UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRINHOS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
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- Larissa Aveiro Vidal
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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRINHOS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FENOLOGIA DE INSETOS EPIGEICOS EM FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA DO PARQUE ECOLÓGICO MUNICIPAL DE MORRINHOS GO LUCIANA VERZELONI FERREIRA Morrinhos GO. Setembro, 2008.
2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRINHOS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FENOLOGIA DE INSETOS EPIGEICOS EM FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA DO PARQUE ECOLÓGICO MUNICIPAL DE MORRINHOS GO LUCIANA VERZELONI FERREIRA Monografia apresentada à Coordenação do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Goiás UNU Morrinhos, para uma pré- avaliação. Orientador: Prof. Dr. Marcos A. Pesquero Morrinhos GO. Setembro,
3 INTRODUÇÃO Os insetos constituem um grupo megadiverso de artrópodes com espécies descritas no mundo (LEWINSOHN & PRADO, 2002). Eles são considerados os animais terrestres mais bem sucedidos no planeta, tendo em vista as grandes riquezas, abundância e biomassa encontradas em muitos ecossistemas, além de abrangerem uma ampla variação de hábito alimentar, participando ativamente dos processos de transferência de matéria e energia ao longo das teias alimentares, muitos exercendo papel de espécies-chave nas comunidades (GULLAN & CRANSTON, 2008). A importância dos insetos vai além do equilíbrio natural dos ecossistemas; muitas espécies estão estritamente relacionadas à espécie humana, ora trazendo benefícios, ora prejuízos em diversos contextos de nossas vidas (MARSDEN, 1993; GULLAN & CRANSTON, 2008). O tamanho das partículas e a umidade do solo são influências importantes para as microdistribuições de organismos subterrâneos. O habitat decompositor, incluindo madeira em decomposição, folhiço ( restos vegetais caídos), carcaças de animais e excrementos é parte integral do sistema do solo e neles são encontrados os cupins (Isoptera), formigas (Formicidae), besouros (Coleoptera), alguns em estágios imaturos incluindo algumas moscas (Diptera), mariposas (Lepidoptera), baratas (Blattodea), grilos e gafanhotos (Orthoptera) e tesourinhas (Dermaptera), também aparecem artrópodes hexápodes como os Collembola, Protura e Diplura. (GULLAN & CRANSTON, 2008). A metodologia de amostragem utilizada para artrópodes em geral, inclui guardachuva entomológico, armadilha-de-queda, eclector, funil de Berlese e coleta manual (BORROR & DeLONG, 1969). Dentre os métodos de coleta, a armadilha-de-queda apresenta como vantagens o baixo custo, o pequeno tempo de permanência do pesquisador no campo, a ausência de vício de amostragem inerente aos sentidos humanos, o registro de espécies diurnas e noturnas e a facilidade de aplicação no campo. É desvantajoso por conta de não oferecer seletividade no material capturado (GREENSLADE & GRRENSLADE, 1971). O conhecimento da fauna de artrópodes possibilita a compreensão da dinâmica das interações ecológicas para determinação de técnicas de manejos adequados (PULZ et al. 2007). 3
4 Este trabalho tem como objetivos conhecer a variação da abundância e a diversidade de ordens de insetos de solo-serrapilheira segundo as estações do ano num remanescente de Floresta Estacional Semidecídua do Parque Ecológico Municipal Jatobá Centenário no município de Morrinhos - GO. Os resultados serão comparados com outras pesquisas, visando identificar a integridade ambiental desta unidade de conservação. MATERIAL E MÉTODOS O domínio da Mata Atlântica originalmente estendia-se ao longo da costa brasileira, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. Na Região Nordeste, ocupava a faixa costeira e encraves internos que chegavam ao Piauí e ao Ceará. Da Bahia para o Sul, avançava pelo interior, em amplitude variada. Nessa interiorização, cobria parte do território dos estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul, adentrando por terras da Argentina e do Paraguai. Hoje, na sua porção brasileira, a Mata Atlântica cobre não mais de 8% do seu território original (COSTA, 1995). Para os efeitos da lei federal nº , que dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do bioma Mata Atlântica (BRASIL, 2006), consideram-se integrantes deste bioma as seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados: Floresta Ombrófila Densa; Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucárias); Floresta Ombrófila Aberta; Floresta Estacional Semidecidual e Floresta Estacional Decidual, bem como os manguezais, as vegetações de restingas, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais do Nordeste. O Parque Municipal de Morrinhos, criado por lei municipal em maio de 1969, com função principal de proteger a nascente do córrego Maria Lucinda, localiza-se ao norte da área urbana do município de Morrinhos (17º43 35 S e 49º07 52 W) 790m e possui área aproximada de 115 ha. Apresenta clima tropical úmido e temperatura média anual de 20 C. Ele é composto de espécies perenifólias (solo úmido) e semi-decíduas (solo seco), com dossel medindo até 25 m de altura. Várias espécies características de Mata Atlântica como o palmitodoce (Euterpe edulis Mart.), a peroba-rosa (Aspidospema cf. polyneurun M. Arg.), o jatobá (Hymenaea courbaril L.), a garapa (Myroxylon cf. peuiferum L.F.) e o angico preto (Apuleia moralis (Vog.) Macbr.) entre outras, são comuns nesse ambiente. Na zona sul do parque ocorrem vários olhos d água que se unem formando o Córrego do Açúde conferindo uma característica hidromórfica ao solo povoado de árvores com raízes tabulares e aéreas, 4
5 samambaias e palmeiras. Segundo Heleno Ferreira (comunicação pessoal), o Parque é classificado como Floresta Estacional Semidecidual, uma das fisionomias reconhecidas do bioma Mata Atlântica. Fonte: Mércia A. O. Pesquero Figura 1. Vista aérea do Parque Ecológico Jatobá Centenário de Morrinhos-GO. A coleta de dados foi restrita à área com solo firme onde foram demarcados 12 quadrantes: 1- três de 8x8m (64 m 2 ) e três de 12x12m (144 m 2 ) com malhas de 1x1m, 2x2m e 4x4m; 2- três de 16x16m (256 m 2 ) e três de 24x24m (576 m 2 ) com malhas de 2x2m, 4x4m e 8x8m. As armadilhas-de-queda consistem em copos plásticos (500 ml, 13 cm de altura e 8,5 cm de diâmetro) enterrados, com a boca rente a superfície do solo e contendo 200 ml de solução conservante (formol a 5% + 4 gotas de detergente). 5
6 Figura 2. Esquema de uma armadilha de queda tipo pitfall. As armadilhas foram instaladas em quatro períodos do ano (primavera, verão, outono e inverno) e permaneceram por sete dias completos a cada estação. Todos artrópodes capturados foram conservados em álcool 70%, devidamente etiquetados e depositados na coleção de referências do Laboratório de Ecologia da UEG - Morrinhos. Os artrópodes foram separados e quantificados segundo o período do ano, tamanho e malha do quadrante. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os insetos foram classificados em dez ordens distintas nas três estações do ano (Fig.3). Na primavera as ordens de maior abundância foram Coleoptera com representantes, Diptera com indivíduos e Hymenoptera com 364 organismos. No verão, observou-se a redução de quase 50% da população de Coleóptera, apresentando 757 indivíduos e o aumento de 53% da quantidade de Diptera com 2551 representantes e Hymenoptera reduziu-se menos de 6% com 345 organismos. No outono, Coleoptera, Diptera e Hymenoptera apresentaram diminuição de abundância e em Orthoptera e Hemiptera observou-se o aumento da população de indivíduos capturados. 6
7 Abundância total Diptera Coleoptera Hymenoptera Orthoptera Hemiptera Lepidoptera Blattodea Isoptera Dermaptera Psocoptera outono verão primavera Figura 3. Gráfico da abundância dos insetos coletados em ambiente solo-serrapilheira de floresta estacional semidecídua do período da primavera à outono, totalizando indivíduos capturados. Observou-se que Coleoptera e Hymenoptera tiveram diminuição do número de organismos coletados no período de verão podendo atribuir este fato, como uma hipótese, ao período chuvoso e Diptera demonstrou aumento em sua freqüência no verão. No outono todas as três ordens apresentaram redução em suas freqüências (Fig. 4). 7
8 Abundância total primavera verão outonoinverno Temperatura, Umidade e Precipitação 100 Coleoptera Diptera Hymenoptera Temperatura Umidade Precipitação Figura 4. Gráfico das flutuações de Coleoptera, Diptera e Hymenoptera durante as quatro estações sazonais em relação às condições de temperatura, umidade e precipitação. Lepidoptera, Isoptera e Psocoptera tiveram acréscimos na freqüência de indivíduos durante o verão enquanto as demais ordens sofreram redução em seus números. Apenas Orthoptera e Hemiptera apresentaram aumento do número de seus representantes durante o outono (Fig. 5) Abundância total primaveraverão outonoinverno Temperatura, Umidade e Precipitação 100 Hemiptera Lepidoptera Orthoptera Blattodea Dermaptera Isopoda Psocoptera Temperatura Umidade Precipitação Figura 5. Gráfico das flutuações de Hemíptera, Lepidoptera, Orthoptera, Blattodea, Dermaptera, Isoptera e Psocoptera durante as quatro estações sazonais em relação as condições de temperatura, umidade e precipitação. 8
9 Testou-se a hipótese da existência de interferência das estações climáticas na abundância da fauna de insetos de solo-serrapilheira em área de floresta semidecídua em Morrinhos, Goiás. As ordens Lepidoptera, Dermaptera, Isoptera e Psocoptera não demonstraram diferença significativa de ocorrência ao longo das três estações, indicando que não sofrem influência da sazonalidade climática (Tab. 1). Tabela 1. Freqüências observadas e teste de Qui-Quadrado (χ²). ORDENS PRIMAVERA VERÃO OUTONO Qui-Quadrado (χ²) Coleoptera ,59 *** Díptera ,77 *** Hymenoptera ,27 ** Hemiptera ,44 *** Lepidoptera ,15 NS Orthoptera ,76 *** Blattodea ,15 * Isoptera ,47 NS Dermaptera ,06 NS Psocoptera ,82 NS * p < 0,05. ** p < 0,01. *** p < 0,0001. NS não significativo. DISCUSSÃO Durante a primavera foram identificados insetos e classificados em 10 ordens distintas. A ordem de maior abundância foi Coleoptera e isso se aplica ao fato de serem animais quem têm hábitos alimentares bastante variados (de herbivoria à carnivoria), favorecendo uma maior diversidade de recursos para forrageamento, dias mais quentes, e na reprodução para algumas espécies. Observou que a temperatura influencia ocorrência desta e em demais ordens tais como Diptera, Hymenoptera, Hemiptera, Orthoptera e Blattodea. Barbosa et al. (2005) e Ganho & Marinoni (2003), analisaram a ocorrência de insetos em três ambientes diferentes (bordas, trilhas e interiores da matas) constatando em seus estudos que Coleoptera é uma das ordens de maior ocorrência e encontrados em áreas com maior luminosidade e mais disponibilidade de nichos. Lourenço & Soares (2003) constataram, em suas pesquisas com diversidade de insetos, um aumento no número de espécies em coletas de dias quentes (28 C até 33 C) no mês de dezembro. Ferreira & Marques (1998), num estudo em serrapilheira obtiveram maior abundância de artrópodes em área de floresta, sendo Hymenoptera (Formicidae), Isoptera, Coleoptera e 9
10 Heteroptera as ordens mais representativas. Isso é explicado pelos autores, pois florestas e matas fornecem condições diversificadas para a existência de uma maior biodiversidade devido às suas estruturas complexas: maior variedade e disponibilidade de compostos orgânicos presentes na serrapilheira, fornecendo uma maior diversidade de ítens alimentares; microclima mais estável com maior sombreamento e umidade e possibilidades de refúgios contra predadores. A resposta para o decréscimo da diversidade da fauna de solo em monoculturas destaca-se, maior variação de temperatura e forte impacto da chuva no solo. Nas coletas realizadas no verão observou a redução significativa do número de insetos de Coleoptera, Hymenoptera, Hemiptera, Orthoptera e Blattodea, sendo que somente Diptera teve aumento significativo em sua ocorrência. Lourenço & Soares (2003), observaram também que em dias de temperaturas mais baixas (18 C até 20 C) o número de insetos era pouco significativo, chamando atenção ao fato de que coletas feitas um dia anterior às chuvas, a diversidade de espécies de Diptera foi muito significativa. CONSIDERAÇÕES FINAIS Sendo este, um trabalho parcial pode-se concluir previamente que seis ordens sofrem variação na abundância devido aos efeitos das estações climáticas. Os resultados das coletas na primavera foram satisfatórios por tratar de uma estação em que há grande oferta de alimentos e temperaturas favoráveis para um ecossistema. Chamou a atenção para o grande aumento do número de Diptera coletados durante o verão, caracterizado por chuvas freqüêntes, foi constatado este resultado em pesquisas no Rio Grande do Sul.Supõe-se que o acréscimo esteja ligado à fatores biológicos destes insetos por exemplo, o período de reprodução ou acasalamento.outro fato que merece atenção foi o aumento da ocorrência dos representantes de Orthoptera no outono apresentando como a segunda ordem mais abundante e ainda estamos a procura de literaturas que expliquem ou comentem este resultado. Por utilizar armadilhas de solo (pittfal), seria interessante realizar um novo estudo na mesma área de floresta estacional semidecídua com outros tipos de armadilhas entomológicas, tomando o cuidado para não retirar do ambiente números exagerados de organismos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 0
11 BARBOSA, V. S.; LEAL, I. R.; IANNUZZI, L.; CORTEZ, J. A.; Distribution pattern of herbivorous insects in a remnant of Brazilian Atlantic Forest. Neotrop. Entomol. v. 34, n. 5, p , GANHO,N. G. & MARINONI, R. C. Fauna de Coleoptera do Parque Estadual de Vila Velha, Ponta Grossa, Paraná, Brasil.Abundâcia e Riqueza de famílias capturadas através de armadilha de malaise.rev. Bras. De Zoologia. v.20, n.4, p , LOURENÇO, A. M. & SOARES, B.M. Estudo da Diversidade de Insetos no Parque Poncho Verde, Santo Ângelo - RS, Brasil. Revista de Pesquisa e Pós-Graduação Santo Ângelo,2003. FERREIRA, R. L. & MARQUES, M. M. G. S. M. A Fauna de Artrópodes de Serrapilheira de Àreas de Monocultura com Eucalyptus sp. e Mata Secundária Heterogênea. An. Soc. Entomol. Brasil. v.27, n.3, p , GREENSLADEG, P. & GREENSLADE, P. J. M. The use of baits and preservatives in pitfall traps. Journal of the Australian Entomological Society. v.10, p , GULLAN, P. J. & CRANSTON, P. S. Os insetos: um resumo em entomologia. 3ª. ed. São Paulo: Ed. Roca p. MARSDEN, P. D. Observations on medically important arthropods in Brazil. Cad. Saúde Públ. v.9, n. 4, p , PULZ, C. E.; WOLFF, V. R. S.; SILVA, D. C.; SILVA, L. N. da; Insetos - A importância do equilíbrio em um pomar cítrico- Coleção didática do museu Prof. Ramiro Gomes da Costa. Rev. Bras. Agroecologia v.2, n.1, p , SANTOS, M. S.; LOUZADA.;J. N. C.; DIAS, N.; ZANETTI, R.; et al. Riqueza de formigas (Hymenoptera, Formicidae) da serrapilheira em fragmentos de floresta semidecídua da Mata Atlântica na região do Alto do Rio Grande, MG, Brasil.Iheringia, Ser. Zool. Porto Alegre. v.96, n.1, p ,
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