INFORMATIVO SOBRE A LEI /2015 (NOVA LEI DE BIODIVERSIDADE)

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1 INFORMATIVO SOBRE A LEI /2015 (NOVA LEI DE BIODIVERSIDADE) 1. Atualizações sobre a regulamentação da Lei /2015 No dia , entrou em vigor a Lei /2015. Esse novo estatuto legal revogou a Medida Provisória /2001 e passou a regular o acesso aos recursos genéticos e conhecimentos tradicionais a eles associados no Brasil, reestruturando todo o sistema anteriormente vigente. Apesar de ter passado a vigorar, a Lei /2015 não foi acompanhada da edição do regulamento necessário para sua execução. Em razão disso, seus dispositivos mais relevantes permanecem inaplicáveis na prática. É o caso, por exemplo, dos cadastros necessários para a realização de acesso, remessa e comercialização de produtos intermediários e da notificação de produtos, necessária para a exploração econômica do produto acabado. As discussões para construção desse regulamento foram iniciadas em meados de 2015, quando o Ministério do Meio Ambiente deu início a um processo de identificação de temas relevantes, disponibilizando em seu site espaço para que qualquer interessado pudesse contribuir. Posteriormente, em outubro de 2015, esse órgão submeteu à consulta pública alguns artigos que fariam parte do regulamento, recebendo novas sugestões. Superadas essas etapas iniciais, o Governo Federal atualmente vem dialogando com sociedade civil para finalmente construir uma minuta completa do regulamento da lei que viabilize sua execução. A expectativa é que esse texto seja finalizado e colocado em consulta pública até março de 2016, quando deverá receber novas sugestões de qualquer interessado. Diante desse cenário, é provável que um regulamento sobre a Lei /2015 só seja publicado a partir de abril de Não há, porém, um cronograma público ou um compromisso oficial que assegure a publicação até esta data. 2. Principais impactos gerados pela nova lei Esta nova lei pode trazer diversos impactos, tanto positivos quanto negativos àqueles que utilizam biodiversidade para a pesquisa, desenvolvimento de produtos, bem como àqueles que comercializam produtos oriundos da biodiversidade. Certamente a Lei /2015 buscou

2 simplificar o regime para acesso à nossa biodiversidade e estimular sua utilização. Buscou também dar maior clareza para reduzir dúvidas das instituições alcançadas pelo escopo desta norma e que devem cumprir com suas obrigações. Por outro lado, tende a aumentar o custo das repartições de benefícios. Nesse contexto, podemos destacar os seguintes impactos: a) Repartição de Benefícios paga por empresas de produtos finais (para todos os setores, com exceção de atividades agrícolas). A nova lei manteve a obrigação de se repartir benefícios, porém, ao contrário da norma anterior, é clara ao determinar que apenas as empresas fabricantes de produtos acabados (i.e, produtos que chegam ao consumidor final) que contenham biodiversidade brasileira oriundo de acesso deverão repartir benefícios, isentando os elos anteriores da obrigação de pagamento. b) Repartição de benefícios para atividades agrícolas. Todas as atividades agrícolas que envolvem acesso passam a estar claramente no escopo de incidência desta nova Lei. Porém, a obrigação de pagamento desta repartição recai apenas sobre a empresa fabricante do material reprodutivo da espécie acessada, i.e, no caso de atividades agrícolas o pagamento incide também uma única vez, porém no início da cadeia de desenvolvimento de um produto e não no elo final, como no caso dos demais setores indicados acima. Considera-se o último elo da cadeia produtiva do material reprodutivo. Vale destacar que se incluem no conceito de atividade agrícola os seguintes setores: alimentos, bebidas, energia, fibras e florestas plantadas. c) Valor da repartição de benefícios e sua destinação. A nova lei fixa o valor da repartição de benefícios por acesso ao patrimônio genético em 1% da receita líquida obtida com a comercialização do produto final ou do material reprodutivo (se para atividades agrícolas), a ser pago durante todo o período em que o produto ou material reprodutivo se mantiver em comercialização. E estes valores agora serão destinados a Fundos da União ou a projetos não-monetários negociados e celebrados com a União. d) Produtos desenvolvidos anteriormente a 2000 e que permanecem em comercialização na vigência da nova lei. A nova lei possuía dispositivo, vetado pela Presidente, que deixava expresso que produtos desenvolvidos com biodiversidade anteriormente ao ano de 2000, quando o País não possuía norma para regular o acesso ao patrimônio genético ou conhecimento tradicional a ele associado, não estariam nos escopo de incidência da nova lei.

3 Ocorre que com o referido veto a este dispositivo, a regulamentação pode vir a prever contrariamente ao espírito da Lei que estes produtos desenvolvidos há longínquos mais de 15 anos deverão pagar repartição de benefícios em montante de 1% de sua receita líquida enquanto estiverem sendo comercializados. Diante deste cenário, caso a possibilidade se confirme no regulamento à lei, caberá aos usuários afetados questionar a legalidade do Decreto em juízo, detalhando as particularidades de cada caso e produto. e) Produtos intermediários não precisam repartir benefícios. Embora todos aqueles que pesquisem e desenvolvam produtos com biodiversidade brasileira nos elos intermediários das cadeias produtivas não tenham a obrigação de repartir benefícios (ex. produtores de matérias-primas, insumos, produtos que não chegam ao consumidor final etc), deverão cumprir as demais obrigações da nova lei, como realização de cadastro indicando seu acesso, bem como cadastramento prévio à eventual remessa ao exterior e prévio à comercialização de seus produtos. f) Regularização de acessos realizados entre 2000 e 2015 pode levar à extinção das multas aplicadas pelo IBAMA nas operações Novos Rumos I e II. A nova lei prevê benefício às empresas autuadas pelo IBAMA pelo suposto descumprimento à Medida Provisória n /2001, permitindo a redução ou extinção da multa caso o usuário se regularize no âmbito da nova lei, conforme será melhor detalhado abaixo. g) Microrganismo. A nova lei estabelece que microrganismos coletados de substratos do território nacional passam a ser considerados como da biodiversidade brasileira. Por este motivo, qualquer pesquisa ou desenvolvimento de processo ou produto com microrganismo coletado no Brasil passa a estar no escopo de incidência da Lei. 3. O que fazer até a regulamentação da nova lei? Apesar de não ter sido regulamentada, a Lei /2015 está em vigor desde Sendo assim, os deveres nela previstos são, em regra, atualmente exigíveis, obrigando todos os usuários a desenvolverem suas atividades em consonância com as normas nela previstas. Contudo, há inúmeras situações que vêm suscitando dúvidas entre os usuários nesse período de transição, especialmente em razão da falta de regulamento. Reunimos adiante alguns desses casos e possíveis encaminhamentos a serem dados pelos usuários para contornar essas dificuldades:

4 a) remessa e envio para prestação de serviços no exterior: a Lei passou a exigir que essas atividades sejam precedidas de cadastro (art. 12, 2 o ), o qual será instituído por regulamento (art. 12, 1 o ). Entendemos que o usuário não poderá ser prejudicado pela mora da administração na edição deste, sendo possível sustentar que, quanto a essa exigência, a Lei ficará com sua eficácia suspensa até que haja a publicação do regulamento disponibilizando referido cadastro. De todo modo, em demonstração de boa-fé e de modo a dar a maior efetividade possível às normas já em vigor, entendemos recomendável que os órgãos competentes sejam comunicados antes do envio ou remessa ou que medida judicial seja obtida para assegurar esse envio com segurança jurídica. Havendo negativa do IBAMA em fornecer a licença de exportação necessária para o envio ou qualquer embaraço causado por outro órgão para sua realização, entendemos que estes atos podem ter sua legalidade questionada junto ao Poder Judiciário. b) comercialização de produtos intermediários: a Lei exige que a comercialização de produtos intermediários seja precedida de cadastro (art. 12, 2o). Entendemos que o usuário não poderá ser prejudicado pela mora da administração na edição deste, sendo possível sustentar que a eficácia da norma fica suspensa até que isso ocorra. De todo modo, em demonstração de boa-fé e de modo a dar a maior efetividade possível às normas já em vigor, entendemos recomendável que os órgãos competentes sejam prévia e adequadamente comunicados. Havendo qualquer ato da Administração que implique em embaraço ao exercício dessa atividade, entendemos que este ato pode ter sua legalidade questionada junto ao Poder Judiciário. c) notificação de produtos acabados ou material reprodutivo: a Lei exige que a exploração econômica de produtos acabados ou de material reprodutivo seja precedida de notificação (art. 16, I). Entendemos que essa exigência deve ser imediatamente atendida pelo interessado, ainda que inexista regulamento definindo um formato específico para essa notificação ou um sistema eletrônico em que será inserida. Em correspondência dirigida aos órgãos competentes, o usuário deve declarar o cumprimento dos requisitos previstos na lei, indicar a modalidade de repartição de benefícios a ser adotada e apresentar outros documentos e informações pertinentes. d) extinção da exigibilidade das multas aplicadas pelo IBAMA (novos rumos I e II): a Lei previu a necessidade de assinatura de termo de compromisso para que o usuário que ainda não se regularizou no âmbito da Medida Provisória /2001 obtenha benefícios que vão da redução à extinção das multas que lhe foram aplicadas pelo IBAMA, especialmente no âmbito da operação Novos Rumos I e II. Entendemos que esse termo pode ser imediatamente negociado e assinado, pois todos os aspectos necessários para tanto estão definidos em Lei (arts. 39 a 45). O fato de algumas obrigações assumidas no termo dependerem da edição de regulamento para que sejam cumpridas não afeta essa realidade, devendo este fato ser tratado como um evento futuro e certo (termo).

5 Ressalte-se que as orientações acima são de natureza geral e não consideram as peculiaridades sempre presentes em cada caso. Na escolha do caminho a ser seguido é recomendável que o interessado leve tais peculiaridades em consideração e avalie a melhor alternativa com seu assessor jurídico. 4. Como compreender e aplicar a nova lei: cursos e treinamentos sobre a Lei /2015 Em função da mudança no regime legal que rege a biodiversidade, o Nascimento e Mourão vem realizando cursos e treinamentos em empresas, associações, sindicados e entidades de classe sobre a Lei /2015. Os objetivos desses encontros, cuja duração pode variar de acordo com a necessidade do interessado, são: i) permitir uma compreensão geral sobre a Lei e sobre as perspectivas de sua regulamentação; ii) identificar e esclarecer os impactos específicos que a Lei terá sobre o negócio do interessado; iii) apontar critérios para avaliação de portfólio de produtos e para mensuração de riscos envolvidos no seu desenvolvimento e comercialização; iv) identificar as medidas a serem tomadas para adequação do negócio às exigências da Lei; v) indicar as estratégias mais eficientes para realizar uma transição da legislação anterior para a atual, com segurança jurídica e menores impactos; vi) esclarecer aspectos do procedimento de regularização, incluindo assinaturas de termos de compromisso. Os cursos e treinamentos são adaptados de acordo com as necessidades do interessado. O públicoalvo são advogados, profissionais responsáveis pela área regulatória, administradores, gestores e pesquisadores que atuam com biodiversidade. Caso haja interesse, os sócios Anita Pissolito (anita@nascimentomourao.adv.br) e João Emmanuel Cordeiro Lima (joaoemmanuel@nascimentomourao.adv.br) estão à disposição para maiores informações.

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