João Emmanuel Cordeiro Lima e Anita Pissolito Campos O NOVO MARCO LEGAL DE ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS ASSOCIADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "João Emmanuel Cordeiro Lima e Anita Pissolito Campos O NOVO MARCO LEGAL DE ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS ASSOCIADOS"

Transcrição

1 1 João Emmanuel Cordeiro Lima e Anita Pissolito Campos O NOVO MARCO LEGAL DE ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS ASSOCIADOS No dia , a Câmara dos Deputados aprovou o substitutivo ao Projeto de Lei no 7735/2014. O texto, que agora tramita no Senado Federal em regime de urgência constitucional, tem por objetivo substituir o marco legal de acesso patrimônio genético da biodiversidade brasileira e aos conhecimentos tradicionais a eles associados. A legislação atual havia sido instituída em 2000 pela medida provisória 2.052/2000, que foi sucessivamente reeditada até se perenizar1 por meio da medida provisória /2001. Não obstante a nomenclatura pouco intuitiva que se convencionou usar para tratar do tema, o acesso ao patrimônio genético da biodiversidade nada mais é do que a realização de pesquisa e desenvolvimento de produtos ou processos com plantas, animais, microrganismos ou quaisquer outros organismos vivos. Diferentemente do que pode parecer à primeira vista, o acesso ao patrimônio genético não envolve necessariamente alteração genética ou uso de técnicas avançadas de engenharia. Na verdade, na maioria dos casos isso não ocorre. Da simples produção de um shampoo à elaboração de uma barrinha de cereal, tudo pode envolver acesso e utilização do patrimônio genético ou de conhecimentos tradicionais a ele associados. Por isso mesmo, tanto o marco legal atual como aquele em tramitação no Congresso Nacional tem o potencial de impactar os mais diversos segmentos da economia, como é o caso da agricultura ou de indústrias cosméticas, farmacêuticas, químicas, de alimentos, dentre outras. A palavra impactar é aqui utilizada de forma neutra, no sentido de acarretar consequências, e não como indicativo de algo positivo ou negativo. Na verdade, com realidades tão distintas entre os diversos segmentos afetados, apenas uma análise criteriosa de cada um permitirá que esse juízo de valor seja feito de forma segura. No atual estágio das discussões, ainda há tempo ainda que curto - para que essa avaliação seja feita e que mudanças no texto que eventualmente se façam necessárias sejam buscadas. 1 Apesar de se tratar de uma medida provisória, esse texto legal permanece em vigor por prazo indeterminado em razão da Emenda Constitucional no 32/2001. Essa vigência só será interrompida se seu texto for apreciado e rejeitado pelo Congresso Nacional ou se outra medida substituí- la.

2 As discussões sobre a necessidade de alteração do marco legal que rege o tema são antigas. Pelo menos um projeto de lei foi apresentado no passado 2 e esquecido nos escaninhos do Congresso Nacional. Uma consulta pública também foi feita sobre o tema em O assunto voltou a ganhar força a partir da assinatura do Protocolo de Nagoya, ocorrida em 2010, e teve seu impulso definitivo a partir do ano de 2013, quando a sociedade civil e o Ministério do Meio Ambiente passaram a trabalhar na elaboração de um novo projeto que conseguisse captar toda a experiência vivenciada pelo país nesses anos de aplicação da medida provisória /2001 e aperfeiçoar a regulação sobre o tema. O resultado desse trabalho foi o Projeto de Lei n o 7735/2014, que foi submetido pela Presidência da República ao Congresso em junho de 2014, em regime de urgência constitucional, e acabou sendo recentemente aprovado pela Câmara com algumas alterações. Todo o trabalho de construção do marco foi permeado pelo consenso de que o sistema atual não atingia os objetivos centrais pretendidos pelo legislador ao regular essa matéria, quais sejam: promover a conservação e uso sustentável da biodiversidade e garantir a justa e equitativa repartição dos benefícios decorrentes de seu acesso e utilização 4. Durante os trabalhos, havia também a concordância de que isso não ocorria porque o regramento da medida provisória /2001 é excessivamente burocrático e pouco claro, o que levava os interessados em acessar e utilizar o patrimônio genético ou os conhecimentos tradicionais para pesquisa ou desenvolvimento de produtos a não fazê- lo ou a optar por uma atuação à margem da lei. Com isso o país perdia oportunidade de inovar e de gerar incentivos para a conservação da biodiversidade. Com o objetivo de superar essas dificuldades, o projeto de lei aprovado na Câmara pretende realizar uma completa reformulação da lógica que rege o sistema de acesso atualmente. As principais mudanças trazidas podem ser resumidas nos tópicos abaixo: c) Substituição de um sistema de autorização prévia pelo cadastro eletrônico de atividades O projeto elimina a exigência geral de autorização prévia do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN) para a realização de acesso. Essa exigência passa a ser uma exceção que poderá ser aplicada apenas nas seguintes hipóteses: i) acesso por pessoa jurídica sediada no exterior não associada a instituição nacional; ii) remessa para o exterior com a finalidade de acesso por pessoa jurídica sediada no exterior não associada a instituição nacional; iii) acesso ao patrimônio genético ou ao conhecimento tradicional associado em área indispensável à segurança nacional, que se dará após anuência do Conselho de Defesa Nacional; e iv) acesso ao patrimônio genético ou ao conhecimento tradicional associado em águas jurisdicionais brasileiras, na plataforma continental e na zona econômica exclusiva, que se dará após anuência da autoridade marítima. Porém, isso não significa uma renúncia completa ao controle das atividades de acesso e remessa. A antiga exigência de autorização prévia para o desenvolvimento dessas 2 É o caso do PLS n o 306/95, apresentado pela então senadora Marina Silva. 3 Mais detalhes sobre essa consulta podem ser obtidos em: governo- coloca- em- consulta- publica- nova- lei- para- acesso- a- recursos- geneticos 4 Esses são os objetivos centrais da Convenção sobre Diversidade Biológica, tratado internacional cuja aprovação foi o gatilho para a criação da regulação nacional.

3 atividades, agora restrita às hipóteses acima, foi substituída por um sistema de cadastro eletrônico que será feito pelo próprio usuário e com base no qual se obterá um atestado que permitirá o seu desenvolvimento. Com isso se pretende desburocratizar o acesso e a remessa, incentivando a pesquisa e desenvolvimento com espécies da biodiversidade brasileira e gerando benefícios a serem repartidos e promovendo a conservação e uso sustentável da biodiversidade. b) Tabelamento da repartição de benefícios Os benefícios a serem repartidos pelo acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado passam a ser tabelados, podendo se dar na modalidade monetária e não monetária, sendo que na hipótese de acesso a patrimônio genético, a opção por uma dessas modalidade fica a critério do usuário. Em se tratando de acesso ao patrimônio genético, caso a opção seja pela via monetária, deverá ser pago o valor de 1% sobre a receita líquida advinda da comercialização de produtos acabados ou do material reprodutivo, valor muito superior à média atualmente praticada no Brasil, conforme valores indicados no estudo realizado por Larissa Schimidt e disponível para consulta no próprio site do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético 5. Segundo o projeto, esse montante pode ser reduzido por meio de acordo setorial para até 0,1%, mas até que isso ocorra o montante previsto em lei deverá ser aplicado. A experiência com a negociação dos acordos setoriais relacionados à implementação do sistema de logística reversa previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos recomenda cautela sobre esse ponto, pois, como se sabe, são negociações complexas que tendem a perdurar por longos períodos. Se a escolha para a repartição de benefícios for pela via não monetária, o usuário receberá um desconto no valor a ser desembolsado, já que deverá investir na ação não monetária no mínimo 0,75% do percentual que seria aplicável caso escolhesse o pagamento monetário, a depender da forma de repartição não monetária por ele escolhida 6. Quando se tratar de acesso ao conhecimento tradicional, haverá duas situações distintas: a do conhecimento de origem identificada (ou seja, quando se sabe quem é o provedor) e a do conhecimento de origem não identificada, também chamado de difuso. No primeiro caso, o projeto permite a livre negociação entre provedor e o usuário, mas exige que um mínimo equivalente à metade do valor tabelado para a repartição monetária seja pago, na modalidade monetária, obrigatoriamente, a um Fundo gerido pela União. Esse recurso tem por escopo remunerar eventuais codetentores do mesmo conhecimento, cuja existência passa a ser presumida de forma absoluta. No segundo caso (acesso a conhecimento tradicional associado de origem não identificada), o pagamento deve se dar necessariamente na forma monetária, incidindo o percentual previsto para o acesso ao patrimônio genético acima indicado, que deve ser também recolhido ao Fundo. Aparentemente, a intenção deste projeto de lei ao prever tratamento 5 Disponível em Acesso em: 26 mar Em se tratando de repartição de benefícios na modalidade não monetária, esse piso se aplica apenas a algumas hipóteses previstas em lei, como é o caso do desenvolvimento de projetos para conservação da biodiversidade. Em outras hipóteses de repartição de benefícios não monetária a exigência não será aplicável. É o caso, por exemplo, da transferência de tecnologia.

4 e pagamentos diferenciados ao conhecimento tradicional associado identificável, ao difuso e prever mecanismo de remunerar co- detentores, é garantir reconhecimento aos conhecimentos tradicionais, bem como maior segurança jurídica aos usuários, limitando possíveis questionamentos de co- detentores. Ainda com relação a conhecimento tradicional, importante notar que o projeto da Câmara previu que na hipótese de o usuário acessar simultaneamente patrimônio genético e conhecimento tradicional associado, não estará obrigado a pagar o percentual de repartição de benefícios fixado em dobro, pois é expressamente previsto que a repartição de benefícios pelo acesso a CTA dispensará o pagamento de repartição de benefícios pelo acesso ao patrimônio genético. Trata- se, como se percebe, de uma completa mudança do sistema atual, que preconiza a livre negociação entre provedor e usuário. A partir dessa nova lógica, o regime de repartição de benefícios se aproximará a um sistema tradicional de arrecadação de tributos, com a fixação de alíquota, definição de base de cálculo e arrecadação feita pela União, salvo em situações específicas. d) Elemento principal de agregação de valor O marco legal projetado instituiu um novo requisito para que a obrigação de repartir benefícios seja exigível. Nem todo acesso ou utilização do patrimônio genético ou do conhecimento tradicional acarretará para o usuário tal dever. Para tanto, será necessário que o produto por ele explorado tenha esse patrimônio ou conhecimento como um dos seus elementos principais de agregação de valor. E o que seriam tais elementos? Segundo o projeto, são aqueles cuja presença no produto acabado seja determinante para a existência das características funcionais ou para a formação do apelo mercadológico do produto. Apesar da aparente clareza da norma, antevemos inúmeras controvérsias que podem surgir na interpretação desses conceitos e que precisam ser sanadas por meio de regulamentos, quando vigente o projeto de lei, mas que aqui não serão discutidas por extrapolar os objetivos desse trabalho. e) Centralização dos recursos O projeto prevê que os pagamentos feitos a título de repartição de benefícios na modalidade monetária, com exceção dos pagamentos pelo acesso a conhecimento tradicional identificável, que serão realizados diretamente ao provedor, deverão ser destinados a um fundo por ele criado, o Fundo Nacional para a Repartição de Benefícios FNRB. Caberá ao Poder Executivo dispor em regulamento sobre a composição, organização e funcionamento do Comitê Gestor do FNRB. f) Isenção da obrigação de repartir benefícios. Cria- se uma isenção da obrigação de pagamento de repartição de benefícios para entidades que desenvolvem e exploram produtos intermediários, ou seja, produtos cuja natureza é a utilização em cadeia produtiva, na condição de insumo, excipiente e matéria- prima, para o desenvolvimento de outro produto intermediário ou de produto acabado. É o caso, por exemplo, de empresas especializadas na fabricação de insumos para a indústria cosmética ou farmacêutica. A repartição de benefícios será feita

5 exclusivamente pela empresa que fabrica o produto acabado, destinado ao consumidor final, valendo- se do produto intermediário. Isso não significa que as entidades desenvolvedoras de produtos intermediários estarão isentas de qualquer controle com base na nova legislação. Elas estarão sujeitas ao dever de cadastrar suas atividades de acesso ou remessa, como qualquer outra, garantindo- se com isso a rastreabilidade das amostras utilizadas para o desenvolvimento de produtos. Portanto, a isenção se restringe ao dever de repartir benefícios e às obrigações a ele correlatas. Também ficam isentas da obrigação de repartição de benefícios, independentemente do produto que desenvolver ou explorador (ou seja, mesmo em se tratando de produto acabado), as microempresas, as empresas de pequeno porte e os microempreendedores individuais, conforme disposto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, bem como os agricultores tradicionais e suas cooperativas, com receita bruta anual igual ou inferior ao limite máximo estabelecido no inciso II do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de f) Racionalização das sanções e anistia das multas aplicadas O projeto busca racionalizar as sanções passíveis de aplicação em caso de descumprimento do regime instituído, especialmente em se tratando de multa. Nesse sentido, reduz a multa máxima prevista de 50 milhões (regime atual) para 10 milhões de reais. Trata- se de medida que busca compatibilizar a pena com o tipo de lesão ou perigo de lesão passível de ser gerada em razão do descumprimento das normas. Há também a possibilidade de extinção da exigibilidade de sanções aplicadas em razão do cometimento de algumas infrações previstas na legislação atualmente em vigor. É o caso, por exemplo, de eventual acesso ao patrimônio genético sem autorização. Para algumas infrações não há possibilidade de completa extinção da exigibilidade, mas se permite a redução das multas eventualmente aplicadas em até 90%. Além disso, esse saldo remanescente poderá ser convertido em obrigação de executar uma das modalidades de repartição de benefícios não monetária. As previsões em questão devem servir como incentivo para o ingresso de inúmeros usuários no sistema, pois, como se sabe, em suas operações fiscalizatórias o IBAMA aplicou mais de 200 milhões de reais em multas por suposto descumprimento da legislação vigente 7. Para se valer desses benefícios, será necessário que o usuário assine termo de compromisso no qual se comprometa a: realizar cadastro ou obter autorização de acesso ou remessa de patrimônio genético ou de conhecimento tradicional associado; notificar produto ou processo; e repartir os benefícios obtidos na forma da lei e de forma retroativa. 7 Maiores detalhes sobre as multas aplicadas pelo IBAMA nas Operações Novos Rumos I e II podem ser obtidos neste link, que traz apresentação do Procurador- Geral dessa autarquia: legislativa/comissoes/comissoes- temporarias/especiais/54a- legislatura/pl codigo- nacional- ciencia- e- tecnologia/audiencias- publicas/apresentacao- ibama- henrique- varejao

6 Como se vê, o marco legal projetado reformula por completo o atual sistema e por isso, se aprovado, demandará adaptação de todas as entidades que realizam pesquisa e desenvolvimento de espécies da biodiversidade brasileira, sejam elas empresas, universidades, centros de pesquisa, etc. Como tramita em regime de urgência constitucional, o texto tende a caminhar rapidamente no Senado Federal e se for aprovado sem alterações seguirá diretamente para a sanção presidencial. Assim, a expectativa é que até o fim do ano 8 o Brasil passe a ter um novo marco legal regendo o assunto, marco este que deverá ser adequadamente compreendido não apenas para que as necessárias regulamentações sejam feitas, como também para que seja devidamente cumprido, evitando- se situações como as ocorridas no passado em que milhões de reais em multas foram aplicados em razão de violação das normas vigentes. João Emmanuel Cordeiro Lima Mestrando em Direitos Difusos e Coletivos pela PUC/SP Sócio do escritório Nascimento e Mourão Sociedade de Advogados Anita Pissolito Campos Mestre em Direito Civil pela Universidade de São Paulo Sócia do escritório Nascimento e Mourão Sociedade de Advogados 8 O projeto prevê um prazo de vacatio legis de 180 dias.

NOVO MARCO LEGAL DA BIODIVERSIDADE LEI Nº /2015. Rosa Miriam de Vasconcelos

NOVO MARCO LEGAL DA BIODIVERSIDADE LEI Nº /2015. Rosa Miriam de Vasconcelos NOVO MARCO LEGAL DA BIODIVERSIDADE LEI Nº 13.123/2015 Rosa Miriam de Vasconcelos Conselho de Gestão do Patrimônio Genético Sociedade Civil (mínimo de 40% dos membros) Administração Pública Federal (máximo

Leia mais

CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA CDB

CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA CDB São Paulo, 03 de agosto de 2016 CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA CDB Conferência das Nações Unidas Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento do Rio de Janeiro ECO/92 Objetivos da CDB: Conservação da biodiversidade;

Leia mais

Maceió - AL Agosto de Oficina de capacitação sobre Acesso e Repartição de Benefícios da Biodiversidade

Maceió - AL Agosto de Oficina de capacitação sobre Acesso e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Maceió - AL Agosto de 2018 Oficina de capacitação sobre Acesso e Repartição de Benefícios da Biodiversidade ÍNDICE 5. Regras e procedimentos para cumprimento da legislação nas atividades de acesso, remessa

Leia mais

Projeto de Lei nº 7735, de Nova legislação de acesso ao patrimônio genético. Rosa Miriam de Vasconcelos

Projeto de Lei nº 7735, de Nova legislação de acesso ao patrimônio genético. Rosa Miriam de Vasconcelos Projeto de Lei nº 7735, de 2014 Nova legislação de acesso ao patrimônio genético Rosa Miriam de Vasconcelos Projeto de Lei nº 7735, de 2014 Aguardando sanção pela Presidente Dilma Rousseff Possibilidade

Leia mais

Nova lei de acesso a recursos genéticos e seus impactos no setor sementeiro

Nova lei de acesso a recursos genéticos e seus impactos no setor sementeiro Nova lei de acesso a recursos genéticos e seus impactos no setor sementeiro ROSA MIRIAM DE VASCONCELOS Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Secretaria de Negócios - SNE Coordenadoria de

Leia mais

Aplicação da Lei da Biodiversidade e a adaptação da pesquisa no meio acadêmico e empresarial

Aplicação da Lei da Biodiversidade e a adaptação da pesquisa no meio acadêmico e empresarial Aplicação da Lei da Biodiversidade e a adaptação da pesquisa no meio acadêmico e empresarial José Eduardo Marcondes de Almeida Pesquisador Científico Patrimônio genético MP nº 2.186-16, de 23 de agosto

Leia mais

Sheila da Silva Peixoto Procuradoria Jurídica PUCRS Escritorio de Transferencia de Tecnologia PUCRS

Sheila da Silva Peixoto Procuradoria Jurídica PUCRS Escritorio de Transferencia de Tecnologia PUCRS Sheila da Silva Peixoto Procuradoria Jurídica PUCRS Escritorio de Transferencia de Tecnologia PUCRS Fonte: http://blogs.diariodonordeste.com.br/gestaoambiental/category/patrimonio-genetico/ acesso em 16/06/2015.

Leia mais

Lei nº , de 2015

Lei nº , de 2015 Oficina SisGen Lei nº 13.123, de 2015 17 de novembro de 2015 Cadastro Acesso a Patrimônio Genético Envio de Patrimônio Genético Remessa de Patrimônio Genético Acesso a Conhecimento Tradicional Associado

Leia mais

INFORMATIVO SOBRE A LEI /2015 (NOVA LEI DE BIODIVERSIDADE)

INFORMATIVO SOBRE A LEI /2015 (NOVA LEI DE BIODIVERSIDADE) INFORMATIVO SOBRE A LEI 13.123/2015 (NOVA LEI DE BIODIVERSIDADE) 1. Atualizações sobre a regulamentação da Lei 13.123/2015 No dia 17.11.2015, entrou em vigor a Lei 13.123/2015. Esse novo estatuto legal

Leia mais

PLANTAS MEDICINAIS MARCOS REGULATÓRIOS DE RECURSOS GENÉTICOS. Marcio Mazzaro Coordenador Geral CGNIS/DIAGRO/SDI Green Rio - RJ, 24 maio 2019

PLANTAS MEDICINAIS MARCOS REGULATÓRIOS DE RECURSOS GENÉTICOS. Marcio Mazzaro Coordenador Geral CGNIS/DIAGRO/SDI Green Rio - RJ, 24 maio 2019 PLANTAS MEDICINAIS MARCOS REGULATÓRIOS DE RECURSOS GENÉTICOS Marcio Mazzaro Coordenador Geral CGNIS/DIAGRO/SDI Green Rio - RJ, 24 maio 2019 Lei nº 13.021, de 8 de agosto de 2014 Dispõe sobre o exercício

Leia mais

O Novo Marco Legal da Lei de Acesso à Biodiversidade ABPI PAINEL 7. Diana Jungmann 14Bisness

O Novo Marco Legal da Lei de Acesso à Biodiversidade ABPI PAINEL 7. Diana Jungmann 14Bisness O Novo Marco Legal da Lei de Acesso à Biodiversidade ABPI PAINEL 7 Diana Jungmann 14Bisness Panorama Marco Regulatório Biodiversidade... 2000 2005 2010 2015 MP 2186/2000 MP 2186/2001 [16º.X] Operacionalização

Leia mais

Impacto da nova lei de biodiversidade para os pequenos negócios de base florestal

Impacto da nova lei de biodiversidade para os pequenos negócios de base florestal Impacto da nova lei de biodiversidade para os pequenos negócios de base florestal CONCEITOS IMPORTANTES Patrimônio Genético: Informação de origem genética proveniente de espécies vegetais, animais, microbianas

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE COMPROMISSO

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE COMPROMISSO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE COMPROMISSO ANEXO VI Acesso e exploração econômica realizados por usuário que se enquadre em um dos casos de isenção de repartição de benefícios previstos na Lei n

Leia mais

A NOVA LEI DA BIODIVERSIDADE E SEUS EFEITOS NA PESQUISA CIENTÍFICA COM ACESSO AOS RECURSOS GENÉTICOS E CONHECIMENTOS TRADICIONAIS ASSOCIADOS

A NOVA LEI DA BIODIVERSIDADE E SEUS EFEITOS NA PESQUISA CIENTÍFICA COM ACESSO AOS RECURSOS GENÉTICOS E CONHECIMENTOS TRADICIONAIS ASSOCIADOS A NOVA LEI DA BIODIVERSIDADE E SEUS EFEITOS NA PESQUISA CIENTÍFICA COM ACESSO AOS RECURSOS GENÉTICOS E CONHECIMENTOS TRADICIONAIS ASSOCIADOS Carlos José Saldanha Machado Pesquisador Titular da Fundação

Leia mais

Acesso ao patrimônio genético: novos procedimentos institucionais

Acesso ao patrimônio genético: novos procedimentos institucionais Acesso ao patrimônio genético: novos procedimentos institucionais Lei da Biodiversidade: Desafios e regulamentação Encontros do Conhecimento: Gestão e Governança Bio-Manguinhos/Fiocruz 07 de Julho de 2016

Leia mais

A Biodiversidade e a MP /01. Ana Claudia Dias de Oliveira Gerente de Biodiversidade e Propriedade Intelectual da ABIFINA

A Biodiversidade e a MP /01. Ana Claudia Dias de Oliveira Gerente de Biodiversidade e Propriedade Intelectual da ABIFINA A Biodiversidade e a MP 2.186-16/01 Ana Claudia Dias de Oliveira Gerente de Biodiversidade e Propriedade Intelectual da ABIFINA Cenário brasileiro Maior biodiversidade do planeta Cerca de 95% ainda não

Leia mais

Nova Legislação de Acesso ao Patrimônio Genético e Conhecimento Tradicional Associado e Repartição de Benefícios (ABS)

Nova Legislação de Acesso ao Patrimônio Genético e Conhecimento Tradicional Associado e Repartição de Benefícios (ABS) Nova Legislação de Acesso ao Patrimônio Genético e Conhecimento Tradicional Associado e Repartição de Benefícios (ABS) ENCIBIO/EBBIO Vitória/ES Outubro de 2018 DCGen/MMA BRASIL: Contexto Social, Científico

Leia mais

Lei da Biodiversidade Nº /2015 Ministério do Meio Ambiente - MMA. Acesso ao Patrimônio Genético e Conhecimento Tradicional Associado

Lei da Biodiversidade Nº /2015 Ministério do Meio Ambiente - MMA. Acesso ao Patrimônio Genético e Conhecimento Tradicional Associado Lei da Biodiversidade Nº 13.123/2015 Ministério do Meio Ambiente - MMA Acesso ao Patrimônio Genético e Conhecimento Tradicional Associado Origem Brasil assina a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB)

Leia mais

Guia de apoio à regulamentação da Lei /2015

Guia de apoio à regulamentação da Lei /2015 Guia de apoio à regulamentação da Lei 13.123/2015 que dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, sobre a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional e sobre a repartição de benefícios para a conservação

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL FUTURAS MUDANÇAS NA P&D ENVOLVENDO A BIODIVERSIDADE BRASILEIRA

LEGISLAÇÃO DE ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL FUTURAS MUDANÇAS NA P&D ENVOLVENDO A BIODIVERSIDADE BRASILEIRA LEGISLAÇÃO DE ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL FUTURAS MUDANÇAS NA P&D ENVOLVENDO A BIODIVERSIDADE BRASILEIRA ANA CLAUDIA DIAS DE OLIVEIRA CONSULTORA EM INOVAÇÃO E PROPRIEDADE

Leia mais

Curitiba Novembro de Nova Lei da Biodiversidade

Curitiba Novembro de Nova Lei da Biodiversidade Curitiba Novembro de 2016 Nova Lei da Biodiversidade Megabiodiverso e Sociodiverso O Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta.. Mais de 305 etnias indígenas e diversos povos e comunidades tradicionais

Leia mais

Excelentíssima Senhora Presidenta da República,

Excelentíssima Senhora Presidenta da República, Brasília, 06 de maio de 2015 E.M. nº 003-2015/CONSEA Excelentíssima Senhora Presidenta da República, O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA), reunido em plenária no dia 06 de

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES CAPÍTULO I DO PODER LEGISLATIVO Seção VIII Do Processo Legislativo Subseção III Das Leis Art. 64. A discussão e

Leia mais

Departamento do Agronegócio. AgroLegis. Federal. Acompanhamento de Legislações. 28 de abril de 2015 Edição 146. Documento Interno

Departamento do Agronegócio. AgroLegis. Federal. Acompanhamento de Legislações. 28 de abril de 2015 Edição 146. Documento Interno Departamento do Agronegócio AgroLegis Acompanhamento de Legislações 28 de abril de 2015 Edição 146 Documento Interno Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Presidente: Paulo Skaf Departamento

Leia mais

Visão Nacional. Sistema Nacional de CT&I em Biodiversidade

Visão Nacional. Sistema Nacional de CT&I em Biodiversidade Visão Nacional. Sistema Nacional de CT&I em Biodiversidade Visão Nacional Mais de 20% da biodiversidade do planeta O Brasil é usuário e provedor de ativos da biodiversidade Mais de 305 etnias indígenas

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE COMPROMISSO

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE COMPROMISSO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE COMPROMISSO ANEXO III Acesso a conhecimento tradicional associado - CTA de origem não identificável com exploração econômica. Regularização das atividades em desacordo

Leia mais

Cumprindo as exigências da Nova Lei da Biodiversidade Lei /2015

Cumprindo as exigências da Nova Lei da Biodiversidade Lei /2015 Cumprindo as exigências da Nova Lei da Biodiversidade Lei 13.123/2015 Chamada à comunidade científica para a regularização e cadastramento de atividades envolvendo patrimônio genético e conhecimento tradicional

Leia mais

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei dispõe sobre bens, direitos e obrigações relativos:

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei dispõe sobre bens, direitos e obrigações relativos: Lei nº 13123 DE 20/05/2015 Norma Federal Publicado no DO em 21 mai 2015 Regulamenta o inciso II do 1 e o 4º do art. 225 da Constituição Federal, o Artigo 1, a alínea j do Artigo 8, a alínea c do Artigo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 07 DE ABRIL DE 2008. (Publicada no Diário Oficial da União Nº 67,

Leia mais

Acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado: Dados sobre as pesquisas enquadradas na legislação brasileira

Acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado: Dados sobre as pesquisas enquadradas na legislação brasileira Secretaria de Biodiversidade e Florestas Acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado: Dados sobre as pesquisas enquadradas na legislação brasileira Alessandra S. Rocha Luciana

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE COMPROMISSO

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE COMPROMISSO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE COMPROMISSO ANEXO I Acesso a patrimônio genético - PG com exploração econômica e repartição de benefícios na modalidade não monetária. Regularização das atividades

Leia mais

Guia de apoio a análise da minuta do decreto de regulamentação da Lei /2015

Guia de apoio a análise da minuta do decreto de regulamentação da Lei /2015 Guia de apoio a análise da minuta do decreto de regulamentação da Lei 13.123/2015 que dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, sobre a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional e sobre a repartição

Leia mais

Estudo inédito do Grupo FarmaBrasil traça o perfil do mercado de medicamentos fitoterápicos

Estudo inédito do Grupo FarmaBrasil traça o perfil do mercado de medicamentos fitoterápicos Três Lagoas - Mato Grosso do Sul Ciência e Tecnologia Publicada em 16/06/2014 às 14:30:53h Estudo inédito do Grupo FarmaBrasil traça o perfil do mercado de medicamentos fitoterápicos Apenas 1,18% dos produtos

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI MUNICIPAL N. 1181 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual. PREFEITO MUNICIPAL DE GRAMADO XAVIER, no uso das

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE COMPROMISSO

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE COMPROMISSO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE COMPROMISSO ANEXO V Acesso e exploração econômica realizados por usuário com Contrato de Utilização do Patrimônio Genético e de Repartição de Benefícios - CURB ou Projeto

Leia mais

Lei nº /2015 SisGen

Lei nº /2015 SisGen Lei nº 13.123/2015 SisGen Dra. Rúbia Molina Pesquisadora-IAPAR Representante Legal IAPAR SisGen-MMA Londrina, PR. Brasil. Medida Provisória nº 2.186-16, de 2001 HISTÓRICO A partir de 17 de novembro de

Leia mais

Lei de Biodiversidade

Lei de Biodiversidade Lei de Biodiversidade Iniciativas em andamento na UNIFESP e os desafios para as pesquisas THAYSA PASCHOALIN DEPARTAMENTO DE GESTÃO E SEGURANÇA AMBIENTAL Objetivos Esclarecer à comunidade acadêmica os impactos

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JACINTO MACHADO

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JACINTO MACHADO LEI Nº 574 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTA O TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS, ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E AOS MICROEMPRESÁRIOS INDIVIDUAIS DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 6 24/11/2008 13:06 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.213, DE 27 DE MARÇO DE 2001. Define normas de regulação para o setor de medicamentos, institui a

Leia mais

ABS NO BRASIL. Regras Exigências legais específicas Considerações práticas

ABS NO BRASIL. Regras Exigências legais específicas Considerações práticas ABS NO BRASIL Regras Exigências legais específicas Considerações práticas Novas regras para ABS Em novembro de 2015, entrou em vigor o novo marco legal sobre Acesso e Repartição de Benefícios (ABS). A

Leia mais

Biodiversidade brasileira

Biodiversidade brasileira Biodiversidade brasileira Eu uso. E você? Francine Leal Franco Biodiversity, why talk about it? Biodiversity, why talk about it? Como entender a legislação atual? Convenção sobre diversidade biológica

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE ACESSO E DE REMESSA DE AMOSTRA DE COMPONENTE

Leia mais

Trâmites e atualizações - Funrural

Trâmites e atualizações - Funrural INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 202/2017 10 de Novembro de 2017 Trâmites e atualizações - Funrural A Aprosoja informa a seus associados que durante a semana de 06 a 10 de novembro de 2017 houve alterações

Leia mais

Estado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE ERVAL VELHO

Estado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE ERVAL VELHO Lei Complementar n 024, de 16 de outubro de 2009. Regulamenta o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas, às empresas de pequeno porte e aos microempresários individuais de que trata a Lei

Leia mais

Estado de Santa Catarina

Estado de Santa Catarina LEI COMPLEMENTAR Nº 003/2009 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTA O TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS, ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E AOS MICROEMPRESÁRIOS INDIVIDUAIS DE QUE TRATA

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE COMPROMISSO. ANEXO VII - Remessa, bioprospecção ou desenvolvimento tecnológico sem exploração econômica.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE COMPROMISSO. ANEXO VII - Remessa, bioprospecção ou desenvolvimento tecnológico sem exploração econômica. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE COMPROMISSO ANEXO VII - Remessa, bioprospecção ou desenvolvimento tecnológico sem exploração econômica. Regularização das atividades em desacordo com a Medida Provisória

Leia mais

Prof. Dr Dagoberto C. Brandão

Prof. Dr Dagoberto C. Brandão Prof. Dr DECLARAÇÃO DE CONFLITO DE INTERESSE E RESPONSABILIDADES Proprietário da Membro do Consórcio de CRO s LARA As informações, situações, conclusões, comentários são de exclusiva e total responsabilidade

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA N. 303, DE PARCELAMENTO DE DÉBITOS FISCAIS E PREVIDENCIÁRIOS

MEDIDA PROVISÓRIA N. 303, DE PARCELAMENTO DE DÉBITOS FISCAIS E PREVIDENCIÁRIOS Autor: Fabiana Carsoni Alves F. da Silva MEDIDA PROVISÓRIA N. 303, DE 30.6.2006 - PARCELAMENTO DE DÉBITOS FISCAIS E PREVIDENCIÁRIOS Após vetar o projeto que convertia a Medida Provisória n. 280-B/06 em

Leia mais

ANOS a 100 REUNIÃO CGEN

ANOS a 100 REUNIÃO CGEN 0 ANOS a 00 REUNIÃO CGEN O Brasil possui a maior diversidade de espécies no mundo, contabilizando aproximadamente 03.870 espécies animais e 43.020 espécies vegetais, distribuídas em seis biomas terrestres

Leia mais

Bruno Gomes de Carvalho (Técnico Administrativo) Reitor José Roberto Soares Scolforo. Sônia A. Matos (Bolsista)

Bruno Gomes de Carvalho (Técnico Administrativo) Reitor José Roberto Soares Scolforo. Sônia A. Matos (Bolsista) Reitor José Roberto Soares Scolforo Bruno Gomes de Carvalho (Técnico Administrativo) Vice-Reitora Édila Vilela de Resende Von Pinho Sônia A. Matos (Bolsista) Pró-Reitor de Pesquisa Teodorico de Castro

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS

LEGISLAÇÃO DE ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS LEGISLAÇÃO DE ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS MANUELA DA SILVA ASSESSORA DA VICE-PRESIDÊNCIA DE PESQUISA E COLEÇÕES BIOLÓGICAS COORDENADORA

Leia mais

NOVO MARCO LEGAL DA BIODIVERSIDADE

NOVO MARCO LEGAL DA BIODIVERSIDADE NOVO MARCO LEGAL DA BIODIVERSIDADE ROSA MIRIAM DE VASCONCELOS Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Secretaria de Negócios SNE Coordenadoria de Assuntos Regulatórios - CAR Conselho de Gestão

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 13 LEGISLAÇÃO TRIBUTARIA Em virtude de litígios entre as partes

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS LEI Nº 1.881/2009 REGULAMENTA O TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS, ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E AOS MICROEMPRESÁRIOS INDIVIDUAIS DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123, DE

Leia mais

Edição n São Paulo, 12 de abril de [Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

Edição n São Paulo, 12 de abril de [Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE [Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO GENÉTICO RESOLUÇÃO Nº 5, DE 20 DE MARÇO DE 2018 [DOU 11/04/2018] (pág. 47) Aprova o modelo de

Leia mais

DEVOLUTIVA DA CONSULTA PÚBLICA SETEMBRO 2014

DEVOLUTIVA DA CONSULTA PÚBLICA SETEMBRO 2014 DEVOLUTIVA DA CONSULTA PÚBLICA SETEMBRO 2014 PRINCÍPIO 7 PADROES DE CERTIFICAÇÃO LIFE Instituto LIFE 2014 Todos os direitos reservados. Apenas documentos disponíveis no website do Instituto LIFE podem

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Página 1 de 6 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.946, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2003. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,

Leia mais

Patrimônio Genético. O que você precisa saber a respeito. Capa. Manuela da Silva

Patrimônio Genético. O que você precisa saber a respeito. Capa. Manuela da Silva Capa Patrimônio Genético O que você precisa saber a respeito A Carta Magna de 1988 alçou o patrimônio g e n é t i c o b r a s i l e i r o à c a t e g o r i a d e b e m constitucionalmente protegido. Por

Leia mais

Parcerias para um Mundo Melhor

Parcerias para um Mundo Melhor 10 ANOS DO PROGRAMA Parcerias para um Mundo Melhor Vânia V. C. Rudge Botânica & Sustentabilidade PRODUTOS Óleos Essenciais Extratos Vegetais Líquidos, Secos, Moles, Alcoólicos, Concentrados Polpas Desidratadas

Leia mais

MÓDULO 01 DIREITO TRIBUTÁRIO OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA E FATO GERADOR. EVOLUIR CONCURSOS PLANILHA 08

MÓDULO 01 DIREITO TRIBUTÁRIO OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA E FATO GERADOR. EVOLUIR CONCURSOS PLANILHA 08 Questão 01 FGV/Pref. Recife Auditor do Tesouro Municipal/2014 Assinale a opção que indica um efeito do fato gerador. a) Fixa a hipótese de incidência do tributo. b) Determina o regime jurídico da obrigação

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Desregulamentação e perspectivas para o Setor de Radiodifusão

Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Desregulamentação e perspectivas para o Setor de Radiodifusão Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações Desregulamentação e perspectivas para o Setor de Radiodifusão Panorama antes das medidas visando à Desregulamentação A Secretaria de Radiodifusão

Leia mais

Projeto de Lei de Iniciativa Popular Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais

Projeto de Lei de Iniciativa Popular Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais Projeto de Lei de Iniciativa Popular Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais O projeto de lei de iniciativa popular é uma ferramenta que possibilita aos cidadãos a apresentação de propostas de

Leia mais

Projeto Estruturante Cosmético de Base Florestal da Amazônia

Projeto Estruturante Cosmético de Base Florestal da Amazônia Projeto Estruturante Cosmético de Base Florestal da Amazônia Estados da Amazônia Acre, Amazonas, Amapá Rondônia, Roraima Pará e Tocantins Sebrae NA Objetivos Desenvolver conhecimento normativo, tecnológico

Leia mais

Biodiversidade. Sociobiodiversidade

Biodiversidade. Sociobiodiversidade Conceitos Biodiversidade Bio significa vida e diversidade significa variedade. Então, biodiversidade ou diversidade biológica compreende a totalidade de variedade de formas de vida que podemos encontrar

Leia mais

Como a Constituição trata tal imposto:

Como a Constituição trata tal imposto: Como a Constituição trata tal imposto: Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993) (...) II - operações relativas

Leia mais

SUMÁRIO. PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial

SUMÁRIO. PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial SUMÁRIO PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial 1 Introdução ao Estudo da Legislação Tributária, 15 1.1 Fontes do Direito, 15 1.2 Fontes Principais do Direito, 16 1.2.1 Lei,

Leia mais

Simples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia.

Simples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia. Simples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia. A Lei Complementar nº 147, de 8 de agosto 2014, incluiu a advocacia no SIMPLES após inovações de diversos pontos na Lei Complementar

Leia mais

(DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM N SUBSTITUTIVO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

(DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM N SUBSTITUTIVO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS (DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM N 1.248 SUBSTITUTIVO O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe sobre aerolevantamento e levantamento espacial no território nacional, e dá outras providências. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santo Antônio da Patrulha

Prefeitura Municipal de Santo Antônio da Patrulha SANTO ANTONIO Gestio 2009/2012 LEI N 5.949, DE 9 DE MARÇO DE 2010 Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual. O PREFEITO MUNICIPAL de Santo

Leia mais

60% 60% 75% 75% - 40% 40% 50% 50% 0,64% 40% 40% 50% 50% 0,80% 40% 40% 50% 50% 1%

60% 60% 75% 75% - 40% 40% 50% 50% 0,64% 40% 40% 50% 50% 0,80% 40% 40% 50% 50% 1% TRIBUTÁRIO 14/05/2014 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 24/14, de 21 de março de 2014, hoje (14 de

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS

LEGISLAÇÃO DE ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS LEGISLAÇÃO DE ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS MANUELA DA SILVA ASSESSORA DA VICE-PRESIDÊNCIA DE PESQUISA E COLEÇÕES BIOLÓGICAS COORDENADORA

Leia mais

ova Lei da Biodiversidade e a COP 13

ova Lei da Biodiversidade e a COP 13 ova Lei da Biodiversidade e a COP 13 março de 2017 Convention on Biological Diversity - CBD CBD: 195 countries + EU UN: 193 countries The Contracting Parties, Conscious of the intrinsic value of biological

Leia mais

PARECER Nº, DE RELATOR: Senador BENEDITO DE LIRA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE RELATOR: Senador BENEDITO DE LIRA I RELATÓRIO 1 PARECER Nº, DE 2014 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 279, de 2013, do Senador Cícero Lucena, que altera o art. 1º da Lei nº 10.925, de 23

Leia mais

COMISSÃO MISTA DESTINADA A PROFERIR PARECER À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 15 DE MARÇO DE

COMISSÃO MISTA DESTINADA A PROFERIR PARECER À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 15 DE MARÇO DE MPV 670 00117 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO MISTA DESTINADA A PROFERIR PARECER À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 15 DE MARÇO DE 2015. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 2015 Altera a Lei nº 11.482, de 31 de maio

Leia mais

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17 PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17 JULHO 2017 PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PERT Instituído pela Medida Provisória nº 783/17 Regulamentação:

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. Carlos Bezerra) Dispõe sobre cosméticos orgânicos e altera a Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, para tornar competência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2016

PROJETO DE LEI Nº DE 2016 PROJETO DE LEI Nº DE 2016 Altera os prazos previstos na Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016, que dispõe sobre o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT) de recursos, bens ou direitos

Leia mais

Consórcios Públicos em Saúde. Ceará, 2008

Consórcios Públicos em Saúde. Ceará, 2008 Consórcios Públicos em Saúde Ceará, 2008 Principais Inovações Lei dos Consórcios (Lei n.º 11.107 de 06 de abril de 2005) Protocolo de Intenções Pessoa jurídica para representar o Consórcio Contratos de

Leia mais

Estado de Santa Catarina GOVERNO MUNICIPAL DE IPUMIRIM

Estado de Santa Catarina GOVERNO MUNICIPAL DE IPUMIRIM LEI COMPLEMENTAR Nº 84, de 20 de Maio de 2010. Dispõe sobre a Lei Geral do Simples Nacional, em conformidade com a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e alterações; dá outras providências.

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANGÃO

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANGÃO LEI COMPLEMENTAR 019 de 24 Maio de 2010. REGULAMENTA O TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS INDIVIDUAIS DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006, E DÁ

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO GENÉTICO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO GENÉTICO COORDENAÇÃO DAS CÂMARAS TEMÁTICAS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO GENÉTICO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO GENÉTICO COORDENAÇÃO DAS CÂMARAS TEMÁTICAS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO GENÉTICO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO GENÉTICO COORDENAÇÃO DAS CÂMARAS TEMÁTICAS CÂMARA TEMÁTICA DE PATRIMÔNIO GENÉTICO MANTIDO EM CONDIÇÕES EX

Leia mais

Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil. Reunião Mensal da Comissão Jurídica em 11/02/2016

Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil. Reunião Mensal da Comissão Jurídica em 11/02/2016 Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil Reunião Mensal da Comissão Jurídica em 11/02/2016 Tema: Repatriação de recursos, FATCA e residência fiscal. Escopo Introdução Lei da repatriação Conceitos

Leia mais

Pedido de Veto ao Projeto de Lei nº. 7735/2014.

Pedido de Veto ao Projeto de Lei nº. 7735/2014. Pedido de Veto ao Projeto de Lei nº. 7735/2014. Dos Guardiões da Agro e Biodiversidade Detentores dos Saberes/Conhecimentos Tradicionais Povos dos Campos, das Florestas e das Águas À Excelentíssima Senhora

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DE VETO AO PROJETO DE LEI N.º 7.735/ I - Considerações introdutórias

RECOMENDAÇÕES DE VETO AO PROJETO DE LEI N.º 7.735/ I - Considerações introdutórias RECOMENDAÇÕES DE VETO AO PROJETO DE LEI N.º 7.735/2014 1 I - Considerações introdutórias O objetivo da presente Nota Técnica é contribuir com a Presidência da República na análise e recomendar vetos ao

Leia mais

Internalizaçã. ção o do Protocolo de Nagoia no Brasil. Eliana M. G. Fontes Departamento do Patrimônio Genético

Internalizaçã. ção o do Protocolo de Nagoia no Brasil. Eliana M. G. Fontes Departamento do Patrimônio Genético Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento do Patrimônio Genético Internalizaçã ção o do Protocolo de Nagoia no Brasil Eliana M. G. Fontes Departamento do Patrimônio Genético Seminário: Protocolo

Leia mais

GUIA PARA O CADASTRO DE PESSOA FÍSICA NO SISGEN

GUIA PARA O CADASTRO DE PESSOA FÍSICA NO SISGEN GUIA PARA O CADASTRO DE PESSOA FÍSICA NO SISGEN Novembro de 2017 (SOMENTE PARA DIVULGAÇÃO INTERNA) UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Sub-Reitoria de Pós Graduação e Pesquisa - SR-2/UERJ Prof. Egberto

Leia mais

LEI Nº DE 22 DE DEZEMBRO DE A Câmara Municipal de Tiradentes aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: CAPÍTULO I

LEI Nº DE 22 DE DEZEMBRO DE A Câmara Municipal de Tiradentes aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: CAPÍTULO I LEI Nº 2.493 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Lei Municipal relativa ao Empreendedor Individual e dá outras providências A Câmara Municipal de Tiradentes aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono

Leia mais

Inovações da Instrução Normativa/SLTI n 06/2013. Repensando a contratação pública

Inovações da Instrução Normativa/SLTI n 06/2013. Repensando a contratação pública Inovações da Instrução Normativa/SLTI n 06/2013 Repensando a contratação pública 1. Breve contexto Impulso inicial para estudar soluções de melhoramento para as contratações de serviços terceirizados:

Leia mais

BIODIVERSIDADE E UTILIZAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO. São Paulo, 8 de dezembro de 2004

BIODIVERSIDADE E UTILIZAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO. São Paulo, 8 de dezembro de 2004 American Chamber of Commerce - São Paulo Task Force de Propriedade Intelectual BIODIVERSIDADE E UTILIZAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO São Paulo, 8 de dezembro de 2004 BIODIVERSIDADE Histórico internacional e

Leia mais

Biodiversidade da Amazônia

Biodiversidade da Amazônia Parceria Objetivo Desenvolver conhecimento normativo, tecnológico e mercadológico quanto às oportunidades de negócios sustentáveis e produtivos da cadeia de cosméticos de base florestal madeireira e não

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA N 2186/2001: REFLEXÕES ACERCA DO ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO

MEDIDA PROVISÓRIA N 2186/2001: REFLEXÕES ACERCA DO ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO MEDIDA PROVISÓRIA N 2186/2001: REFLEXÕES ACERCA DO ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO Fabiana Navarro Advogada, Villaça Rodrigues & Nogueira Com o intuito de regulamentar

Leia mais

LEI Nº 9.558, DE 06 DE MARÇO DE 2012

LEI Nº 9.558, DE 06 DE MARÇO DE 2012 LEI Nº 9.558, DE 06 DE MARÇO DE 2012 Institui o Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Usuárias de Recursos Ambientais, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA,

Leia mais

1º O Poder Executivo disciplinará, em regulamento, as condições necessárias para a habilitação ao REINFA.

1º O Poder Executivo disciplinará, em regulamento, as condições necessárias para a habilitação ao REINFA. Projeto de lei do senado que institui o Regime Especial de Tributação para o Incentivo ao Desenvolvimento e à Produção de Fontes Alternativas de Energia Elétrica Reinfa BRASIL. Projeto de lei do senado

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS

LEGISLAÇÃO DE ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS LEGISLAÇÃO DE ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS MANUELA DA SILVA ASSESSORA DA VICE-PRESIDÊNCIA DE PESQUISA E COLEÇÕES BIOLÓGICAS COORDENADORA

Leia mais

PARECER JURÍDICO ANUIDADE CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA COBRANÇA - ISENÇÃO

PARECER JURÍDICO ANUIDADE CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA COBRANÇA - ISENÇÃO PARECER JURÍDICO ANUIDADE CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA COBRANÇA - ISENÇÃO Interessado: COSEMS-MG 1. Relatório Trata-se de consulta realizada por diversos municípios do FORUM REGIONAL acerca da legalidade

Leia mais

Obrigações - Legislação Tributária: Leis Complementares, Leis Ordinárias, Medidas Provisórias

Obrigações - Legislação Tributária: Leis Complementares, Leis Ordinárias, Medidas Provisórias Obrigações - Legislação Tributária: Leis Complementares, Leis Ordinárias, Medidas Provisórias RUBENS KINDLMANN Legislação Tributária Art. 96. A expressão "legislação tributária" compreende as leis, os

Leia mais

ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO

ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO PRO-REITORIA DE PESQUISA, PÓS GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL Marco Legal (Internacional) Convenção

Leia mais

Tópico 3: Ciclo Orçamentário. Execução Orçamentária e Financeira.

Tópico 3: Ciclo Orçamentário. Execução Orçamentária e Financeira. Tópico 3: Ciclo Orçamentário. Execução Orçamentária e Financeira. 1.(Cespe/TCU/2008) No mínimo sessenta dias antes do prazo final para a remessa da proposta do orçamento, o Poder Executivo deve colocar

Leia mais

G E T A P GRUPO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS APLICADOS

G E T A P GRUPO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS APLICADOS G E T A P GRUPO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS APLICADOS Principais preocupações dos contribuintes podem ser divididas em dois grupos: 1 2 Garantir a remissão/anistia e a convalidação dos incentivos fiscais existentes,

Leia mais

Lei Complementar n 063, de 18 de dezembro de 2009.

Lei Complementar n 063, de 18 de dezembro de 2009. Lei Complementar n 063, de 18 de dezembro de 2009. Regulamenta o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas, às empresas de pequeno porte e aos microempresários individuais de que trata a Lei

Leia mais