PODER JUDICIÁRIO. Assunto: Comunicação de decisões, despachos, julgamentos, etc.
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- Ângelo Airton Schmidt Caldeira
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1 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 2ª REGIÃO OFÍCIO Nº -OFI-2017/04239 Ao Senhor Diretor de Secretaria 7ª Vara Federal Criminal Seção Judiciária do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 20 de março de JFRJ Fls 3817 Assunto: Comunicação de decisões, despachos, julgamentos, etc. Senhor Diretor, Por ordem do Exmo. Senhor Desembargador Federal ABEL GOMES, informo a Vossa Senhoria que, nos autos do Mandado de Segurança nº (originário nº ), foi proferida decisão, cuja cópia segue em anexo, deferindo a liminar para suspender os efeitos da decisão desse MM. Juízo até o julgamento do writ. Atenciosamente, SANDRO VIÉGAS DA SILVA Diretor da Subsecretaria 1ª Turma Especializada OFI A Classif. documental Assinado digitalmente por SANDRO VIEGAS DA SILVA. Documento Nº: consulta à autenticidade em
2 Fls 3818 DECISÃO Trata-se de mandado de segurança, com pedido de liminar, impetrado pelo Ministério Público Federal, visando, liminarmente, à suspensão da decisão proferida, pelo juízo da 7ª Vara Federal Criminal/SJRJ, nos autos da ação penal nº , através da qual foi determinada a mudança do regime de custódia preventiva da acusada ADRIANA DE LOURDES ANCELMO para prisão domiciliar. Fls 340 Alega, em resumo, que a autoridade impetrada havia decretado a custódia cautelar da acusada ADRIANA ANCELMO, às fls. 41/60 dos autos da ação penal nº , para garantia da ordem pública e para assegurar a aplicação da lei penal, afastando expressamente a incidência da norma do art. 318, inciso V do Código de Processo Penal em decisão extensamente fundamentada. Não obstante, na audiência de instrução e julgamento realizada em 17/03/2017, o juízo colocou a ré em prisão domiciliar embasado no mesmo art. 318, inciso V do CPP, cuja aplicabilidade já havia afastado. Argumenta ainda o Ministério Público Federal que não há qualquer fato novo que tenha alterado o estado das coisas em relação à custódia cautelar de ADRIANA ANCELMO. Salientou que este Tribunal Regional Federal da 2ª Região, no julgamento do habeas corpus nº , sob a minha Relatoria, manifestou-se especificamente sobre a inaplicabilidade do art. 318, inciso V do CPP ao caso concreto. Outrossim, reforça que essa questão já foi submetida ao crivo do Superior Tribunal de Justiça, que ainda não apreciou a medida. Ou seja, a prisão preventiva de ADRIANA ANCELMO já foi submetida ao conhecimento de duas instâncias superiores, estando forte e em vigor, o que indica a fortaleza dos seus fundamentos. Assim, requer, liminarmente, a suspensão da decisão que determinou a transferência de ADRIANA ANCELMO para prisão domiciliar e, ao final, a concessão da ordem para cassar em definitivo a decisão proferida em audiência no dia 17/03/2017 nos autos da ação penal Os autos, que inicialmente foram levados ao Desembargador de Plantão, foram instruídos com cópias de peças dos autos originários, e na OFI
3 Fls 3819 data hoje ingressou o MPF com aditamento para requerer também que o writ seja conhecido para o fim de atribuir efeito suspensivo ao recurso em sentido estrito interposto também nesta data em Primeiro Grau. Fls 341 Relatados. Decido. I - Prevenção Nos termos do art. 77 do Regimento Interno desta Corte, reconheço a prevenção do presente mandado de segurança, em relação aos processos n , , e , originários do presente. II - Cabimento do Mandado de Segurança O Ministério Público é legitimado a impetrar mandado de segurança contra ato judicial, quando do mesmo resultar manifesta ilegalidade ou abuso de poder. Por outro lado, o mandado de segurança contra ato judicial do juiz criminal tem sido admitido para dar efeito suspensivo a recurso em matéria criminal dele desprovido, quando evidenciado que a decisão recorrida se apresenta teratológica e em razão disso o seu cumprimento configure ilegalidade capaz de causar prejuízo irreparável ou de difícil reparação. Juntamente com a Egrégia 1ª Turma desta Corte, eu mesmo já decidi assim outras vezes, e por coerência me reporto a recentes mandados de segurança impetrados em face de ato judicial, os quais foram pacificamente conhecidos e julgados por este órgão julgador: , , , Aponta, o impetrante, tal vício no ato judicial ora atacado, razão pela qual, passa-se a analisar a situação. III - Cronologia da questão A cronologia da questão é a seguinte: 1 Em 17/11/2016, ao ser deflagrada a fase ostensiva da denominada Operação Calicute, consubstanciada no processo n , foi requerida pelo MPF a prisão temporária da então OFI
4 Fls 3820 investigada ADRIANA DE LOURDES ANSELMO, quando então a digna autoridade ora impetrada negou o pedido; 2 O Ministério Público Federal interpôs recurso daquela decisão (Recurso em Sentido Estrito nº ), e esta Corte, em decisão por mim proferida, julgou-o extinto sem julgamento de mérito por estar prejudicado; Fls Posteriormente, o MPF constatou no avanço das investigações e deflagração de novas medidas de busca, fatos novos que indicavam que, mesmo tendo sido prestigiada a liberdade da acusada ADRIANA ANSELMO, no endereço de sua residência (o mesmo no qual se pretende o recolhimento domiciliar), novas manipulações de jóias e dinheiro em espécie prosseguiam acontecendo, além de se apurar também que a concorrência dela para os fatos delituosos já então denunciados, era de notável importância na percepção de propina semanal, em espécie, por exemplo, dando curso ao sistema de corrupção estabelecido e dirigido por seu marido, o ex-governador do Rio de Janeiro, SÉRGIO CABRAL FILHO; 4 O MPF requereu, então, a prisão preventiva de ADRIANA, o que foi deferido pelo Juiz Federal MARCELO BRETAS, ora impetrado, fundamentadamente, concluindo pela necessidade da prisão preventiva, sem direito ao recolhimento domiciliar, para a garantia da ordem pública e para assegurar a aplicação da lei penal. Decisão de Sua Exa. que ora determino a juntada eletrônica a estes autos como parte integrante desta decisão; 5 A acusada impetrou o habeas corpus n , perante a E. 1ª Turma Especializada, tendo o colegiado, por maioria de votos, em acórdão relatado por mim e acompanhado pelo Desembargador Federal PAULO ESPÍRITO SANTO, negado a ordem, confirmando os fundamentos do MM. Juiz Federal ora impetrado, com as razões contidas em 36 páginas, e nas quais foram enfrentadas todas as questões de direito e a situação de fato à qual se aplicavam os fundamentos jurídicos, dentre elas a que diz respeito à prisão domiciliar prevista pelo art. 318, inciso V e parágrafo único, do CPP, concluindo o colegiado, assim como o Juiz Federal impetrado, repise-se, que não cabia na espécie o recolhimento domiciliar; 6 A acusada ingressou com o habeas corpus nº /RJ perante o Egrégio Superior Tribunal de Justiça, com requerimento de liminar, e no qual está contido o mesmo pedido de prisão domiciliar, tendo a Exma. OFI
5 Fls 3821 Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA indeferido a liminar através de decisão prolatada em 19/12/2016, da qual tomei conhecimento por ocasião do ofício da Exma. Sra. Ministra que comunicou a decisão e requisitou informações; Fls Atualmente, o referido habeas corpus encontra-se com parecer da Sub-Procuradoria da República, com parecer pela sua denegação e pendente de colocação em pauta pela Egrégia 7ª Turma do STJ. IV Da decisão impetrada O que se observa da decisão ora impetrada, é que ela foi tomada agora de ofício, sem requerimento da própria defesa da acusada ADRIANA ANCELMO, ao cabo de uma audiência realizada na última sexta-feira, dia 17/03, estando, portanto, o feito em pleno curso e em razoável prazo de instrução. Verifica-se da decisão atacada, que ela realmente não se ampara em nenhum fato novo ou direito superveniente àqueles que já haviam sido apreciados: "Eu quero, de ofício, o que quer dizer, obviamente, sem provocação, trazer à discussão outro tema. (...) Quando eu decretei a prisão preventiva da Sra. ADRIANA ANCELMO, eu fiz constar na decisão (...) afastando expressamente a incidência do disposto no art. 318, V do CPP, que permite (não obriga) ao juízo, quando o preso possui filhos menores, a substituição da medida por prisão domiciliar. Naquela decisão (fl. 58), eu fiz constar o seguinte: parece óbvio que o texto permite ao juiz natural do caso a avaliação de suas peculiaridades (...) na execução da medida cautelar de prisão preventiva, assume este juízo a responsabilidade, que é prevista no art. 316 do CPP, de avaliar criteriosamente o tempo de duração da medida e sua imprescindibilidade. Além de eventuais dificuldades que se apresentarem em relação à guarda dos filhos menores da representada." Como se observa da decisão, cujo teor consta da mídia juntada, e aqui transcrito, o eminente Magistrado, em determinado momento da assentada, invoca de ofício o disposto no art. 318, V do CPP, focado, ao OFI
6 Fls 3822 que parece, naquilo em que ele dispõe: "Poderá o juiz substituir a prisão preventiva pela domiciliar, quando o agente for mulher com filho de até 12 (doze) anos de idade incompletos", como uma "permissão" ao juiz, para naquele momento modificar uma prisão pela qual já havia decidido anteriormente, e confirmada por este Tribunal e não refutada liminarmente pela Ministra Relatora no STJ. Fls 344 Na oportunidade, o Magistrado ainda destacou a existência de filhos menores que demandariam o cuidado de sua mãe, e o fato de o pai das crianças também se encontrar custodiado. Entretanto, todos esses fatos relacionados à situação dos filhos da acusada ADRIANA ANCELMO já haviam sido expressamente apreciados pelo próprio juiz de primeiro grau ao negar-lhe a prisão domiciliar: "Registro, finalmente, a inaplicabilidade do disposto no art. 318, V do CPP a este caso. Além do que já se disse sobre a necessidade da prisão cautelar de Adriana Ancelmo, e do efetivo risco que sua liberdade representa para a apuração dos fatos criminosos relatados, deve-se ter em mente que a referida norma não é um comando objetivo ao juiz. O próprio dispositivo legal deixa claro que poderá o juiz substituir a prisão preventiva pela domiciliar quando o agente for: (...) mulher com filho de até 12 (doze) anos de idade incompletos (grifei). (...) Por conseguinte, ante a demonstração da prática de ilícitos gravíssimos (fumus comissi delicti), alguns em aparente estado de flagrância à vista de sua natureza permanente (lavagem e ocultação de ativos), e de que a liberdade da requerida importa em perigo concreto (periculum libertatis) à ordem pública e à aplicação da lei penal, o decreto prisional é medida adequada e necessária aos fins pretendidos pelo órgão ministerial, razão pela qual o defiro integralmente." Não se olvida que as prisões provisórias se revestem da cláusula rebus sic stantibus, e que por essa razão podem ser revistas a qualquer tempo, exatamente quando modificada alguma circunstância de fato que as tenha ensejado. Pois também é verdade que a Lei autoriza, no art. 282, 5º e art. 316 do CPP principalmente, que o juiz possa revogar a prisão preventiva quando verificar "falta de motivos" para mantê-la, remetendo, pois, a análise a situações novas a serem apreciadas. OFI
7 Fls 3823 Nessa ordem de idéias, o "poderá", contido no art. 318 do CP, não remete a decisão judicial apenas ao que passa a achar o magistrado de uma hora para outra, nem lhe é uma "permissão" vazia de conteúdo silogístico à luz do mundo do processo e do direito, mas sim o obriga a demonstrar, fundamentadamente, que tenha havido alguma relevante modificação no estado de fato que levou-o a decretar a prisão preventiva antes, o que, repita-se, foi confirmado por este Tribunal e não refutado em despacho liminar no STJ. Fls 345 Nessa linha, a nova diretriz judicial para substituir a prisão preventiva pela domiciliar só poderia ocorrer se calçada em situação diversa e nova, mesmo assim a ser ainda cotejada com o disposto no parágrafo único do mesmo art. 318 do CPP que dispõe: "Para a substituição, o juiz exigirá prova idônea dos requisitos estabelecidos neste artigo". Contudo, com a máxima vênia, não foi isso o que ocorreu. E se algo ocorreu, foi exatamente contrário à indicação de que a acusada estivesse envolvida em participação de somenos importância nos fatos apurados na ação penal, porquanto naquela audiência do dia 17/03, minutos antes de o Magistrado decretar de ofício a substituição da preventiva por domiciliar, as testemunhas de acusação ouvidas (conforme mídias trazidas no aditamento pelo MPF), na verdade acrescentaram elementos do concurso bastante ativo da acusada nos fatos narrados na denúncia, como, por exemplo, a testemunha SÔNIA FERREIRA BAPTISTA e a colaboradora MARIA LUIZA TROTTA. A testemunha arrolada pela acusação SÔNIA FERREIRA BAPTISTA, em seu depoimento, afirmou ter trabalhado para o acusado SERGIO CABRAL, desde o início da campanha ao cargo de Prefeito do Município do Rio de Janeiro, em 1996 com cargo comissionado (02:40). Depois, SÔNIA FERREIRA BAPTISTA trabalhou para ele como assessora na ALERJ e ainda trabalhou com ele até recentemente, quando da prisão do ex-governador. No período em que ele foi Governador, trabalhou como secretária particular do acusado, cuidando das famílias (04:10), com salário mensal de 18 a 20 mil reais. Recebia seu salário, em determinado período, através da emissão de notas fiscais fictícias de uma empresa criada por sugestão de CARLOS MIRANDA, embora nunca tenha prestado serviços a essa empresa (05:20). Em outros períodos, seu pagamento era feito em dinheiro (07:45) por CARLOS MIRANDA. OFI
8 Fls 3824 A testemunha afirmou que cuidava de tudo relacionado aos filhos de SERGIO CABRAL (10:20) e que, somente a folha de pagamento doméstico da família girava em torno de 40 mil reais. Todavia, as despesas domésticas, não incluídas compras de cartão de crédito, jóias ou viagens, girava em torno de 120 a 150 mil reais por mês (17:20). Fls 346 A colaboradora MARIA LUIZA TROTTA, Diretora Comercial da H. STERN, vendia jóias ao casal SERGIO CABRAL e ADRIANA ANCELMO, a qual era sua cliente pessoal desde meados de 2012 até Os atendimentos à ADRIANA ANCELMO eram feitos ou pessoalmente, na loja de Ipanema, na residência da acusada ou no seu escritório (21:05). No total, ADRIANA ANCELMO deve ter adquirido em torno de 40 itens na H. STERN (21:30). A colaboradora vendeu, pessoalmente, ao casal, em torno de seis milhões de reais (21:50). Isto sem contar ainda a reafirmação do pagamento em dinheiro de cerca de R$ ,00 (trezentos mil reais) semanais, no escritório de ADRIANA. Também não se cogita de longo e injustificado atraso na instrução criminal, pois em acesso hoje ao andamento dos autos da ação penal (Operação Calicute), constatei que o processo encontra-se na fase de instrução, tendo sido designadas audiências para oitiva das testemunhas arroladas pelas defesas para os dias 05, 06, 07, 10, 11 e 17/04/2017 (fls. 3777/3782 dos autos originários). Ademais, nem mesmo parece ser o caso de se vislumbrar uma dilação desmotivada da instrução processual, haja vista ser público que o Juízo da 7ª Vara Federal Criminal, por força do Provimento nº 13/2016, de 17/11/2016, da Corregedoria Regional da Justiça Federal da 2ª Região, teve suspensa a distribuição de processos diversos para aquela serventia, por 90 (noventa) dias, exatamente para que não haja excessivo número de feitos a concorrer em prioridade com os processos das complexas operações que hoje lá tramitam, dentre elas a Calicute, não havendo razão para se temer por atrasos injustificados e inesperados na conclusão da instrução. Nesse contexto, a decisão atacada padece mesmo de atipicidade importante, o que é incompatível com a sua manutenção, haja vista que tomada sem apoio em modificação de estado de fato e de direito, os quais já mereceram apreciação e em vista dos quais já houve decisão do próprio Magistrado, deste Tribunal, e ainda passível de apreciação de mérito pelo STJ, o que, por essa razão, mais uma vez recorrendo às lições OFI
9 Fls 3825 de LENIO STRECK, faz dela um decisão solipsista (In O que é isto - decido conforme minha consciência? - Livraria do Advogado, 2010). Ademais, sob o prisma do periculum in mora, a referida decisão desafia recurso que não possui efeito suspensivo, e se for executa no contexto em que se encontra, cria as seguintes expectativas vãs ou indesejáveis: Fls 347 a) para a própria acusada e seus familiares e filhos, já que pode vir a ser solta e presa novamente caso o recurso do MPF seja provido posteriormente; b) expectativas para as demais mulheres presas até hoje não contempladas por tal substituição, pois a práxis vem demonstrando não confirmáveis, para centenas de outras mulheres presas na mesma situação da acusada no sistema penitenciário, haja vista que o histórico público e notório de nossa predominante jurisprudência, e estampado ora em matérias jornalísticas, ora em estudos acadêmicos, é o de que em regra não se concede prisão domiciliar automaticamente às diversas mulheres presas e acusadas pelos mais diferentes crimes, apenas porque tenham filhos menores de até 12 anos de idade; c) para a sociedade que, tutelada pela atuação do MPF, ora impetrante, se depara com conversão de ofício de prisão preventiva para garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal em domiciliar, sem superveniência de fatos novos que o justifiquem e d) para o Poder Judiciário, que está sujeito a que suas decisões oscilem num sentido e em outro, sob a mesma base de fato não mudada, inspirando insegurança jurídica. Isso tudo sem contar a complexa teia de limitações estabelecidas pela decisão e de difícil, diria mesmo quase impossível, controle por parte da Polícia Judiciária Federal, cujas atribuições constitucionais estão capituladas no art. 144 da Constituição Federal, e dentre as quais não se insere o controle de "condições" de prisões domiciliares país afora. Por fim, registre-se que diante desse contexto ora analisado, é possível até mesmo que a decisão originária do Magistrado que decretou a prisão preventiva e não a substituiu pela domiciliar, e a decisão deste Tribunal que negou o habeas corpus da acusada e manteve aquela decisão do juiz, sejam ambas um grande equívoco. OFI
10 Fls 3826 Mas o fato é que já foram tomadas, calcadas em situações de fato que não se modificaram de lá para cá. E se esse equívoco houve, resta agora ao Egrégio STJ examinar, já que todo o contexto está jurisdicionalizado naquela Egrégia Corte Superior, à qual deve esta jurisdição Regional Federal voltar os olhos com acatamento. Fls 348 Ante o exposto, defiro a liminar, para suspender os efeitos da decisão do MM. Juiz Federal da 7ª Vara Federal Criminal/RJ, até o julgamento do mérito do presente writ. Considerando que as mídias já constam dos autos com a decisão e todos os documentos necessários, ficam as mesmas valendo como informações do Magistrado. Providencie, a Secretaria, a juntada a este processo eletrônico, das mídias apresentadas pelo MPF e dos memoriais e cópias de Laudo Técnico (Particular) de Interrupção nos Serviços de Comunicação e Remoção dos Aparelhos de Comunicação, registrando-se que antes da presente decisão, recebi para despacho em meu gabinete, nesta ordem, os representantes do MPF ora impetrante e os advogados da acusada. Para fins do disposto na súmula 701 do Supremo Tribunal Federal (intimação do litisconsorte), fica valendo a manifestação dos advogados da acusada nestes autos, o quanto antes, para que a presente decisão possa ser levada ao colegiado, razão pela qual, a Secretaria deverá fazer contato com os mesmos por qualquer meio célere, inclusive deixado juntamente com os memoriais. Com a manifestação dos advogados da acusada, ao MPF para parecer. Comunique-se imediatamente ao Juiz impetrado para ciência e cumprimento e ao MPF. Rio de Janeiro, 20 de março de ABEL GOMES Desembargador Federal Relator OFI
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MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 140.213 SÃO PAULO RELATOR :MIN. LUIZ FUX PACTE.(S) :GERSINO DONIZETE DO PRADO IMPTE.(S) :MARCO AURELIO PINTO FLORENCIO FILHO E OUTRO(A/S) COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL
AGRAVO EM EXECUÇÃO. JUÍZO DA EXECUÇÃO DO TOTAL DA PENA EM REGIME FECHADO. DETENÇÃO E DE RECLUSÃO. CUMPRIMENTO DA
AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL N 0002161-08.2018.8.16.0009, DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA (Vara de Execução de Penas de Réus ou Vítimas Femininas e de Medidas de Segurança).
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000261886 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 2005215-98.2015.8.26.0000, da Comarca de Araçatuba, em que é paciente RYAN RAYOLLI MARTINS e Impetrante
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR... DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR... DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE......... (nome completo),... (nacionalidade),... (estado civil), Advogado devidamente inscrito na Ordem dos Advogados do
EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL DA PRIMEIRA TURMA ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO
EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL DA PRIMEIRA TURMA ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Fls 9177 Ref.: Habeas Corpus nº. 0004754-60.2018.4.02.0000 BRUNO SILVA RODRIGUES, FÁTIMA CRISTINA
: MIN. DIAS TOFFOLI :DUILIO BERTTI JUNIOR
HABEAS CORPUS 117.934 SÃO PAULO RELATOR PACTE.(S) : MIN. DIAS TOFFOLI :DUILIO BERTTI JUNIOR IMPTE.(S) :EDUARDO VON ATZINGEN DE ALMEIDA SAMPAIO E OUTRO(A/S) COATOR(A/S)(ES) :RELATOR DO HC Nº 269.477 DO
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 37.293 - SP (2012/0049242-7) RECORRENTE : ARAUCO FOREST BRASIL S/A ADVOGADO : ANTÔNIO SÉRGIO ALTIERI DE MORAES PITOMBO E OUTRO(S) RECORRIDO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
RELATOR: DES. ANTONIO LOYOLA VIEIRA.
HABEAS CORPUS Nº 1.672.664-6 DA 1ª VARA PRIVATIVA DO TRIBUNAL DO JÚRI DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. IMPETRANTES: ANA PAULA KOSAK E OUTROS (ADVOGADOS). PACIENTE: SÉRGIO
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 26.141 - PA (2009/0099346-7) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE : AMARILDO SOBRINHO DA SILVA (PRESO) ADVOGADO : ANTÔNIO COSTA PASSOS E OUTRO(S) RECORRIDO
Superior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 455.235 - SP (2018/0149566-8) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADOS IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : MARIO DE OLIVEIRA FILHO E OUTROS : MÁRIO DE OLIVEIRA FILHO - SP054325
Prof. Darlan Barroso. Caso Prático 2ª Fase OAB abril 2018
Prof. Darlan Barroso Caso Prático 2ª Fase OAB abril 2018 Antoninho, menor, propôs ação de alimentos em face de Antonio, que tramitou perante a 2ª Vara de Família de Campo Grande/MS. Na ação, foi preferida
Superior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 293.979 - MG (2014/0104367-7) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO GURGEL DE FARIA : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS : ANDRÉ LUÍS ALVES DE MELO : TRIBUNAL
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
(e-stj Fl.209) MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PARECER Nº 10.982/2014-C-JFMA/STJ-e (2013/0381196-8) RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 44.318/SP RECORRENTE : JOÃO GILBERTO ALONSO JÚNIOR RECORRIDO : ESTADO DE
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000416747 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 2041427-21.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é paciente AGNES ROCHA DE JESUS SILVA e Impetrante
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 18/11/2016 PLENÁRIO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) : MINISTRO PRESIDENTE :ROBERTA CINTRÃO SIMÕES DE OLIVEIRA :ROBERTA CONTRÃO SIMÕES DE OLIVEIRA E AGDO.(A/S)
Professor Wisley Aula 18
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 6 PRISÃO PREVENTIVA 1. PRISÃO PREVENTIVA A prisão preventiva caracteriza-se por ser
Supremo Tribunal Federal
HABEAS CORPUS 137.078 SÃO PAULO RELATORA PACTE.(S) IMPTE.(S) ADV.(A/S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. ROSA WEBER :RENAN SILVA DOS SANTOS :DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 9 MANDADO DE SEGURANÇA: UTILIZAÇÃO PELOS MILITARES
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 9 MANDADO DE SEGURANÇA: UTILIZAÇÃO PELOS MILITARES 9.11.2. INDEFERIMENTO DA INICIAL E CONCESSÃO OU DENEGAÇÃO DA ORDEM O art.
07ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro ( ) E M E N T A
Agravo de Instrumento - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0002655-25.2015.4.02.0000 (2015.00.00.002655-0) RELATOR : Desembargador Federal FERREIRA NEVES AGRAVANTE : COLEGIO CASTRO E SILVA LTDA ADVOGADO
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 10ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 10ª REGIÃO PROCESSO nº 0000233-37.2016.5.10.0000 (MANDADO DE SEGURANÇA (120)) RELATORA: DESEMBARGADORA MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES
Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Estado do Rio de Janeiro Procuradoria
EXMO. SR. DR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ESPÍRITO SANTO Suspensão de segurança nº 2009.02.01.003242-2 A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL,
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 30/06/2017 PRIMEIRA TURMA RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) : MIN. ROSA WEBER :OSVALDO ALVES :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :SUPERIOR TRIBUNAL
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.628.737 - BA (2016/0251741-0) RELATOR : MINISTRO FELIX FISCHER RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA RECORRIDO : IVANILDO DIAS DE SOUZA ADVOGADOS : ONILDE CAVALCANTE
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2016.0000472411 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Carta Testemunhável nº 9001018-25.2015.8.26.0050, da Comarca de, em que é testemunhante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO
Valendo-se de seu direito, o paciente optou por não realizar o exame do bafômetro, sendo submetido somente a exame clínico (anexo n.º 02).
II DOS FATOS Como consta no inquérito policial (anexo n.º 01), em 10 de agosto de 2008, o paciente dirigia seu veículo, quando foi interceptado por uma viatura policial, estacionando e se identificando.
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 82.241 - MG (2017/0060469-3) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : ALOÍSIO PASSOS DE SOUZA : SAVIO COELHO MAROCCO - MG112275 PAULO BARQUETTE
HABEAS CORPUS com pedido de liminar
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO CRISTIANO ZANIN MARTINS, brasileiro, casado, advogado inscrito nos quadros da OAB/SP, sob o n.º 172.730;
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRO RIBEIRO DANTAS : EMERSON SILVA RODRIGUES (PRESO) : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA PROCESSUAL
ESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO 2ª CÂMARA CRIMINAL GAB. DES. CARLOS SOUZA
ESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO 2ª CÂMARA CRIMINAL GAB. DES. CARLOS SOUZA CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 5003685-49.2013.827.0000 ORIGEM: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO TOCANTINS REFERENTE: AUTOS Nº
Reis Friede Relator. TRF2 Fls 356
Nº CNJ : 00433-3.205.4.02.50 (205.5.0.0433-8) ADVOGADO : RJ24996 - ANDERSON DA SILVA MOREIRA ORIGEM : 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro (00433320540250) EMENTA RESPONSABILIDADE CIVIL. DESVALORIZAÇÃO DO
II - AÇÃO RESCISÓRIA
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA AUTOR : UNIAO FEDERAL / FAZENDA NACIONAL REU : GAIA SILVA ROLIM E ASSOCIADOS S/C ADVOCACIA E CONSULTORIA TRIBUTARIA E SOCIETARIA ADVOGADO : SEM ADVOGADO ORIGEM
EXCELENTÍSSIMA JUÍZA DA 12ª VARA FEDERAL CRIMINAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ. Execução Provisória nº
EXCELENTÍSSIMA JUÍZA DA 12ª VARA FEDERAL CRIMINAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ coisa tão óbvia que custa escrever 1 Execução Provisória nº 0805802-55.2016.4.05.8100 FRANCISCO DEUSMAR DE QUEIRÓS, já qualificado
TRIBUNAL DE JUSTIÇA SÃO PAULO
Registro:2018.0000219282 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 2030473-08.2018.8.26.0000, da Comarca de Presidente Venceslau, em que é impetrante RENATO VIEIRA DA SILVA
RELATÓRIO. O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado):
PROCESSO Nº: 0805042-25.2015.4.05.8300 - APELAÇÃO RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL RUBENS DE MENDONCA CANUTO NETO - 1º TURMA RELATÓRIO O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado):
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2017.0000467553 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Mandado de Segurança nº 2078012-04.2017.8.26.0000, da Comarca de, em que é impetrante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO, é impetrado
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Nº 154/13 MJG HABEAS CORPUS N. 115.897/PR PACTE: SILVIO LUIS DIAS FOGAÇA IMPTE: JOSE EDERVANDES VIDAL CHAGAS IMPDO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATOR: EXMO. SR. MIN. MARCO
: MIN. GILMAR MENDES TRIBUNAL DE JUSTIÇA
MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 157.661 RIO DE JANEIRO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. GILMAR MENDES :ORLANDO SANTOS DINIZ : ROBERTO PODVAL E OUTRO(A/S) :RELATOR DO HC Nº 451.035 DO
COMARCA DE PORTO ALEGRE 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA 1º JUIZADO PROCESSO Nº 001/ NATUREZA: IMPETRANTE: IMPETRADO:
COMARCA DE PORTO ALEGRE 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA 1º JUIZADO PROCESSO Nº 001/1.10.0126539-5 NATUREZA: IMPETRANTE: IMPETRADO: MANDADO DE SEGURANÇA NOVA PACK EMBALAGENS LTDA. DIRETOR DO DEPARTAMENTO DA
TINS MAR A DOR TO: FO
FOTO: DORA MARTINS Entenda a medida que substitui a prisão preventiva pela prisão domiciliar para gestantes, puérperas, mães de crianças de até 12 anos ou de pessoas com deficiência Habeas Corpus Coletivo
MALOTE DIGITAL REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PODER JUDICIÁRIO
fls. 627 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PODER JUDICIÁRIO MALOTE DIGITAL Tipo de documento: Administrativo Código de rastreabilidade: 3002019764846 Nome original: 201901012182 TJSP.pdf Data: 10/04/2019
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. MARCO AURÉLIO :ERIC GUSTAVO BOANOVA BAPTISTA :JOÃO VICENTE CAPUTY DA ROSA :SUPERIOR TRIBUNAL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 64 Registro: 2017.0000880493 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Interno nº 2099054-12.2017.8.26.0000/50000, da Comarca de, em que é agravante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
ESTUDO DE TÉCNICA REDACIONAL DA PEÇA
ESTUDO DE TÉCNICA REDACIONAL DA PEÇA TÉCNICA REDACIONAL DA PEÇA Infração Pena Rito Ação Momento Processual Teses Situação Prisional (Preliminar e Mérito) Competência Objetivos 1) Construir a técnica redacional
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR... DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR... DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE......... (nome completo),... (nacionalidade),... (estado civil), Advogado devidamente inscrito na Ordem dos Advogados do
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000703013 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 2091327-36.2016.8.26.0000, da Comarca de Mairiporã, em que é impetrante JOAO DIONISIO DA SILVA GAULES e
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XX
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XX AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA RESOLUÇÃO 213/15 RESOLUÇÃO Nº 213/15 - CNJ Art. 1º Determinar que toda pessoa presa em flagrante delito, independentemente da motivação ou natureza
impulsionada pelo Procurador-Geral de Justiça visando, desde logo, a suspensão
fls. 23 DESPACHO Direta de Inconstitucionalidade Processo nº 2166281-19.2017.8.26.0000 Relator(a): Péricles Piza Órgão Julgador: Órgão Especial Vistos. Trata-se de Ação Direta de Inconstitucionalidade
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000219294 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 2013798-38.2016.8.26.0000, da Comarca de Penápolis, em que é paciente JOÃO PAULO ICHIKAWA DE SOUZA e Impetrante
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 1 Registro: 2014.0000220104 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 0187131-70.2013.8.26.0000, da Comarca de Cravinhos, em que são pacientes ROBSON MARTINS DE MENDONÇA,
PETIÇÃO INICIAL MÍNIMA Habeas corpus
PETIÇÃO INICIAL MÍNIMA Habeas corpus REGRAS PARA A REDAÇÃO DE UMA PEÇA PROCESSUAL 1 Usar a linguagem técnica conjugada com a correta aplicação da linguagem comum; 2 Observar os elementos essenciais que
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.690.716 - RJ (2017/0209652-4) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRO ANTONIO SALDANHA PALHEIRO : JOSENILSON DO CARMO PEREIRA : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO
Supremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 143.798 SÃO PAULO RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO PACTE.(S) : IMPTE.(S) :DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO ADV.(A/S) COATOR(A/S)(ES) :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :SUPERIOR
Recebeu-se a denúncia (edoc 4, p ).
HABEAS CORPUS 142.993 RIO DE JANEIRO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. GILMAR MENDES :A.L.A. : LUIS GUILHERME VIEIRA E OUTRO(A/S) :SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DECISÃO: Trata-se de habeas
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2013.0000621370 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Habeas Corpus nº 0185354-50.2013.8.26.0000, da Comarca de Guarulhos, em que é impetrante/paciente ERENILTON CHAVES ALVES.
Conselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO N. 063, DE 26 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a tramitação direta dos inquéritos policiais entre a Polícia Federal e o Ministério Público Federal. O Presidente do Conselho da Justiça Federal,
@ (PROCESSO ELETRÔNICO) SBN Nº (Nº CNJ: ) 2018/CRIME
ABANDONO DA CAUSA. IMPOSIÇÃO DE MULTA. DECISÃO MANTIDA. Como destacou a Procuradora de Justiça em parecer acolhido pelo Colegiado: Tenho que correta a decisão atacada. O advogado impetrante abandonou a
Agravo de Instrumento nº Comarca de Sorocaba Agravante: José Antonio Caldini Crespo Agravada: Câmara Municipal de Sorocaba
fls. 144 Agravo de Instrumento nº 2173428-96.2017.8.26.0000 Comarca de Sorocaba Agravante: José Antonio Caldini Crespo Agravada: Câmara Municipal de Sorocaba Vistos. Trata-se de agravo de instrumento interposto
Superior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 173.928 - MG (2010/0094429-2) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO EMENTA HABEAS CORPUS. EXECUÇÃO PENAL. LATROCÍNIO. 20 ANOS DE RECLUSÃO, EM REGIME INICIAL FECHADO. PRISÃO DOMICILIAR.
: MIN. GILMAR MENDES. Trata-se de novo pedido de revogação de prisão preventiva formulado por José Geraldo Casas Vilela.
EXTENSÃO NA MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 156.600 SÃO PAULO RELATOR REQTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. GILMAR MENDES :JOSÉ GERALDO CASAS VILELA :FERNANDO AGRELA ARANEO DECISÃO: Trata-se de novo pedido de revogação
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2014.0000724666 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 0047028-76.2014.8.26.0000, da Comarca de Guarulhos, em que é impetrante/paciente ALESSANDRO ALMEIDA DA SILVA.
DIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Meios autônomos de impugnação Prof. Gisela Esposel - Previsão legal: artigo 5 º, inciso LXVIII da CR/88 e artigo 647 e seguintes do CPP. - Natureza jurídica: ação autônoma de impugnação
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMENTA ADMINISTRATIVO. PODER DE POLÍCIA. LOJA DE DEPARTAMENTO. VIGILÂNCIA NÃO OSTENSIVA. ART. 10, 4º, DA LEI N. 7.102/83. INAPLICABILIDADE. 1. Pacífico o entendimento
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 105.154 - SP (2018/0296951-6) RELATOR ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRO SEBASTIÃO REIS JÚNIOR : MAURO AUGUSTO BOCCARDO : ADRIANA DA LUZ OLIVEIRA : MATEUS EDUARDO BOCCARDO : MARIA
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.510.425 - RJ (2015/0005000-0) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO HUMBERTO MARTINS : UNIÃO : BENILDE PATO MOREIRA : ALESSANDRA LEITE SOBREIRA E OUTRO(S) EMENTA
ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR CARLOS ALBERTO MENDES FORTE
fls. 218 Processo: 0620437-78.2017.8.06.0000 - Agravo de Instrumento Agravante: Sky Brasil Serviços de Banda Larga Ltda - Sky Banda Larga Agravado: Up Mídia Alternativa Ltda EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 1341 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000763920 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1020575-62.2014.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante R. R. M., é apelado M. P. DO
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 77.265 - CE (2016/0271921-7) RELATOR : MINISTRO ROGERIO SCHIETTI CRUZ RECORRENTE : VICTOR DELANO ARAÚJO MOURA LEITE ADVOGADO : LUCIANO ALVES DANIEL E OUTRO(S) - CE014941 RECORRIDO
Superior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 382.121 - RJ (2016/0325484-0) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO ROGERIO SCHIETTI CRUZ : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO