MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - PRODUTIVIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - PRODUTIVIDADE"

Transcrição

1 Sabesp MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - PRODUTIVIDADE Construção Pesada Profº Douglas Couri Jr.

2 Fonte/Material de Apoio: Aulas e material disponibilizado pelo professor Ricardo Bonfim Equipamentos para Escavação Compactação e Transporte Tadeo Jaworski

3 Equipamentos em construções de grande porte Nas construções de grande porte, é muito importante avaliar os equipamentos que serão utilizados, necessitando dimensionar o rendimento deles, em relação ao custo e à equipe disponível. As máquinas, em geral podem ser divididos em duas categorias que trabalham em conjunto: Máquinas motrizes; Máquinas operatrizes.

4 Máquinas Motrizes São as máquinas que servem como fonte de energia do equipamento; Podem ser mutáveis ou definitivas; O acionamento pode ser elétrico (no caso de equipamentos menores), mas geralmente trata-se de um motor a diesel; Quando móveis, são instaladas sobre rodas ou esteiras; Exemplo: tratores, compressores, geradores...

5

6 Máquinas motrizes Trator de Pneus Uma opção favorável quando: Topografia é favorável, sem muitos taludes, ou com taludes brandos; As condições de aderência e suporte do solo são boas, de modo que o equipamento não atole; O terreno pode sofrer as erosões que este equipamento causa com a passagem das rodas no mesmo local consecutivamente; Além disso, o trator sobre pneus possui um rendimento superior à opção de esteira.

7

8

9 Máquinas motrizes Trator de Esteira Uma opção favorável quando: Topografia é irregular, e é necessário fazer o transporte em fase anterior ou durante a terraplanagem; As condições de aderência e suporte do solo não são boas, pois a esteira distribui o peso do equipamento + carga sobre uma área maior; O terreno está aplainado e não pode ser erodido para que não prejudique o serviço já executado; A esteira porém rende menos que o trator sobre rodas, pois é mais difícil de manobrar.

10

11

12 Máquinas motrizes Rodas x Esteira Características Trator de Esteira Trator de Pneus Esforço Trator Elevado Limitado devido às condições de aderência Velocidade Baixa (< 12km/h) Alta (< 60km/h) Aderência Boa Limitada Flutuação Boa Regular a má Balanceamento Bom Bom

13 Onde: Esforço trator: força máxima que a máquina pode exercer na barra de tração (esteira ou rodas motrizes) para rebocar ou empurrar as máquinas operatrizes / carregamentos de trabalho; Velocidade: velocidade máxima que a máquina consegue exercer em suas atividades; Aderência: capacidade que a máquina tem de se deslocar sobre uma superfície sem patinar (esteiras) ou atolar (rodas); Flutuação: tensão da máquina sobre o solo capacidade que ela tem de se movimentar sem afundar no terreno; Balanceamento: é a distribuição do seu peso em torno de seu centro de gravidade em relação à altura da máquina, de modo que se o balanceamento for bom, menor é a chance da máquina tombar.

14 Máquinas Operatrizes São as máquinas tracionadas, empurradas ou manobradas pelas unidades motrizes; Podem ser mutáveis ou definitivas; Podem ser trocadas dentro de uma mesma máquina motriz; Possui diversas funcionalidades, dependendo de cada serviço.

15 Máquinas Operatrizes

16 Máquinas operatrizes Unidades escavo-empurradoras Conhecidos também como Dozers, são máquinas resultantes da união de uma unidade de uma unidade de tração (trator) e um elemento tipo lâmina, que pode ser reta ou angulável. Entre diversas funções, estas máquinas podem ser utilizadas para: Escavação em geral; Rebocar outras máquinas; Derrubar árvores; Abrir cortes tanto para terraplenar como para abrir caminho.

17

18 Cálculo do rendimento de unidades escavoempurradoras Pode ser avaliado a partir de uma seção transversal do monte de material que se acumula na frente da lâmina. Este material pode ser tido como um triângulo retângulo.

19 Cálculo do volume de terra: Q = L. h2. μ 2. tan a Sendo: Q capacidade da lâmina L comprimento da lâmina; h altura da lâmina; μ fator de correção que depende do material a ser carregado (areia, cascalho e rocha, μ = 0,8; terra comum, μ = 1,0). Cálculo do rendimento: R = Q. f. E. 60 T Sendo: R rendimento da máquina em (m 3 /h) L comprimento da lâmina; E fator de eficiência do trator (E = 0,8 esteira / E = 0,7 - rodas); T tempo que o equipamento leva para completar um ciclo; f fator de correção dos volumes (empolamento).

20 Tabelas: Taxa de empolamento: Inclinação do terreno:

21 Exercício: Para o Dozer que consta em catálogo anexo, calcula a produção horária dele em terreno plano, e em seguida, a produção horária dele em um terreno em aclive de 15 %. Dados: Modelo do Dozer D155AX-6 - KOMATSU - Sobre rodas Distância entre o monte e o local de terrapleno: 160 metros; Velocidade média de ida carregado 7,5 km/h; Velocidade média de volta descarregado - 9,2 km/h; Taxa de empolamento 0,80 Material a ser carregado - solo Tempo fixo obtido no local de trabalho 0,50 minutos

22 Para constar: RENDIMENTO = PRODUÇÃO HORÁRIA

23 Máquinas operatrizes Unidades escavo-carregadeiras As mais comuns são chamadas de pás-carregadeiras, escavadeiras e no caso de união de ambos, retro-escavadeiras. São máquinas projetadas para terraplenar e transportar o material até outro equipamento que possa fazer a descarga.

24 Escavadeira:

25 Lança: implemento que possibilita a escavadeira a realizar suas tarefas em outro plano. Lança com pá frontal (shovel): Para escavações de grande porte, passagem de canais, extração de minérios subsolos de edifícios e taludes.

26 Lança com caçamba de arrasto (drag line): É formado por uma estrutura leve de treliça, com longo alcance. A caçamba, que geralmente é furada, é provida de dentes e aberturas na sua parte superior e na lateral voltada para a máquina onde se encontra sua parte cortante. Fica presa à lança por cabos isto lhe confere grande mobilidade, e faz com que a escavação ocorra quando é puxado na direção da máquina. Por permitirem que se escave a grandes distâncias (~ 20m). As escavadeiras quando equipadas com lanças deste tipo realizam: abertura de grandes valas sem escoramento, remoção de solos moles, restauração de calhas de canais de rios construídos por depósitos naturais ou artificiais; abertura de danais de drenagem; valetas; acabamento de taludes.

27

28 Lança com mandíbulas (clamshell): Trata-se de uma caçamba que sobe e desce na vertical, realizando a escavação pela ação do seu peso próprio. Deve estar aberta ao final da descida e fechada no início da elevação. São utilizadas na abertura de valas cujas paredes devem ser contidas com escoramentos, desde que esteja convenientemente espaçada e dentre o pequeno alcance da máquina, inclusive abaixo do seu nível.

29 Cálculo do rendimento de unidades escavo-carregadoras Cálculo do volume de produção: Q = C t c Sendo: Q volume de produção em m 3 por s; C capacidade da caçamba em m 3 ; t c templo de ciclo do equipamento, em segundos. Cálculo do rendimento: IMPORTANTE: o dimensionamento do rendimento das escavadeiras são semelhantes às pás-carregadeiras (mesmo procedimento)!!! O método deste slide se aplica apenas para shovel, clamshell e drag line. R = C. f. E. K t c Sendo: R rendimento da máquina em (m 3 /h); C capacidade da caçamba em m 3 (fornecedor informa); K fator de eficiência da caçamba pelo solo (tabela); E eficiência da escavação (usualmente E = 0,5); t c templo de ciclo do equipamento, em segundos. f fator de correção dos volumes (empolamento).

30 Tabelas: Eficiência da caçamba: Tempo de ciclo do shovel: Observações: a) Para cada acréscimo de giro de 10, somam-se 2 segundos, ao tempo de ciclo e para cada decréscimo de 10, subtraem-se 2 segundos; b) Se o volume da caçamba estiver entre os volumes da tabela, adota-se o tempo de ciclo correspondente ao volume mais próximo daquele do implemento em questão, para o giro de 90.

31 Exercício: Para o Shovel que consta em catálogo anexo, (ilustrativo) calcular a produção horária dele. Dados: Modelo do Shovel 6020B - CAT - Sobre esteira Shovel de 3,00 m 3 ; Giro necessário 120 graus; Taxa de empolamento 0,90; Material a ser carregado solo de argila úmida.

32 Máquinas operatrizes Unidades de transporte São projetados para transportas o material escavado em grandes distâncias (acima de 1km).

33 Caminhão basculante: Unidade resultante do chassi de um caminhão ligeiramente alterado ao qual se aplica uma carroceria de chapas (básculas). Na prática, a báscula é conhecida por caçamba. Os basculantes têm capacidade, que em sua grande maioria, entre 4 e 6m³.

34 Caminhão Off-road: São caminhões especialmente fabricados para o serviço de terraplenagem pesada ou mineração. São feitos para trabalhar (carga e descarga) de forma semelhante ao basculante comum. Sua constituição traz limitações de mobilidade, vazão porque estas unidades, até de 100 t, geralmente são mantidos dentro do canteiro de obras. Capacidade sempre superior a 10m³.

35 Dumpers: São destinados ao transporte de material em blocos de volume ponderável, com capacidade maior que à dos basculantes comuns. Podem ser de pequeno porte, ou de grande porte (muito grande mesmo...)

36

37

38 Reboques transportadores: São unidades adaptadas a transporte de equipamentos especiais. Podem ser contínuos ou articulados (quando o material é capaz de auto sustentar-se).

39 Cálculo do rendimento de unidades transportadoras Cálculo do volume de produção: R = 60. C. E t c Sendo: Q volume de produção em m 3 /h; E eficiência, que deve ser igual ao da máquina escavadeira; C capacidade da caçamba em m 3 ; t c templo de ciclo em minutos. t c = d V 1. 0,06 + t pdp + d V 2. 0,06 Sendo: d distância média de transporte em m; V1 Velocidade de ida carregado (km/h); V2 Velocidade de volta descarregado (km/h); t pdp Tempo para parada, descarga e partida (min);

40 Tabelas: Tempos de parada, descarga e partida: Velocidade média de trabalho:

41 Exercício: Quanto tempo 3 caminhões devem levar para transportar 2000 m 3? Dados: Distância entre o local de carga e o bota-fora 7,5 km; Estrada a ser percorrida de terra; Eficiência 0,5 (caminhão abastecido por escavadeira tipo shovel); Capacidade da caçamba 6,0 m 3 (para os 3 caminhões).

42 Unidades Escavo-Transportadoras São equipamentos projetados para aprofundar os cortes iniciados pelos Dozers e executar as operações de escavação, transporte e descarga em materiais de consistência média (arenosos ou arenoso-siltosos) transportados a distâncias médias (entre 100 e 1000 m). São utilizados também para o preparo de leito e subleito em estradas, pois não possuem precisão de altura para o corte. Tipos: Scraper rebocado: Consiste numa caçamba que se apoia sobre dois eixos com pneumático. Motoscraper : São formados por uma caçamba que se apóia sobre um eixo em sua parte traseira e sobre um rebocador em sua parte dianteira.

43

44

45 Máquinas operatrizes Unidades aplainadoras Conhecidos também como moto-niveladores, são máquinas projetadas para o serviço de acabamento, tombamento e espalhamento de um modo geral, conformando o terreno com cotas e greides finais do projeto geométrico de estradas, principalmente. São conhecidas no campo com o nome de motoniveladoras. Tem como principais características: Grande mobilidade da lâmina de corte; Alta precisão nos cortes; Capacidade para grandes deslocamentos para obras lineares.

46 Aplainadora: Patrol:

47 Cálculo do rendimento de unidades aplainadoras Cálculo do rendimento: T = P. d m V. E Sendo: T tempo de a máquina leva para executar o serviço (em s); P número de passadas sobre a faixa para completar a operação; d m extensão de cada passada (em m); V velocidade da máquina em cada passada (em m/s); E fator de eficiência (geralmente, E=0,6).

48 Máquinas operatrizes Unidades compactadoras Simplesmente são utilizadas para compactar o solo. Rolo pé-de-carneiro: É um tambor metálico com protuberâncias (patas) solidarizadas, em forma tronco-cônica e com altura de aproximadamente de 20 cm. Podem ser auto propulsivos ou arrastados por trator. É indicado na compactação de outros tipos de solo que não a areia e promove um grande entrosamento entre as camadas compactadas. A camada compactada possui geralmente 15 cm, com número de passadas variando entre 4 e 6 para solos finos e de 6 a 8 para os solos grossos.

49

50 Rolo vibratório: Nos rolos vibratórios, a frequência da vibração é o que influi no processo de compactação do solo. São utilizados eficientemente na compactação de solos granulares (areias), onde os rolos pneumáticos ou Pé-de-Carneiro não atuam com eficiência. A espessura máxima da camada é de 15 cm.

51 Rolos Pneumáticos Constam de eixos com rodas pneumáticas em número de 5 ou 7. No chassis, que se apoias obre os eixos, é colocado lastros para proporcionar pesos suficiente para a compactação. São muito eficientes na compactação de pavimentos de betume a frio, na compactação da base de pedra britada do pavimento e na compactação das camadas delgadas de material frouxo deixadas no topo dos aterros pelos rolos pés-decarneiro.

52 Cálculo do rendimento de unidades compactadoras R = E. V. W. H N Sendo: V velocidade que o rolo se desloca em operação, em m 3 /s; E eficiência (geralmente, E=0,80); W largura útil da faixa em cada passada; N número de passadas do rolo até se compactar em grau necessário; H Espessura da camada de terra solta.

Terraplanagem e Pavimentação

Terraplanagem e Pavimentação Terraplanagem e Pavimentação Prof. MSc. Ruiter da Silva Souza TERRAPLANAGEM: EQUIPAMENTOS 1 TERRAPLANAGEM- INTRODUÇÃO - Há na construção civil uma diversidade de equipamentos capazes de atuar na terraplenagem.

Leia mais

Terraplenagem Equipamentos para a construção rodoviária, aeroportuária e ferroviária

Terraplenagem Equipamentos para a construção rodoviária, aeroportuária e ferroviária Terraplenagem Equipamentos para a construção rodoviária, aeroportuária e ferroviária Prof. José Tadeu Balbo Laboratório de Mecânica de Pavimentos Universidade de São Paulo Equipamentos de Terraplenagem

Leia mais

Mecânica dos solos II Equipamentos para terraplenagem

Mecânica dos solos II Equipamentos para terraplenagem Mecânica dos solos II Equipamentos para terraplenagem Material adaptada das notas de aulas do prof. Francisco Mateus Professor: Me. Carlindo Avelino Bezerra Neto EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA EXECUÇÃO DE

Leia mais

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DEFINIÇÕES 1. Máquina 2. Equipamentos 3. Acessórios 4. Ferramentas MÁQUINAS???? EQUIPAMENTOS??? ACESSÓRIOS???? FERRAMENTAS??? TRANSPORTAR OU CARREGAR??????? CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Classificação de Materiais e Equipamentos Generalidades Ciclo de Operações Classificações dos Materiais Classificação dos Equipamentos

Leia mais

Disciplina Vias de Comunicação II. Terraplenagem

Disciplina Vias de Comunicação II. Terraplenagem Disciplina Vias de Comunicação II Terraplenagem Terraplenagem ou movimento de terras Conjunto de operações necessárias para remover a terra dos locais em que se encontra em excesso para aqueles em que

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especificação de Serviço Página 1 de 6 1. DEFINIÇÃO São segmentos da plataforma da via, cuja implantação requer o depósito de materiais, quer proveniente de cortes, quer de empréstimos, sobre o terreno

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE URUARÁ GABINETE DO PREFEITO CNPJ / MEMORIAL DESCRITIVO

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE URUARÁ GABINETE DO PREFEITO CNPJ / MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO DE VIAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE URUARÁ/PA RUA ANA MARIA DE JESUS Uruará - Pará 2019 OBJETO: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE URUARÁ/PA ENDEREÇO: RUA ANA MARIA

Leia mais

Terrapleno. Terraplenagem. Conjunto de operações de: escavação/corte aterro carga descarga lançamento e espalhamento do solo compactação

Terrapleno. Terraplenagem. Conjunto de operações de: escavação/corte aterro carga descarga lançamento e espalhamento do solo compactação Terrapleno 1 Terraplenagem Conjunto de operações de: escavação/corte aterro carga descarga lançamento e espalhamento do solo compactação Para: Configurar o terreno natural à nova conformação topografia

Leia mais

EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM

EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM Operações básicas da terraplenagem Escavação: é um processo empregado para romper a compacidade do solo em seu estado natural tornando possível o seu manuseio. Carga

Leia mais

SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE...

SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE... SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE... AGRICULTURA - É A CAMADA DE TERRA TRATÁVEL, GERALMENTE DE POUCOS METROS DE ESPESSURA, QUE SUPORTA AS RAÍZES DAS PLANTAS GEOLOGIA É UM PRODUTO DO

Leia mais

SEMINÁRIO. - Trabalho Escrito: 10,0 pontos. - Apresentação: 10,0 pontos. AV1 Atividades escritas AV2 - Seminário AV3 Trabalho Escrito AV4 Apresentação

SEMINÁRIO. - Trabalho Escrito: 10,0 pontos. - Apresentação: 10,0 pontos. AV1 Atividades escritas AV2 - Seminário AV3 Trabalho Escrito AV4 Apresentação SEMINÁRIO AV1 Atividades escritas AV2 - Seminário AV3 Trabalho Escrito AV4 Apresentação TEMA: Equipamentos de transporte vertical (gruas, empilhadeiras, guindastes, esteiras rolantes, elevadores, etc.)

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO Grupo de Serviço TERRAPLENAGEM CORTES Código DERBA-ES-T-03/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de cortes em obras rodoviárias

Leia mais

TERRAPLANAGEM EXECUÇÃO DE ATERROS Especificação Particular

TERRAPLANAGEM EXECUÇÃO DE ATERROS Especificação Particular TERRAPLANAGEM EXECUÇÃO DE ATERROS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 108 Rev.00 12/2015 ES 108 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

Terraplenagem. Terraplenagem e movimentação de terras

Terraplenagem. Terraplenagem e movimentação de terras Terraplenagem Introdução O relevo natural de um terreno pode apresentar diversas configurações. Em muitas ocasiões, é necessário alterar o relevo natural para a implantação da edificação. Neste caso, é

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM

EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM Unidades de tração ou tratores Representa a máquina matriz da terraplenagem. Trator: Unidade autônoma. Executa a tração ou empurra outros equipamentos para o aumento da tração

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Métodos construtivos de barragens de terra e enrocamento PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Métodos construtivos

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Métodos construtivos de barragens de terra e enrocamento

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Métodos construtivos de barragens de terra e enrocamento CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Métodos construtivos de barragens de terra e enrocamento PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba, 19 de Maio

Leia mais

Sabesp. Profº Douglas Couri Jr. TERRAPLENAGEM. Construção Pesada

Sabesp. Profº Douglas Couri Jr. TERRAPLENAGEM. Construção Pesada Sabesp TERRAPLENAGEM Construção Pesada Profº Douglas Couri Jr. Fonte/Material de Apoio: Aulas e material disponibilizado pelo professor Ricardo Bonfim; Um Pouco Sobre Terraplanagem é o conjunto de operações

Leia mais

AULA 07: COMPACTAÇÃO DOS SOLOS (EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO) Prof. Augusto Montor Mecânica dos Solos

AULA 07: COMPACTAÇÃO DOS SOLOS (EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO) Prof. Augusto Montor Mecânica dos Solos AULA 07: COMPACTAÇÃO DOS SOLOS (EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO) Prof. Augusto Montor Mecânica dos Solos TIPOS DE COMPACTAÇÃO EM CAMPO ESTÁTICA Compressão rolo liso Amassamento rolo pé de carneiro

Leia mais

CURSO ON LINE TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ÁREA: ESTRADAS DNIT PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA AULA 1. EQUIPAMENTOS 1ª Parte

CURSO ON LINE TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ÁREA: ESTRADAS DNIT PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA AULA 1. EQUIPAMENTOS 1ª Parte E aí pessoal, E aí? Como estão? AULA 1 EQUIPAMENTOS 1ª Parte Espero que estejam estudando com bastante afinco para esse concurso do DNIT. Tenho certeza que vários de vocês estarão em breve comemorando

Leia mais

MEMÓRIA DE CÁLCULO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 6,00

MEMÓRIA DE CÁLCULO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 6,00 ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID MEMÓRIA DE CÁLCULO OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 Placa de Obra em Chapa de Aço Galvanizado M² 6,00 6,00 área

Leia mais

RETROESCAVADORA DEM 310

RETROESCAVADORA DEM 310 RETROESCAVADORA DEM 310 Projetado para realizar trabalhos de escavação, carregamento e descarregamento. Na retroescavadora é utilizada a transmissão hidromecânica de um dos maiores produtores do mundo

Leia mais

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Junho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 001 Rev.02 06/2017 ES 001 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS

CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Leandro M. Gimenez 2018 1 ??? Tratores Máquinas projetadas para tracionar, transportar e acionar máquinas e implementos

Leia mais

ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO

ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO A5-1 ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO 1 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DE PAVIMENTO 2 2 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA 2 2.1 ESCAVAÇÃO 2 2.2 ATERRO E REATERRO 4 2.2.1 CARGA, TRANSPORTE

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Prof. Eduardo Oliveira Barros Disciplina: Estradas II. Terraplenagem

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Prof. Eduardo Oliveira Barros Disciplina: Estradas II. Terraplenagem UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Prof. Eduardo Oliveira Barros Disciplina: Estradas II Terraplenagem Recife, Março 2017 Conceitos Básicos de Terraplenagem Elaboração do projeto de terraplenagem

Leia mais

Execução dos Serviços de Terraplenagem

Execução dos Serviços de Terraplenagem 1 Execução de Aterros Estabilidade dos Aterros / Consolidação das Fundações 2 ATERROS Definição São segmentos de rodovia que requerem o depósito, espalhamento e compactação controlada de materiais, provenientes

Leia mais

PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES. Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica. Prof. Paulo Augusto F.

PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES. Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica. Prof. Paulo Augusto F. PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges 1. Introdução Em um projeto de estradas, uma das principais

Leia mais

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

Prof. Engº Pery C. G. de Castro. Revisado em outubro de 2009 PARTE - IV OBTENÇÃO E PREPARAÇÃO DO RAP E RAM

Prof. Engº Pery C. G. de Castro. Revisado em outubro de 2009 PARTE - IV OBTENÇÃO E PREPARAÇÃO DO RAP E RAM Prof. Engº Pery C. G. de Castro Revisado em outubro de 2009 PARTE - IV OBTENÇÃO E PREPARAÇÃO DO RAP E RAM 1 EXECUÇÃO DA RECICLAGEM NA PISTA EXECUÇÃO DA RECICLAGEM NA PISTA 1) Caminhão tanque com emulsão

Leia mais

Faculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil

Faculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil AULA 4 MOVIMENTO DE TERRA 1- Introdução à Terraplenagem De forma genérica, a terraplenagem ou movimento de terras pode ser entendida como o conjunto de operações necessárias para remover a terra dos locais

Leia mais

Características Técnicas

Características Técnicas ARADO SIMPLES PND3 Arado montado com disco IPA3 foi projetado para lidar com o solo a uma profundidade de 25 a 30 cm. Em solos secos duros e com a presença de raízes de árvores. Tipo montado Largura, m

Leia mais

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3 SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3 Versão: 002 Vigência: 05/2016 Atualização: 06/2016 GRUPO ATERRO

Leia mais

MOTONIVELADORAS VOLVO IMPLEMENTOS MORE CARE. BUILT IN.

MOTONIVELADORAS VOLVO IMPLEMENTOS MORE CARE. BUILT IN. MOTONIVELADORAS VOLVO IMPLEMENTOS MORE CARE. BUILT IN. PROJETADO PARA RESISTÊNCIA Através da correta compreensão dos trabalhos que sua Motoniveladora Volvo G900 terá que fazer, nós incorporamos as capacidades

Leia mais

TERRAPLANAGEM EXECUÇÃO DE CORTES Especificação Particular

TERRAPLANAGEM EXECUÇÃO DE CORTES Especificação Particular TERRAPLANAGEM EXECUÇÃO DE CORTES Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 106 Rev.00 12/2015 ES 106 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

PROJETO DE TERRAPLENAGEM. Estudo da Movimentação de Terras. Diagrama de Massas

PROJETO DE TERRAPLENAGEM. Estudo da Movimentação de Terras. Diagrama de Massas 1 PROJETO DE TERRAPLENAGEM Diagrama de Massas 2 1. Projeto de Terraplenagem: A partir de definição, na fase de projeto, da classificação técnica da estrada, a superfície natural deve ser substituída por

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ATERROS Grupo de Serviço TERRAPLENAGEM Código DERBA-ES-T-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios para a execução de aterros em obras rodoviárias sob

Leia mais

CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG

CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 014 Rev.2 011/2015 ES 014 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

ESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER

ESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER ESTRADAS II Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT 137/2010-ES Definição Condições Material Ensaios

Leia mais

Andaimes. Seguindo as normas do NOR48, torna-se seguro, ganhando ainda facilidade de transporte e armazenagem.

Andaimes. Seguindo as normas do NOR48, torna-se seguro, ganhando ainda facilidade de transporte e armazenagem. Andaimes Com grande versatilidade em função da amplitude de sua plataforma de trabalho e da facilidade de montagem, o andaime é ideal para trabalhos em fachadas. Seguindo as normas do NOR48, torna-se seguro,

Leia mais

CÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER (OU DIAGRAMA DE MASSAS)

CÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER (OU DIAGRAMA DE MASSAS) Capítulo 18 CÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER (OU DIAGRAMA DE MASSAS) 18.1. CÁLCULO DE VOLUMES Para o engenheiro projetista de estradas, uma das principais metas durante a elaboração de um projeto

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA ROMA DO SUL MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ACESSO A LINHA SÃO ROQUE

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA ROMA DO SUL MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ACESSO A LINHA SÃO ROQUE MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ACESSO A LINHA SÃO ROQUE E n g e n h e i r o C i v i l L u i z H e n r i q u e D i a s C o r r ê a - P á g i n a 1 Co nteúdo 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. INTRODUÇÃO...

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

Serviços Preliminares. Técnicas Básicas na Construção Civil

Serviços Preliminares. Técnicas Básicas na Construção Civil Serviços Preliminares SERVIÇOS PRELIMINARES Os serviços preliminares são o conjunto de atividades e providências tomadas como preparação para o início da obra. Providências para o início da obra Demolições

Leia mais

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AULA 02 - GESTÃO DE EQUIPAMENTOS Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Curso Técnico de Edificações SISTEMAS DE GESTÃO Há três processos básicos de

Leia mais

COMPACTADORES. Compactador de Solos BW 212 D-40 / BW 212 PD-40 Qualidade BOMAG MARINI Latin America

COMPACTADORES. Compactador de Solos BW 212 D-40 / BW 212 PD-40 Qualidade BOMAG MARINI Latin America COMPACTADORES Compactador de Solos / Qualidade BOMAG MARINI Latin America 2 Compactador de Solos / Campo de aplicação: construções civis - rodoviária e terraplenagem Série PD: destinada principalmente

Leia mais

TECNOLOGIA AVANÇADA PARA ABERTURA DE VALAS. Valadoras Vermeer Concebidas para abrir uma vala perfeita.

TECNOLOGIA AVANÇADA PARA ABERTURA DE VALAS. Valadoras Vermeer Concebidas para abrir uma vala perfeita. TECNOLOGIA AVANÇADA PARA ABERTURA DE VALAS Valadoras Vermeer Concebidas para abrir uma vala perfeita. TECNOLOGIA As Vantagens das Valadoras Valas mais rápidas, limpas e perfeitas. As valadoras Vermeer

Leia mais

Cabine. Pontos fortes: Excelente visibilidade Cabine ampla e confortável Ergonômica Vários itens de série. Chassi:

Cabine. Pontos fortes: Excelente visibilidade Cabine ampla e confortável Ergonômica Vários itens de série. Chassi: Cabine A cabine da RK 406 foi concebida dentro do conceito o máximo para o operador, seg padrões de segurança, conforto e grande visibilidade frontal e lateral, facilitando a ope Conforme o ambiente de

Leia mais

Serviços preliminares de construção. Tecnologia das Construções Profª. Bárbara Silvéria

Serviços preliminares de construção. Tecnologia das Construções Profª. Bárbara Silvéria Serviços preliminares de construção Tecnologia das Construções Profª. Bárbara Silvéria Atividades prévias que devem ser realizadas antes da construção de um edifício: Verificação da disponibilidade de

Leia mais

3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica

3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação Disciplina: Estradas e Transportes II TERRAPLENAGEM DE RODOVIAS

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto O

Leia mais

RD 18. Compactos, versáteis e potentes: os modelos RD18. Rolos Compactadores Tandem

RD 18. Compactos, versáteis e potentes: os modelos RD18. Rolos Compactadores Tandem RD 18 Rolos Compactadores Tandem Compactos, versáteis e potentes: os modelos RD18 Os modelos articulados RD18 oferecem um excelente desempenho de compactação, graças ao diâmetro grande do cilindro combinado

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MUNICÍPIO: FLORESTA DO ARAGUAIA OBRA : PAVIMENTAÇÃO DE VIAS URBANAS LOCAL: AV ARAGUAIA FLORESTA DO ARAGUAIA -PA 1.0 - CONSIDERAÇÕES 1.1 Estas Especificações destinam-se a estabelecer

Leia mais

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I SERVIÇOS PRELIMINARES TERRAPLANAGEM

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I SERVIÇOS PRELIMINARES TERRAPLANAGEM TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I SERVIÇOS PRELIMINARES TERRAPLANAGEM UNIDADE 01 [2019/1] PROFESSORA: MOEMA CASTRO DISCIPLINA: TECON I IFBA FEIRA DE SANTANA MATERIAL DE APOIO AZEREDO, HÉLIO ALVES DE. O EDIFÍCIO

Leia mais

Para obter mais informações, visite Cat.com/pt_BR/products/ new/attachments ou entre em contato com o seu revendedor Cat local.

Para obter mais informações, visite Cat.com/pt_BR/products/ new/attachments ou entre em contato com o seu revendedor Cat local. OPÇÕES DE FERRAMENTAS DE TRABALHO PARA RETROESCAVADEIRA CAT Tenha várias máquinas com apenas uma Para obter mais informações, visite Cat.com/pt_BR/products/ new/attachments ou entre em contato com o seu

Leia mais

Recuperação de Estradas

Recuperação de Estradas Recuperação de Estradas São João da Urtiga Rio Grande do Sul 21 de Novembro 2016 Prefácio Apresentamos o projeto técnico referente à Recuperação de Estradas no município de São João da Urtiga, no estado

Leia mais

Ilustração 1 - Vista Geral da Área de Implantação da Futura ETE - Sítio Floresta - Pelotas, RS PROJETO BÁSICO

Ilustração 1 - Vista Geral da Área de Implantação da Futura ETE - Sítio Floresta - Pelotas, RS PROJETO BÁSICO ÁREA DA ETE SÍTIO FLORESTA Ilustração 1 - Vista Geral da Área de Implantação da Futura ETE - Sítio Floresta - Pelotas, RS PROJETO BÁSICO Serviços Preliminares á execução da Obra da ETE-SÍTIO FLORESTA Março

Leia mais

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes 1/32 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T3 Terraplenagens Sumário da aula Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes 2/32 Trabalhos preparatórios (limpeza e

Leia mais

U15-3. Miniescavadeira KUBOTA

U15-3. Miniescavadeira KUBOTA U15-3 Miniescavadeira KUBOTA Giro Zero Lança Articulada A miniescavadeira Kubota conquistou o mercado internacional ao combinar características como lança articulada e giro zero. No desenvolvimento do

Leia mais

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DRENO DE PAVIMENTO Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2016 DESIGNAÇÃO ARTERIS ES 041 REV 2 09/2016 ES 041 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

PMI-3213 Escavação e Transporte em Mineração

PMI-3213 Escavação e Transporte em Mineração ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PMI-3213 Escavação e Transporte em Prof. Dr. Luis E. Sánchez Tema 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo 2017 Nota explicativa Material de

Leia mais

NÚCLEO SETORIAL DE PLANEJAMENTO NUSP DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO CONJUNTO MURURÉ TRECHOS I E II PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

NÚCLEO SETORIAL DE PLANEJAMENTO NUSP DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO CONJUNTO MURURÉ TRECHOS I E II PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 1. VALOR DA PROPOSTA: Estimado no valor máximo de R$ 2.478.773,76 (dois milhões, quatrocentos e setenta e oito mil, setecentos e setenta e três reais e setenta

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO PAVIMENTAÇÃO DE DRENAGEM NA AVENIDA ORESTES BAIENSE E REVITALIZAÇÃO DAS RUAS ADJACENTES PRESIDENTE KENNEDY - ES

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO PAVIMENTAÇÃO DE DRENAGEM NA AVENIDA ORESTES BAIENSE E REVITALIZAÇÃO DAS RUAS ADJACENTES PRESIDENTE KENNEDY - ES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO PAVIMENTAÇÃO DE DRENAGEM NA AVENIDA ORESTES BAIENSE E REVITALIZAÇÃO DAS RUAS ADJACENTES PRESIDENTE KENNEDY - ES MEMORIAL DESCRITIVO CADERNO Nº 02 Memorial Descritivo

Leia mais

INTRODUÇÃO À TERRAPLENAGEM

INTRODUÇÃO À TERRAPLENAGEM DTT/UFPR Introdução à Terraplenagem 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES INTRODUÇÃO À TERRAPLENAGEM CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: TT-048 INFRAESTRUTURA

Leia mais

Patrimônio Cultural da Humanidade

Patrimônio Cultural da Humanidade MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: Pavimentação Asfáltica em Concreto Betuminoso Usinado a Quente C.B.U.Q. nas Ruas indicadas em Projeto. 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM

MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM RESPONSÁVEL: CREA: EDIANIR BONATH 5063825690-SP CONTRATANTE: OBRA: LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL BAHIA - UFSB UFSB CAMPUS JORGE

Leia mais

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 1 INTRODUÇÃO À MAQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE PROF.: KAIO DUTRA Instalações Internas de Transporte e Máquinas de Elevação Máquinas de elevação e transporte são

Leia mais

ASC 110 T3 ROLOS COMPACTADORES

ASC 110 T3 ROLOS COMPACTADORES EQUIPAMENTO PESADO ASC 110 T3 ROLOS COMPACTADORES ASC 110 T3 ROLO COMPACTADORES DE SOLOS «Excelente segurança, melhor compactação e design moderno com maior eficiência e resultados sob severas condições

Leia mais

Integrantes. Adriano Bordan Bruno Gines Carlos Henrique Elder Carlos Tiago Teixeira

Integrantes. Adriano Bordan Bruno Gines Carlos Henrique Elder Carlos Tiago Teixeira Integrantes Adriano Bordan Bruno Gines Carlos Henrique Elder Carlos Tiago Teixeira Introdução Para aumentar a produtividade, utiliza-se vários tipos de equipamentos que visam facilitar a movimentação de

Leia mais

Divisão de Demolições Escavações Terraplanagem Compactação Synttsserv Soluções. Entenda porque somos a inovação ao seu alcance

Divisão de Demolições Escavações Terraplanagem Compactação Synttsserv Soluções. Entenda porque somos a inovação ao seu alcance Divisão de Demolições Escavações Terraplanagem Compactação Synttsserv Soluções Entenda porque somos a inovação ao seu alcance São e foram diversas operações e clientes atendidos Prestação de serviços Realizamos

Leia mais

PMI-3213 Escavação e Transporte namineração

PMI-3213 Escavação e Transporte namineração ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PMI-3213 Escavação e Transporte na Mineração Prof. Dr. Luis E. Sánchez Tema 4b TRATORES E ESCARIFICADORES 2017 Nota explicativa Material de uso exclusivo na disciplina PMI-3213

Leia mais

ATERRO SOBRE SOLOS COMPRESSÍVEIS

ATERRO SOBRE SOLOS COMPRESSÍVEIS ATERRO SOBRE SOLOS COMPRESSÍVEIS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 105 Rev.00 12/2015 ES 105 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

DERSA - DESENVOLVIMENTO RODOVIÁRIO S.A. ET-Q0/016. Cortes. São Paulo, 1997.

DERSA - DESENVOLVIMENTO RODOVIÁRIO S.A. ET-Q0/016. Cortes. São Paulo, 1997. TÍTULO ESPECIFICÇÃO TÉCNIC mar/2006 1 de 11 ESCVÇÃO E CRG DE MTERIL ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Escavação. Cortes. Carga. PROVÇÃO PROCESSO PR 010969/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI DERS -

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi MÁQUINAS MOTRIZES E OPERATRIZES 1. INTRODUÇÃO: Execução da Terraplanagem: Objetivos das obras de terras - Implantar ou alargar caminhos, disciplinar os

Leia mais

Compactadores. IHC - Fixos IHC R - Rotativos

Compactadores. IHC - Fixos IHC R - Rotativos Compactadores IHC - Fixos IHC R - Rotativos Setores e campos de aplicação IHC IHC R Terraplenagem e construção Infraestrutura Agricultura e reflorestamento Terraplenagem Fundações Construção Túneis Aplicações

Leia mais

MÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO PARTE I

MÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO PARTE I Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP MÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO PARTE I LEB0432 Máquinas e Implementos Agrícolas Prof. Leandro M. Gimenez 2016 159 EFICIÊNCIA EM TRAÇÃO E DEMANDA DE ENERGIA

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 99617 A descrição é uma função arquivística que Luis Carlos Lopes considerou como parte do coração das práticas arquivísticas. A base para o trabalho de descrição é a função 1) difusão. 2) classificação.

Leia mais

Plano de curso Tecnologia em Motoniveladora

Plano de curso Tecnologia em Motoniveladora PLANO DE CURSO MSOBRFDMTN08 PAG1 Plano de curso Tecnologia em Motoniveladora Justificativa do curso Em uma obra de terraplanagem a motoniveladora é considerada um equipamento fundamental para trabalhos

Leia mais

implementos RETROESCAVADEIRAS VOLVO

implementos RETROESCAVADEIRAS VOLVO implementos RETROESCAVADEIRAS VOLVO Apenas o melhor é suficientemente bom para seu Volvo. Uma retroescavadeira Volvo é tudo o que você já desejou de uma máquina uma carregadeira com a potência de uma carregadeira

Leia mais

PROJETO DE ESTRADAS Prof o. f D r D. An A de rson on Ma M nzo zo i

PROJETO DE ESTRADAS Prof o. f D r D. An A de rson on Ma M nzo zo i PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: O diagrama de massas (ou de Brückner), facilita sobremaneira a análise da distribuição dos materiais escavados. Essa distribuição corresponde a

Leia mais

WL 32 Carregadoras articuladas de rodas. Potente e compacto - WL 32

WL 32 Carregadoras articuladas de rodas. Potente e compacto - WL 32 WL 32 Carregadoras articuladas de rodas Potente e compacto - WL 32 Graças especialmente a sua largura reduzida, a WL 32 fornece resultados de primeira classe mesmo em áreas estreitas. O teto rebaixado

Leia mais

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 9 MECANISMOS DE TRANSLAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Mecanismos de Translação Estes mecanismos são responsáveis pela locomoção do equipamento em trabalho, e podem ser classificados

Leia mais

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa DEFINIÇÃO / IMPORTÂNCIA Operação de movimentação de sólidos em regime contínuo, realizado em diversas etapas de um processo industrial. Aspectos importantes: Custo

Leia mais

Terraplenagem (Notas de Aula)

Terraplenagem (Notas de Aula) Disciplina: ETG033 Construção de Estradas e Vias Urbanas Profa. Jisela Aparecida Santanna Greco Terraplenagem (Notas de Aula) 1- Introdução à Terraplenagem De forma genérica, a terraplenagem ou movimento

Leia mais

BDI= 24,23 0,00 COMPOSIÇÃO DO BDI PREFEITURA MUNICIPAL DE DOM ELISEU - PA CNPJ / SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA

BDI= 24,23 0,00 COMPOSIÇÃO DO BDI PREFEITURA MUNICIPAL DE DOM ELISEU - PA CNPJ / SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA PREFEITURA MUNICIPAL DE DOM ELISEU - PA COMPOSIÇÃO DO BDI 1) GARANTIA - ( 0 a 0,42%) 0,35 2) RISCO - ( 0 A 2,05 %) 1,20 3) DESPESAS FINANCEIRAS - ( 0 A 1,20%) 1,00 4) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL - (0,11 A 8,03%)

Leia mais

MÓDULO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

MÓDULO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SUMÁRIO MÓDULO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS CAPÍTULO 1 - EQUIPAMENTOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1. DEFINIÇÕES... 2 1.2. CLASSIFICAÇÃO... 2 1.3. POTÊNCIA DE UM MOTOR... 3 1.4 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA...

Leia mais

RD18 Rolos compactadores tandem. Compactos, versáteis e potentes: os modelos RD18

RD18 Rolos compactadores tandem. Compactos, versáteis e potentes: os modelos RD18 RD18 Rolos compactadores tandem Compactos, versáteis e potentes: os modelos RD18 Os modelos articulados RD18 oferecem um excelente desempenho de compactação, graças ao diâmetro grande do cilindro combinado

Leia mais

4 Descrição da obra. Figura 80 Seção transversal típica do dique do DRB#7.

4 Descrição da obra. Figura 80 Seção transversal típica do dique do DRB#7. 141 4 Descrição da obra A ALCOA Alumínio S.A. utiliza bauxita para a produção de alumínio em sua fábrica de Poços de Caldas - MG. A lama composta de soda cáustica e resíduos de bauxita resultante do processo

Leia mais

Compactação dos Solos

Compactação dos Solos Capítulo 4 Compactação dos Solos Geotecnia I SLIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Introdução Solo como material de construção ou de fundação 2 Introdução O que é

Leia mais

WL 52 Carregadoras articuladas de rodas. A carregadora clássica dos canteiros de obras: WL 52

WL 52 Carregadoras articuladas de rodas. A carregadora clássica dos canteiros de obras: WL 52 WL 52 Carregadoras articuladas de rodas A carregadora clássica dos canteiros de obras: WL 52 A WL 52 que não pode faltar em um canteiro de obras profissional. Além do potente sistema hidráulico, ela oferece

Leia mais

DRENAGEM AULA 04 DRENAGEM SUPERFICIAL

DRENAGEM AULA 04 DRENAGEM SUPERFICIAL AULA 04 DRENAGEM SUPERFICIAL Drenagem Superficial O sistema de drenagem superficial tem por objetivo a captação ou interceptação e remoção das águas precipitadas, sobre as estradas e áreas adjacentes,

Leia mais

CUSTOS DE SERVIÇOS EM TERRAPLENAGEM: DETERMINAÇÃO EXPEDITA DO CUSTO DE UM ATERRO RODOVIÁRIO

CUSTOS DE SERVIÇOS EM TERRAPLENAGEM: DETERMINAÇÃO EXPEDITA DO CUSTO DE UM ATERRO RODOVIÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL FELIPE DA SILVA SANTOS CUSTOS DE SERVIÇOS EM TERRAPLENAGEM: DETERMINAÇÃO EXPEDITA

Leia mais

Projeto Pavimentação Asfáltica

Projeto Pavimentação Asfáltica Projeto Pavimentação Asfáltica Tipo C.B.U.Q. Estrada de Acesso ao Distrito de Buriti Memorial Descritivo Planilha Orçamentária Projeto Geométrico SMOSU Introdução O presente Memorial Descritivo tem por

Leia mais

MEMÓRIA DE CÁLCULO 1

MEMÓRIA DE CÁLCULO 1 1 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 73859/002 CAPINA E LIMPEZA MANUAL DE TERRENO 178,36 m² L = Largura da Area a ser Implantado o Bueiro = 9,8 m C= Comprimento da Area a ser Implantado o Bueiro = 18,2 m 1.2 73948/016

Leia mais

EZ38. EZ38 - expande seu espaço adicional para trabalho.

EZ38. EZ38 - expande seu espaço adicional para trabalho. EZ38 Escavadoras De Esteiras Zero Tail EZ38 - expande seu espaço adicional para trabalho. O interior altamente confortável completa o conceito de Zero Tail de forma única. Quer seja com uma cabine completamente

Leia mais

WL 44 Carregadoras articuladas de rodas

WL 44 Carregadoras articuladas de rodas WL 44 Carregadoras articuladas de rodas Por isso remove as coisas rápido - em qualquer aplicação. WL 54 A carregadora sobre rodas articulada WL 54 oferece potência, manobrabilidade e eficiência, tudo em

Leia mais

Importante: Lista 3: Leis de Newton e Dinâmica da Partícula NOME:

Importante: Lista 3: Leis de Newton e Dinâmica da Partícula NOME: Lista 3: Leis de Newton e Dinâmica da Partícula NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. As cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção.

Leia mais

EIXOS SISTEMA HIDRÁULICO

EIXOS SISTEMA HIDRÁULICO EIXOS Os eixos para serviços severos que equipam a MST Série 6 PLUS, oferecem alta capacidade de carga e são integrantes à construção robusta e resistente da máquina. SISTEMA HIDRÁULICO Um sistema hidráulico

Leia mais

MUROS DE CONTENÇÃO EM SOLO REFORÇADO COM FACE EM BLOCOS TERRAE W MANUAL DE INSTALAÇÃO

MUROS DE CONTENÇÃO EM SOLO REFORÇADO COM FACE EM BLOCOS TERRAE W MANUAL DE INSTALAÇÃO MUROS DE CONTENÇÃO EM SOLO REFORÇADO COM FACE EM BLOCOS TERRAE W MANUAL DE INSTALAÇÃO TERRAE Engenharia Geotécnica Ltda. Ilustrações : Fabrício Alencar Versão 1.0 - Rio de Janeiro, outubro de 2000. TERRAE

Leia mais