Projeto Pavimentação Asfáltica
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- Derek Paiva César
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1 Projeto Pavimentação Asfáltica Tipo C.B.U.Q. Estrada de Acesso ao Distrito de Buriti Memorial Descritivo Planilha Orçamentária Projeto Geométrico SMOSU
2 Introdução O presente Memorial Descritivo tem por finalidade expor de maneira detalhada as Normas Técnicas, materiais, e acabamentos que irão definir os serviços de PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA COM C.B.U.Q., MICRO DRENAGEM e SINALIZAÇÃO, orientado e visando atender as exigências legais e técnicas. Serviços Iniciais Inicialmente a empresa executora da obra (contratada), através de sua equipe de topografia, irá fazer a marcação dos offsets o qual deve seguir rigorosamente o projeto em anexo, somente após as marcações da topografia, deverão iniciar os serviços no local. É necessário que a empresa participante e o responsável técnico da empresa tenham atestado de capacidade técnica devidamente registrada pelo CREA, do serviço listado abaixo: A empresa participante desta licitação deverá comprovar a propriedade e disponibilidade dos seguintes equipamentos para a execução dos serviços do presente com as respectivas quantidades: Motoniveladora; Retroescavadeira; Caminhões Basculantes; Caminhão Pipa; Rolo Compactador Liso; Caminhão Espargidor de Asfalto; Usina de mistura asfáltica para Concreto Betuminoso Usinado a Quente; Vibroacabadora com nivelamento eletrônico; Rolo Compactador de Pneus; SMOSU
3 É necessário que as empresas participantes do processo licitatório façam visita técnica às obras através do seu responsável técnico em data a ser agendada com o setor técnico da prefeitura, com o prazo máximo até 5 dias úteis antes da licitação. Na visita técnica a empresa deverá sanar as dúvidas técnicas referentes à obra. O engenheiro da prefeitura expedirá o atestado que fará parte dos documentos que deverão ser apresentados pela empresa no dia da licitação. A empresa participante deverá apresentar a licença de operação da usina de CBUQ a ser utilizada na obra fornecida pela FEPAM ou por órgão ambiental equivalente, sendo que a licença deverá estar atualizada e em plena vigência. Quando a usina de asfalto for propriedade de terceiros, deverá a empresa licitante apresentar declaração assinada pelo proprietário da usina, com firma reconhecida em cartório, que irá fornecer todo o material necessário para a execução da obra. DRENAGEM Escavação mecânica valas 1ª cat. bueiros Será executada uma escavação de MAT 1ª CAT e regularização do fundo das valas com as declividades e profundidades convenientes para que haja um bom escoamento das águas, onde serão instaladas as tubulações. A medição deste serviço será em m³ (metros cúbicos) executados. BSTC Ø 600 mm e BSTC Ø 800 mm - PA1 - MF, fornecimento, assentamento Os tubos serão executados nos acessos de propriedades e serão constituídos por tubos PA1-MF e serão executadas sobre um lastro de brita nº 2. Todas as tubulações deverão ser executadas com inclinação mínima de 1%. A operação de preparo do local e colocação dos tubos se dará pela seguinte forma: a) Execução sobre lastro de brita nº 2; b) Instalação de tubos, conectando-se às bocas ou testadas; c) Rejuntamento dos tubos com argamassa cimento-areia, traço 1:4; A tubulação será medida em m (metros). SMOSU
4 Os bueiros transversais serão constituídos por tubos tipo PA1 com seção circular de Ø 600 mm e Ø 800 mm e serão executadas sobre um berço de concreto, padrão DAER. Todos os bueiros deverão ser executados com inclinação mínima de 1%. A operação de preparo do local e colocação dos bueiros se dará pela seguinte forma: a) Execução de berço de concreto; b) Instalação de tubos, conectando-se às bocas de bueiros; c) Rejuntamento dos tubos com argamassa cimento-areia, traço 1:4; A tubulação será medida em m (metros). Remoção de tubos Ø 40mm Este serviço será constituído pela retirada de bueiros existentes que não atendem as necessidades do local, e não serão reaproveitados. Os tubos serão descarregados em local orientado pela fiscalização num raio de até 5km. O serviço será medido em m (metros) de tubos removidos. Reaterro valas bueiros Será executado um reaterro sobre as tubulações com material proveniente do corte, desde que este seja de boa qualidade. O aterro deve ser compactado com compactador mecânico tipo percussão. O serviço será medido em m³ (metros cúbicos) executados. Boca de bueiro BSTC São dispositivos a serem executados nos limites dos bueiros transversais, com o objetivo de captar as águas pluviais e conduzi-las à rede condutora, bem como proteger as laterais de jusante e montante dos mesmos e serão construídas com pedras de grés, e compreenderá as seguintes etapas: Escavação e remoção do material existente e excedente, de forma a comportar e conformar o local de execução da boca. SMOSU
5 As bocas serão construídas nos bueiros BSTC transversais com seção circular Ø 600mm e 800mm, conforme necessidade e característica de cada local. As bocas de bueiros serão medidas de acordo com o tipo empregado, pela determinação de unidades executadas no local. Testada para bueiro: São dispositivos a serem executados nos limites dos bueiros de acessos a propriedades particulares, com o objetivo de captar as águas pluviais e conduzi-las à rede condutora, bem como proteger as laterais de jusante e montante dos mesmos e serão construídas com pedra grés, e compreenderá as seguintes etapas: Escavação e remoção do material existente e excedente, de forma a comportar e conformar o local de execução da testada. As testadas serão construídas nos bueiros BSTC Ø600mm e BSTC Ø800mm, conforme necessidade e característica de cada local. As testadas de bueiros serão medidas de acordo com o tipo empregado, pela determinação de unidades executadas no local. Limpeza de valeta com retroescavadeira Este serviço será constituído pela limpeza de valetas com retro escavadeiras. O material retirado será descarregado em local orientado pela fiscalização num raio de até 5km. O serviço será medido em m (metros) de tubos removidos. Caixa coletora tipo CC: As caixas coletoras são dispositivos a serem executados na testada dos bueiros, com o objetivo de captar as águas pluviais e conduzi-las a leito natural do terreno. As caixas coletoras seguem as dimensões indicada no projeto, sendo que a mesmas poderão ter uma variação na sua altura conforme as características e necessidades do terreno no local, será executada em concreto. As caixas coletoras serão medidas em unidades executadas no local. SMOSU
6 PAVIMENTAÇÃO Estado do Rio Grande do Sul Terraplenagem do greide existente Esta especificação tem por objetivo fixar as condições gerais e o método de execução do arranque de pavimento existente, marcados pela topografia. 1.1 Definição: Os serviços de limpeza, serão executados objetivando a remover, das áreas destinadas a rebaixamento do nível do via e recebimento de aterros. 1.2 Execução: As operações correspondentes aos serviços de limpeza da matéria orgânica, para o caso de corte do talude e nivelamento, terão lugar designado pela fiscalização da Contratante. 1.3 Equipamento: Serão utilizados equipamentos adequados ao tipo de trabalho, a par do emprego de acessórios de serviços manuais ESCAVAÇÃO E TRANSPORTE 1.1 Definição: Cortes são setores do nivelamento do terreno cuja implantação requer escavação de materiais que constituem o terreno natural desde o nível requerido até a altura resultante do projeto arquitetônico ou da inclinação dos taludes de corte, nas áreas definidas na planta e cortes. 1.2 Equipamentos: Será executada com o uso de equipamentos adequados, que possibilitem a execução simultânea de cortes e aterros, tais como, escavadeira de lança, carregadores frontais, retro escavadeira, caminhões basculantes. 1.3 Execução: A operação será precedida da execução dos serviços de desmatamento e limpeza. O desenvolvimento da operação de terraplenagem se processara sob a previsão da utilização adequada ou rejeição dos materiais extraídos. Assim serão transportados para a constituição dos aterros, os materiais que pela classificação e caracterização efetuada nos cortes, sejam compatíveis com as especificações da execução dos aterros. Constatada a conveniência técnica e econômica da reserva de materiais escavados nos cortes para a confecção das camadas superficiais da plataforma, será procedido o deposito dos referidos materiais para a utilização oportuna. SMOSU
7 Desde que aconselhável técnica e economicamente, as massas em excesso, que constituiriam o bota-fora, devem ser integradas aos aterros, constituindo alargamento da plataforma, adoçamento dos taludes à berma de equilíbrio. ATERRO - DESCARGA, ESPALHAMENTO E COMPACTAÇÃO Aterro: consiste no preenchimento ou na recomposição de escavações, utilizando-se material de empréstimo, para elevação de greide ou de cotas de terraplenos. Compactação: consiste na redução do índice de vazios, mecanicamente, do material de aterro ou reaterro, com energia suficiente para atingir graus de eficiência previstos em projeto. Materiais O material procedente da escavação do terreno natural, geralmente, é constituido por solo, alteração de rocha, rocha ou associação destes tipos. Para os efeitos desta especificação será adotada a seguinte classificação: Material de primeira categoria Terra comum seca (solo argiloso siltosos com areia) Compreende os solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não, com diâmetro máximo inferior a 0,15m, qualquer que seja o teor da umidade apresentado. Método executivo O lançamento do material deverá ser feito em camadas sucessivas, em toda a largura da seção transversal e em extensões tais, que permitem seu umedecimento e compactação, quando especificada. A espessura da camada solta (não compactada) não deverá ultrapassar 0,30m. Para as camadas finais essa espessura não deverá ultrapassar 0,20m para a devida compactação. Regularização e compactação do subleito Esta especificação se aplica à regularização do subleito do trecho a ser removido com a remoção mecânica de pavimento concluída. Regularização é a operação que é executada prévia e isoladamente na construção de outra camada do pavimento, destinada a conformar o subleito, quando necessário, transversal e SMOSU
8 longitudinalmente. Estado do Rio Grande do Sul São indicados os seguintes tipos de equipamentos para execução da regularização: motoniveladora com escarificador; carro tanque distribuidor de água; rolos compactadores tipo pé-de-carneiro, liso vibratório; grade de discos, etc.. Os equipamentos de compactação e mistura, serão escolhidos de acordo com o tipo de material empregado e poderão ser utilizados outros, que não os especificados acima, desde que aceitos pela Fiscalização. Toda a vegetação e material orgânico porventura existente no leito da rodovia, deverá ser removido. Após a execução de cortes e adição de material necessário para atingir o greide de projeto, deverá ser feita uma escarificação na profundidade de 0,20m, seguida de pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento. Os aterros, se existirem, além dos 0,20m máximos previstos, deverão ser executados de acordo com as Especificações de Terraplenagem do DAER/RS. Os cortes serão executados rebaixando o terreno natural para chegarmos à grade de projeto, ou quando se trata de material de alta expansão, baixa capacidade de suporte ou ainda, solo orgânico. Os aterros são necessários para a complementação do corpo estradal, cuja implantação requer o depósito de material proveniente de cortes ou empréstimos de jazidas. O aterro compreende descarga, espalhamento e compactação para a construção do aterro ou substituir materiais de qualidade inferior, previamente retirado. A camada de regularização deverá estar perfeitamente compactada, sendo que o grau de compactação deverá ser de no mínimo 100% em relação a massa específica aparente seca máxima obtida na energia Proctor Intermediário. A execução da regularização será executada pela empresa ganhadora da licitação. Na execução do serviço deverão ser obedecidas as especificações DAER-ES-P01/91, DAER-ES- T03/91, DAER-ES-T04/91 e DAER-ES-T05/91. A medição dos serviços de regularização do subleito será feita por m² de plataforma concluída. SMOSU
9 Execução de base de Brita Graduada: Estado do Rio Grande do Sul Esta especificação se aplica à execução de base de brita granular constituída de pedra britada graduada, cuja curva granulométrica deverá se enquadrar nas faixas especificadas pelo DAER. Os serviços somente poderão ser iniciados, após a conclusão dos serviços de terraplenagem e regularização do subleito e deverão ser executados isoladamente da construção das outras camadas do pavimento. Será executado em conformidade com as seções transversal tipo do projeto, e compreenderá as seguintes operações: fornecimento, transporte, mistura espalhamento, compactação e acabamento, sendo que a mesma terá espessura de 15cm, conforme especificado no projeto. Os serviços de construção da camada de base deverão ser executados mecanicamente, constando o equipamento mínimo necessário: moto niveladora com escarificador, carro tanque distribuidor de água, rolo compactador vibratório liso, caminhões basculantes para o transporte do material e carregadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos, aceitos pela Fiscalização. Será realizado ensaio de grau de compactação e teor de umidade e verificação do material na pista. A camada de base será medida por m³ de material compactado na pista. Transporte da Base de Brita graduada: Defini-se pelo transporte da Base de Brita Graduada, material definido pela mistura de agregado com várias Granulometria, misturado em Usina apropriada. Deve ser transportado por caminhões área da pista. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume lançado na pista em m³. Imprimação com CM-30: Imprimação é uma aplicação de película de material betuminoso, CM-30, aplicado sobre a superfície da base granular concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e permitir condições de aderência entre a camada existente e o revestimento a ser executado. SMOSU
10 Primeiramente deverá ser procedida a limpeza adequada da base através de varredura e, logo após, executado o espalhamento do ligante asfáltico (CM-30) com equipamento adequado. Aplicar o ligante betuminoso sendo que a taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,8 a 1,6 l/m². Será verificada pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado bandeja. Para varredura serão usadas vassouras mecânicas e manuais. O espalhamento do ligante asfáltico deverá ser feito por meio de carros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, capazes de realizar uma aplicação uniforme do material, sem atomização, nas taxas e limites de temperatura especificados. Devem dispor de tacômetro, calibradores e termômetros, em locais de fácil observação, e ainda de espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas. As barras de distribuição, do tipo de circulação plena, serão obrigatoriamente dotadas de dispositivo que permita, além de ajustamentos verticais, larguras variáveis de espalhamento pelo menos de 4,0 metros. O dispositivo de aquecimento do distribuidor deverá propiciar constante circulação e agitação do material de imprimação; O depósito de ligante asfáltico, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asfáltico a ser aplicado em, pelo menos, um dia de trabalho. A imprimação será medida em m² de área executada. Pintura de ligação com RR-1C: Esta especificação se refere a materiais empregados, ao procedimento de execução e ao controle de qualidade da pintura asfáltica sobre o pavimento existente, visando promover a aderência entre estas camadas. Serão aplicados asfaltos emulsionados tipo RR- 1C diluídos em água na proporção de 50%. Todo o equipamento, ainda do inicio da execução da obra, deverá ser examinado pela Fiscalização e estar em perfeitas condições de funcionamento. SMOSU
11 Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência, vassouras mecânicas rotativas. A distribuição do ligante deverá ser feita por carros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso em quantidade uniforme. As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento do ligante. Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observação, e, ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas. O depósito de material betuminoso, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material betuminoso a ser aplicado em, pelo menos, um dia de trabalho. Aplica-se a seguir o material betuminoso, na quantidade certa e da maneira mais uniforme. Este material betuminoso não deverá ser distribuído em dias de chuva, ou quando esta estiver eminente. A fim de evitar a superposição ou excesso de material nos pontos inicial e final das aplicações, devem-se colocar faixas de papel, transversalmente a pista, de modo que o material betuminoso inicie e encerre da saia da barra de distribuição sobre essas faixas, as quais, a seguir, serão retiradas. Qualquer falha na aplicação do material betuminoso deverá ser de imediato corrigido. Será feito mediante a pesagem do carro distribuidor, antes e depois da aplicação do material betuminoso. Não sendo possível a realização do controle por esse método, admite-se que seja feito da seguinte maneira: - Coloca-se na pista uma bandeja de peso e área conhecidos e por uma simples pesagem, após a passagem do cano distribuidor, tem-se a quantidade de material betuminoso utilizado. - Utilizando uma régua de madeira, pintada e graduada, que possa dar diretamente pela diferença da altura do material betuminoso no tanque do carro distribuidor, antes e depois da operação, a quantidade do material de consumido. SMOSU
12 A pintura de ligação será medida através da área executada, em m². C.B.U.Q. para capeamento Concreto asfáltico é o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em usina adequada, de agregado mineral graduado, material de enchimento e material betuminoso, espalhado e comprimido a quente sobre a base imprimada. A espessura será de 5cm compactados conforme especificado no projeto. Para este serviço estão previstos os seguintes equipamentos: * Usina de asfalto; * Rolos compactadores lisos e com pneus; * Caminhões; * Vibroacabadora com controle eletrônico; * Placa Vibratória. * Rolo Tanden Serão verificadas duas temperaturas do C.B.U.Q. * Na usinagem, e * No espalhamento Material a ser utilizado: * CAP-20 ou 50/70; * Pedra britada devidamente enquadrada nas normas e na granulometria especificadas pelo DAER. O concreto betuminoso usinado a quente será medido em m³ (metros cúbicos). Transporte do C.B.U.Q.. Defini-se pelo transporte da Camada de C.B.U.Q, material usinado em Usina apropriada. Deve ser transportado por caminhões transportador, com proteção superior de maneira a evitar que a temperatura da massa asfáltica não diminua a ponto limite não se poder utilizar na pista. m³ na pista. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume executado em SMOSU
13 SINALIZAÇÃO Estado do Rio Grande do Sul Sinalização horizontal tinta acrílica, eixo contínua (l= 12cm) Consiste na execução de linhas longitudinais que tem a função de definir os limites da pista de rolamento, e de orientar a trajetória dos veículos, ordenando-os por faixas de tráfego, e ainda a de regulamentar as possíveis manobras laterais, nas cores amarela âmbar, espessura de 0,6 mm e padrão 3,09 da ABNT. Será exexutada no eixo uma sinalização horizontal simples ou dupla contínua ou descontínua, perrmitindo ou não ultrapassagens, conforme a necessidade de cada local, com 12 cm de largura para dividir os fluxos. A sinalização horizontal deverá ser executada por meio mecanizado, e por pessoal habilitado. Os serviços de sinalização serão medidos por metro m² aplicado na pista. Sinalização horizontal tinta acrílica, bordos (l= 12 cm) Será executada nos bordos da pista, para orientar o fluxo de veiculos e condutores. Deverá ser executada uma sinalização simples contínua, na cor branca, com 12cm de largura. A sinalização horizontal deverá ser executada por meio mecanizado, e por pessoal habilitado. Os serviços de sinalização serão medidos por metro m² aplicado na pista. Tacha bidirecional São elementos refletoreas fixados ao pavimento por meio de pinos, devendo ser na cor amarela no eixo e branca nos bordos. Os elementos refletivos devem acompanhar a cor do corpo da tacha. Devem ser empregados no eixo da pista, sobre a sinalização horizontal. Devem ser prismáticos e bidrecionais e obedecendo uma cadência de 12,00m x 12,00m. Sua medição deve ser feita por unidade aplicada no local. SMOSU
14 Sinalização Vertical A sinalização vertical, é composta por placas de sinalização que tem por objetivo aumentar a segurança, ajudar a manter o fluxo de tráfego em ordem e fornecer informações aos usuários da via. As placas de sinalização vertical deverão ser confeccionadas em chapas de aço laminado a frio, galvanizado, com espessura de 1,25 mm para placas laterais à rodovia. A reflexibilidade das tarjas, setas, letras do fundo da placa será executada mediante a aplicação de películas refletivas, com coloração invariável, tanto de dia como à noite. Os suportes das placas serão metálico Ø 2 1/2, com altura de 3,50m, e deve ter altura livre de 2,20 m. Tipos de placas: As placas que serão utilizadas na estrada de acesso são: Placa de regulamentação (GTGT totalmente refletiva); Circulares com fundo branco, tarja vermelha símbolo e inscrições em preto, Ø= 0,80 m. Os serviços de sinalização vertical será medido por metro unidade aplicado na pista. Santo Ângelo, Junho de 2015 SMOSU
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