II EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE AREIA NA TRANSFERÊNCIA DE OXIGÊNIO EM MODELOS REDUZIDOS DE REATOR AERÓBIO DE LEITO FLUIDIZADO EM TUBOS CONCÊNTRICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "II-152 - EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE AREIA NA TRANSFERÊNCIA DE OXIGÊNIO EM MODELOS REDUZIDOS DE REATOR AERÓBIO DE LEITO FLUIDIZADO EM TUBOS CONCÊNTRICOS"

Transcrição

1 II EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE AREIA NA TRANSFERÊNCIA DE OXIGÊNIO EM MODELOS REDUZIDOS DE REATOR AERÓBIO DE LEITO FLUIDIZADO EM TUBOS CONCÊNTRICOS. Milton Dall'Aglio Sobrinho (1) Engenheiro Civil, Mestre e Doutor em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos-USP. Professor Assistente Doutor do Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP. Dib Gebara (2) Engenheiro Civil, Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos-USP. Professor Assistente do Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP. Elbber Antônio da Silva (3) Graduando em Engenharia Civil, pela Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP. Aluno de Iniciação Científica junto a área de Hidráulica e Saneamento. Humberto Carlos Ruggeri Júnior (4) Engenheiro Civil, pela Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP. Mestrando em Recursos Hidricos pela Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP. Endereço (1) : Alameda Bahia, Ilha Solteira - São Paulo Fone (Fax) (018) e- mail: milton@dec.feis.unesp.br RESUMO A determinação da influência da concentração de areia sobre o coeficiente de transferência de oxigênio, Kla, em modelos reduzidos de reatores aeróbios de leito fluidizado em tubos concêntricos, serão abordados neste trabalho. Os ensaios foram realizados em um modelo reduzido com tubo interno em acrílico, de diâmetro de 5cm e altura de 3,08 m e tubo externo em P.V.C com diâmetro de 15 cm e altura de 3,90 m. Estes ensaios foram realizados em método não estacionário recomendado pela ASCE (1990) Os dados obtidos foram trabalhados por meio de regressão não linear, utilizando uma versão do programa recomendado pela ASCE, implementado com macros da planilha Excel. Foram plotados gráficos de coeficiente de transferência de oxigênio em função da vazão de ar, evidenciando sua relação com a vazão de ar injetada e com a concentração de areia, podendo desta forma definir dois regimes de funcionamento. A vazão limite para esta transição mostrou-se situar-se em 300 l/h, para água limpa, chegando a 400 l/h com o aumento da concentração de areia. No primeiro regime o Kla é maior com água limpa, diminuindo com a adição de areia. Já no segundo regime, observa-se que pequenas concentrações induzem a um aumento no Kla. Os resultados permitirão delinear as faixas de variação esperadas do parâmetro em relação ao leito bifásico (apenas água e ar). Com isso será possível caracterizar mais rapidamente os reatores em escala real, visto que os ensaios com meio bifásico são de realização muito mais simples. PALAVRAS-CHAVE: Coeficiente de Transferência de oxigenio (Kla), Leito Fluidizado, Reator Aeróbio, Tratamento de Esgoto INTRODUÇÃO Os reatores aeróbios de tubos concêntricos utilizam a injeção de ar no tubo interno para provocar, por meio da diferença de densidades resultante da expansão do leito, um movimento de circulação do fluido. Com a injeção de ar pelo difusor a água do tubo interno expande-se e fica com menor densidade. Essa diferença causa a velocidade ascendente no tubo interno e arrasta as partículas de areia, formando um leito fluidizado com grande área superficial para crescimento dos microrganismos, permitindo construir reatores eficientes e compactos, embora necessitando de grande altura. ABES Trabalhos Técnicos 1

2 Os biofilmes aderidos a meios suspensos por jatos de ar diferenciam-se dos sistemas aeróbios convencionais por apresentarem uma boa mistura e um contato mais efetivo entre sua fase líquida, sólida e gasosa (Heijnen et al, 1996), área superficial específica relativamente elevada, condição de fluxo turbulento, geometria esférica do biofilme e mudança da área superficial do biofilme durante o seu crescimento. As condições de escoamento turbulento no tubo interno proporcionam uma boa mistura e um contato estreito entre as fases líquida e sólida, de forma que o aumento do meio suporte em suspensão pode ser considerado como alternativa para otimizar o desempenho dos reatores. Entretanto, não se tem dados suficientes sobre como a grande concentração de areia que pode ser mantida em suspensão interfere no funcionamento hidráulico do leito, alterando parâmetros como a expansão, velocidade de circulação induzida e a capacidade de suspensão e fluidização na partida hidráulica. Em vista desse contexto, está em desenvolvimento na UNESP, câmpus de Ilha Solteira, uma linha de investigação experimental em modelos reduzidos, visando levantar dados para esclarecer e embasar a modelagem matemática do comportamento hidráulico dos reatores aeróbios de tubos concêntricos e leito fluidizado. No presente trabalho, são apresentados dados da transferência de oxigênio em função da vazão de ar injetada e da quantidade de areia no meio fluidizado. Os resultados já obtidos são de grande importância por delinear o comportamento geral esperado e quantificar as variações esperadas com a adição da areia e, desta forma, torna possível que os ensaios de caracterização de reatores em escala real sejam realizados apenas com água e ar, simplificando decisivamente o processo de caracterização. MATERIAIS E MÉTODOS A influência das concentrações de areia sobre a transferência de oxigênio no leito fluidizado foi investigada experimentalmente, em modelos reduzidos. O reator foi construído com tubo interno em acrílico, com diâmetro de 5cm e altura de 3,08m, e tubo externo em PVC com diâmetro de 15cm e altura 3.90m, dotado de janelas de visualização em acrílico. O tubo interno se mantém fixo e centralizado em relação ao tubo externo devido aos espaçadores. A figura 1 a seguir ilustra o esquema dos reatores e da bancada montada. Sonda Medidor de OD Mangueira h sub = altura de submergência Rotâmetro B Bomba Difusor de ar h 0 = altura do borbulhador Figura 1: Esquema do modelo de reator e da bancada experimental. 2 ABES Trabalhos Técnicos

3 Como pode ser visto na figura 1, a bancada, além do reator com tubos concêntricos possui uma pedra porosa que é colada na ponta de um tubo de vidro que serve de conduto de ar. Este ar é enviado pelo compressor e passa pelo rotâmetro. O conjunto pedra porosa - tubo de vidro é concêntrico ao tubo interno. O rotâmetro é utilizado após a válvula reguladora de pressão, para controlar e medir as vazões de ar injetadas no reator. A Sonda Lâmbda para efetuar as leituras de oxigênio dissolvido na água. Em uma tubulação da parte inferior do reator, é ligada uma bomba auxiliar, que recalca a água para a parte superior do mesmo provocando uma recirculação do líquido, utilizada na fase de mistura dos produtos químicos. A bomba é usada no lugar do jato de ar nessa fase para não introduzir oxigênio no sistema antes que haja a mistura completa dos reagentes. A determinação do coeficiente Kla seguiu a metodologia padronizada para emprego com água limpa, recomendada pela ASCE (1990), utilizando cloreto de cobalto como catalisador e sulfito de sódio como reagente que anula a quantidade de ar do meio fluido que é e em seguida reoxigenado até perto do nível de saturação. A água deve ter a qualidade da água potável da rede pública. O sulfito de sódio exigido para desoxigenação da água de um reator situa-se entre 1 e 7,88 mg/l. Contudo, no ensaio realizado baseou-se em testes já realizados anteriormente e alguns testes citados na bibliografia. A introdução desta substância era efetuada pela parte superior do reator, e esperava-se em torno de 10 minutos. Esse tempo só foi possível devido a introdução do catalisador cloreto de cobalto, que acelera o processo da reação. O catalisador de cloreto de cobalto é normalmente adicionado uma vez por cada teste de água. A solução de cloreto de cobalto é adicionada ao reator para obter uma concentração entre 0,1 a 0,5 mg/l. Pode levar até 30 minutos para ocorrer a mistura completa do cloreto de cobalto na água do reator. No decorrer do ensaio era introduzida em seguida a Sonda Lambda ( medidor de O 2 portátil marca HANNA Instruments - HI 9141 ) que mede a quantidade de oxigênio dissolvido na água, e com isso pode-se saber quando o oxigênio da água havia sido consumido. Assim que a sonda Lambda marcasse oxigênio nulo por um determinado tempo, os compressores eram ligados e com uma válvula regulava-se as vazões em valores pré determinados. De 5 em 5 segundos eram anotadas as leituras de OD. Anotava-se ainda a vazão de ar aplicada no sistema, a altura do reator, a quantidade de sulfito de sódio, se houve a introdução de areia e sua quantidade. Os valores de Kla foram determinados a partir dos dados experimentais com o auxílio do programa de ajuste não linear fornecido pela ASCE (op.cit.). que, a partir de uma estimativa inicial fornecida pelo usuário, determina com base nos resíduos mínimos a melhor estimativa dos três parâmetros envolvidos, a saber, concentrações inicial e final de oxigênio e Kla. O programa foi implementado em sua versão original em FORTRAN77 e, posteriormente, na linguagem EXCEL-BASIC, para uso mais iterativo com o usuário, utilizando planilhas EXCEL como interface de entrada e apresentação de dados A utilização da planilha desenvolvida para este trabalho segue os passos descritos a seguir. PASSO 1: SELEÇÃO DOS DADOS Primeiramente deve-se editar os dados obtidos no ensaio, de concentração de oxigênio dissolvido em função do tempo, para selecionar o período do transiente observado que será utilizado na análise. A figura 2 mostra um exemplo desse trabalho de seleção dos dados a partir do conjunto de dados registrados em um ensaio no reator de 12 metros de altura. ABES Trabalhos Técnicos 3

4 Figura 2: Exemplos da etapa de análise da seqüência de dados e seleção dos pontos para o ajuste com dados brutos de dois ensaios. Deve-se, como regra geral, descartar os pontos de concentração nula e os aumentos localizados que antecedem o período de aumento monotônico da concentração, para evitar problemas de convergência nas iterações. É conveniente também evitar a inclusão de um grande número de pontos no patamar final da curva, que podem conduzir a uma média não realista dos erros de ajuste. Essa tarefa é efetuada numa planilha que já contém um gráfico de OD em função tempo, que serve para uma primeira análise dos dados obtidos. O nome desta planilha, usualmente Dados Brutos, deve ser informado na planilha de cálculos, que pode ser qualquer das planilhas do arquivo. Deve-se anotar também qual o intervalo de linhas em que estão contidos os valores a serem utilizados e a coluna inicial do campo. Após escolhida a faixa a ser usada os dados são enviados para a planilha de cálculos, usualmente denominada Plan1, para a segunda etapa do processo. PASSO 2: DETERMINAÇÃO DAS ESTIMATIVAS INICIAIS Nesta fase é utilizada como base uma planilha que já contém um gráfico padrão incorporado, bem como as equações para montar um campo com os valores da concentração ao longo do tempo, calculada com as estimativas iniciais dos parâmetros ajustados. Normalmente é usada a planilha Plan1. Na planilha base deve-se indicar o número das linhas e coluna inicial da faixa de dados determinada no passo 1 e o nome da planilha com os dados brutos. Em seguida executa-se a macro Inicializa, que busca na planilha Dados Brutos os dados que o usuário acredita proporcionarem um bom ajuste. (Obs.: Para que seja executado qualquer macro, nada em nenhuma das planilhas deve estar selecionado). Com os dados selecionados importados pela Inicializa aparecendo no gráfico como guia, deve-se editar valores para Co, Cs e Kla que mais aproximam a curva Ajuste Inicial da curva Ensaio. Para definir a concentração inicial (Co) pode-se escolher a última concentração nula da seqüência crescente de OD ou escolher uma concentração quase nula, pois essa redefinição não afeta o modelo Um exemplo dessa etapa do trabalho é apresentado na figura 3. A figura traz em vermelho os valores que devem ser fornecidos pelo usuário e em azul os dados importados da planilha que contém dados brutos originais. Junto à planilha observa-se o gráfico utilizado para auxiliar a tarefa de fornecer uma estimativa inicial, com as leituras experimentais (marcadores azuis) e a curva estimada em verde. 4 ABES Trabalhos Técnicos

5 Figura 3: Exemplo da fase 2 de tratamento dos dados, com a estimativa inicial dos parâmetros de ajuste por meio visual. PASSO 3: DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE AJUSTE Encontrados os valores que aproximam as curva ajuste e ensaio, executa-se a macro Ajusta, que por sua vez executa as rotinas Calcula, com o núcleo do algoritmo apresentado pela ASCE e a rotina Apresenta, que coloca os dados do melhor ajuste na planilha base. A figura 4 apresenta o resultado dessa fase, com as informações fornecidas pelo programa destacadas em vermelho. O gráfico da planilha já inclui também a seqüência de dados ajustada. Figura 4: Exemplo da tela após a execução da fase final do programa, com os valores calculados em vermelho. A melhor aproximação para o Kla será apresentada na célula D10, sendo fornecido também, na célula I7, o desvio padrão da estimativa do Kla, que permite calcular as faixas de variação possíveis associadas ao erro esperado. O valor da soma dos resíduos do ajuste, célula I9, serve como um controle quantitativo da qualidade do ajuste obtido. ABES Trabalhos Técnicos 5

6 Para apresentação do resultado, o gráfico mostrado na figura 4 é copiado para uma planilha cuja folha contém os padrões de apresentação do relatório, sendo eliminada ainda a seqüência do ajuste inicial. Foram realizados 19 ensaios de determinação da taxa de oxigênio dissolvido, utilizando uma altura de submergência (hsub) igual a 2,88 m, ou altura da pedra porosa (ho) igual a 21,5 cm. A concentração de oxigênio dissolvido foi medida no interior do tubo interno. Para o meio bifásico, os ensaios foram realizados para vazões de 200, 300, 400, 500, 600, 700, 800 e 900 l/h de ar. Os ensaios em meio trifásico foram realizados com concentrações de areia iguais a 25g/l e 50g/l. As vazões de ar utilizadas foram 300, 400, 500, 700, 900 e 1100 l/h para a primeira concentração (25g/l) e 400, 600, 800, 1000 e 1200 l/h para a segunda (50 g/l). RESULTADOS A Figura 5 apresenta os resultados finais obtidos até o momento, do coeficiente de transferência de oxigênio em função da vazão de ar, evidenciando sua relação com a vazão de ar injetada e com a concentração de areia Kla ( 1/s ) Água limpa 25 g / l 50 g / l Vazão de Ar ( l/h ) Figura 5: Variação do Kla com a quantidade de areia no leito. Observa-se na figura 5, em primeiro lugar, que nas vazões de ar mais altas aumentou a margem de erro relativa na determinação do Kla. As causas desse efeito não foram claramente identificadas. Uma possibilidade a ser investigada está ligada à formação de bolhas grandes, que poderiam obstruir, com maior probabilidade a membrana da sonda de oxigênio dissolvido, prejudicando as leituras. Outra causa pode estar associada ao tempo de resposta da sonda às variações de oxigênio. Esse efeito tenderia a diminuir os valores lidos em transientes rápidos, com maiores conseqüências nos ensaios em que a vazão de ar fosse maior, devido à variação mais brusca do oxigênio dissolvido. As margens de erro mostradas no gráfico referem-se a um intervalo de confiança de 95%, mostrando que, com essa significância, observam-se três curvas distintas, revelando uma influência significativa da concentração do meio suporte. Outro comportamento interessante que se nota no gráfico está ligado a uma mudança de declividade da curva, que se nota nas vazões mais baixas. Esse efeito foi inicialmente atribuído a falhas nos ensaios, sendo que alguns foram repetidos várias vezes. 6 ABES Trabalhos Técnicos

7 Entretanto, com a repetição do padrão, observado em todas as concentrações de meio suporte, o comportamento pode ser considerado uma tendência, derivada da hidrodinâmica do modelo. Conclui-se que deve ocorrer uma mudança no regime de funcionamento, e a vazão limite para essa transição ocorrer situa-se ao redor de 300 litros por hora, para água limpa, chegando a 400 l/h com o aumento da concentração de areia. No primeiro regime de funcionamento, o coeficiente de transferência é maior para água limpa, diminuindo com a concentração de areia. Já no segundo regime de funcionamento, observa-se que pequenas concentrações de meio suporte induzem um aumento no coeficiente de transferência. Com a adição de mais areia, o efeito positivo é anulado, e ocorre uma diminuição do Kla, conforme se observa para a curva de 50g/l. CONCLUSÕES Observou-se, no decorrer dos ensaios, que podem ocorrer diferentes regimes de funcionamento hidráulico do reator, que dependem da vazão de ar e do nível da água em relação ao topo do tubo interno. Essas diferenças de funcionamento são notadas pela forma como as bolhas de ar se comportam. Pode ser estabelecido um regime inicial, quando as vazões de ar são baixas e o nível da água é suficientemente menor que o topo do tubo interno. Nessa condição não se observa a presença de bolhas de ar recirculando no tubo externo. Nessa condição, todo o ar injetado escapa para a superfície antes da água retornar pelo tubo externo. Com o aumento da vazão de ar, a situação muda gradativamente, com um acúmulo de bolhas aprisionadas na parte superior do tubo externo, chegando a uma situação em que bolhas de ar recirculam juntamente com a água. Esse comportamento qualitativo foi confirmado pelo comportamento observado das curvas dos coeficientes de transferência em função da vazão, que apresentam dois regimes, delimitados por vazões de ar entre 200 e 300 litros por hora. Observou-se ainda que a adição de meio suporte aumenta a vazão de transição entre os dois regimes. No segundo regime hidráulico, a adição de areia inicialmente aumenta o Kla, para posteriormente diminuí-lo com o aumento da concentração. No primeiro regime de funcionamento o Kla diminui com a adição de qualquer quantidade de areia. O trabalho levantou pontos interessantes sobre a hidrodinâmica dos reatores, que podem ser melhor desenvolvidos em trabalhos posteriores, como a definição mais rigorosa dos limites dos regimes de funcionamento e das concentrações a partir das quais diminue o Kla. Uma sugestão geral para melhorar a qualidade dos dados, entretanto, consiste em levar em conta as características dinâmicas da resposta da sonda para corrigir as leituras de oxigênio dissolvido. Resta por determinar ainda as relações quantitativas sobre o efeito da altura dos reatores na taxa de transferência de oxigênio. Essa generalização, entretanto, é dificultada pela existência de diferentes regimes hidráulicos de funcionamento do reator, os quais dependem de relações geométricas que condicionam a velocidade de circulação induzida e em última análise o próprio regime de funcionamento, de forma que o assunto requer ainda um maior levantamento experimental de dados. AGRADECIMENTOS Este trabalho contou com o apoio financeiro da FAPESP (Proc. 97/ ) e da FUNDUNESP (Proc. 129/96), bem como da Prefeitura Municipal de Ilha Solteira SP, que cedeu o local para a instalação dos reatores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ASCE. Standard Measurement of oxygen transfer in clean water. ANSI/ASCE 2-90, 66p, LEVENSPIEL, O. e KUNII, D. Fluidization Engineering. Ed. Butterworth-Heinemann, Stoneham, MA, 2nd. Ed., ABES Trabalhos Técnicos 7

8 3. HEIJNEN, J.J., HOLS, J., VAN DER LANS, R.G.J.M., VAN LEEUWEN, H.L.J.M., MULDER, A., WELTEVREDE, R. A simple hydrodynamic model for the liquid circulation velocity in a full-scale two-and three-phase internal airlift reactor operating in the gás recirculation regime. Chemical Engineering Science, v.52, p , VAN BENTHUM, W.A.J., VAN DER LANS, R.G.J.M., VAN LOOSDRECHT, M.C.M., HEIJNEN, J.J. Bubble recirculation regimes in na internal-loop airlift reactor. Chemical Engineering Science, p , ABES Trabalhos Técnicos

II-061 TRANSFERÊNCIA DE OXIGÊNIO EM REATOR AERÓBIO DE LEITO FLUIDIZADO COM CIRCULAÇÃO EM TUBOS CONCÊNTRICOS

II-061 TRANSFERÊNCIA DE OXIGÊNIO EM REATOR AERÓBIO DE LEITO FLUIDIZADO COM CIRCULAÇÃO EM TUBOS CONCÊNTRICOS II-061 TRANSFERÊNCIA DE OXIGÊNIO EM REATOR AERÓBIO DE LEITO FLUIDIZADO COM CIRCULAÇÃO EM TUBOS CONCÊNTRICOS Milton Dall Aglio Sobrinho (1) Engenheiro Civil, Mestre e Doutor em Hidráulica e Saneamento pela

Leia mais

II DESEMPENHO DE DOIS TIPOS DE INJETORES DE AR NA TRANSFERÊNCIA DE OXIGÊNIO EM REATOR AERÓBIO DE LEITO FLUIDIZADO

II DESEMPENHO DE DOIS TIPOS DE INJETORES DE AR NA TRANSFERÊNCIA DE OXIGÊNIO EM REATOR AERÓBIO DE LEITO FLUIDIZADO II-154 - DESEMPENHO DE DOIS TIPOS DE INJETORES DE AR NA TRANSFERÊNCIA DE OXIGÊNIO EM REATOR AERÓBIO DE LEITO FLUIDIZADO Dib Gebara (1) Engenheiro Civil, Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Escola de

Leia mais

DESEMPENHO DE REATORES AERÓBIOS DE LEITO FLUIDIZADO OPERANDO COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DO MEIO SUPORTE E TIPOS DE INJETORES

DESEMPENHO DE REATORES AERÓBIOS DE LEITO FLUIDIZADO OPERANDO COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DO MEIO SUPORTE E TIPOS DE INJETORES DESEMPENHO DE REATORES AERÓBIOS DE LEITO FLUIDIZADO OPERANDO COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DO MEIO SUPORTE E TIPOS DE INJETORES Dib Gebara* Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Feis/Unesp Departamento

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

I-016 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATORES DE LEITO FLUIDIZADO NO TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO

I-016 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATORES DE LEITO FLUIDIZADO NO TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO I-016 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATORES DE LEITO FLUIDIZADO NO TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Dib Gebara (1) Engenheiro Civil e Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos

Leia mais

Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária

Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Marina Roberto Martins 1*, Fernando Palú 1 (1) Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Curso de Engenharia Química. e-mail:

Leia mais

6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada

6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada Capítulo 6 Equipamentos e Metodologias de Ensaios 125 6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada Para o equipamento de temperatura controlada foi feita uma adaptação no permeâmetro

Leia mais

II-330 - REMOÇÃO DE FÓSFORO EM REATORES AERÓBIOS DE LEITO FLUIDIZADO VARIANDO O TDH E INCLUINDO UMA CÂMARA DE FLOTAÇÃO

II-330 - REMOÇÃO DE FÓSFORO EM REATORES AERÓBIOS DE LEITO FLUIDIZADO VARIANDO O TDH E INCLUINDO UMA CÂMARA DE FLOTAÇÃO II-330 - REMOÇÃO DE FÓSFORO EM REATORES AERÓBIOS DE LEITO FLUIDIZADO VARIANDO O TDH E INCLUINDO UMA CÂMARA DE FLOTAÇÃO Dib Gebara (1) Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia de São Carlos. Mestre em

Leia mais

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO 1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Setembro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (0xx11)

Leia mais

SisDEA Home Windows Versão 1

SisDEA Home Windows Versão 1 ROTEIRO PARA CRIAÇÃO E ANÁLISE MODELO REGRESSÃO 1. COMO CRIAR UM MODELO NO SISDEA Ao iniciar o SisDEA Home, será apresentada a tela inicial de Bem Vindo ao SisDEA Windows. Selecione a opção Criar Novo

Leia mais

Primeira aula de laboratório de ME4310 primeiro semestre de 2015

Primeira aula de laboratório de ME4310 primeiro semestre de 2015 Primeira aula de laboratório de ME4310 primeiro semestre de 2015 Desejando praticar a certeza que o engenheiro precisa resolver problemas, pede-se verificar a possibilidade de instalar um certo aparelho

Leia mais

Petróleo e Meio Ambiente

Petróleo e Meio Ambiente Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Maio de 2012 Completação Objetivo da Completação Deixar o poço

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

VENTOSAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa

VENTOSAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa NIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁLICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa VENTOSAS 01. INTRODÇÃO: As ventosas são aparelhos automáticos destinados

Leia mais

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores

Leia mais

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian Project IAAPE Pedestrian Accessibility and Attractiveness Indicators: Tool for Urban Walkability Assessment and Management Working Paper No. WP-8 Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Leia mais

Perda de Carga e Comprimento Equivalente

Perda de Carga e Comprimento Equivalente Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para

Leia mais

LUPATECH S.A Unidade Metalúrgica Ipê

LUPATECH S.A Unidade Metalúrgica Ipê CAVITAÇÃO 1. Descrição: Para melhor entendimeto iremos descrever o fenomeno Cavitação Cavitação é o nome que se dá ao fenômeno de vaporização de um líquido pela redução da pressão, durante seu movimento.

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela

Leia mais

Sistemas de filtração estacionários

Sistemas de filtração estacionários Sistemas de filtração estacionários Situações de problemas ligados a aplicações específicas Aplicação Máquinas de produção Situações de problemas Tempos operacionais muito longos Manutenção deficiente

Leia mais

ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO

ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO I. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS As bombas podem ser associadas em série e em paralelo dependendo das características do sistema. A associação em série é útil quando se tem

Leia mais

3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação

3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação 3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação PAINEL E SEUS COMPONENTES O sistema de irrigação necessita de alguns dispositivos que servem para filtrar a água, controlar a frequência das irrigações, controlar

Leia mais

AUTOMATIZAÇÃO DE CÁLCULOS HIDRÁULICOS DE PROJETOS DE REDE DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS

AUTOMATIZAÇÃO DE CÁLCULOS HIDRÁULICOS DE PROJETOS DE REDE DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS AUTOMATIZAÇÃO DE CÁLCULOS HIDRÁULICOS DE PROJETOS DE REDE DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS Fernando Cesar Uzan Graduando em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, atualmente trabalha na Coordenadoria

Leia mais

Utilização do SOLVER do EXCEL

Utilização do SOLVER do EXCEL Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de

Leia mais

&XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO

&XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática &XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO Flaviano Aguiar Liziane Santos Soares Jugurta Lisboa Filho (Orientador) PROJETO UNESC@LA Setembro de

Leia mais

Neste capítulo abordaremos alguns métodos de elevação artificial de petróleo, seu funcionamento, suas características e suas propriedades.

Neste capítulo abordaremos alguns métodos de elevação artificial de petróleo, seu funcionamento, suas características e suas propriedades. CAPÍTULO 3 MÉTODOS DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO. Neste capítulo abordaremos alguns métodos de elevação artificial de petróleo, seu funcionamento, suas características e suas propriedades. BOMBEIO

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL.

REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL. REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL. TEMA DO TRABALHO: ABASTECIMENTO DE ÁGUA Nome dos Autores: Luiz Eduardo Mendes Divisão de Manutenção e Operação Cargo: Engenheiro Civil - Formação:

Leia mais

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 3 CONDUÇÃO DE ÁGUA 3.1 CONDUTOS LIVRES OU CANAIS Denominam-se condutos

Leia mais

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1 1 Introdução Diversos sistemas de uma aeronave, tais como motor, ar-condicionado, ventilação e turbinas auxiliares, necessitam captar ar externo para operar. Esta captura é feita através da instalação

Leia mais

Especificação do 3º Trabalho

Especificação do 3º Trabalho Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,

Leia mais

Equipamentos e sistemas para fertirrigação

Equipamentos e sistemas para fertirrigação Equipamentos e sistemas para fertirrigação FERTIRRIGAÇÃO é a aplicação de fertilizantes através da água de irrigação (EMBRAPA UVA E VINHO) Não só adubos são aplicados por meio da água de irrigação pois

Leia mais

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? 1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK INSTALAÇÃO: Figura 1 Para instalação e montagem das conexões, siga os seguintes passos: 1) Os tubos que descem das calhas são conectados nas entradas

Leia mais

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação

Leia mais

LABORATÓRIO - FENÔMENOS DE TRANSPORTE

LABORATÓRIO - FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA LABORATÓRIO - FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROFESSORA ANDREZA KALBUSCH PROFESSORA

Leia mais

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

Diagrama de transição de Estados (DTE)

Diagrama de transição de Estados (DTE) Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das

Leia mais

As forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.

As forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular. Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma

Leia mais

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind.

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind. RESUMO DO CASE A utilização da água pelo homem depende da captação, tratamento, distribuição e também quando necessário da depuração da água utilizada. No quadro abaixo, podemos analisar um panorama da

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 MÓDULO 2 Projetista SAS Pequeno Porte Passo a Passo de Instalação ABRAVA -São Paulo,Maio de 2011 Luciano Torres Pereira Leonardo Chamone Cardoso

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007

Leia mais

Aula 02 Excel 2010. Operações Básicas

Aula 02 Excel 2010. Operações Básicas Aula 02 Excel 2010 Professor: Bruno Gomes Disciplina: Informática Básica Curso: Gestão de Turismo Sumário da aula: 1. Operações básicas; 2. Utilizando Funções; 3. Funções Lógicas; 4. Gráficos no Excel;

Leia mais

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises

Leia mais

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões 6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões Neste trabalho estudou-se o comportamento do sistema que foi denominado pendulo planar com a adição de uma roda de reação na haste do pendulo composta de

Leia mais

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: O Gerador de Espuma de Alta Expansão (Hi-Ex) Chemguard é um componente em um Sistema de Supressão de Incêndios de Espuma de Alta Expansão. Não requer nenhuma

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Projeto CONDIGITAL Mergulhando na Função Guia do Professor

Projeto CONDIGITAL Mergulhando na Função Guia do Professor Projeto CONDIGITAL Mergulhando na Função Guia do Professor Página 1 de 5 Caro(a) professor(a) Guia do Professor A utilização de jogos digitais como objetos de aprendizagem tem sido difundida atualmente

Leia mais

Condensação. Ciclo de refrigeração

Condensação. Ciclo de refrigeração Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução

Leia mais

USP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores

USP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores 1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que

Leia mais

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para

Leia mais

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características

Leia mais

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas Técnicas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP IV SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 06 de julho de 2006 O que é filtragem? Processo de

Leia mais

CONVITE SESC/MA 13/0001-CV ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E PLANILHA DE SERVIÇO ORIENTATIVA ESPECIFICAÇÕES / DETALHAMENTO TÉCNICO

CONVITE SESC/MA 13/0001-CV ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E PLANILHA DE SERVIÇO ORIENTATIVA ESPECIFICAÇÕES / DETALHAMENTO TÉCNICO CONVITE SESC/MA 1/0001-CV ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E PLANILHA DE SERVIÇO ORIENTATIVA ESPECIFICAÇÕES / DETALHAMENTO TÉCNICO 1. ESCOPO DOS SERVIÇOS 1.1 BOMBEAMENTO ESCALONADO INICIAL Deve ser feito

Leia mais

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora 7Testes de hipótese Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno COMENTÁRIOS INICIAIS Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeito de um parâmetro de uma distribuição de probabilidade. Por exemplo,

Leia mais

Planejando o aplicativo

Planejando o aplicativo Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por

Leia mais

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 1.1. ACESSO AO SISTEMA... 1 1.2. TELA INICIAL

Leia mais

Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação

Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação Prof. Simão Sirineo Toscani Projeto de Simulação Revisão de conceitos básicos Processo de simulação Etapas de projeto Cuidados nos projetos de simulação

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO Os equipamentos do Kit Chuva atendem as exigências da norma NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Requisitos. KIT CHUVA Filtro

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS Thiago Garcia da Silva Santim (1) Engenheiro Civil e Mestre em Recursos Hídricos e Tecnologias Ambientais

Leia mais

PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa

PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO Aprender a utilizar mapas, colocar filtros em tabelas e a criar tabelas e gráficos dinâmicos no MS-Excel. Esse roteiro foi escrito inicialmente para o Excel

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO AFLUENTE E EFLUENTE DE DUAS ETEs DA CIDADE DE ARARAQUARA

CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO AFLUENTE E EFLUENTE DE DUAS ETEs DA CIDADE DE ARARAQUARA CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO AFLUENTE E EFLUENTE DE DUAS ETEs DA CIDADE DE ARARAQUARA Paulo Sergio Scalize (1) Biomédico formado pela Faculdade Barão de Mauá. Graduando em Engenharia Civil

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação Tópicos Abordados Relatório de Projeto. Técnicas de Estruturação para uma boa Avaliação. Elaboração do Relatório

Leia mais

3. Materiais e Métodos

3. Materiais e Métodos 59 3. Materiais e Métodos Os experimentos foram realizados nos Laboratórios de Metalurgia e Meio Ambiente do DEMa da Puc-Rio. 3.1. Equipamentos de medição 3.1.1. Carbono orgânico total (COT) Os métodos

Leia mais

APOSTILA DE EXCEL 2007

APOSTILA DE EXCEL 2007 APOSTILA DE EXCEL 2007 1. Introdução Quando você cria uma planilha nova, a tela do computador é dividida em linhas e colunas, formando uma grade. A interseção de uma linha e de uma coluna é chamada de

Leia mais

Disciplina de Didáctica da Química I

Disciplina de Didáctica da Química I Disciplina de Didáctica da Química I Texto de Apoio Concepções Alternativas em Equilíbrio Químico Autores: Susana Fonseca, João Paiva 3.2.3 Concepções alternativas em Equilíbrio Químico Tal como já foi

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

3 Procedimento experimental

3 Procedimento experimental 3 Procedimento experimental O trabalho experimental foi realizado utilizando-se os equipamentos disponíveis na PUC-Rio, juntamente com aqueles que foram cedidos pelo Instituto Militar de Engenharia (IME).

Leia mais

PROIMRAD X.01: NOVO CÓDIGO PARA GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS

PROIMRAD X.01: NOVO CÓDIGO PARA GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS PROIMRAD X.01: NOVO CÓDIGO PARA GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS Alexandre França Velo 1*, Joel Mesa Hormaza 1, Gilberto Ribeiro Furlan 2, Walter Siqueira Paes 2 1* Departamento de Física e Biofísica

Leia mais

Aplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool

Aplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool Aplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool Lucélia Costa Oliveira¹; Mário Luiz Viana Alvarenga² ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção e bolsista do

Leia mais

MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007

MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007 LEIAME Nenhuma informação da APOSTILA - MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007 poderá ser copiada, movida ou modificada sem autorização prévia e escrita do autor. MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007 Efetue cálculos, analise

Leia mais

Kcr = número crítico de Reynolds Vcr = Velocidade crítica, m/s D = Diâmetro do tubo, m ʋ = Viscosidade cinemática, m²/s

Kcr = número crítico de Reynolds Vcr = Velocidade crítica, m/s D = Diâmetro do tubo, m ʋ = Viscosidade cinemática, m²/s 1/5 NÚMERO DE REYNOLDS O número de Reynolds, embora introduzido conceitualmente em l851 por um cientista da época, tornou-se popularizado na mecânica dos fluidos pelo engenheiro hidráulico e físico Irlandes,

Leia mais

6 Mistura Rápida. Continuação

6 Mistura Rápida. Continuação 6 Mistura Rápida Continuação 2 Ressalto em medidor Parshall (calha Parshall): Foi idealizado por R.L. Parshall, engenheiro do Serviço de Irrigação do Departamento de Agricultura dos EUA. Originalmente

Leia mais

5. Resultados e Análises

5. Resultados e Análises 66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas

Leia mais

a) 290mm; 250mm; 200mm b) 400mm; 475mm; 350mm c) 250mm; 200mm; 330mm d) 250mm; 350mm; 200mm

a) 290mm; 250mm; 200mm b) 400mm; 475mm; 350mm c) 250mm; 200mm; 330mm d) 250mm; 350mm; 200mm Engenheiro Civil 11) O quadroabaixo mostra o volume de precipitação de água da chuva no município, nos últimos sete meses. Com base nos valores apresentados, marque a opção que corresponde aos valores

Leia mais

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração

Leia mais

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios. Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de

Leia mais

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0 1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0 - Caixas Metálicas e planilha do Projeto Expresso

Leia mais

Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS

Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS Este trabalho busca desenvolver ideias sustentáveis para pequenas

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Índice

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Índice Índice Caderno 2 PG. MS-Excel 2010: estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas, funções e macros, impressão,

Leia mais

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio. As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e

Leia mais

CATÁLOGO 2014. Aquah Cisternas Verticais PLUVIAIS E POTÁVEIS

CATÁLOGO 2014. Aquah Cisternas Verticais PLUVIAIS E POTÁVEIS CATÁLOGO 2014 Aquah Cisternas Verticais PLUVIAIS E POTÁVEIS CISTERNAS VERTICAIS Nossa linha de Cisternas Verticais foi desenvolvida para se adaptar às mais diversas estruturas e, atráves de vasos comunicantes,

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop 1 1 INICIANDO O APLICATIVO PELA PRIMEIRA VEZ... 3 2 PÁGINA PRINCIPAL DO APLICATIVO... 4 2.1 INTERFACE INICIAL... 4 3 INICIANDO PROCESSO DE LEITURA...

Leia mais

LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE PERDAS DE CARGA LOCALIZADAS

LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE PERDAS DE CARGA LOCALIZADAS Nome: n o MEDIDAS DE PERDAS DE CARGA LOCALIZADAS - OBJETIVO Consolidar o conceito de perda de carga a partir do cálculo das perdas localizadas em uma tubulação. - PERDA DE CARGA LOCALIZADA Na prática,

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais