Revista de Geologia, Vol. 20, nº 1, 83-89, 2007
|
|
- Filipe de Sousa da Fonseca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 83 Revista de Geologia, Vol. 20, nº 1, 83-89, Estágio atual e desafios futuros da atividade extrativa mineral em pequena escala na província pegmatítica Borborema, estados do Rio Grande do Norte e Paraíba Guttenberg Martins a,b, Carlos M. B. Cortez & A. Farias Filho Recebido em 21 de junho de 2007 / Aceito em 13 de dezembro de 2007 Resumo Na Província Pegmatítica Borborema (PPB), a produção de bens minerais apresenta um histórico de lavra predatória e um arranjo produtivo marcado pela informalidade e de baixo nível de organização entre os pequenos produtores (garimpeiros). Os bens minerais comercializados, principalmente o feldspato, possuem baixo valor agregado proporcionando baixa rentabilidade apesar da crescente demanda do mercado nacional. A discrepância entre os dados de produção e os de comercialização sugere que a produção dos pequenos produtores encontra-se aparentemente formalizada através da participação de empresas de médio porte ou por ações de compradores de outras regiões. Nos últimos anos ocorreu a formação de quatro associações de garimpeiros e de duas cooperativas de base mineral, as quais estão ancoradas principalmente na extração de feldspato. Entretanto, o quadro geral do modelo de produção de bens minerais na PPB encontra-se limitado, entre outros fatores, pelo baixo aporte tecnológico e pela ausência de financiamento compatível para os pequenos produtores. Diante deste quadro, os autores sugerem a atuação conjunta de órgãos governamentais em parceria com as cooperativas e empresas para o fortalecimento de toda cadeia produtiva relacionada aos corpos pegmatíticos. Palavras-Chave: Mineração em pequena escala, pegmatito, explotação de feldspato, Província Borborema Abstract In the Borborema Pegmatite Province, northeast of Brazil, the mineral production is being historically marked by rudimentary mining, low-level of formality and lack of miners organizations. The mineral business, mainly a trade of high-quality feldspar, has low profits despite to the rising demand of the internal market. The discrepancies between the certified official production and commercialization data suggest an apparent formalization through the medium scale mining. In the last years was occurred the formation of six miners associations that are exploitation generally feldspar mines in pegmatite. However the mineral production scenario is limited by various factors including mainly the application of inefficient techniques and the lack of financing or credit schemes. Therefore a new arrangement aggregating governmental, no-governmental and private sectors to improve a new production model related to pegmatite exploration becomes indispensable. Keywords: Small scale mining, pegmatite, feldspar exploitation, Borborema Province a 14 Distrito do Departamento Nacional de Produção Mineral. Rua Tomaz Pereira 215. Lagoa Nova. Natal-RN b Projeto Desenvolvimento em rede do arranjo produtivo em pegmatito RN/PB MME/MCT-FINEP/FUNPEC
2 84 1. Introdução Martins et al., Estágio atual e desafios futuros da atividade extrativa mineral... A Província Pegmatítica Borborema (PPB), localizada no nordeste oriental do Brasil, foi reconhecida como região produtora mineral desde o começo do século XX. Os primeiros registros de lavra de mica nesta região datam da época da primeira guerra mundial. A partir de meados da década de 30 os trabalhos de lavra para tântalo e nióbio foram intensificados com o suporte do acordo de cooperação entre o DNPM e a Comissão Americana de Compras, tendo o apoio técnico da U. S. Geological Survey. Com este arranjo institucional, essa região supriu uma quantidade considerável de minerais estratégicos para a segunda guerra mundial (Da Silva & Dantas, 1984). A produção de gemas remonta também deste período destacando a explotação de diversos tipos de berilos e turmalinas (Pough, 1945; Johnston Jr., 1945; Rolfh, 1946). Ainda neste período, tornou-se usual as práticas ambiciosas e predatórias de lavra com atividades sazonais de garimpagem, as quais persistem até o momento atual. Nesse trabalho, serão abordados e discutidos sinteticamente alguns temas relacionados às atividades extrativas minerais em pequena escala na PPB, amplamente chamadas de garimpo. Os temas focados são os aspectos geológicos gerais, os dados de produção e o associativismo e cooperativismo entre os garimpeiros, os fatores limitantes do modo tradicional de produção e comercialização dos bens minerais na PPB. 2. Síntese do conhecimento geológico A definição espacial-geográfica da PPB foi inicialmente proposta por Scorza (1944) como uma região com km 2, situada nos estados do Rio Grande do Norte e Paraíba, nordeste oriental do Brasil. Do ponto de vista geológico, a PPB está inserida na porção sudeste da Faixa Seridó do Domínio Rio Grande do Norte da Província Borborema. Outros autores relacionam à PPB outros setores de ocorrências de pegmatitos (p. ex., Solonópole no Estado do Ceará). Na região do Seridó, a grande maioria dos corpos pegmatíticos encontra-se intrudido nos pacotes de mica-xistos da Formação Seridó e subordinadamente, nos quartzitos da Formação Equador e nos paragnaisses e cálcio-silicáticas da Formação Jucurutu. Os primeiros dados geocronológicos publicados como idades Rb-Sr e U-PB em uraninita obtidas por Almeida et al. (1968) e Ebert (1969) indicaram a formação dos corpos pegmatíticos no intervalo de 80 Ma ( Ma). Dados U-Pb em columbita obtidos por Baumgartner et al. (2001) apontaram um intervalo de 4 Ma para as intrusões dos corpos pegmatíticos ( Ma). Por outro lado, idades Ar-Ar em biotitas por Araújo et al. (2003) demonstraram um intervalo mais longo (17 Ma) para o arrefecimento destes corpos ( Ma). De modo geral, o posicionamento dos corpos pegmatitos da PPB é interpretado por vários autores como as últimas manifestações magmáticas relacionadas ao final da Orogênese Brasiliana na Faixa Seridó, muito provavelmente ocorridas no Eo-Cambriano. Na grande parte dos corpos pegmatíticos, a estrutura interna não apresenta o zoneamento clássico proposto por Johnston Jr. (1945). Comumente, são identificados tipos mineralizados portadores de padrões de zoneamentos internos incompletos ou não definidos. Outro grupo de corpos são pegmatitos homogêneos de pequena espessura. Exemplos clássicos descritos na literatura são geralmente corpos com fracionamento magmático acentuado, os quais apresentam padrão de zoneamento formado pelas seguintes unidades: a) borda com textura e composição bandada formada por faixas centimétricas de quartzo-feldspato-esperssatita±dravita-apatita; seguindo b) uma zona de espessura métrica com quartzo-muscovita-kfelspato pertítico-albita±gahnita-manganocolumbita, c) uma zona predominantemente rica em k-feldspato pertítico e albita, subordinadamente espodumênio, muscovita e elbaíta, com bolsões de albita e d) um núcleo ou vários núcleos de quartzo róseo ou leitoso branco com cristais de espodumênio (Soares et al., 2004). Os formatos dos corpos pegmatíticos também apresentam variações geométricas consideráveis, sendo encontrado geralmente formato de dique direções predominantes NE-SW ou E-W e mergulho subvertical. Mas também formato de folha (sheet) concordante com a foliação regional e com mergulhos suaves a intermediários.
3 Martins et al., Estágio atual e desafios futuros da atividade extrativa mineral... Em escala regional, Cunha & Silva (1981) sugeriram um padrão regional na distribuição de corpos mineralizados. Este constituído por uma zona externa rica em pegmatitos em Li-Sn, uma zona intermediária dominada por pegmatitos ricos em berilo e uma interna enriquecida em berilo-tantalita. Entretanto, a escassez de corpos mineralizados em cassiterita na região tem proporcionado uma forte resistência à aceitação deste modelo. Portanto, considerando sua importância geológica e econômica, a pesquisa geológica sistemática dos corpos pegmatíticos da PPB tem pouco evoluído comparado com o conhecimento de outras províncias no mundo. Ainda neste sentido, parte do conhecimento científico produzido tem sido focado em áreas específicas sem uma aplicação prática nos métodos e processos de exploração dos recursos minerais relacionados. 3. Dados da produção mineral Os dados oficiais obtidos por Farias Filho et al. (2004) indicaram que a produção média dos bens minerais produzidos dos corpos pegmatíticos no Estado do Rio Grande do Norte apresenta os seguintes números: 1) A produção do feldspato tem-se mantido num patamar de toneladas no período entre 1995 e 2000 e aumentado para toneladas nos anos de 2001 e 2002, os concentrados de feldspatos brutos obtidos por pequenos produtores são comercializados a preço de R$ por tonelada e o valor agregado do feldspato varia com o grau de cominuição, atingindo até R$ 120 por tonelada; 2) uma produção estimativa de 500 toneladas/ano de mica, na sua quase totalidade advinda do setor informal; 3) a produção do quartzo não apresenta um quadro estimativo; 4) A produção de berilo encontra-se estagnada no patamar de toneladas anuais, tendo sido seu declínio influenciado por vários fatores, inclusive pela a substituição deste metal, visto sua classificação pela Agência Ambiental Norte-Americana como poluente perigoso; 5) Nos anos de , o preço internacional da tantalita atingiu R$ /Kg com produção entre toneladas, entretanto, os dados recentes demonstraram o declínio na produção da tantalita para <20 toneladas/ano e preços a < R$ 40/Kg; e 6) A produção de caulim no ano de 2000 atingiu toneladas com um preço médio de R$ 22,00 por tonelada. Por outro lado, Brito et al. (2007) estimam que no Estado da Paraíba, nas regiões de Pedra Lavrada e Junco do Seridó, sejam comercializadas cerca de toneladas/mês de feldspato e toneladas/mês de caulim, induzindo a circulação de R$ 140 mil/mês e R$ 1,3 milhão/mês, respectivamente. Ainda segundo os mesmos autores, na região de Parelhas e Currais Novos, Estado do Rio Grande do Norte, são comercializadas em torno toneladas/mês de feldspato a preço médio de R$ 20/ tonelada. Coelho (2005) demonstrou que dados comerciais do feldspato da PPB nos anos de apresentam variação do preço do produto bruto de melhor qualidade entre R$ 35/tonelada a R$ 22/tonelada passando a R$ 42/tonelada após a britagem e a R$ 13/tonelada quando o mesmo produto é comercializado com a moagem e a classificação. Ainda este autor estima que o preço do frete da PPB para as regiões consumidoras pode variar em até 300 % em relação ao preço do produto bruto. A Tabela 1 apresenta tabela com os dados comerciais do feldspato na PPB. A desigualdade entre os números oficiais e os números estimados da comercialização demonstra que a atividade extrativa mineral nesta região está geralmente formalizada pela participação de empresas de mineração de médio porte atuante na região ou por ação de compradores de outras regiões. Nessa simbiose, a produção de bens minerais como o feldspato, a mica, o quartzo, o berilo, a tantalita, as gemas, entre outros, atravessou várias décadas de forma intermitente. Vale ressaltar que nas últimas décadas ocorreu um incremento na produção de minerais industriais, por exemplo, do feldspato para a indústria cerâmica, da mica para a indústria de tintas, do caulim para diversos fins e do quartzo para uso como pedra decorativa e ornamental. As atividades extrativas minerais em corpos pegmatíticos na região do Seridó, estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte, perduram por mais de meio século dentro de ciclo envolvido pela informalidade, pela ilegalidade, pelo uso de técnicas inadequadas, pela baixa capacidade de investimento, pela baixa produtividade e baixo valor agregado, o chamado ciclo negativo. Conforme orientação 85
4 86 Martins et al., Estágio atual e desafios futuros da atividade extrativa mineral... Tab. 1. Dados comerciais do feldspato na província Borborema.Fonte: Coelho (2005). Local Produt o Grau de Beneficiamento (1) P reço Fob R$/Tonelada Preço rete de (3) F Parelhas / RN Gráfico 1ª 2ª Potássico 2,00 7,60 ( 2) Bahia 2 (2) 1 4,20 (2) 1 R$ 65,00/Ton MG/ES R$ 110,00/Ton 35,00 São Paulo R$135,00/Ton Currais Novos/ RN Potássico Britado 42,00 Areia 60,00 Moído (200#) 130,00 Albita 46,00 Soledade / Pb Potássic o 1ª Moído 130,00 Santa Catarina R$165,00/Ton (1) Dados de Fevereiro/Abril de 2002, (2) Dados de Janeiro de 2002 e (3) Dados de julho de do relatório de procedimentos do Artisinal Mining Internacional Workshop, organizado pelo Banco Mundial e editado por Barry (1996), o rompimento deste ciclo é dado em primeira instância pela legalização das atividades extrativas, para qual precede o passo zero - formação de empresas de pequeno porte ou formação de cooperativas de pequenos mineradores. 4. Associativismo e cooperativismo na PPB No Estado do Rio Grande do Norte, duas cooperativas de base mineral foram formadas nos últimos quatro anos (cooperativa de mineradores de Currais Novos UNIMINA e cooperativa de mineradores de Parelhas COOPMINA), além de quatros associações de pequenos mineradores (Lajes Pintadas, Ouro Branco, Parelhas, São Tomé). Dois marcos balizaram a formação destas cooperativas e associações: 1) a baixa dos preços dos bens minerais produzidos na década de 90 provocou desemprego na atividade formal da mineração levando um contingente de trabalhadores à exploração rudimentar dos corpos pegmatíticos; e 2) a constituição vigente e um aparato de leis complementares (p. ex., a Lei 7805 de 18/07/1989) favoreceram a formalização das atividades extrativas em geral, priorizando a produção de forma associativa ou cooperada como alternativa econômica em regiões de baixo índice de desenvolvimento humano. Entretanto, Priester (2005) tem citado que na América Latina, as experiências com a legalização de atividades mineiras de pequeno porte e sua introdução à economia informal têm levado benefícios ao topo final das operações sem o desejável efeito retroativo aos operadores posicionados na base. Entre os bens minerais explorados e comercializados na PPB, destaca-se o feldspato pela alta qualidade e pela alta demanda oriunda do setor nacional de revestimento cerâmico e da indústria de vidro, destino de 87% do feldspato extraído dos pegmatitos. Portanto sendo capaz de manter por longo
5 Martins et al., Estágio atual e desafios futuros da atividade extrativa mineral... período as atividades extrativas de pequeno porte na região. De fato, a expansão do consumo interno de revestimento cerâmico pode constituir a principal âncora para formalização da atividade garimpeira na PPB. Segundo projeções otimistas elaboradas pelo Ministério de Minas e Energia (Brasil, 2001), o consumo de feldspato no Brasil considerando crescimento médio do PIB em torno de 3,8% crescerá de toneladas em 2005 para toneladas em O mesmo estudo prevê num cenário pessimista com crescimento médio do PIB em torno de 2,8% que o consumo de feldspato no país incrementará de toneladas em 2005 para toneladas em 2010 (Fig. 1). Outros fatores limitam no curto prazo o desenvolvimento das formas de associativismo e cooperativismo de base mineral na região da PPB, entre os quais se destacam: 1) a ausência de arcabouço institucional e/ou não governamental para fornecer suporte tecnológico e monitoramento das atividades mineiras de pequena escala na região; 2) métodos de exploração e uso de equipamentos ineficientes e obsoletos; 3) adequação das atividades para práticas ambientais corretas; 4) ausência de linhas de financiamentos compatíveis com as demandas básicas dos pequenos produtores e 5) uma política de comercialização e orientação aos mercados consumidores. Conforme Xavier et al. (2005), a situação dos pegmatitos na PPB caracteriza por alguns pontos frágeis que persistem desde em toda cadeia de valor passando pela base e rede de fornecedores até o topo do arranjo produtivo, ressaltando o baixo nível tecnológico da extração, beneficiamento e classificação do produto, gerando pouco ou nenhum valor agregado. 5. Conclusões e discussões A mineração em pequena escala (MPE), tanto na Província Pegmatítica Borborema, caso em estudo, como em outros países, apresenta características comuns: baixo ou nenhum nível de mecanização, trabalho intensivo, padrões baixos de segurança e saúde, mão obra mal treinada, falta de apoio técnico, má utilização dos recursos, atividade sazonal, nível elevado de impacto ambiental e grau elevado de rompimento social. A regulamentação da mineração em pequena escala é um problema complexo que requer uma abordagem ampla sobre as condições sócio-econômicas, culturais e ambientais. Em muitos casos, esta atividade está associada com sérios problemas de saúde nos trabalhadores e nas comunidades relacionadas. Os problemas ambientais incluem a contaminação por minerais pesados e/ou radioativos, o desflorestamento, a erosão dos solos férteis, a degradação de bancos 87 Fig. 1. Estimativa da demanda de feldspato no Brasil. Fonte: BRASIL (2001).
6 88 Martins et al., Estágio atual e desafios futuros da atividade extrativa mineral... de rios, escavações provocadas pelas trincheiras e poços, etc. Para regular eficazmente a MPE, as autoridades governamentais devem cumprir tanto o papel regulatório como fomentar o treinamento, o apoio técnico e disseminar informações sobre o mercado. Desta forma, os governos nas várias esferas desempenham papel central na transferência e implementação de tecnologias e práticas de gerência ambiental aceitáveis. Abordando especificamente o caso em estudo, como exposto anteriormente, conclui-se que a região da PPB é uma área tradicionalmente mineradora, sendo o garimpo dos pegmatitos, uma atividade de sustentação socioeconômica da região. Nesta região, o trabalho foi sempre realizado na sua maioria de forma irregular, estando geralmente ilegal perante a legislação ambiental, mineral, trabalhista e fiscal, o que traz perdas econômicas aos municípios e aos próprios garimpeiros. O maior desafio para a regularização desta atividade é a falta de organização dos garimpeiros, entretanto falta suporte técnico para a estruturação de formas avançadas de associativismo e cooperativismo. As áreas, em sua grande parte, não pertencem aos mineradores, nem registros nos órgãos reguladores e são exploradas através de acordo verbal com os proprietários das terras ou dos direitos minerais através do pagamento de comissão (conga) que varia de 10 a 20% do valor apurado na extração mineral. Diante deste quadro, sugere-se uma a articulação permanente de vários órgãos públicos em parceria com as cooperativas de base mineral e outras empresas para planejar uma atuação conjunta. Esta rede de instituições deve ter como objetivos promover ações para co fortalecimento de toda atividade mineral relacionada com os corpos pegmatíticos, desde a exploração até a comercialização do produto final, agregando valor ao produto mineral e aumentando a produtividade com a aplicação de novas tecnologias. Agradecimentos Os autores agradecem às agências financiadoras (FINEP, FUNPEC) pelos recursos aportados no Projeto Desenvolvimento em Rede do Arranjo Produtivo em Pegmatitos RN/PB, com apoio do Ministério de Minas e Energia através Departamento Nacional de Produção Mineral, assim como os dois revisores anônimos. Referências Bibliográficas Almeida, F.F.M., Melcher, G.C., Cordani, U.G., Kawashita, K. & Vandoros, P., Radiometric age determinations from Northern Brazil. Soc. Bras. Geol., Bol., 17: Araújo, M.N.C., Silva, F.C.A. & Jardim de Sá, E.F., Geocronologia Ar/Ar de ocorrências auríferas e de Be- Ta-Li do extremo nordeste da Província Borborema: reativação cambriana seguida de mineralizações cambroordoviciana de zonas de cisalhamento transcorrentes proterozóicas. XX Simpósio de Geologia do Nordeste, SBG, Barry, M., A summary of the proceeding of the International Round table on Artisinal Mining. World bank, Washington, USA, May 17-19, BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Secretaria de Minas e Metalurgia, Atualização do plano plurianual para o desenvolvimento do setor mineral - PPDSM MME-SMM, Brasília, 263p. Brito, J.S., Lima, A.A., & Pereira, E.B., Diagnóstico sobre a produção de bens minerais na Província Pegmatítica da Borborema. Projeto Desenvolvimento em rede do arranjo produtivo em pegmatito RN/PB. FINEP/ FUNPEC, Natal, no prelo. Baumgartner, R., Moritz, R., Romer, R. & Sallet, R., Mineralogy and U-Pb geocronology of beryl and columbo-tantalite pegmatite in the serido pegmatite district, northeastern Brazil. In: A. Piestrzynski et al. (eds), Mineral deposits at the beginning of the 21 st century, Proceedings of the 6 th biennal SGA meeting, Krakow, Poland, August 2001, Balkema Rotterdam, Coelho, J.M., Balanço da situação atual do feldspato no Brasil. XXIII Encontro Nacional de Mineradores e Consumidores, Natal, Cunha e Silva, J., Formação polimetalífera da região Borborema, estados do Rio Grande do Norte e Paraíba. Relatório Técnico, CPRM, Recife, 135p. Da Silva, M.R.R. & Dantas, J.R.A., A Província Pegmatítica Borborema Seridó nos estados da paraíba e Rio Grande do Norte. In: A Montalverne (ed) Principais Depósitos Minerais do Nordeste Oriental. Série Geologia Econômica, 4, DNPM, Ebert, H., Geologia do Alto Seridó. Recife, Brazil. SUDENE, Serie Geol. Reg., 11: 120p. Farias Filho, A., Cortez, C.M.B., Xavier, C.B., Costa, J.L., Rego, J.M., Nesi, J.R., Carvalho, O.O. & Ventura, P.E., Perfil dos bens minerais e energéticos. Avaliação preliminar do setor mineral do Rio Grande do Norte capítulo 6: Johnston Jr., W.D., Beryl-Tantalite pegmatite of Northeastern Brazil. Bulletin Geological Society American, 56:
7 Martins et al., Estágio atual e desafios futuros da atividade extrativa mineral Pough, M.W., Simpsonite and the Northern Brazilian pegmatite region. Bulletin Geological Society American, 56: Priester, M., Small scale Mining Assistance in Developing Countries, World Bank, Washington, USA, 67p. Rolff, P.M.A., Minerais dos pegmatitos do Rio Grande do Norte e da Paraíba. SUDENE, Divisão de Fomento à Produção Mineral, Boletim, 78: Scorza, E.P., Província pegmatítica da Borborema. DNPM, Rio de Janeiro, Divisão de Geologia e Mineração, Boletim, 112: 57p. Soares, D., Contribuição à petrologia de pegmatitos mineralizados em elementos raros e elbaítas gemológicas da Província Pegmatítica da Borborema, NE-Brasil. Tese de Doutoramento, UFPE, 271 p. Xavier, C.B., Braz, E., Rego, J.M., Salim, J. & Nesi, J.R., Panorama do setor mineral do Rio Grande do Norte. In: Avaliação e Diagnóstico do Setor Mineral do Estado do Rio Grande do Norte. SEDEC/DNPM/CPRM, Natal, dezembro de 2005, 135p.
ANÁLISE DA PRODUÇÃO MINERAL DA PARAÍBA DURANTE OS ANOS DE 2010 A 2016
ANÁLISE DA PRODUÇÃO MINERAL DA PARAÍBA DURANTE OS ANOS DE 2010 A 2016 Amanda Heloíse da Silva 1 Rayza Lívia de Andrade 2 Lucas Emanuel Batista Oliveira 3 Carlos Mario Echeverri Misas 4 1,2,3,4 Universidade
Leia maisEXTRAÇÃO MINERAL DESREGULADA NA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA: PREJUÍZO SOCIAL E ECONÔMICO
EXTRAÇÃO MINERAL DESREGULADA NA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA: PREJUÍZO SOCIAL E ECONÔMICO Henrique Bruno Lima de Oliveira¹; Josenildo Isidro dos Santos Filho¹; Francisco de Assis da Silveira Gonzaga²;
Leia maisINVESTIGAÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS DA EXTRAÇÃO DE PEGMATITOS NA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA
INVESTIGAÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS DA EXTRAÇÃO DE PEGMATITOS NA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA David Eduardo Pereira (1); Amanda Martins Almeida (2); Dwight Rodrigues Soares (3) Introdução Instituto
Leia maisANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS NA EXTRAÇÃO DA MICA, QUARTZO E FELDSPATO: UM ESTUDO DE CASO NA LOCALIDADE DO SITIO ÁGUAS BELAS EM PICUÍ- PB
ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS NA EXTRAÇÃO DA MICA, QUARTZO E FELDSPATO: UM ESTUDO DE CASO NA LOCALIDADE DO SITIO ÁGUAS BELAS EM PICUÍ- PB Introdução Randson Norman Santos de Souza 1 ; Talita
Leia maisASPECTOS TÉCNICOS DA LAVRA DO PEGMATITO ALTO FEIO, PEDRA LAVRADA, PARAÍBA
ASPECTOS TÉCNICOS DA LAVRA DO PEGMATITO ALTO FEIO, PEDRA LAVRADA, PARAÍBA D. R. SOARES*, F. A. S. GONZAGA, A. C. M. FERREIRA +, H. K. C.CAITANO, A. B. FARIAS e D. B. SOUSA + in memorian IFPB, campus Campina
Leia maisXIII SEMINÁRIO NACIONAL DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE BASE MINERAL. Formalização de Áreas de Pegmatitos para Pequenos Empreendimentos RN/PB
XIII SEMINÁRIO NACIONAL DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE BASE MINERAL 25 e 26 de Outubro de 2016 Formalização de Áreas de Pegmatitos para Pequenos Empreendimentos RN/PB PARTICIPANTES PRÊMIO MELHORES PRÁTICAS
Leia maisDESAFIOS PARA A MINERAÇÃO DE PEQUENO PORTE NO SEMIÁRIDO NORDESTINO, PARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE - PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA-SERIDÓ
DESAFIOS PARA A MINERAÇÃO DE PEQUENO PORTE NO SEMIÁRIDO NORDESTINO, PARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE - PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA-SERIDÓ Emanuel Itaquê de Negreiros Moreira¹; Elibe Sliva Souza³; Leandro
Leia maisPegmatito Itatiaia, Conselheiro Pena: uma nova ocorrência de esmeraldas em Minas Gerais
SP11 - Geologia dos depósitos de gemas e gemologia, 01 de outubro de 2012 Pegmatito Itatiaia, Conselheiro Pena: uma nova ocorrência de esmeraldas em Minas Gerais Jurgen Schnellrath 1 ; Ricardo Scholz 2
Leia maisMapeamento geológico do Pegmatito Alto do Tibiri: aspectos estruturais e mineralógicos
Mapeamento geológico do Pegmatito Alto do Tibiri: aspectos estruturais e mineralógicos Paulo Jedean da Silva Araújo [1], Vinícius Anselmo Carvalho Lisboa [1,2], José Ramilson dos Santos Oliveira [1] [1]
Leia maisMAPEAMENTO TEMÁTICO DIGITAL VISANDO A ANÁLISE SÓCIO- AMBIENTAL DA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA
MAPEAMENTO TEMÁTICO DIGITAL VISANDO A ANÁLISE SÓCIO- AMBIENTAL DA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA Paulo Sérgio de Rezende Nascimento Reinaldo Antônio Petta
Leia maisGRANULOMETRIA DE ARGILA CAULIM PRIMÁRIO DOS PEGMATITOS NAS REGIÕES DO JUNCO DO SERIDÓ-PB E EQUADOR RN
GRANULOMETRIA DE ARGILA CAULIM PRIMÁRIO DOS PEGMATITOS NAS REGIÕES DO JUNCO DO SERIDÓ-PB E EQUADOR RN M.F. Meyer 1 ; J.B.M. Sousa 2 ; L.R. Sales 3 ; P.A.S. Silva 4 ; A.D.D. Lima 5 ; 1,2,3,4 e 5 - Instituto
Leia maisMineral. é um sólido natural, inorgânico, homogêneo, de composição química definida, com estrutura cristalina.
Mineral é um sólido natural, inorgânico, homogêneo, de composição química definida, com estrutura cristalina. Mineralóide são substâncias provenientes de atividades ou processos orgânicos biológicos (e
Leia maisVI Encontro Nacional da Pequena e Média Mineração
VI Encontro Nacional da Pequena e Média Mineração A Contribuição da Pequena e Média Mineração para o Setor Mineral e os Entraves ao seu Desenvolvimento Eduardo Vale Belo Horizonte, MG Agosto, 2002 Pequenas
Leia maisCOOPERATIVISMO MINERAL COMO PROPULSOR DA ATIVIDADE GARIMPEIRA NOS PEGMATITOS DE PICUÍ-PB
XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro 2013 COOPERATIVISMO MINERAL COMO
Leia maisO PAPEL DO GOVERNO NA PROMOÇÃO DA MINERAÇÃO ARTESANAL E DE PEQUENA ESCALA (MAPE) COMO PARTE INTEGRANTE DO DESENVOLVIMENTO RURAL
O PAPEL DO GOVERNO NA PROMOÇÃO DA MINERAÇÃO ARTESANAL E DE PEQUENA ESCALA (MAPE) COMO PARTE INTEGRANTE DO DESENVOLVIMENTO RURAL Apresentado Por: Eduardo Alexandre Director Nacional de Minas Moçambique
Leia maisAVANÇOS NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DAS ATIVIDADES DE MINERAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ AVANÇOS NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DAS ATIVIDADES DE MINERAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Advances In Environmental Licensing
Leia maisAntonio Liccardo Geologia dos pegmatitos
Antonio Liccardo Geologia dos pegmatitos Área de Mineralogia-Gemologia UFOP Programação Definições Importância econômica Morfologia de pegmatitos Classificação Zoneamento Associações mineralógicas Modelos
Leia maisA TRAJETÓRIA DA MINERAÇÃO NO SERIDÓ PARAIBANO
A TRAJETÓRIA DA MINERAÇÃO NO SERIDÓ PARAIBANO Autor Jaqueline Dantas; Co-autor (1): Luciano Guimarães Andrade; Co-autor (2) Ingrid Rodrigues Leite; Co-autor (3) Ana Luiza Quirino Figueiredo Texeira; Orientadora
Leia maisOS DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA PEQUENA MINERAÇÃO NA PARAÍBA
XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro 2013 OS DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO
Leia maisMinistério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. APLs de Base Mineral Experiências Nacionais
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral APLs de Base Mineral Experiências Nacionais Belém 3 de abril de 2012 Políticas Públicas de apoio ao desenvolvimento
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Recursos Minerais e legislação correlata- Parte 1. Prof.
DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Recursos Minerais e legislação correlata- Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita . CF/88. Decreto-Lei 227/67. Decreto 97.632/89. Lei nº
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DOS CONCENTRADOS METÁLICOS DE ROCHAS PEGMATÍTICAS E SUA EXTRAÇÃO NO SEMIÁRIDO NORDESTINO
MINISTERIO DA EDUCACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIENCIAS PROGRAMA DE POS-GRADUACAO EM ENGENHARIA MINERAL PPGEMinas UFPE BRUNA MARCELA SOARES DE ARAÚJO CARACTERIZAÇÃO
Leia maisNº da aula 05 MINERAÇÃO:
Página1 MINERAÇÃO Curso/Disciplina: Direito Econômico Aula: Mineração art. 176. Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Felipe Ignacio Loyola Nº da aula 05 MINERAÇÃO: Esse tema é recorrente nas provas
Leia maisCONTEXTO GEOLÓGICO E ESTRUTURAL DA FORMAÇÃO SERIDÓ, NAS PEDREIRAS DO PRETO MATRIZ, MUNICÍPIO DE CURRAIS NOVOS/RN PROVÍNCIA BORBOREMA
CONTEXTO GEOLÓGICO E ESTRUTURAL DA FORMAÇÃO SERIDÓ, NAS PEDREIRAS DO PRETO MATRIZ, MUNICÍPIO DE CURRAIS NOVOS/RN PROVÍNCIA BORBOREMA S.F. Oliveira 1, A.L.C. Cunha 1, V.A. Mendes 1 RESUMO - A área de estudo
Leia maisPOTENCIAL MINERAL NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
POTENCIAL MINERAL NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Sebastiana Joelma de Azevedo Santos (1); Ana Cristina Pinheiro Dantas (2); José Silvano de Sousa Lima (3). (1) (3) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisAÇÕES DE FOMENTO À MINERAÇÃO DO GOVERNO DE GOIÁS: FUNMINERAL
SUPERINTENDÊNCIA DE MINERAÇÃO AÇÕES DE FOMENTO À MINERAÇÃO DO GOVERNO DE GOIÁS: FUNMINERAL Desde a metade do sec. XX a legislação estadual e planos de governo enfatizam a importância do setor mineral em
Leia maisRECUPERAÇÃO DE AREAS DEGRADADAS ESTUDO DE CASO: ARMIL MINERAÇÃO DO NORDESTE LTDA
RECUPERAÇÃO DE AREAS DEGRADADAS ESTUDO DE CASO: ARMIL MINERAÇÃO DO NORDESTE LTDA Mauro Froes Meyer (1) ; João Batista Monteiro de Sousa (2); Pedro Allan Santos Silva (3) ; Lívia Rocha Sales (4); 1 Instituto
Leia maisANÁLISE DAS VARIÁVEIS _ APL CERÂMICA DO NORTE GOIANO Flexibilização do Código de Mineração
ANÁLISE DAS VARIÁVEIS _ APL CERÂMICA DO NORTE GOIANO Flexibilização do Código de Mineração ABRIL 2014 Flexibilização do Código de Mineração As pequenas mineradoras tem uma maior necessidade de flexibilização/simplificação
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral - SGM Cooperação Internacional no Setor Mineral Temas prioritários CARLOS NOGUEIRA DA COSTA JUNIOR Secretário Sumário
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA GEOLOGIA E MINERAÇÃO OESTE DO PARÁ
PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ 10ª OFICINA POLÍTICAS PÚBLICAS PARA GEOLOGIA E MINERAÇÃO OESTE DO PARÁ 28 de maio de 2013 UFOPA / Santarém-PA Scliar, C. Peregovich, B. Santos, L. Gomes R. 1965 - I
Leia maisMINERAÇÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Transformar Recursos Minerais em Riquezas e Desenvolvimento Sustentável SEMIM CEULP/ULBRA
MINERAÇÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Transformar Recursos Minerais em Riquezas e Desenvolvimento Sustentável SEMIM CEULP/ULBRA PALMAS TO, 22 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO IBRAM - Instituto Brasileiro
Leia maisMatérias-primas para a produção de porcelanato no Brasil: cenário atual, demandas e oportunidades.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175099 Matérias-primas para a produção de porcelanato no Brasil: cenário atual, demandas e oportunidades Marsis Cabral Júnior Palestra apresentada na Fórum Internacional de Arquiteturas
Leia maisPOLÍTICA MINERAL & NOVO MARCO REGULATÓRIO DA MINERAÇÃO
Seminário Novo Marco Regulatório da Mineração Os interesses em jogo na hora da verdade POLÍTICA MINERAL & NOVO MARCO REGULATÓRIO DA MINERAÇÃO Telton Elber Corrêa Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação
Leia maisPainel: Modelos de Regulação de Atividades Econômicas Aplicação ao Setor Mineral
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Congresso Internacional de Direito Minerário Painel: Modelos de Regulação de Atividades Econômicas Aplicação ao Setor
Leia maisPOTENCIALIDADES MINERAIS DO ESTADO DA PARAÍBA
POTENCIALIDADES MINERAIS DO ESTADO DA PARAÍBA Elen Monique Freitas de Jesus 1, Maria Camina Coutinho dos Santos 2, Avelino José Freire 3 CAMPINA GRANDE 2016 1 Aluna de Engenharia de Minas. Universidade
Leia maisFigura 1 Mapa de localização do Depósito Pilar (fonte: arquivos MSOL/2006)
LISTA DAS FIGURAS Figura 1 Mapa de localização do Depósito Pilar (fonte: arquivos MSOL/2006) Figura 2 - Mapa geológico simplificado do Cráton do São Franciso (segundo Schobbenhaus e Bellizzia, 2000); Limites
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Seridó, precipitação, impactos socioeconômicos.
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOCECONÔMICOS E DEMOGRÁFICOS RELACIONADOS À VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO PERÍODO 2001-2013 NO NÚCLEO DE DESERTIFICAÇÃO DO SERIDÓ POTIGUAR Vânia Heloise de Oliveira (*), Ewerton Bruno
Leia maisCERM Manual do Usuário
Governo do Estado do Pará Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia SEDEME Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral DIGEM SISTEMA ESTADUAL DE CADASTRO DE RECURSOS
Leia maisPlano de Mineração do Estado do Pará Desafios à mineração no Pará: Planejamento estratégico e desenvolvimento do Estado
Secretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM Plano de Mineração do Estado do Pará Desafios à mineração no Pará: Planejamento estratégico e desenvolvimento do Estado M A R I A A M É L I A E N R
Leia maisFOTOMAPEAMENTO GEOLÓGICO, GEOMORFOLÓGICO E PEDOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PARELHAS - RN. Paulo Sérgio de Rezende Nascimento 1
FOTOMAPEAMENTO GEOLÓGICO, GEOMORFOLÓGICO E PEDOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PARELHAS - RN Paulo Sérgio de Rezende Nascimento 1 1 Engº Geólogo, Professor Visitante da Pós-Graduação do Depto. Geociências, UFAM,
Leia maisMINERAÇÃO PERMISSIVA NA AMÉRICA LATINA: os territórios legais e os territórios reais da mineração no Seridó
MINERAÇÃO PERMISSIVA NA AMÉRICA LATINA: os territórios legais e os territórios reais da mineração no Seridó Caio Rodrigues 1 Este texto apresenta as primeiras reflexões e apontamentos da pesquisa de mestrado
Leia maisEdson Farias Mello. Departamento de Desenvolvimento sustentável na Mineração. Ministério das Minas e Energia
Edson Farias Mello Departamento de Desenvolvimento sustentável na Mineração Ministério das Minas e Energia I. Histórico II. Objetivo estratégico III. Pressupostos IV. Diretrizes gerais V. Instrumentos
Leia maisREVISITANDO O PEGMATITO ALTO SERRA BRANCA, MUNICÍPIO DE PEDRA LAVRADA (PB): MAPEAMENTO GEOLÓGICO, ASPECTOS DE CAMPO E ZONEAMENTO MINERAL
REVISITANDO O PEGMATITO ALTO SERRA BRANCA, MUNICÍPIO DE PEDRA LAVRADA (PB): MAPEAMENTO GEOLÓGICO, ASPECTOS DE CAMPO E ZONEAMENTO MINERAL E. D. G. SALES *, L. C. M. L. SANTOS e F. F. VIEIRA Unidade Acadêmica
Leia maisOrganização da Aula. Recuperação de Áreas Degradadas. Aula 4. Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração. Contextualização
Recuperação de Áreas Degradadas Aula 4 Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Recuperação de Áreas Degradadas (RAD) pela Mineração 1. Histórico da atividade no Brasil 2. Os tipos de mineração
Leia maisMapeamento geológico do Pegmatito Alto do Urubu, município de Picuí (PB), Faixa Seridó, Província Pegmatítica da Borborema
Mapeamento geológico do Pegmatito Alto do Urubu, município de Picuí (PB), Faixa Seridó, Província Pegmatítica da Borborema Raissa Yohana Oliveira Santos [1], Vinicius Anselmo Carvalho Lisboa [2], José
Leia maisMATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS E DE PETRÓLEO MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS RECURSOS MINERAIS FERROSOS - NIÓBIO PROPRIEDADES DO NIÓBIO (Nb) Número Atômico
Leia maisO CENTRO DE COMPETÊNCIA DE
O CENTRO DE COMPETÊNCIA DE MINERAÇÃO E RECURSOS MINERAIS SÃO PAULO ATIVIDADES E SERVIÇOS BRASIL E ALEMANHA: Uma parceria estratégica para produtividade, criação de valor de maneira sustentável e segurança
Leia maisANÁLISE DAS VARIÁVEIS _ APL CERÂMICA DO NORTE GOIANO Áreas Concedidas às (registradas pelas) Grandes Mineradoras
ANÁLISE DAS VARIÁVEIS _ APL CERÂMICA DO NORTE GOIANO Áreas Concedidas às (registradas pelas) Grandes Mineradoras ABRIL 2014 Áreas Concedidas às (registradas pelas) Grandes Mineradoras Com o fortalecimento
Leia maisLEI Nº 7.805, DE 18 DE JULHO DE D.O.U. 20/07/89
LEI Nº 7.805, DE 18 DE JULHO DE 1989. D.O.U. 20/07/89 Altera o Decreto-lei nº 227, cria o regime de permissão de lavra garimpeira, extingue o regime de matrícula, e dá outras providências. O Presidente
Leia maisA experiência de Moçambique
A experiência de Moçambique Contributo da Mineração Artesanal e de Pequena Escala para a redução da pobreza nas áreas rurais Apresentado por: Victor Alves (Presidente do Conselho Directivo da AMOMINE)
Leia maisInvestimentos minerais. Minas Gerais Bahia Tocantins
Investimentos minerais Minas Gerais Bahia Tocantins Localização dos alvos BX: Bauxita Mn: Manganês Au: Ouro Ti: Titânio Ni: Níquel Cr: Cromo Fe: Ferro Bauxita O Estado de Minas Gerais é o segundo maior
Leia maisNEM TUDO QUE RELUZ É OURO Recursos Minerais
NEM TUDO QUE RELUZ É OURO Recursos Minerais 1 A crosta terrestre é formada por três tipos de estruturas geológicas, caracterizadas pelos tipos predominantes de rochas, pelo processo de formação e pela
Leia maisSecretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ
Secretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ - 2013-2030 1º Plano de Mineração do Estado do Pará 2013-2030 1. O Pará no cenário da mineração 2. A mineração
Leia maisO Mercado de Agregados nobrasil
Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Panorama e perspectivas para o setor de agregados para construção N o v 20 15 O Mercado de Agregados nobrasil Sobre a ANEPAC
Leia maisEXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS EM Exportações
1. t US$ milhões EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS EM 217 1 Exportações somaram US$ 1,7 bilhão e 2,36 Mt em 217, com retração de 2,74% no faturamento e 4,1% no volume físico frente a 216. A participação
Leia maisCarlos César Nascimento da Silva 2 & Emanuel Ferraz Jardim de Sá 3
A INFLUÊNCIA DA NEOTECTÔNICA NA LOCAÇÃO DE POÇOS PARA ÁGUA NO CRISTALINO FRATURADO: RESULTADOS PRELIMINARES DA REGIÃO DE EQUADOR, RIO GRANDE DO NORTE, NORDESTE DO BRASIL 1 Carlos César Nascimento da Silva
Leia maisEstudo preliminar da rocha granítica do plúton Caxexa, Província Borborema, para aproveitamento como mineral industrial
Estudo preliminar da rocha granítica do plúton Caxexa, Província Borborema, para aproveitamento como mineral industrial Ana Cláudia Mousinho Ferreira 1, Laís Bento de Andrade 2, Matheus dos Santos Melo
Leia maisSecretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ
Secretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ - 2013-2030 1º Plano de Mineração do Estado do Pará 2013-2030 1. O Pará no cenário da mineração 2. A mineração
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO GEOFÍSICO DE ELETRORRESISTIVIDADE PARA O MAPEAMENTO DE OCORRÊNCIA DE CAULIM NO SERIDÓ PARAIBANO.
APLICAÇÃO DO MÉTODO GEOFÍSICO DE ELETRORRESISTIVIDADE PARA O MAPEAMENTO DE OCORRÊNCIA DE CAULIM NO SERIDÓ PARAIBANO. Lucas Emanuel Batista Oliveira 1, Rayza Livia Ribeiro Andrade 2 José Agnelo Soares 3
Leia maisA ECONOMIA MINERAL BRASILEIRA E AS PERSPECTIVAS DE CARAJÁS
A ECONOMIA MINERAL BRASILEIRA E AS PERSPECTIVAS DE CARAJÁS Marcelo Ling Tosta A descoberta do ferro na região da Província Mineral de Carajás foi anunciada pela empresa americana United State Steel (US
Leia maisO TRABALHO INFANTIL NA PEQUENA MINERAÇÃO NO BRASIL
O TRABALHO INFANTIL NA PEQUENA MINERAÇÃO NO BRASIL CASM 5th Annual General Meeting and Learning Event Maria Helena M. Rocha Lima Nilo da Silva Teixeira CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL Promover o desenvolvimento
Leia maisO APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs. S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E
O APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs Francisco José Araújo Bezerra S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E Área de Atuação do BNB O Banco do Nordeste tem como área básica
Leia maisECONOMIA MINERAL DO BRASIL. Setembro/ 2018
ECONOMIA MINERAL DO BRASIL Setembro/ 2018 1 RELAÇÃO ENTRE OCORRÊNCIAS MINERAIS Capital de Alto Risco para a Pesquisa Mineral Fonte: IBRAM pag. 2 pag. 3 9.415 MINAS EM REGIME DE CONCESSÃO DE LAVRA 154 Grandes
Leia maisO Mercado de Agregados nobrasil
Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Panorama e perspectivas para o setor de agregados para construção N o v 20 15 O Mercado de Agregados nobrasil Sobre a ANEPAC
Leia maisDemanda por Agregados para Construção. Fernando M. Valverde
Demanda por Agregados para Construção Fernando M. Valverde Comin/Fiesp/2018 Conteúdo Conjuntura Atual; Dimensão da Indústria de Agregados; Demanda por Agregados; Desafios do Setor de Agregados; Considerações
Leia maisIndústria Mineral Brasileira e Paraense Belém, 20 de março de 2013
Indústria Mineral Brasileira e Paraense Belém, 20 de março de 2013 Um pouco sobre o IBRAM IBRAM-Instituto Brasileiro de Mineração Organização privada, sem fins lucrativos, que representa a Indústria Mineral
Leia maisAÇÕES DA SUBSECRETARIA DE MINERAÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DA POLÍTICA ESTADUAL DE MINERAÇÃO
AÇÕES DA PARA O FORTALECIMENTO DA POLÍTICA ESTADUAL DE MINERAÇÃO 2012-2015 Ações Institucionais De acordo com o Decreto Lei 57.394/11 Cabe ao corpo técnico da SSM/SEE: Coordenar e participar do planejamento
Leia maisMINERAL É uma substância inorgânica ocorrendo na natureza, mas não necessariamente de origem inorgânica (ex: petróleo e âmbar), a qual tem
TERMOS TÉCNICOST MINERAL É uma substância inorgânica ocorrendo na natureza, mas não necessariamente de origem inorgânica (ex: petróleo e âmbar), a qual tem propriedades físicas e composição química definidas
Leia maisTratamento de minérios. Introdução
Tratamento de minérios Introdução 9/3/2017 Conceitos, Terminologias e Minas Conceitos e terminologias MINÉRIOS São conjuntos de minerais ou rochas que contém um metal ou um mineral EXPLORÁVEL em condições
Leia maisECONOMIA MINERAL Dados sobre Brasil e Estado de Minas Gerais
ECONOMIA MINERAL Dados sobre Brasil e Estado de Minas Gerais Setembro/217 PRODUÇÃO MINERAL BRASILEIRA (PMB) Valores em US$ bilhões 6 5 4 3 2 1 39 53 48 44 4 26 24 25 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2 21
Leia maisGeologia CAP 4. Uso das rochas e dos solos como material de construção e material industrial
Geologia CAP 4 Uso das rochas e dos solos como material de construção e material industrial Uso das rochas Britagem em pedreira de basalto Uso das rochas A importância e a utilização das rochas e dos depósitos
Leia maisCrisoberilo: primeira ocorrência na Província Pegmatítica da Borborema, NE do Brasil
Crisoberilo: primeira ocorrência na Província Pegmatítica da Borborema, NE do Brasil Dwight Rodrigues Soares [1], Hartmut Beurlen [2], Ana Cláudia Mousinho Ferreira [3], Francisco de Assis da Silveira
Leia maisROCHAS ORNAMENTAIS FELDSPATO E QUARTZO
ROCHAS ORNAMENTAIS FELDSPATO E QUARTZO Ricardo Dutra (SENAI PR) ricardo.dutra@pr.senai.br Resumo O Brasil possui uma das maiores reservas mundiais de granitos, e a lavra extensiva dos mesmos gera um volume
Leia maisDETECÇÃO DE CLUSTERS NA EXPLORAÇÃO DE LENHA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
DETECÇÃO DE CLUSTERS NA EXPLORAÇÃO DE LENHA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO DETECTION OF CLUSTER IN FIREWOOD EXPLORATION OF THE BRAZILIAN SEMIARID Pinto, PALA. 1 ; Soares, HCC²; Santos Júniro, EP²; Freitas, GP³;
Leia maisPOTENCIALIDADE DOS RECURSOS MINERAIS DO ESTADO DO CEARÁ: UMA ABORDAGEM DE POLÍTICA ECONÔMICA. JOÃO CÉSAR DE FREITAS PINHEIRO GEÓLOGO, Ph.
POTENCIALIDADE DOS RECURSOS MINERAIS DO ESTADO DO CEARÁ: UMA ABORDAGEM DE POLÍTICA ECONÔMICA JOÃO CÉSAR DE FREITAS PINHEIRO GEÓLOGO, Ph.D FORTALEZA, 20 DE FEVEREIRO DE 2017 GEOLÓGICO TECNOLÓGICO ECONÔMICO
Leia maisECONOMIA MINERAL Dados sobre Brasil e Estado do Pará
ECONOMIA MINERAL Dados sobre Brasil e Estado do Pará Fevereiro/2018 PRODUÇÃO MINERAL BRASILEIRA (PMB) Valores em US$ bilhões 60 50 40 30 20 10 39 53 48 44 40 26 24 32 34 0 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Leia maisCAPÍTULO 2 ASPECTOS FISIOGRÁFICOS Clima Relevo Hidrografia Solos Vegetação... 13
ÍNDICE AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 01 1.1 Localização e Vias de Acesso 01 1.2 Água e Mineração em Coronel Murta... 01 1.3 Objetivo... 04 1.4 Levantamento de Dados Físico-Químicos
Leia maisESTRUTURAÇÃO INDÚSTRIA MINEIRA
ESTRUTURAÇÃO DA INDÚSTRIA MINEIRA Novas fronteiras Novas oportunidades Recursos Base Solo Subsolo Fundo oceânico Prospecção Pesquisa Investigação Geológica Jazigos e Massas Minerais Utilização Final Resíduos
Leia maisProdução NÃO é função da abundância É função de Fatores Econômicos e Energéticos
INTRODUÇÃO O 47% Si 27% Al 8% Fe 5% Ca 4% Na 3% K 2,5% Mg 2% Ti 0,5% Total 99% CROSTA TERRESTRE (5 Km de profundidade) d Cr 0,01% Ni 0,008% Zn 0,007% 007% Cu 0,005% Co 0,0025% Nb 0,0021% 0021% Pb 0,0013%
Leia maisUTILIZAÇÃO DOS REJEITOS DO CAULIM E FELDSPATO NA FABRICAÇÃO DE PISO CERÂMICO
UTILIZAÇÃO DOS REJEITOS DO CAULIM E FELDSPATO NA FABRICAÇÃO DE PISO CERÂMICO Felipe PEIXOTO (1), Márcia FLORÊNCIO (2), Marcondes MENDES (3) e Raissa TATIANE (4). (1) Laboratório de Processamento Mineral
Leia maisASPECTOS ECONÔMICOS DO AGRONEGÓCIO DA MAMONA NO BRASIL
ASPECTOS ECONÔMICOS DO AGRONEGÓCIO DA MAMONA NO BRASIL Joffre Kouri e Robério Ferreira dos Santos Embrapa Algodão; joffre@cnpa.embrapa.br, chgeral@cnpa.embrapa.br RESUMO - A partir de dados seriais, publicados
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2006 ano base 2005
BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 26 ano base 25 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME Aerogeradores em Fortaleza fotógrafo: Marcus Almeida 6 87 Recursos e Reservas Energéticas 1974 / 25 Conceituação Recursos e
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUÍMICA, GRANULOMÉTRICA E MINERALÓGICA DO REJEITO PROVENIENTE DO BENEFICIAMENTO DE MOSCOVITA
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA, GRANULOMÉTRICA E MINERALÓGICA DO REJEITO PROVENIENTE DO BENEFICIAMENTO DE MOSCOVITA MEDEIROS, A.R.S. 1, GONZAGA, L.M. 2, OLIVEIRA, J.R.S. 3 1 Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisMineração e sua Importância na Economia Brasileira
Mineração e sua Importância na Economia Brasileira 25 de novembro de 2010 2º CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA ANTONIO LANNES Área > 3 milhões Km² Brasil no Mundo Bangladesh Pop > 140 milhões Nigéria
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES MINERALÓGICAS E PETROGRÁFICAS DOS GNAISSES GRANÍTICOS DA REGIÃO DE ALFENAS - MG E SUA APLICAÇÃO NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MINERALÓGICAS E PETROGRÁFICAS DOS GNAISSES GRANÍTICOS DA REGIÃO DE ALFENAS - MG E SUA APLICAÇÃO NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS LAURA CRISTINA DIAS 1 e LINEO APARECIDO GASPAR JUNIOR
Leia maisTratamento de minérios. Introdução
Tratamento de minérios Introdução 8/3/2018 Conceitos, Terminologias e Minas Granito Quartzo, um mineral incolor; Feldspato (ortocllásio, sanidina e microclina), responsável pela variedade de cores (avermelhada,
Leia maisA.M.R. Neiva Departamento de Ciências da Terra, Universidade de Coimbra, Largo Marquês de Pombal, Coimbra
Micas litiníferas do pegmatito granítico do Namivo, Alto Ligonha, Moçambique Lithian micas of the granitic pegmatite from Namivo, Alto Ligonha, Mozambique A.M.R. Neiva Departamento de Ciências da Terra,
Leia maisAgenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisNo relatório Commodities Minerais Brasil estão expostos os seguintes dados:
APRESENTAÇÃO Você tem em mãos a 6ª edição do Sistema de Informações e Análises da Economia Mineral Brasileira, organizado pelo IBRAM Instituto Brasileiro de Mineração. O trabalho apresenta estatísticas
Leia maisPANORAMA REGULATÓRIO E SEGURANÇA JURÍDICA NA MINERAÇÃO NO BRASIL INFORMAÇÕES DIVERSAS
VII Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral ADIMB - Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira PANORAMA REGULATÓRIO E SEGURANÇA JURÍDICA NA MINERAÇÃO NO BRASIL INFORMAÇÕES
Leia maisTRANSPORTE DO OURO LEI Nº /2013
TRANSPORTE DO OURO LEI Nº 12.844/2013 SÉRIE INFORMAÇÃO MINERAL De acordo com os arqueólogos, o uso do ouro deu-se com as primeiras civilizações no Oriente Médio e possivelmente foi o primeiro metal utilizado
Leia maisAtual Contexto da CFEM para a Competitividade da Indústria Mineral. Senado Federal/SubComissão Permanente de Acompanhamento do Setor de Mineração
Senado Federal Subcomissão Permanente de Acompanhamento do Setor de Mineração Atual Contexto da CFEM para a Competitividade da Indústria Mineral Atual Contexto da CFEM para a Competitividade da Indústria
Leia maisEXCURSÃO DE CAMPO: REFERÊNCIAS GEOLÓGICAS. Ilhéus, Bahia 30 Abril 1º Maio Brasil, 2018
EXCURSÃO DE CAMPO: REFERÊNCIAS GEOLÓGICAS Ilhéus, Bahia 30 Abril 1º Maio Brasil, 2018 1 APRESENTAÇÃO Durante a excursão de campo, integrada ao GSC 2018, deverão ser visitadas quatro pedreiras de rochas
Leia maisjaguarisgold SIMEXMIN PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO MINERAL DO GRUPO JAGUAR MINING INC Jean-Marc Lopez Maio 2012
SIMEXMIN PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO MINERAL DO GRUPO JAGUAR MINING INC Jean-Marc Lopez Maio 2012 1 Quem Somos Mineração Turmalina Ltda MTL Mineração Serras do Oeste Ltda MSOL MCT Mineração Ltda UNIDADE MTL
Leia maisECONOMIA MINERAL DO BRASIL. Agosto/2018
ECONOMIA MINERAL DO BRASIL Agosto/2018 RELAÇÃO ENTRE OCORRÊNCIAS MINERAIS 1.000 anomalias 100 alvos sondados 15 depósitos minerais 4 jazidas Capital de Alto Risco para a Pesquisa Mineral 2 bons projetos
Leia maisANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE BENEFICIAMENTO MINERAL UTILIZADO NA RECUPERAÇÃO DE MOLIBDENITA DA SERRA DE CARNAÍBA, BA.
ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE BENEFICIAMENTO MINERAL UTILIZADO NA RECUPERAÇÃO DE MOLIBDENITA DA SERRA DE CARNAÍBA, BA. P.F.A. Braga 1, A.P. Chaves 2, A.B. Luz 1 1 CETEM Centro de Tecnologia Mineral, Av.
Leia maisECONOMIA MINERAL DO BRASIL. Março/2018
ECONOMIA MINERAL DO BRASIL Março/2018 RELAÇÃO ENTRE OCORRÊNCIAS MINERAIS 1.000 anomalias 100 alvos sondados 15 depósitos minerais 4 jazidas Capital de Alto Risco para a Pesquisa Mineral 2 bons projetos
Leia maisVII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ULBRA Canoas Rio Grande do Sul Brasil. 04, 05, 06 e 07 de outubro de 2017 Comunicação Científica ETNOMATEMÁTICA NO GARIMPO: UMA PROPOSTA DE AÇÃO PEDAGÓGICA
Leia maisRESUMO. Palavras chave: Explotação, ambligonita, lepidolita, potencial. ABSTRACT
UTILIZAÇÃO DE ANÁLISE MULTICRITÉRIO PARA MAPEAMENTO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA EXTRAÇÃO DE MINERAIS RICOS EM LÍTIO NOS PEGMATITOS DO MUNICÍPIO DE SOLONÓPOLE (CE) Marcos Aurélio Marcelino Moreira 1 Cristiano
Leia mais