UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ JOÃO PAULO CAMELO CUNHA MATEUS LOVATEL MATIAS INVERSOR PROJETO 1: CONTROLE DE CORRENTE NA CARGA (GRID-TIE)
|
|
- Renata Fragoso Ribas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ JOÃO PAULO CAMELO CUNHA MATEUS LOVATEL MATIAS INVERSOR PROJETO 1: CONTROLE DE CORRENTE NA CARGA (GRID-TIE) CURITIBA 2014
2 JOÃO PAULO CAMELO CUNHA MATEUS LOVATEL MATIAS INVERSOR PROJETO 1: CONTROLE DE CORRENTE NA CARGA (GRID-TIE) Projeto de especificação e construção de um inversor grid-tie apresentado como requisito parcial de aprovação na disciplina TE274 Tópicos Avançados em Eletrônica I. Prof. Dr. João Américo Vilela Júnior. CURITIBA 2014
3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO PROJETO BÁSICO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO MODULAÇÃO A TRÊS NÍVEIS CIRCUITO DE REALIMENTAÇÃO PROJETO DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO PROJETO DO ELEMENTO MAGNÉTICO CALCULO DO COMPENSADOR MICROCONTROLADOR RESULTADOS SIMULAÇÃO DO INVERSOR PROJETADO DESAFIOS RELACIONADOS A INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA PROTÓTIPO FINAL MEDIÇÃO DE RESPOSTA DO INVERSOR CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA ANEXO A: CÓDIGO DO MICROCONTROLADOR ANEXO B: ESQUEMÁTICO DO INVERSOR ANEXO C: BOARD DO INVERSOR... 38
4 3 1 INTRODUÇÃO O presente relatório é o elemento documental de encerramento do projeto de um circuito inversor grid-tie proposto como forma de aplicação da teoria apresentada e avaliação na disciplina TE274 Tópicos Especiais em Eletrônica I. No estudo dos inversores, foram propostas três arquiteturas diferentes para serem implantadas, dentre as quais o aluno deveria escolher uma para desenvolver em seu projeto. As arquiteturas propostas foram: Inversor com controle de corrente na carga (grid-tie); Inversor com controle da tensão na carga (off-grid); e Inversor com controle da frequência do motor. Dentre as arquiteturas apresentadas, esta equipe optou por desenvolver em seu projeto o inversor com controle de corrente na carga (grid-tie). 1.1 INVERSOR COM CONTROLE DE CORRENTE NA CARGA (GRID-TIE) A principal tarefa de um inversor é converter uma tensão contínua de entrada numa tensão alternada simétrica de saída com módulo e frequência determinados. A frequência da tensão de saída do inversor é determinada pelo chaveamento dos dispositivos semicondutores que formam o inversor. A frequência depende, portanto, do circuito de controle. Inversor grid-tie é um dispositivo elétrico/eletrônico que permite os usuários de energia renováveis ligar seus sistemas a rede da concessionária. Portanto, o excedente de energia produzido pelos sistemas alternativos (solar e eólico) pode alimentar outros consumidores da rede da concessionária. Esse sistema é muito utilizado em países onde os produtores dessa energia alternativa vendem a concessionária local o excedente de produção (durante o dia, por exemplo) e compram de volta quando o consumo aumenta (horários de picos). O Inversor funciona convertendo a tensão e a corrente elétrica, que recebe dos painéis solares ou mesmo turbinas eólicas (ou outra fonte de energia de corrente contínua), em corrente alternada.
5 4 A principal diferença entre um inversor comum e um inversor grid-tie é que o último é capaz de se interligar com a rede da concessionária, devido a sua capacidade de sincronizar sua frequência e fase com a rede da concessionária e a sua tensão de saída com a rede que se deseja conectar. Para chegar a tal funcionamento é implementado um controle da forma de onda da corrente fornecida pelo inversor para a rede. O inversor implementado tem como tensão DC de entrada de 230 V e injeta corrente de 1,8 A em uma rede de 110 Vac.
6 5 2 DESENVOLVIMENTO 2.1. PROJETO BÁSICO Independente do projeto escolhido pelos alunos, todas as equipes teriam que desenvolver um inversor básico que serviria de ponto de partida para o projeto escolhido. O inversor básico deveria ser capaz de receber uma tensão DC de 230 volts e gerar uma tensão alternada na saída. O projeto básico pode ser observado na figura 01 abaixo. Figura 1 - Esquemático do inversor básico. O terra do microcontrolador deverá ser o mesmo do circuito de potencia. S1, S2, S3 e S4 têm como especificação uma tensão de 200 volts e corrente de dreno
7 6 de 8A. Esses transistores podem ser implementados através dos transistores físicos IRF840 ou IRF740. Os resistores R9, R10, R11 e R12 são de um terço de watts com 10K ohm de resistência. Os diodos ultra rápidos D1, D4, D7, D8, D9 e D10 operam com 200 volts em 1A. Esses diodos comerciais UF4007 podem ser empregados neste projeto. Os resistores R1, R2, R3, R4, R5 e R6 também são de um terço de watts, mas com 15 ohm de resistência. Os capacitores C1 a C6 são especificados para operar com 20 volts usando 10uF de capacitância. As especificações dos diodos D2, D3, D5 e D6 podem ser obtidos pelo diodo comercial 1N4148. O microcontrolador utilizado foi ARM Cortex TM4C123G implementado através da placa de desenvolvimento Tiva C Series TM4C LaunchPad Evaluation Board (EK-TM4C123GXL). Maiores detalhes serão descritos no tópico sobre o microcontrolador usado PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O inversor monofásico de tensão na configuração ponte completa é apresentado nas figuras 2 abaixo. Figura 2 - Estrutura básica do inversor de tensão em ponte completa. O funcionamento básico é exposto através das figuras 3, 4 e 5 abaixo e são dividido em duas etapas (figura 3 e figura 4).
8 7 1ª ETAPA: S1 e S2 conduzem e S3 e S4 estão bloqueadas. Figura 3 - Estrutura básica do inversor de tensão em ponte completa 2ª ETAPA: S3 e S4 conduzem e S1 e S2 estão bloqueadas. Figura 4 - Estrutura básica do inversor de tensão em ponte completa
9 8 Figura 5 - Sinal de comando dos interruptores e forma de onda da tensão e da corrente na carga. A partir de uma fonte CC o inversor foi capaz de produzir uma tensão alternada na carga MODULAÇÃO A TRÊS NÍVEIS O sinal de comando são obtidos a partir da intersecção de duas ondas moduladas senoidais de mesma amplitude e frequência, mas defasada de 180º uma em relação a outra. Assim, o comando das chaves S1 e S4 é obtido comparando a onda portadora triangular V tri com a onda moduladora senoidal V seno1. Já o comando das chaves S2 e S3 é obtido através da comparação de V tri com a onda moduladora senoidal complementar V seno2. A figura 6 ilustra a forma de onda da modulação, da corrente no indutor e da corrente no capacitor.
10 9 Figura 6 - Forma de onda da modulação, da corrente no indutor e da corrente no capacitor Verifica-se que algumas harmônicas, observando a figura 7, que estavam presentes no espectro de frequência para a modulação a dois níveis, estão ausentes na modulação PWM a três níveis. Figura 7 - Espectro de frequência da modulação a três níveis.
11 CIRCUITO DE REALIMENTAÇÃO O circuito de realimentação é responsável por fornecer informações da saída para o microcontrolador que deverá atuar para produzir uma saída adequada. Neste contexto, a figura 08 ilustra o funcionamento do circuito de realimentação do inversor do tipo grid-tie. A corrente I ref é ajustada através de um potenciômetro que posteriormente será multiplicada por uma amostra instantânea da rede comercial. Esse produto foi rotulado por I ref. A corrente I ref será comparada com I inv que será fornecida pelo sensor de corrente que está ligada em série com a rede comercial. Esta comparação será realizada pelo microcontrolador. A fase de controle de corrente e a modulação PWM foram também implementadas através do microcontrolador. Figura 8 - Esquemático do inversor
12 PROJETO DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO O projeto da placa de circuito impresso foi desenvolvido no software CAD Eagle e os gráficos podem ser visto no anexo. O anexo B mostra o esquemático completo incluindo o circuito de realimentação do inversor para posteriormente confecção da PCB. O Anexo C exibe a PCB final do inversor grid-tie. Perceba que o PCB separa a placa em duas partes. A primeira parte (esquerda) ficam os componentes de controle e a segunda parte (direita) encontra-se os elementos de potencia. Além disto, a região de controle contém uma malha de terra e a região de potencia não contém malha de terra. Na figura a seguir pode-se observar a placa montada, inclusive com o uso da técnica de recobrimento das trilhas de potência com estanho afim de melhor a condutividade e, consequentemente, diminuir o aquecimento quando o inversor operar com alta corrente de saída. Figura 9 - Placa montada
13 PROJETO DO ELEMENTO MAGNÉTICO Por se tratar de um projeto de cunho educacional, com a finalidade de aplicar os conhecimentos adquiridos, não foram levadas em consideração para o projeto do elemento magnético questões acerca de custo ou tamanho do elemento. Dessa forma foi decidido que seria projetado o elemento magnético de maior indutância, dado o núcleo de ferrite e o carretel que viesse a ser utilizado. Foi escolhido um núcleo de ferrite de seção transversal (Ae) de 2,316cm². O núcleo do tipo E utilizado possui as dimensões aproximadas apresentadas na figura a seguir. Figura 10 - Dimensões do elemento magnético Também seria necessário dimensionar o condutor que seria utilizado no enrolamento deste elemento magnético, sendo necessário considerar a corrente máxima do projeto. Uma vez que a máxima corrente de projeto é determinada pela máxima corrente do sensor ACS712, 5A, essa foi a corrente máxima considerada no projeto do elemento magnético. Outro requisito necessário para dimensionar o condutor que será utilizado no projeto está relacionado com o efeito pelicular e a profundidade de penetração da corrente no condutor. Na frequência de chaveamento de 80kHz verificou-se que a corrente teria uma profundidade de penetração do condutor de:
14 13 Considerando a densidade de corrente, para o cobre, de aproximadamente 450A/cm² e a corrente eficaz no indutor de, constatou-se que seria necessária uma área transversal de cobre de 7,8444E-3 cm². Foi escolhido o fio esmaltado AWG21, sendo necessário então dois fios paralelos para atender a densidade de corrente proposta máxima prevista. Com a intenção de se produzir a máxima indutância possível para o indutor foram enrolados o maior número de espiras possíveis no carretel adotado, totalizando 121 espiras. Com isso foi necessário calcular o tamanho de entreferro necessário para manter o indutor operando com um fluxo máximo de 0,3T, conforme determinar a formula a seguir: Considerando que o espaçamento necessário entre os núcleos de ferrite do tipo E equivale a metade da distancia de entreferro calculada, foram usados dois recortes de cartões plásticos que totalizaram 1,18mm de espessura, com isso a tamanho de entreferro resultante ficou em 2,36mm, garantindo assim um fluxo magnético máximo inferior a 0,3T. Como resultado, obteve-se o indutor apresentado na figura a seguir.
15 14 Figura 11 - Imagem do elemento magnético Com o indutor montado foram realizados dois ensaios para verificar a resposta do elemento magnético. Com o auxilio do professor Marlio J. C. Bonfim, foi utilizado o analisador de redes do Laboratório de Microeletrônica, Medidas e Instrumentação (LAMMI) para determinar a impedância do elemento magnético, conforme gráfico a seguir.
16 1,00 1,25 1,57 1,96 2,45 3,07 3,85 4,81 6,03 7,54 9,44 11,82 14,79 18,51 23,17 29,01 36,31 45,45 56,89 71,20 89,13 111,56 139,64 174,78 218,78 273,84 342,77 429,04 537,03 672,20 841,40 Indutância (mh) Caracterisca indutiva do elemento magnético 10 1 Frequência (khz) Figura 12 - Característica indutiva do elemento magnético Dessa forma foi identificado que, para a frequência de interesse de 80kHz o elemento magnético apresentou uma indutância de 2,75mH. Em um segundo momento foi ensaiada a operação do indutor com uma corrente alta afim de comprovar que o mesmo não atingiria a saturação na corrente máxima do projeto, de 5A. Neste ensaio o indutor foi colocado em operação com uma corrente superior a 7A e não foi identificada saturação do núcleo, comprovando assim a segurança da utilização do mesmo no projeto em questão CALCULO DO COMPENSADOR O primeiro passo para a determinação do compensador foi aplicar o modelo do inversor com os dados do circuito projetado utilizando o software MATLAB, conforme o script transcrito a seguir:
17 16 %======================================% % Compensador para a Malha de Corrente % %======================================% f= ; Ts=1/f; %======================================% % Inversor no dominio 's' %======================================% Vcc = 230; Lf = ; num_inversor = Vcc; den_inversor = [Lf 0]; FT_Inversor = tf(num_inversor,den_inversor) %======================================% % Filtro Anti-Alisign no dominio 's' %======================================% fi=11500; w = 2*pi*fi; num_alisign = w; den_alisign = [1 w]; FT_Filtro = tf(num_alisign,den_alisign) %======================================% % Produto Inversor & Filtro Anti-Alisign %======================================% FT_Inve_Filtro = FT_Inversor*FT_Filtro Inv_Fil_d = c2d(ft_inve_filtro,ts,'tustin') Em um primeiro momento foi projetado o compesandor para atuar no controle de um inversor operando em baixa tensão (23V no barramento), para que fossem realizados os primeiros testes. Na sequencia foi projetado o compensador para atuar na tensão nominal de barramento de 230V. O procedimento descrito neste relatório refere-se ao compensador para operação na tensão nominal, entretanto o procedimento de calculo do compensador é o mesmo para ambos os casos. A frequência de amostragem utilizada no código acima representa a frequência de amostragem do conversor analógico-digital do microcontrolador que adquire o sinal de corrente do sensor ACS712. Esta frequência foi medida durante a operação normal do microcontrolador afim de se obter o ponto real de funcionamento do mesmo. Obtida a função de transferência do conversor projetado e utilizando-a com a ferramenta sisotool do MATLAB foi possível determinar o diagrama de bode em malha aberta para o conversor, conforme figura a seguir.
18 Phase (deg) Magnitude (db) Open-Loop Bode Editor for Open Loop 1 (OL1) G.M.: Inf Freq: NaN Stable loop P.M.: 25.8 deg Freq: 9.41e+003 Hz Frequency (Hz) Figura 13 - Diagrama de bode do inversor sem compensador Foi escolhida como especificação do projeto do compensador uma frequência de corte de 3kHz e uma margem de fase de 60º. Para atingir tal especificação foram iseridos um polo real em 0,54852, um zero real em 0,34337 e um ganho de 0, no compensador C, conforme apresentado no diagrama de bode a seguir.
19 Phase (deg) Magnitude (db) Open-Loop Bode Editor for Open Loop 1 (OL1) G.M.: Inf Freq: NaN Stable loop P.M.: 60.1 deg Freq: 2.99e+003 Hz Frequency (Hz) Figura 14 - Diagrama de bode do conversor com circuito compensador Por fim, foi obtido com a inserção do compensador, uma frequência de corte de 2,99kHz e um ganho de fase de 60,1º, valores muito próximos do planejado, sendo considerado como um sucesso o projeto do compensador. Conhecendo a posição do polo e do zero do compensador foi possível determinar que: Sendo assim foi possível determinar que deveria ser inserido no código de controle um compensador no seguinte formato:
20 MICROCONTROLADOR O microcontrolador utilizado na placa do inversor foi o TM4C123GH6PM implementado através da placa de desenvolvimento Tiva C Series LaunchPad Evaluation Kit. O microcontrolador TM4C123GH6PM é voltado para aplicações industriais, incluindo o monitoramento remoto, máquinas eletrônicas de ponto-devenda, teste e medição, aparelhos e comutadores de rede, automação industrial, HVAC, equipamento de jogos, controle de movimento, transporte, e segurança. Figura 15 - Kit de desenvolvimento Tiva C Esse microcontrolador foi escolhido por ser um dispositivo que opera com um clock alto (80MHz) e integrar um controlador de PWM que permita a
21 20 implementação de PWM UP/DOWN. A tabela 1 resume os recursos encontrado no circuito integrado. Tabela 1 - Parâmetros do microcontrolador Parâmetros TM4C123GH6PM Pin & Package CPU 64LQFP ARM Cortex-M4 Flash (KB) 256 SRAM (kb) 32 Max Speed (MHz) 80 Pin/Package 64LQFP Motion PWM Outputs 16 QEI 2 GPIOs 43 Operating Temperature Range ( C) USB D, H/D, or OTG -40 to to 85 OTG SSI/SPI 4 I2C 4 UART 8 ADC Channels 12 ADC Resolution (Bits) 12 CAN MAC 2 SysTick External Peripheral Interface Sim Não 10/100 ENET MAC+PHY Não USB High-Speed with ULPI Não 10/100 ENET MAC Não LCD Controller Data Protection Não Não 1-Wire Master 0 Bi- and Quad- SSI/SPI Não
22 21 A figura abaixo ilustra o diagrama bloco do microcontrolador. Maiores informações podem ser obtidas no site Além do site, existe ainda uma série de vídeos e uma apostila onde constam laboratórios de aulas práticas de programação. A apostila pode ser acessada através do endereço: blic_sw/gsw-tm4c123g-launchpad/tm4c123g_launchpad_workshop_workboo k.pdf. Figura 16 - Diagrama bloco do microcontrolador
23 22 Com a intenção de utilizar corretamente o calculo do erro e a implementação do compensador, foi utilizado a unidade de calculo com ponto flutuante no referido microcontrolador. O código completo do programa que implementa o inversor no microcontrolador é apresentado no anexo A.
24 23 3 RESULTADOS O circuito apresenta os requisitos solicitados pelo o professor da disciplina, ou seja, entrada de 230 volts DC, saída de 110 volts AC. Foram feitas simulações do inversor e medido resultado do circuito implementado através de um osciloscópio. 3.1 SIMULAÇÃO DO INVERSOR PROJETADO A simulação de circuitos está ficando cada vez mais aceita como uma ferramenta padronizada de projeto de equipamentos eletrônico. O uso da simulação é reconhecido como uma necessidade prática, tornando-se uma ferramenta indispensável na formação de técnicos e engenheiros, principalmente na parte referente a projetos e interpretação de equipamentos eletroeletrônicos. O método prático para verificar o projeto de um circuito elétrico é construí-lo e testá-lo. No entanto, isso pode se tornar caro e consumir muito tempo. Como alternativa, o circuito pode ser cuidadosamente simulado usando um programa de computador antes da implementação do circuito real. O MatLab é um programa de simulação especialmente projetado para simulações matemáticas. Com interface poderosa, simulação rápida e apresentação de formas de onda semelhante à tela de um osciloscópio, o software mostra ser um ambiente de simulação poderoso para a análise gráfica. Os gráficos da simulação do MatLab pode ser encontrados no tópico 2.7, cálculo do compensador. 3.2 DESAFIOS RELACIONADOS A INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA Pode-se destacar com um dos grandes desafios do projeto de um inversor a diminuição da interferência eletromagnética causada pelo chaveamento de altas potências na parte de controle do inversor. Neste projeto, em um primeiro momento foi destacada maior atenção ao desenho da placa de circuito impresso, de modo a
25 24 separar a parte de potência da parte de controle e no artifício de criar uma malha de terra na parte de controle do circuito. No entanto, os testes iniciais do inversor em malha aberta mostraram que esses cuidados não haviam sido suficientes para garantir o perfeito funcionamento do inversor. Ao se aplicar uma tensão de barramento igual ou superior a 150V, o microcontrolador deixava de responder, inibindo o funcionamento do inversor. Como o mesmo foi projetado para trabalhar com uma tensão de barramento de 230V, o problema encontrado foi alvo de estudo e tentativas de correção. Em um primeiro momento, por se acreditar que poderia ser uma interferência diferencial que atuaria nas malhas de alimentação do circuito, optou-se por iserir diversos capacitores SMDs entre as trilhas de alimentação do circuito, conforme pode ser visualizado na figura que se segue. Figura 17 - Detalhes dos capacitores inseridos Entretanto, o acréscimo de capacitores não representou um diminuição na interferência sofrida pelo circuito de controle. Neste momento partiu-se para uma
26 25 nova proposição onde vislumbrava-se que a interferência irradiada seria a causa dos problemas com o circuito de controle. Optou-se então por aplicar uma blindagem na placa do microcontrolador e na ligação da placa com o potenciômetro de ajuste de corrente de referência, conforme pode ser observados nas figuras que se seguem. Figura 18 - Comparativo entre uma placa com blindagem e outra sem blindagem Figura 19 - Utilização de cabo blindado na ligação do potenciômetro
27 26 Com a aplicação das duas técnicas mostradas acima, verificou-se o funcionamento correto do inversor para tensões de barramento superiores a 230V. 3.3 PROTÓTIPO FINAL Conforme já mencionado, o protótipo final do circuito conversor foi montado através da uma placa de circuito impresso (PCB) desenvolvida com o software EAGLE e corroída com percloreto de ferro em procedimento de confecção realizado pela uma pequena empresa de PCB. O protótipo confeccionado foi apresentado ao professor da disciplina e exibido em aula através de uma demonstração de funcionamento. As figuras abaixo exibem as imagens do protótipo final do inversor projetado.
28 Figura 20 - Imagem do protótipo final 27
29 Figura 21 - Imagem do protótipo final 28
30 29 Figura 22 - Imagem do protótipo final 3.4 MEDIÇÃO DE RESPOSTA DO INVERSOR A resposta do circuito foi medida através da utilização do osciloscópio disponível na bancada do laboratório. Foi então extraído o gráfico do osciloscópio que demonstrou o seu funcionamento conforme especificado. A figura abaixo mostra o funcionamento do circuito. O gráfico em verde exibe a tensão de saída do inversor e o gráfico em laranja escuro demostra o funcionamento da corrente fornecida.
31 A figura abaixo mostra os mesmo parâmetros, porém utilizado recurso do osciloscópio para valores médios. 30
32 31 4 CONCLUSÃO Conclui-se que o resultado final do projeto foi um sucesso uma vez que a equipe pode conhecer a teoria de funcionamento do inversor, modelar a resposta do mesmo em uma simulação computacional, projetar o circuito compensador desejado e obter, após a montagem do protótipo, a resposta esperada, o que veio a consolidar o conhecimento sobre inversores. Cabe resaltar ainda que a equipe obteve êxito ao cumprir o cronograma proposto para desenvolvimento do projeto, conforme estipulado pelo professor da disciplina. Houve, porém, danos definitivos em diversos componentes da placa durante um ensaio extra. Sugestões de solução foram dadas como implementações futuras para o projeto e o reparo esta sendo feito para tornar o protótipo funcional afim de poder ser utilizado como exemplo nas turmas seguintes da disciplina.
33 32 BIBLIOGRAFIA VILELA JÚNIOR, J. A. Projeto de Conversores CC/CC e Inversores - Notas de aula. UFPR. Curitiba-PR, Disponível em: < >. Acesso em: 13 abr
34 33 ANEXO A: CÓDIGO DO MICROCONTROLADOR #include <stdint.h> #include <stdbool.h> #include "inc/hw_memmap.h" #include "inc/hw_types.h" #include "inc/hw_timer.h" #include "inc/tm4c123gh6pm.h" #include "driverlib/debug.h" #include "driverlib/sysctl.h" #include "driverlib/adc.h" #include "driverlib/gpio.h" #include "driverlib/timer.h" #include "driverlib/pin_map.h" #include "driverlib/rom.h" #include "driverlib/pwm.h" #include "driverlib/fpu.h" #define TARGET_IS_BLIZZARD_RB1 #ifdef DEBUG void error (char *pcfilename, unsigned long ulline) { } #endif int main(void) { uint32_t uladc0value[4]; float ullinv; float uliref; float ulvsin; //float ulvsindc; //float ulk; float ulerro[2]={0,0}; float ulvc[2]={0,0}; float uliref2; // I'ref float activecycle; // Variáveis para o PWM float activecycle1; // Variáveis para o PWM //int LED = 2; // Configuração dos LEDS //SysCtlPeripheralEnable(SYSCTL_PERIPH_GPIOF); //GPIOPinTypeGPIOOutput(GPIO_PORTF_BASE, GPIO_PIN_1 GPIO_PIN_2 GPIO_PIN_3); //GPIOPinWrite(GPIO_PORTF_BASE, GPIO_PIN_1 GPIO_PIN_2 GPIO_PIN_3, LED); // Configuração do Ponto Flutuante FPULazyStackingEnable(); FPUEnable(); // Configuração do CHIPSELECT SysCtlPeripheralEnable(SYSCTL_PERIPH_GPIOC); GPIOPinTypeGPIOOutput(GPIO_PORTC_BASE, GPIO_PIN_4); GPIOPinWrite(GPIO_PORTC_BASE, GPIO_PIN_4, 0xFF);
35 34 activecycle = 125; activecycle1 = 125; SysCtlClockSet(SYSCTL_SYSDIV_2_5 SYSCTL_USE_PLL SYSCTL_OSC_MAIN SYSCTL_XTAL_ 16MHZ); //Configuração para 80MHz SysCtlPWMClockSet(SYSCTL_PWMDIV_8); SysCtlPeripheralEnable(SYSCTL_PERIPH_ADC0); // Habilita o ADC0 ADCHardwareOversampleConfigure(ADC0_BASE, 4); //Média por hardware de 4 amostras ADCSequenceDisable(ADC0_BASE, 1); //Desabilitar ADC0 para configuração ADCSequenceConfigure(ADC0_BASE, 1, ADC_TRIGGER_PROCESSOR, 0); //configura o ADC0 para uso, com sequenciador 1, trigger por processo e prioridade 0 ADCSequenceStepConfigure(ADC0_BASE, 1, 0, ADC_CTL_CH3); //ler o ADC0 CH3 - Linv(sensor de corrente) - PE0 ADCSequenceStepConfigure(ADC0_BASE, 1, 1, ADC_CTL_CH8); //ler o ADC0 CH8 - Iref(referencia de corrente) - PE5 ADCSequenceStepConfigure(ADC0_BASE, 1, 2, ADC_CTL_CH0); //ler o ADC0 CH0 - Vsindc - PE3 ADCSequenceStepConfigure(ADC0_BASE, 1, 3, ADC_CTL_CH2 ADC_CTL_IE ADC_CTL_END); //ler o ADC0 CH2 - Vsin(tensão da rede) - PE1 ADCSequenceEnable(ADC0_BASE, 1); //Habilita o ADC0 //Configure PB6 como PWM 0. SysCtlPeripheralEnable(SYSCTL_PERIPH_PWM0); SysCtlPeripheralEnable(SYSCTL_PERIPH_GPIOB); GPIOPinTypePWM(GPIO_PORTB_BASE, GPIO_PIN_6); GPIOPinConfigure(GPIO_PB6_M0PWM0); PWMGenConfigure(PWM0_BASE, PWM_GEN_0, PWM_GEN_MODE_UP_DOWN); PWMGenPeriodSet(PWM0_BASE, PWM_GEN_0, 250); PWMPulseWidthSet(PWM0_BASE, PWM_OUT_0, activecycle); //Dutyciclo //Configure PB7 como PWM 1. SysCtlPeripheralEnable(SYSCTL_PERIPH_PWM0); SysCtlPeripheralEnable(SYSCTL_PERIPH_GPIOB); GPIOPinTypePWM(GPIO_PORTB_BASE, GPIO_PIN_7); GPIOPinConfigure(GPIO_PB7_M0PWM1); PWMGenConfigure(PWM0_BASE, PWM_GEN_1, PWM_GEN_MODE_UP_DOWN); PWMGenPeriodSet(PWM0_BASE, PWM_GEN_1, 250); PWMPulseWidthSet(PWM0_BASE, PWM_OUT_1, 250-activeCycle); //Dutyciclo //Inicia PWMs PWMOutputState(PWM0_BASE, PWM_OUT_0_BIT, 1); PWMOutputState(PWM0_BASE, PWM_OUT_1_BIT, 1); PWMGenEnable(PWM0_BASE, PWM_GEN_0); PWMGenEnable(PWM0_BASE, PWM_GEN_1); while(1) { ADCIntClear(ADC0_BASE, 1); //limpa a flag da interrupção do ADC ADCProcessorTrigger(ADC0_BASE, 1); //trigger do ADC0 while(!adcintstatus(adc0_base, 1, false)) //Aguarda o ADC0 terminar a conversão { } ADCSequenceDataGet(ADC0_BASE, 1, uladc0value); //Guarda em uladc0value[0]=linv, uladc0value[1]=iref e uladc0value[2]=vsin,
36 35 ullinv = uladc0value[0]; //sensor de corrente uliref = uladc0value[1]; // referencia de corrente - Potênciomentro //ulvsindc = uladc0value[2]; ulvsin = uladc0value[3]; // Sinal senoidal de referência - trafo ullinv = ullinv ; ulvsin = ulvsin ; uliref = uliref/4095; //Atualização dos PWMs com compensador uliref2 = ulvsin*uliref; //uliref2 = ulvsin; //uliref2 = uliref ; ulerro[1] = ulerro[0]; ulerro[0] = uliref2 - ullinv; ulvc[1] = ulvc[0]; ulvc[0] = *ulErro[0] *ulErro[1] - ( *ulVc[1]); //barramento de 23V //ulvc[0] = *ulErro[0] *ulErro[1] - ( *ulVc[1]); //barramento de 230V if (ulvc[0] > 120) ulvc[0]= 120; if (ulvc[0] < -120) ulvc[0] = -120; activecycle = ulvc[0]; activecycle1 = ulvc[0]; if (activecycle > ) activecycle = ; if (activecycle < 0.01) activecycle = 0.01; if (activecycle1 > ) activecycle1 = ; if (activecycle1 < 0.01) activecycle1 = 0.01; PWMGenPeriodSet(PWM0_BASE, PWM_GEN_0, 250); PWMPulseWidthSet(PWM0_BASE, PWM_OUT_0, activecycle); PWMGenPeriodSet(PWM0_BASE, PWM_GEN_1, 250); PWMPulseWidthSet(PWM0_BASE, PWM_OUT_1, activecycle1); //Atualização dos PWMs em malha aberta //activecycle = ((uladc0value[3] )*250)/4095; //Saída fixa em função da entrada de referencia senoidal //activecycle = (((ulvsin)*(uliref/4095) )*250)/4095; //Saída em função da entrada de referencia senoidal multiplicada pelo fator IREF //activecycle = ((uladc0value[1])*250)/4095; //Saída em função do fator IREF /* if (activecycle > ) activecycle = ; if (activecycle < 0.01) activecycle = 0.01; PWMGenPeriodSet(PWM0_BASE, PWM_GEN_0, 250); PWMPulseWidthSet(PWM0_BASE, PWM_OUT_0, activecycle); //Duty cycle PWMGenPeriodSet(PWM0_BASE, PWM_GEN_1, 250); PWMPulseWidthSet(PWM0_BASE, PWM_OUT_1, 250-activeCycle); //Dutyciclo */ PWMOutputState(PWM0_BASE, PWM_OUT_0_BIT, 1); PWMOutputState(PWM0_BASE, PWM_OUT_1_BIT, 1); PWMGenEnable(PWM0_BASE, PWM_GEN_0); PWMGenEnable(PWM0_BASE, PWM_GEN_1);
37 36 LED); 0xFF); } } } // Turn on/off the LED //if (LED == 2) {LED = 0;} //else {LED = 2;} //GPIOPinWrite(GPIO_PORTF_BASE, GPIO_PIN_1 GPIO_PIN_2 GPIO_PIN_3, // Turn off drivers quando potenciometro é menor que 200 (0 a 4096). if (uladc0value[1] > 200) {GPIOPinWrite(GPIO_PORTC_BASE, GPIO_PIN_4, else {GPIOPinWrite(GPIO_PORTC_BASE, GPIO_PIN_4, 0x00);}
38 ANEXO B: ESQUEMÁTICO DO INVERSOR 37
39 ANEXO C: BOARD DO INVERSOR 38
Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Departamento de Engenharia Elétrica Tópicos Especiais em Energia Elétrica () Aula 4.1 Princípio de Operação dos Inversor Prof. João Américo Vilela Introdução Conversor CC-CA (Inversor) A função de um inversor
Leia maisMétodos Avançados em Sistemas de Energia Eletrônica de Potência para Geração Distribuída
Departamento de Engenharia Elétrica Métodos Avançados em Sistemas de Energia Retiicador e Inversor em Ponte Completa Pro. João Américo Vilela vilela@eletrica.upr.br Bibliograia HART, D. W. Eletrônica de
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA GIAN LUCAS NUNES JARDEL RÉGIS TEIXEIRA PEDRO HENRIQUE FRANÇA RODOLFO VANASSI VINICIUS
Leia maisProjeto Semestral Eletrônica Industrial INVERSOR DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM SENOIDAL. Dados Gerais do Projeto
Projeto Semestral Eletrônica Industrial INVERSOR DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM SENOIDAL Dados Gerais do Projeto Objetivo: Desenvolver os conceitos básicos da Eletrônica de Potência, estudados nas aulas teóricas,
Leia maisProjeto de Inversores e Conversores CC-CC
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 4.4 Projeto da Placa do Inversor Prof. João Américo Vilela Circuito de Alimentação Circuito de Alimentação Circuito de Alimentação Separar alimentações de circuitos
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Conversor Buck Módulo de Potência APARATO UTILIZADO: Você recebeu uma placa com de circuito com o circuito cujo esquema é mostrado na figura 1. O circuito é composto por um retificador
Leia maisCONVERSORES DE FREQUÊNCIA
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA Introdução a inversores Convertem tensão c.c. para c.a. simétrica de amplitude e frequência desejadas A forma de onda dos inversores não é senoidal 1 Algumas aplicações dos inversores
Leia maisMicroprocessadores Tópicos Esp. em Eletrônica Industrial
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA - DAELT CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA MESTRADO EM SISTEMAS DE ENERGIA - PPGSE Microprocessadores Tópicos
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N o PEA50 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE DOIS CAMINHOS W. KAISER 0/009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores
Leia maisCapítulo 4. Correção ativa do fator de potência. Principais métodos utilizados Conversor boost em modo de condução contínua. Prof.
Capítulo 4 Correção ativa do fator de potência Principais métodos utilizados Conversor boost em modo de condução descontínua Conversor boost em modo de condução contínua 1 Introdução Em um conversor boost
Leia maisFELIPE CAMPOS DE FREITAS CONFIGURAÇÃO E GERENCIAMENTO DO KIT EKI LM3S8962 PARA ACIONAMENTO E CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
FELIPE CAMPOS DE FREITAS CONFIGURAÇÃO E GERENCIAMENTO DO KIT EKI LM3S8962 PARA ACIONAMENTO E CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS São Carlos 2012 FELIPE CAMPOS DE FREITAS CONFIGURAÇÃO E GERENCIAMENTO DO KIT
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA 4 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR TRIFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte trifásica a tiristores controlada
Leia maisFONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ELETRÔNICA BÁSICA FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V Equipe: João Heracto de Matos Valdo Rickes Paixão INDICE
Leia maisAula 04 Conversores c.c./c.c. Conversores c.c./c.a.
Aula 04 Conversores c.c./c.c. Conversores c.c./c.a. Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa -UFV Departamento de Engenharia Elétrica -DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cespe Cebraspe FUB2015 Aplicação: 2015 Um eletricista, ao analisar o consumo de energia elétrica em uma sala de compressores efetuando diversas medições nos painéis de controle,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO ESCOLAR #3 2018_1 PARTE I (Série de Exercício) PARTE
Leia maisELETRÔNICA / INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA 10
1 OBJEIVOS: Determinar o ganho de tensão de circuitos com amplificador operacional; 2 - EQUIPAMENO a) Gerador de sinais; b) Osciloscópio digital; c) Unidade Central de Processamento PU-2000; d) Placa de
Leia maisLista de Exercícios 2 (L2)
1 ELETRÔNICA DE POTÊNICA II Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Lista de Exercícios 2 (L2) 1) Um inversor monofásico de meia-ponte alimenta uma carga resistiva R=10Ω e possui a tensão de entrada Vcc=220V.
Leia maisIntrodução à robótica
Núcleo de Robótica e Sistemas Cibernéticos Ensino pesquisa e extensão em robótica educacional e cibernética. Introdução à robótica Objetivo da aula 7: Entender o funcionamento de um controlador ou processador
Leia maisUNIERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE
UNIERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE ANGELO E. LANZONI ARTHUR G. BARTSCH GABRIEL H. NEGRI GILMAR NIECKARZ LEONARDO A.
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EFA110F15-C/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 606124 A 03/10/13 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 8 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
MODELAÇÃO DE UM CONVERSOR CC-CC BOOST OPERANDO NO MODO DE CONDUÇÃO CRÍTICO CONSIDERANDO AS PERDAS DE CONDUÇÃO Rafael Rodrigues da Paz Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru
Leia maisEXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL PROFS ELISABETE GALEAZZO, LEOPODO YOSHIOKA E ANTONIO C. SEABRA
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Departamento de Engenharia Elétrica Tópicos Especiais em Energia Elétrica () Aula 4.3 Projeto do Inversor Prof. João Américo Vilela Controle Digital Malha de controle com os ganhos da conversão A/D de
Leia maisEstudo de um conversor monofásico bridgeless com saída isolada.
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Estudo de um conversor monofásico bridgeless com saída isolada. RESUMO Salvador Garcia Neto sgneto.pr@gmail.com Universidade Tecnológica Federal do
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br Aula
Leia maisMedidor de Relação de Espiras Trifásico Real TRT4x
Medidor de Relação de Espiras Trifásico Real TRT4x Opção especialmente desenhada para ensaios de transformadores de potencial capacitivo Relações de espira: 8 a 5 Melhor precisão de relação de espira de
Leia maisINVERT UIM UNIDADE INVERSORA DE MOTORES
INVERT UIM UNIDADE INVERSORA DE MOTORES Mod.: IF3FCC60010A Corrente: 20A O equipamento INVERT da TRACEL é um inversor eletrônico de energia que converte tensões de corrente contínua em corrente alternada
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRCIA DEE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRCIA DEE ELAINE GIRARDI LUCAS VINÍCIUS DE SOUZA CONVERSOR FLYBACK JOINVILLE 2014 1 INTRODUÇÃO
Leia maisPESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Autores: Samuel PINHEIRO, Cleyton T. PAZ, Tiago DEQUIGIOVANI, Jessé de PELEGRIN, Marcos FIORIN. Identificação autores:
Leia maisIdentificação do Valor Nominal do Resistor
Conteúdo complementar 1: Identificação do Valor Nominal do Resistor Os resistores são identificados por um código de cores ou por um carimbo de identificação impresso no seu corpo. O código de cores consiste
Leia maisControle & Automação vol.14 no.1 Mar. 2003
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA VSI-PWM SUBMETIDOS A AFUNDAMENTOS TEMPORÁRIOS DE TENSÃO ( VOLTAGE SAGS ) Autores do artigo: Paulo C. A. Leão (Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia mais1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr?
ATIVIDADE T3 - Capítulo 8. 1. Princípios básicos de eletrônica 8.1 Cargas elétricas. 1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo
Leia maisSISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS
DLB MAQCA 1893 SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS Este conjunto didático de equipamentos foi idealizado para possibilitar
Leia maisELETRÔNICA / INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA 06
ELERÔNICA / INSALAÇÕES ELÉRICAS 1 - OBJEIVOS a) determinar o ganho de tensão de um amplificador transistorizado a partir de valores medidos; b) determinar o ganho de corrente de um amplificador transistorizado
Leia maisExperimento #2 AMPLIFICADOR OPERACIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Experimento #2 AMPLIFICADOR OPERACIONAL Aplicações com amplificadores
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES EFA110F05-B/01
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 604501 A 13/02/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisProposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW
Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento
Leia maisMedição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Controlador de Potência UPC01. Rev. 3
Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais Manual de Instruções Controlador de Potência UPC01 Rev. 3 Apresentação Os controladores de potência tiristorizados UPC-01A da Contemp foram projetados
Leia maisEFA110F50-A-04. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 16/01/07 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 607719 A 16/01/07 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #6 (1) COMPARADOR JANELA Determine a faixa de valores
Leia maisKit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua RESUMO Marcos Antonio Ribeiro da Silva marcossilva.2014@alunos.utfpr.edu.br
Leia maisPSI2662 Projeto em Sistemas Eletrônicos Embarcados: Sensores e Atuadores. Apresentação do Kit Freescale Freedom FDRM-KL25Z e Portas de Entrada e Saída
PSI2662 Projeto em Sistemas Eletrônicos Embarcados: Sensores e Atuadores Apresentação do Kit Freescale Freedom FDRM-KL25Z e Portas de Entrada e Saída Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Prof.
Leia maisFonte Bivolt 24 Vdc / 5 A
Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem uma saída
Leia maisMULTITIMER. 1 previamente desligado e após certo tempo ligado. 2 previamente ligado e após certo tempo desligado
MULTITIMER O multitimer é um aparelho controlador de tempo programável, para qualquer tipo de aparelho que funcione em 110 ou 220V CA e consuma até 6 ampères. A faixa de operação básica é de 5 minutos
Leia maisFigura do exercício 1
Exercícios Propostos de Eletrônica de Potência 1 Geração e Processamento dos Sinais Analógicos do Sistema de Acionamento de Motor CC 1) A figura abaixo mostra um integrador resetável que opera na geração
Leia maisEstágio Inversor Para Nobreaks
Estágio Inversor Para Nobreaks Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP: 91040-600 Porto Alegre RS Brasil Fone: (51)2131-2407 Fax: (51)2131-2469 saccol@cp.com.br,
Leia maisA corrente, lida em um Sensor de Efeito Hall é convertida em sinal 0 10 V ou 4 20 ma, estando ambos os tipos de sinal disponíveis no módulo.
D E S C R I Ç Ã O O Condicionador de Corrente AC UD-ACI330 foi projetado especialmente para realizar a medição precisa da corrente monofásica em circuitos elétricos operando em frequências até 120 Hz.
Leia maisHistórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 01/01/13 Inicial Faria
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 603250 A 01/01/13 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisMicrocontroladores: Programação em C
Aula 10 Microcontroladores: Programação em C Prof. Tecgº Flávio Murilo 11/04/2013 1 Conversor A/D Conceitos Conversores analógico digitais (conversores A/D ou ADC) convertem um sinal analógico em um equivalente
Leia maisFATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO
Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO Marcelo Sartori Campi Robert Bosch Ltda. E-mail:
Leia maisSetembro, UDESC - Universidade Estadual de Santa Catarina. Eletrônica de Potência II. Prof. Yales R. De Novaes.
UDESC - Universidade Estadual de Santa Catarina Setembro, 2010 O conversor utiliza um indutor acoplado para realizar a transferência de energia entre o lado primário e o(s) lado(s) secundário(s). O projeto
Leia maisPrograma de Automação do Mini Sistema
Programa de Automação do Mini Sistema O programa desenvolvido possibilita o aluno monitorar e atuar na montagem experimental, analisar a forma de onda dos sinais de tensão e corrente, visualizar o gráfico
Leia maisInversores. Alexandre A. Kida, Msc.
Inversores Alexandre A. Kida, Msc. professorkida@gmail.com 1 Plano de aula Inversor de ponte completa Inversor meia ponte Técnicas de controle Inversor trifásico 2 Introdução Os inversores são conversores
Leia maisAula 10 Conversores CC/CA Part I
Aula 10 Conversores CC/CA Part I Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES 2ª Edição (Agosto 2012)
MANUAL DE INSTRUÇÕES 2ª Edição (Agosto 2012) TC-1 INSTRUMENTO PARA MEDIÇÃO DE TENSÃO E CORRENTE SUMÁRIO DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO PÁG. 1. INTRODUÇÃO 01 2. DESCRIÇÃO 01 3. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 01 4.
Leia maisTambém com o inversor de tensão é possível estabelecer o controle pelo escorregamento, ajustando a tensão e frequência adequadamente.
- Acionamento e Controle do MI com Inversor de Tensão Nesta proposta, o MI é alimentado com tensões provenientes de inversor de tensão, proporcionando amplitude e frequência variável. Também com o inversor
Leia maisTECNOLOGIA EDUCACIONAL
TECNOLOGIA EDUCACIONAL CONJUNTO PARA ESTUDO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS E IHM Características Gerais Composto por hardware, software e sistema de aprendizagem tecnológica de sistemas automatizados
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I PRÁTICA Nº5B
Departamento de Engenharia Elétrica SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I PRÁTICA Nº5B CIRCUITOS SEQUENCIAIS Contadores síncronos e gerador de PWM 1. Introdução Nesta prática iremos compreender o
Leia maisInversores de Frequência e soft-starters Prof.: Regis Silva
Inversores de Frequência e soft-starters Prof.: Regis Silva Inversor de Frequência Os inversores de frequência, também conhecidos como conversores de frequência, são dispositivos eletrônicos que convertem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 SEGUNDA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores de laboratório
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Trena Ultrassônica
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA Trena Ultrassônica Desenvolvido por Thiago Ferreira Pontes Relatório Final da
Leia maisTC-1 INSTRUMENTO PARA MEDIÇÃO DE TENSÃO E CORRENTE
MANUAL DE INSTRUÇÕES TC-1 INSTRUMENTO PARA MEDIÇÃO DE TENSÃO E CORRENTE SUMÁRIO DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO PÁG. 1. INTRODUÇÃO 01 2. DESCRIÇÃO 01 3. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 01 4. UTILIZAÇÃO 02 5. INSTALAÇÃO
Leia maisModelagem e aplicações para uma placa resistiva
Modelagem e aplicações para uma placa resistiva Resumo Pretende-se modelar e estudar a distribuição de tensões numa placa resistiva, que vem a ser um material condutor homogêneo distribuído sobre uma superfície
Leia maisINVERSORES DE FREQÜÊNCIA
INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas
Leia maisFonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A
Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem duas saídas
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #8 (1) FONTE DE CORRENTE COM CARGA ATERRADA (A) Encontre
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 6 2 FREQUENCÍMETRO O frequencímetro permite verificar a frequência gerada por um
Leia maisAmplificador de áudio 50 watts
Amplificador de áudio 50 watts Projeto de um amplificador de áudio de 50 watts de baixo custo e ótimo desempenho. O presente projeto inclui o módulo de potência, módulo de fonte de alimentação e módulo
Leia maisExperiência 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Edição 2018 Elisabete Galeazzo e Leopoldo
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO DE CONVERSOR CC-CA PARA ALIMENTAÇÃO DE CARGAS MONOFÁSICAS
INSTRUMENTÇÃO DE CONVERSOR CC-C PR LIMENTÇÃO DE CRGS MONOFÁSICS Willian Rohrig 1, Daniela Iagher Dildey 2, Lucas Müller 3, Tiago Dequigiovani 4 1234 Instituto Federal Catarinense Campus Luzerna willian.rohrig@gmail.com,
Leia maisPHELIPPE FARIAS NUNES DE FREITAS. INDUTOR 153µH
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SISTEMAS ELETRÔNICOS PHELIPPE FARIAS NUNES DE FREITAS INDUTOR 153µH FLORIANÓPOLIS, MAIO DE 2008. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICO
Leia maisMódulo 32 ED 24 Vdc Opto
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 32 pontos de entrada digital para tensão de 24 Vdc. O módulo é do tipo lógica positiva ( tipo `sink`) e destina-se ao uso com sensores com
Leia maisInstrumentação Eletrônica. Marcell Brenner
Instrumentação Eletrônica Marcell Brenner AGENDA 1. Apresentação 2. Introdução 3. Conceitos 4. Soluções 2 APRESENTAÇÃO Compatibilidade Eletromagnética Consiste em uma metodologia de desenvolvimento visando
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica 22
Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica 22 1 Título Prática 1 - Fonte de Alimentação Regulável 2 Objetivos Desenvolvimento de uma fonte de alimentação regulável. 3 Fundamentos
Leia maisEFA110F10-A-00. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 18/05/07 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 606273 A 18/05/07 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisFísica Experimental III. SALAS 413 e 415
Física Experimental III SALAS 413 e 415 2017 1 Conteúdo I Experimentos Roteiros 7 1 Noções de circuitos elétricos 8 1.1 Material 8 1.2 Introdução 8 1.3 Voltagem 8 1.4 Corrente elétrica 9 1.5 Resistência
Leia maisLaboratório Experimental
1 Roteiro de práticas de Introdução à Intrumentação Biomédica Prof. Adilton Carneiro Laboratório Experimental Prática I: Caracterização e construção de circuitos básicos com amplificadores operacionais
Leia maisVU DE LEDs COM O CI COMERCIAL LM3915
VU DE LEDs COM O CI COMERCIAL LM3915 O circuito integrado comercial LM3915 detecta níveis de tensão analógicos e aciona 10 saídas. Normalmente nessas saídas são conectados LEDs (de qualquer cor), podendo
Leia maisMódulo 16 ED 125 Vdc Opto
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 16 pontos de entrada digital para tensão de 125 Vdc. O módulos é de lógica positiva (tipo sink ) e destina-se ao uso com sensores tipo 1
Leia maisTÉCNICO DE LABORATÓRIO/ELETRÔNICA
A B R A S O M E N T E Q U A N D O A U T O R I Z A D O Concurso Público Edital PROAD 74/2016 TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ELETRÔNICA Leia atentamente as instruções abaixo: 1. Aguarde permissão para iniciar a
Leia maisMONTAGEM Consultar o datasheet do 324 para certificar-se da alimentação do AO
ROTEIRO 03 - AmpOp Malha Fechada Equipe: Data: / / 16 Objetivos: Visto -Verificar o funcionamento da configuração do AO na configuração inversora e não inversora. Pré-requisitos: 1)Amplificadores Operacionais
Leia maisDIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO
DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro conectado entre a saída do retificador e a carga. O filtro atua no sentido de
Leia maisConversores Estáticos
Conversores Estáticos Circuitos Retificadores Monofásicos 08/03/2009 www.corradi.junior.nom.br Sinal Senoidal Os circuitos eletrônicos podem trabalhar com tensões e correntes continuas e alternadas. Um
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N o 1 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE UM CAMINHO W. KAI SER 02/2012 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores
Leia maisFontes de Alimentação Chaveadas PSS
Fontes de Alimentação Chaveadas PSS Fontes de Alimentação PSS Fontes de Alimentação PSS Para atender ao máximo as necessidades dos nossos clientes, a SCHMERSAL analisa desde a construção básica de um projeto
Leia maisXConverter. Conversor DC-DC elevador de tensão
Este conversor eleva uma tensão de 12Vdc de uma fonte linear ou chaveada com capacidade de pelo menos 1A para uma alta tensão programável de 40Vdc a 190Vdc trocando apenas um resistor e fornecendo até
Leia maisELETRÔNICA GERAL. Prof. Jhonatan Machado Godinho
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA ELETRÔNICA GERAL Prof. Jhonatan
Leia maisCONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA
CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA Mod.: CACC600245K Corrente de saída: 150A O equipamento CONVERT da TRACEL tem como objetivo converter tensões de corrente contínua, fornecendo energia estabilizada
Leia maisInstrumentação e Medidas
Instrumentação e Medidas Exame Escrito de 09 de Janeiro de 08 ATENÇÃO: As partes I e II devem ser resolvidas em cadernos separados PARTE I-A Medição Impedâncias Na figura da esquerda estão representadas
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia maisLaboratório Controle Dinâmico Lab_CD6
Faculdade de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília Laboratório Controle Dinâmico Lab_CD6 Marco A. Egito Levitação Magnética Compensador Digital A compensação digital é feita através da inserção
Leia maisPRÁTICA DE BIOENGENHARIA
Universidade Tecnológica Federal do Paraná. DAELN Depto Acadêmico de Eletrônica Curso de Engenharia Eletrônica PRÁTICA DE BIOENGENHARIA Prof. Sérgio Francisco Pichorim, D.Sc. Página na Internet : pessoal.utfpr.edu.br/pichorim/aula
Leia maisSumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Prof. Fábio da Conceição Cruz Sumário 1. Introdução 2. Formas de ondas alternadas senoidais 3. Respostas dos dispositivos às tensões senoidais 4. Potência em corrente alternada
Leia maisDocumento: Descritivo Simplificado do Projeto SPDMAI
1/5 Descritivo Simplificado do Projeto SPDMAI O Sistema de Processamento Digital para Medição e Automação Industrial (SPDMAI) é baseado no kit de desenvolvimento DSP TMS320C6711 DSK da Texas Instruments,
Leia maisCurso Técnico Subsequente em Eletrotécnica MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h. Módulo/Semestre 2 Carga horária total: 320h
Curso Técnico Subsequente em Eletrotécnica CÂMPUS CRICIÚMA MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h Matemática Básica 64h - Eletricidade 64h - Medidas Elétricas I 32h - Desenho Técnico
Leia mais