PRÁTICA DE BIOENGENHARIA
|
|
- João Guilherme Marreiro Valgueiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná. DAELN Depto Acadêmico de Eletrônica Curso de Engenharia Eletrônica PRÁTICA DE BIOENGENHARIA Prof. Sérgio Francisco Pichorim, D.Sc. Página na Internet : pessoal.utfpr.edu.br/pichorim/aula utfpr. edu. br
2 UTFPR/DAELN Prática de Bioengenharia Prof. Sérgio Francisco Pichorim 2 PRÁTICA DE ELETROCARDIOGRAFIA (ECG) O objetivo geral da prática é o registro e a medição, de forma básica, de biopotenciais. O projeto está focado no ECG, contudo, pode ser facilmente adaptado para a aquisição de outros biopotenciais. A prática total terá duas partes: uma já definida, a aquisição do ECG (amplificação e filtragem); e um projeto EXTRA que será desenvolvido pelos alunos. A figura abaixo mostra uma visão geral das práticas. Os dois primeiros blocos compõem a primeira parte da prática, e os dois últimos são apenas sugestões de projeto. Outras propostas de projetos são: Driver da perna-direita, Isolador digital, Detector de eletrodo solto, Alarme de arritmias, Protetor de Entrada, Detector de Onda R, Cardiotacômetro, etc. Eletrodos Prática (parte A) Prática (parte B) Projeto Projeto Amplificador de Instrumentação Filtros para o sinal de ECG sinal ECG Detector da Onda R Medidor de freq. cardíaca Os roteiros aqui apresentados descrevem os procedimentos práticos da primeira parte acima citada. Após a realização das práticas, elaborar relatório descritivo com resultados e o projeto.
3 UTFPR/DAELN Prática de Bioengenharia Prof. Sérgio Francisco Pichorim 3 PARTE A : AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO Nesta parte da prática, além do funcionamento do circuito, será feita a medição da Rejeição de Modo Comum do amplificador e seu ajuste para a melhor situação possível. Para obter a CMRR deve-se medir os ganhos diferencial e comum do amplificador. Ganho Comum: Ganho Diferencial: (+) (-) saída (+) (-) saída Gerador de sinais a) Testar somente o Amplificador Subtrator. Entradas em A e B. - MEDIÇÃO DO GANHO COMUM. - Aplicar um sinal de grande (máxima) amplitude na entrada - Ajustar o potênciometro de 10 k para o menor sinal de saída Tensão de Entrada Tensão de Saída Ganho Ganho teórico = - MEDIÇÃO DO GANHO DIFERENCIAL - Aplicar um pequeno sinal para não ocorrer saturação na saída Tensão de Entrada Tensão de Saída Ganho Ganho teórico = - cálculo da CMRR Valor teórico = 20 log (Ad/Ac) =
4 UTFPR/DAELN Prática de Bioengenharia Prof. Sérgio Francisco Pichorim 4 b) Teste do Amplificador de Instrumentação completo. Ligar pontos A e B, entradas nos eletrodos. - medir o ganho diferencial Tensão de Entrada Tensão de Saída Ganho Ganho teórico = - medir o ganho de modo comum Tensão de Entrada Tensão de Saída Ganho Ganho teórico = - cálculo do CMRR total Valor teórico = 20 log (Ad/Ac) = c) Caso a CMRR total não for satisfatória (ou seja, acima de 100 db) pode-se, com o circuito completo, reajustar o potenciômetro para obter a menor tensão possível de saída em modo comum; ou diminuir o valor do resistor R1, para elevar o ganho diferencial. d) Após os ajustes no circuito repetir as medições de Ad, Ac e CMRR. e) Aplicar o simulador de ECG e observar a saída.
5 UTFPR/DAELN Prática de Bioengenharia Prof. Sérgio Francisco Pichorim 5 PARTE B : FILTROS PARA ECG Nesta parte da prática, além do funcionamento do circuito, serão levantas as curvas de respostas dos filtros, determinação das frequências de corte e seu ajuste para a melhor situação possível. Para obter as curvas de resposta dos filtros PB e Notch devese aplicar sinal senoidal e medir os ganhos, repetindo o procedimento para várias frequências dentro do espectro desejado. FILTRO entrada saída Gerador de sinais A frequência de corte é definida como o ponto onde o filtro começa a atuar (conduzir ou cortar), ou seja, é a frequência onde o nível do sinal está 2 / 2 abaixo do valor de máxima passagem (ponto de 3dB). a) Teste do Filtro Passa-alta e Passa-baixa. Entrada no ponto D. - medir o ganho do filtro Freqüência (Hz) Tensão de Entrada Tensão de Saída Ganho medir a freqüência de corte superior (para saída 70,7% do máximo) fc do Passa-baixa
6 UTFPR/DAELN Prática de Bioengenharia Prof. Sérgio Francisco Pichorim 6 - medir as freqüências de corte inferior OBS: Como a frequência de corte inferior é muita baixa, este valor deve ser devido com outra técnica. A freqüência de corte é função do tempo de carga do circuito RC, assim aplica-se na entrada do filtro uma onda quadrada com cerca de 0,1 Hz, e mede-se o tempo necessário para o capacitor se carregar 50% do máximo. A freqüência de corte é calculada pela equação: ln 2 fc Saída 2.. tc A A/2 tc tc = fc do Passa-alta = b) Teste do Filtro Notch (rejeita faixa) de 60 Hz. Entrada no ponto F. - MEDIÇÃO DA MÁXIMA REJEIÇÃO PARA 60Hz - Aplicar um sinal senoidal com freqüência exata de 60 Hz - Ajustar o potenciômetro de 10 k para o menor sinal de saída V entrada = V saída = Ganho
7 UTFPR/DAELN Prática de Bioengenharia Prof. Sérgio Francisco Pichorim 7 c) Faixa de rejeição do filtro Rejeita Faixa para 60 Hz - medir o ganho do filtro Freqüência Tensão de Entrada Tensão de Saída Ganho 10 Hz 25 Hz 50 Hz 53 Hz 56 Hz 60 Hz 64 Hz 67 Hz 70 Hz 100 Hz 200 Hz 500 Hz - medir as freqüências de corte inferior e superior (70,7% do máximo) - calcular a banda de corte do filtro fc inf fc sup BW = fc sup fc inf d) Plotar as curvas (ganho frequência) dos filtros. e) Interligar os filtros (ligar E-F), variar a freqüência de entrada e observar o funcionamento do conjunto. f) Interligar os filtros ao amplificador de instrumentação (ligar C-D) g) Conectar o simulador de ECG e observar o sinal na saída. Amplitude da Onda R = Amplitude da Onda T = Amplitude da Onda P = Nível do ruído = h) Desenvolver e ensaiar o Projeto Extra.
8 UTFPR/DAELN Prática de Bioengenharia Prof. Sérgio Francisco Pichorim 8 Entrada 1 Circuito parcial da prática de ECG Amplificador de instrumentação RA 47 k A R3 10k R4 33 k LA Entrada 2 R 1 3,3k R2 R2 47 k B R3 10k 10 k (##) C LL C2 10 nf R7 10 k R8 100 k R5 27 k R6 1,5 M C D E F C1 1 µf * R6 1,5 M Filtros Passa-alta e Passa-baixa F R9 12 k R9 12 k C3 220 nf C3 220 nf Filtro Corta Faixa Saída ECG R10 1,8 k (#) C3 e C3 ** 10 k 220 nf // 220 nf R11 8,2 k Qualquer Amp.Op. com alta CMRR e Zin, sugestão: TL 071. (*) não pode ser eletrolítico ou tântalo. (**) dois capacitores em paralelo. (#) ajuste do corte para ½ R9. (##) trimpot multivoltas para ajuste de CMRR. Projeto : prof. Sérgio Francisco Pichorim, abril/2014.
9 UTFPR/DAELN Prática de Bioengenharia Prof. Sérgio Francisco Pichorim 9 EXERCÍCIOS 1. No amplificador anterior (da prática) calcular o ganho diferencial do subtrator, do estágio de entrada e o ganho total. 2. Supondo que os amplificadores operacionais sejam 741 e que o melhor ajuste do potenciômetro (##) resultou em uma CMRR de 75 db no subtrator, calcular a CMRR total do amplificador de instrumentação. 3. Calcular as frequências de corte inferior e superior para o filtro (circuito entre pontos D-E) e o ganho máximo na região de passagem. 4. Sabendo que o ganho do filtro Notch é unitário, qual o ganho total que o sinal de biopotencial, entrando em modo diferencial nas entradas 1 e 2, terá na saída de ECG? 5. Supondo a mesma situação da questão 2, recalcule os resistores R1, R2, R3 e R4 para que o amplificador de instrumentação tenha uma CMRR de 115 db e ganho diferencial total de 60 db.
10 UTFPR/DAELN Prática de Bioengenharia Prof. Sérgio Francisco Pichorim 10 RESUMO DOS AMP. DE INSTRUMENTAÇÃO (INA) INA101 High Accuracy Instrumentation Amplifier CMRR= 106 db at 60Hz INA103 Low Noise Instrumentation Amp (DC to 60Hz). G=1, CMRR= 72 to 86 db, G=100, CMRR= 100 to 125 db INA110 Fast Settling FET-Input Instrumentation Amp. G=10, CMRR= 87 to 104 db, G=100, CMRR= 100 to 110 db INA111 High Speed FET-Input Instrumentation Amplifier G=1, CMRR= 80 to 90 db, G=10, CMRR= 96 to 110 db, G=100, CMRR= 106 to 115 db INA114 Precision Instrumentation Amplifier G=10, CMRR= 96 to 115 db, G=100, CMRR= 110 to 120 db, G=1000, CMRR= 115 to 120 db INA116 Ultra Low Input Bias Current Instrumentation Amp. (CMRR= 80 to 94 db) INA118 Precision Low Power Instrumentation Amplifier G=10, CMRR= 97 to 110 db, G=100, CMRR= 107 to 120 db, G=1000, CMRR= 110 to 125 db INA121 FET Input Low Power Instrumentation Amplifier G=10, CMRR= 91 to 100 db, G = 1000, CMRR= 96 to 106 db INA126 MicroPower Instrumentation Amplifier CMRR= 80 to 94 db. Este CI tem apenas 2 amp.op. internos! INA128 e 129 Precision, Low Power, INSTRUMENTATION AMPLIFIERS G = 1, CMRR= 80 min, typ: 86 db G = 10, CMRR= 100 min, typ: 106 db G = 100, CMRR= 120 min, typ: 125 db G = 1000, CMRR= 120 min, typ: 130 db S.F.Pichorim, 2013
11 UTFPR/DAELN Prática de Bioengenharia Prof. Sérgio Francisco Pichorim 11 Normas para Apresentação de Relatório O relatório deve seguir as Normas Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos (2009) adotadas pela UTFPR ( Devendo conter: Na Introdução Teórica uma breve apresentação da teoria que será ensaiada na prática, descrevendo apenas o assunto relacionado com a prática. Deve-se incluir as equações e os cálculos teóricos. Quando necessário incluir curvas, descrição funcional dos circuitos etc; Nos Procedimentos e Resultados, descrever todos os procedimentos executados na realização da experiência, tais como, montagens, ajustes, medidas, observações de formas de onda etc. Sempre incluir o diagrama esquemático dos circuitos. Em conjunto com a descrição dos procedimentos deve-se apresentar os resultados obtidos, tais como, tabelas de valores, formas de ondas, curvas etc., colocados de forma comparativa aos valores teóricos esperados. Apresentar uma correlação entre teoria e prática de forma clara, de tal forma que, mesmo uma pessoa leiga possa observar e comparar os resultados obtidos; e, Nas Conclusões, que são muito importantes em um relatório, fazer comentários sobre os resultados obtidos, comparações com a teoria, justificando as diferenças encontradas, e se estas diferenças são aceitáveis, ou se ocorreu algum problema no desenvolvimento da prática. E, por fim, comentar sobre a contribuição da experiência no seu aprendizado. Pontos para a Avaliação de Relatório Nos relatórios observar os seguintes pontos indicados: ( ) Colocar Introdução Teórica ( ) Na Introdução Teórica focalizar o assunto da prática NOTA : ( ) Na Introdução Teórica apresentar as equações utilizadas ( ) Na Introdução colocar os Cálculos Teóricos ( ) Colocar desenho dos circuitos ensaiados ( ) Melhorar os desenhos dos circuitos ( ) Colocar lista de materiais ( ) Descrever o procedimento prático executado ( ) Colocar tabelas com resultados medidos ( ) Colocar formas de ondas observadas/medidas ( ) Colocar gráfico ( ) Arrumar os eixos na escala (no Excel usar Dispersão XY, não usar gráfico Colunas ou Linha) ( ) No gráfico a curva é teórica ( ) No gráfico os pontos são medidos ( ) Cuidar com as unidades (A, V, Hz,, s, F, H, db, ) ( ) Cuidar com os prefixos ( p, n,, m, k, M, G, ) ( ) Colocar Conclusão ( ) Melhorar a Conclusão ( ) Comentar as diferenças entre valores teóricos e práticos ( ) Apresentar erros (em %) encontrados ( ) Comentar sobre o que foi (ou não foi) observado na prática ( ) Comentar sobre o que foi aprendido na prática ( ) prof. Sérgio F. Pichorim
PRÁTICAS DE ELETRÔNICA APLICADA (EL 74 G) NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS PONTOS PARA A AVALIAÇÃO DOS RELATÓRIOS
Universidade Tecnológica Federal do Paraná. DAELN Departamento Acadêmico de Eletrônica PRÁTICAS DE ELETRÔNICA APLICADA (EL 74 G) NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS Os relatórios deverão seguir as Normas
Leia maisPROVA 1. 1) Justifique brevemente todas as suas respostas; 2) Mostre suas contas (primeiro escreva suas equações e só depois substitua valores).
PROVA 1 1) Justifique brevemente todas as suas respostas; 2) Mostre suas contas (primeiro escreva suas equações e só depois substitua valores). 1) Um aluno do PEB pediu a sua ajuda para interligar um goniômetro
Leia maisP U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE4 EXPERIÊNCIA 7: Filtros Ativos. Identificação dos alunos: 1. Turma: Professor: Conceito:
P U C LABORATÓRIO DE DCE4 E N G E N H A R I A EXPERIÊNCIA 7: Filtros Ativos Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: Conceito: I. Lista de Material 01 osciloscópio digital 02 pontas de
Leia maisTRABALHO AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA TRABALHO AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS - Implementação
Leia maisCADERNO DE EXPERIÊNCIAS
CADERNO DE EXPERIÊNCIAS Disciplina: ELETRÔNICA III Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Fase: 8ª Conteúdo: Carga horária: 75 horas Semestre: 01/2011 Professor: PEDRO BERTEMES FILHO / RAIMUNDO NONATO G. ROBERT 1.
Leia maisII - Parte Experimental
1 II - Parte Experimental I Introdução A eletrocardiografia é um método fundamental para o diagnóstico de enfermidades cardiovasculares. Atualmente, os centros clínicos dispõem de sistemas computadorizados
Leia maisPROVA 1 2) Justifique todas as suas respostas; 3) Mostre suas contas (primeiro escreva suas equações e só depois substitua valores)
PROVA 1 Para esta prova: 1) considere que sinais de ECG possuem componentes de frequência entre 0 Hz e 80 Hz e amplitude menor do que ±1 mv e que sinais de EMG tem componentes de frequências entre 40 Hz
Leia maisENCONTRO 4 AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA ENCONTRO 4 AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS - Implementação
Leia maisGuias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores)
Guias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores) Jorge Manuel Martins ESTSetúbal, julho de 2017 Índice Lab. 1 - Estudo de um Amplificador
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA. Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011
UNIVERSIDADE PAULISTA Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica Prof. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011 Relatório : Aceito Recusado Corrigir (Visto) EXPERIÊNCIA 06 MEDIDA DA RESPOSTA
Leia maisAmplificadores Operacionais Aplicações Parte II
NBESTA00713SA NBESTA007-13SA EN 2602 Fundamentos Eletrônica Eletrônica Analógica Analógica de Aplicada Eletrônica Aplicada AULA 09 Amplificadores Operacionais Aplicações Parte II Prof. Rodrigo Reina Muñoz
Leia maisCondicionamento de sinais analógicos
Condicionamento de sinais analógicos O condicionamento do sinal analógico do sensor/transdutor é uma etapa fundamental antes de ser efetuada a conversão A/D. Os principais processos de condicionamento
Leia maisLaboratório Experimental
1 Roteiro de práticas de Introdução à Intrumentação Biomédica Prof. Adilton Carneiro Laboratório Experimental Prática I: Caracterização e construção de circuitos básicos com amplificadores operacionais
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Filtros Passivos Introdução A variação de frequência de uma fonte senoidal altera a
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA. Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica. Realizada : / / 2012 Entrega : / / 2012
UNIVERSIDADE PAULISTA Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica Prof. Realizada : // 2012 Entrega : // 2012 Relatório : Aceito Recusado Corrigir (Visto) EXPERIÊNCIA 08 RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA
Leia maisLab.05 Capacitor em Regime DC e AC
Lab.05 Capacitor em Regime DC e AC. Capacitor em regime DC (corrente contínua) OBJETIVOS Verificar experimentalmente o carregamento e o descarregamento de um capacitor utilizando tensão DC. TEORIA Ao aplicarmos
Leia maisELE 1090 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES QUINTA EXPERIÊNCIA ROTEIRO EXPERIMENTAL CIRCUITOS SSB / COM 3 PARTE 1
ELE 1090 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES QUINTA EXPERIÊNCIA ROTEIRO EXPERIMENTAL CIRCUITOS SSB / COM 3 PARTE 1 OBJETIVOS: Examinar o circuito de anel balanceado como misturador e detector de AM. 1 INTRODUÇÃO
Leia maisAula Prática 6. Carga e Descarga de Capacitores. Depto Química e Física - CCENS/UFES
Aula Prática 6 Carga e Descarga de Capacitores Depto Química e Física - CCENS/UFES Estratégia: Montagem e operação de circuitos elétricos visando ao estudo de leis fundamentais de análises de circuitos.
Leia maisPSI 3031/3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA Edição 2018 MEDIDA DA
Leia maisAula Prática: Filtros Analógicos
Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT60806 Princípios de Telecomunicações Professor: Bruno Fontana da Silva 2015-1 Aula Prática: Filtros Analógicos Objetivos: em laboratório, montar um circuito
Leia maisMÓDULO 5: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET.
DISCIPLINA: CIRCUITOS ELETRÔNICOS MÓDULO 5: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta
Leia maisLaboratório Experimental
Laboratório Experimental Prática I: Circuitos Básicos com Amplificadores Operacionais e caracterização dos mesmos ATENSÃO: Consulte sempre os auxiliares para verificar a montagem do seu circuito. O principal
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia maisAPLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
APLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Neste capítulo, o objetivo é o estudo das aplicações com os Amplificadores Operacionais realizando funções matemáticas. Como integração, diferenciação, logaritmo
Leia maisEXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL PROFS ELISABETE GALEAZZO, LEOPODO YOSHIOKA E ANTONIO C. SEABRA
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL
Leia maisAMPLIFICADOR DE PEQUENOS
P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 6: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS COM TBJ Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Familiarização
Leia maisCIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET.
MÓDULO 6: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta de entrada e ampla faixa de resposta
Leia mais1. Objetivos. Analisar a resposta harmônica do amplificador e compará-la com os resultados esperados.
1. Objetivos Estudar o emprego de transistores bipolares em circuitos amplificadores através de projeto e implementação de um circuito amplificador em emissor comum. Analisar a resposta harmônica do amplificador
Leia maisELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS E OSCILADORES 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO 1º SEMESTRE 2015/2016 JOSÉ GERALD E PEDRO VITOR
ELECTRÓNICA GERAL 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO FILTROS ACTIVOS E OSCILADORES 1º SEMESTRE 2015/2016 JOSÉ GERALD E PEDRO VITOR AGOSTO 2015 Sessão 1 Secções Biquadráticas com 3 Amplificadores Operacionais 1.1
Leia maisExperimento #2 AMPLIFICADOR OPERACIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Experimento #2 AMPLIFICADOR OPERACIONAL Aplicações com amplificadores
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 09 Amplificador Operacional: Características Buffer Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 AMPLIFICADORES OPERACIONAIS É um amplificador
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 5
Roteiro-Relatório da Experiência N o 5 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 3 NOTA 4 Prof.: Celso José Faria de Araújo 5 Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1. Fazer uma análise teórica e experimental do filtro
Leia maisI. B. de Paula CONDICIONAMENTO DE SINAIS E MEDIDAS ELÉTRICAS
CONDICIONAMENTO DE SINAIS E MEDIDAS ELÉTRICAS 1 Revisão da aula passada Ruído e interferência: podem ocorrer em quase todas as aplicações de engenharia onde existe transmissão de informações 2 Revisão
Leia maisROTEIRO 05 FILTRO ATIVO PASSA BAIXA E PASSA ALTA
ROTEIRO 05 FILTRO ATIVO PASSA BAIXA E PASSA ALTA Equipe: Objetivos: -Verificar o funcionamento da do filtro ativo passa baixa e passa alta Materiais: 1 Fonte de Alimentação 1 CI 741 e TL081 1 Osciloscópio
Leia maisRevista Vincci Periódico Científico da Faculdade SATC, v. 1, n. 1, p , jan./jul., 2016
SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE SINAIS BIOMÉDICOS: MÓDULO DIDÁTICO DE ELETROCARDIOGRAMA Diego Menegazzi 1 Resumo: O estudo desenvolvido neste trabalho enseja um protótipo didático, projetado para a medição dos
Leia maisLABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1
LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO MÓDULO I ELETRICIDADE BÁSICA TURNO NOITE CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA EIXO TECNOLÓGICO CONTROLE
Leia maisEletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/ 2014 Experimento 4: Filtros de Frequência - Passa Baixa e Passa Alta
Eletricidade e Magnetismo II º Semestre/ 14 Experimento 4: Filtros de Frequência - Passa Baixa e Passa Alta Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: Informações Importantes: Vocês devem realizar os procedimentos experimentais,
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2307 Laboratório de Eletrônica Exp. 5 Amplificadores de Pequenos Sinais e Exp. 6 Amplificadores de
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE CORRENTE ALTERNADA EM UM CIRCUITO COM RESISTÊNCIA INDUTIVA E CAPACITIVA.
Eletricidade Corrente contínua e alternada Resistências de corrente alternada DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE CORRENTE ALTERNADA EM UM CIRCUITO COM RESISTÊNCIA INDUTIVA E CAPACITIVA. Determinação da resistência
Leia mais2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais.
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 1 Título Prática 11 Características dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Verificação e análise das diversas características
Leia mais2) Justifique todas as suas respostas; 3) Mostre suas contas (primeiro escreva suas equações e só depois substitua valores) b)
PROVA 1 Para esta prova: 1) considere que sinais de ECG possuem componentes de frequência entre 0,05 Hz e 80 Hz e amplitude menor do que ±1 mv e que sinais de EMG tem componentes de frequências entre 40
Leia maisFolha 3 Amplificadores operacionais (ampops).
Folha 3 Amplificadores operacionais (ampops). 1. Os fios de ligação aos terminais de saída de um transdutor captam um ruído de interferência com frequência de 60 Hz e 1 V de amplitude. O sinal de saída
Leia maisInstrumentação e Medidas
Instrumentação e Medidas Exame Escrito de 09 de Janeiro de 08 ATENÇÃO: As partes I e II devem ser resolvidas em cadernos separados PARTE I-A Medição Impedâncias Na figura da esquerda estão representadas
Leia maisTÍTULO: SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE UM FILTRO ATIVO PASSA FAIXA COM AMPOP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias
TÍTULO: SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE UM FILTRO ATIVO PASSA FAIXA COM AMPOP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE ENIAC - ENIAC AUTOR(ES): FERNANDO
Leia maisRedes de Primeira ordem Circuitos RC e RL
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2016 Experiência 8 Redes de
Leia maisFísica Experimental IV FAP214
Física Experimental IV FAP214 Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Aula 2, Experiência 1 Circuitos CA e Caos Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal:
Leia maisInstrumentação e Técnicas de Medida EEL710 03/05/2017
Instrumentação e Técnicas de Medida EEL710 03/05/2017 Nome: PARA ESTA PROVA, POR FAVOR, RESPEITE ESTAS REGRAS 1) COLOQUE SEU NOME E NUMERE AS FOLHAS DOS CADERNOS DE RESPOSTA 2) RESPONDA AS QUESTÕES EM
Leia maisRessonância Circuito RLC (AC)
Ressonância Circuito RLC (AC) Objetivo: Medir a frequência de ressonância de um circuito RLC em série de corrente alternada (AC). Materiais: (a) Um resistor R; (b) Um capacitor C; (c) Um indutor L; (d)
Leia maisELETRÔNICA I. Apostila de Laboratório. Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro
ELETRÔNICA I Apostila de Laboratório Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro L E E UERJ 1996 Prática 01 - Diodo de Silício 1 - Objetivo: Levantamento da característica estática VxI do diodo de Si, com o auxílio
Leia maisFiltros Passa alta e passa baixa
Filtros Passa alta e passa baixa Objetivo: Medir a corrente elétrica sobre o indutor e o capacitor em um circuito em paralelo de corrente alternada (AC). Materiais: (a) Dois resistores de igual resistência
Leia maisExperiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2018 Experiência 9 Redes de
Leia maisInstrumentação Medição de Nível de Água com Sensor Piezoresistivo Amplificado
Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Controle e Automação I Instrumentação Medição de Nível de Água com Sensor Piezoresistivo Amplificado Prof. José
Leia maisGuia de Laboratório de Electrónica II. Osciladores, Filtros e Conversão A/D (4º trabalho)
Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Guia de Laboratório de Electrónica II Osciladores, Filtros e Conversão A/D (4º trabalho) Grupo Nº Número Nome Data
Leia maisP U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 2 EXPERIÊNCIA 5: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET
P U C LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 2 E N G E N H A R I A EXPERIÊNCIA 5: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. 5. Conceito:
Leia maisFundamentos de Controlo
Licenciatura em Engenharia Electrónica LEE - IST Fundamentos de Controlo 1º semestre 2012-2013 Guia de trabalho de Laboratório Controlo de um motor d.c. elaborado por: Eduardo Morgado Outubro 2012 I. Introdução
Leia maisLABORATÓRIO DE DCE3 EXPERIÊNCIA 3: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Identificação dos alunos: Data: Turma: Professor:
P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE3 EXPERIÊNCIA 3: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: 1. Lista
Leia maisManual da placa de amplificação e filtragem de sinais dos transdutores de pressão HCX, MPXV7007DP e MPXV7025G
Manual da placa de amplificação e filtragem de sinais dos transdutores de pressão HCX, MPXV7007DP e MPXV7025G Introdução Manual de documentação do circuito responsável pela amplificação e filtragem do
Leia maisCAPÍTULO V I APLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
CAPÍTULO V I APLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Neste capítulo, o objetivo é o estudo das aplicações com os Amplificadores Operacionais realizando funções matemáticas. Como integração, diferenciação,
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 16 Amplificadores Operacionais Amplificador de Instrumentação Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br
Leia mais2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais.
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 1 Título Prática 6 Características dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Verificação e análise das diversas características
Leia maisAMPLIFICADORES OPERACIONAIS
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um amplificador operacional e seus principais parâmetros. INTRODUÇÃO TEÓRICA O nome amplificador operacional (também denominado op-amp)
Leia maisAula 1, Experiência 1 Circuitos CA e Caos
Notas de aula:.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex:.dfn.if.usp.br/curso/LabFlex Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed. Basílio Jafet, sala 100 Aula 1, Experiência 1 Circuitos CA e Caos Objetivos
Leia maisDERIVADOR E INTEGRADOR
EXPERIÊNCIA N 08 DERIVADOR E INTEGRADOR Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Disciplina de Eletrônica II I. OBJETIVOS Observar na prática
Leia mais3. LABORATÓRIO 3 - CAPACITORES
3-1 3. LABORATÓRIO 3 - CAPACITORES 3.1 OBJETIVOS Após completar essas atividades, você deverá ser capaz de: (a) (b) (c) (d) (e) (f) Determinar o valor da reatância capacitiva de valores medidos. Determinar
Leia maisPrincípios de Instrumentação Biomédica. Amplificadores Operacionais
Princípios de Instrumentação Biomédica Amplificadores Operacionais Controle de Versões 2015 Versão 1 Com base em outros textos Última alteração: 21/07/15 Princípios de Instrumentação Biomédica UFRJ, 2015/1
Leia maisMONTAGEM Consultar o datasheet do 324 para certificar-se da alimentação do AO
ROTEIRO 03 - AmpOp Malha Fechada Equipe: Data: / / 16 Objetivos: Visto -Verificar o funcionamento da configuração do AO na configuração inversora e não inversora. Pré-requisitos: 1)Amplificadores Operacionais
Leia maisAmplificador de Ganho Variável Controlado por Razão Cíclica
Amplificador de Ganho Variável Controlado por Razão Cíclica DC - VGA (Duty-cycle Controlled Variable-Gain Amplifier) Candidato ao título de Mestre: Roddy Alexander Romero Antayhua roddy.romero@ieee.org
Leia maisAULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 1 INTRODUÇÃO Esta aula de laboratório
Leia maisROTEIRO OFICIAL 14 Amplificador Operacional no Modo Com Realimentação Negativa
- UTFPR DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO OFICIAL 14 Amplificador Operacional no Modo Com Realimentação
Leia maisObjetivo Geral Entender o funcionamento e as principais características do amplificador operacional ou ampop como comparador de sinais.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisPSI.3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI.3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA Edição 2016 MEDIDA DA CONSTANTE
Leia maisInstrumentação e Técnicas de Medida EEL710 16/12/2015
Instrumentação e Técnicas de Medida EEL710 16/12/2015 Nome: PARA ESTA PROVA, POR FAVOR, RESPEITE ESTAS REGRAS 1) COLOQUE SEU NOME E NUMERE AS FOLHAS DOS CADERNOS DE RESPOSTA 2) RESPONDA AS QUESTÕES EM
Leia maisTecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 14 Amplificadores Operacionais~: Amplificador de Instrumentação
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 14 Amplificadores Operacionais~: Amplificador de Instrumentação Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br
Leia maisAula Prática 01. O Amplificador Diferencial e Aplicações
Aula Prática 01 I - Objetivos O objetivo desta aula prática é estudar o amplificador diferencial, suas propriedades e aplicações. A técnica adotada é reforçar a noção de associação de amplificadores em
Leia maisOutras configurações com amplificadores Operacionais
Outras configurações com amplificadores Operacionais O ganho ajustável Em muitas situações práticas, o projetista pode necessitar não de um ganho fixo, mas de um ganho variável de um valor mínimo a um
Leia maisNo. USP Nome Nota Bancada
ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 04 GUIA DE EXPERIMENTOS e RELATÓRIO REVISÃO DAS
Leia maisCaso o projetista deseje um conjunto de valores compreendido dentro de um limite inferior e superior, a seguir um circuito típico.
Outras configurações com amplificadores Operacionais O ganho ajustável Em muitas situações práticas, o projetista pode necessitar, não de um ganho fixo, mas de um ganho variável de um valor mínimo a um
Leia maisGuia de Laboratório de Electrónica II. Amplificadores Operacionais
Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia electrotécnica e de Computadores Secção de Electrónica Guia de Laboratório de Electrónica II Amplificadores Operacionais (º trabalho) Grupo Nº Número
Leia mais1.1 Montar o circuito de acordo com o apresentado na figura 1. Cuidado ao montar, especialmente verificando a conexão de cada um dos "jumpers".
I. Lista de Material 01 módulo MCM5/EV com fonte de alimentação 01 gerador de funções com cabos 01 osciloscópio com 02 pontas de prova 01 multímetro digital 01 chave de fenda pequena fios para ligação
Leia maisO amplificador operacional Parte 2: Factor de rejeição de modo comum (CMRR),taxa de inflexão (slew rate) e tensão de desvio (offset)
Instituto uperior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Electrónica O amplificador operacional Parte : Factor de rejeição de modo comum (CMRR),taxa de inflexão (slew
Leia maisInstrumentação e Técnicas de Medida EEL710 18/09/2013
Instrumentação e Técnicas de Medida EEL710 18/09/2013 Nome: PARA ESTA PROVA, DESRESPEITAR AS SEGUINTES REGRAS VALE 1 PONTO 1) COLOQUE SEU NOME E NUMERE AS FOLHAS DOS CADERNOS DE RESPOSTA 2) RESPONDA AS
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação.
Osciladores Capítulo de Relaxação Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador de relaxação; Analisar
Leia maisV in (+) V in (-) V O
CAPÍTULO III INTRODUÇÃO AOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Introdução aos OPAMPS I - Introdução : Os amplificadores operacionais são dispositivos aplicados à eletrônica analógica. É o dispositivo de maior
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP PSI 2325 Laboratório de Eletrônica I Exp 8: Amplificadores para Pequenos Sinais Equipe: - Turma: - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2002 1. Objetivos
Leia maisCircuitos de Comunicação. Prática 2: PLL
Circuitos de Comunicação Prática 2: PLL Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 22 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 1 PLL - Teoria 1 Prática 5 Resultados Obtidos Conclusão
Leia maisLEE 2006/07. Guia de Laboratório. Trabalho 4. Circuitos Dinâmicos. Resposta em Frequência
Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 4 Circuitos Dinâmicos Resposta em Frequência INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores
Leia maisFigura 1 Várias formas de ondas repetitivas: (a) onda cosseno, (b) onda seno, (c) onda triangular (d) onda quadrada
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA Disciplina: Laboratório de Circuitos Elétricos Corrente Alternada 1. Objetivo Uma medida elétrica é a
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Filtros Passivos Introdução A variação de frequência de uma fonte senoidal altera a
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP PSI 2325 Laboratório de Eletrônica I Exp 4: Polarização de Transistores JFET Equipe: - Turma: - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2002 B 66 Laboratório
Leia maisAUTOR(ES): JOSE RICARDO LISECKI, KAUANE ANDRADE KIEL, MARCELO SUTIL FERREIRA
TÍTULO: PROJETO DE UM RECEPTOR DE AMPLITUDE MODULADA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA AUTOR(ES): JOSE RICARDO LISECKI,
Leia maisFísica Experimental III - Experiência E6
Física Experimental III - Experiência E6 Carga e descarga de capacitores OBJETIVOS Estudo do circuito RC-série com corrente contínua. Evolução temporal da corrente elétrica num circuito envolvendo carga
Leia maisFísica Experimental III. SALAS 413 e 415
Física Experimental III SALAS 413 e 415 2017 1 Conteúdo I Experimentos Roteiros 7 1 Noções de circuitos elétricos 8 1.1 Material 8 1.2 Introdução 8 1.3 Voltagem 8 1.4 Corrente elétrica 9 1.5 Resistência
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO ELECTRÓNICA. Trabalho de Laboratório AMPLIFICADOR DIFERENCIAL
INSTUMENTAÇÃO ELECTÓNICA Trabalho de Laboratório AMPLIFICADO DIFEENCIAL INTODUÇÃO: Um amplificador diferencial é essencialmente um circuito constituído por um amplificador operacional de elevado ganho
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA 4 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR TRIFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte trifásica a tiristores controlada
Leia maisExperiência: CIRCUITOS INTEGRADORES E DERIVADORES COM AMPOP
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisANALISADOR DE ESPECTROS
Sistemas de Medida em Radiofrequência ANALISADOR DE ESPECTROS Prof. Francisco Alegria Outubro de 2003 Analisador de Espectros Visualização e análise de um sinal no domínio da frequência. Determinação do
Leia maisLABORATÓRIO DE DCE 1 EXPERIÊNCIA 4: RETIFICADORES MONOFÁSICOS COM FILTRO CAPACITIVO. Identificação dos alunos:
P U C LABORATÓRIO DE DCE 1 E N G E N H A R I A EXPERIÊNCIA 4: RETIFICADORES MONOFÁSICOS COM FILTRO CAPACITIVO Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Familiarização
Leia maisPARA ESTA PROVA, DESRESPEITAR AS SEGUINTES REGRAS VALE 1 PONTO
Instrumentação e Técnicas de Medida EEL710 22/05/2013 1) Quais características devemos observar ao escolher um amplificador de instrumentação para uso em circuitos com ponte de Wheatstone? 2) Descreva
Leia maisFísica Experimental VI
Física Experimental VI 4300314 1º Semestre de 2017 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Domingues dos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 05 de abril Sistema genérico
Leia maisDESCARGA EM CIRCUITO RC
INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) 2 o SEMESTRE DE 2013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / 1. Introdução
Leia mais