ACÇÕES DE FORMAÇÃO EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACÇÕES DE FORMAÇÃO EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS"

Transcrição

1 ACÇÕE DE FORMAÇÃO EM ENAIO NÃO DETRUTIVO ANO DE 2011 ACÇÕE A DECORRER NO ORTO E EM INE 1- REFERENCIAL DO CONTEÚDO QUETÕE COMUN A TODA ACÇÕE ROGRAMADA Todos os cursos são reconhecidos pela Relacre através da validação por Nível 3 EN 473 / IO 9712 e garantem uma excelente preparação para exames de Nível 1 e 2 conforme nível de formação. Reúnem, na íntegra, as exigências de horas de formação, conforme especificado pela Relacre e normas de refª. bem como IO /TR : 2006 e AME / NT TC 1 A. 2- RÉ-REQUIITO ARA ARTICIAR NA ACÇÕE DE FORMAÇÃO ão indicados em cada acção. e a intenção é efectuar exame de certificação pela Relacre então para além da formação dada na acção, as exigências de prática devem ser respeitadas de acordo documentos DDR CER 003 (EN 473) ou DDR CER 010 (IO9712) e a intenção e efectuar um exame ANT as exigências da prática escrita ( procedimento interno) da empresa onde o candidato exerce a actividade devem ser respeitadas. 3- EXAME Desde que condições para candidatura sejam cumpridas podemos coordenar os exames que decorrerão nas mesmas instalações e datas indicadas na respectiva descrição da acção. ( sujeitas a confirmação) 4- LOCAI DA FORMAÇÃO E EXAME ORTO Rua de erralves nº ORTO ( próximo do Ipanema ark Hotel) INE Metal ines Herdade da Brejeiras Quinta do ego 7520 INE (ZIL Global ark) 5- INCRIÇÕE Enviar ficha de inscrição de cada acção de acordo anexo para A Jorge Lima Lda juntamente com pagamento por cheque ou transferência bancária a A Jorge Lima lda 6- DOCUMENTO ARA CANDIDATURA DATURA A EXAME Cópia BI e documentos solicitados no formulário da candidatura modelo CER 011 entre os quais : Certificado de acuidade visual de acordo modelo CER 074 da Relacre. Declaração da actividade validada pela Direcção da Empresa de acordo documento Relacre DDR CER 003 ou DDR CER 010. Cheque à ordem da Relacre de acordo preçário indicado na página da Relacre função da técnica e sector escolhido e nível requerido de certificação. Nota : Esta candidatura deverá ser enviada directamente para a Relacre apenas nos dispomos a colaborar na elaboração correcta da candidatura. Nota : O número de formandos é limitado a 15 por acção 1

2 LANEAMENTO ARA 2011 AÇÕE ENAIO NÃO DETRUTIVO QUALIFICANTE 1º emestre ORTO e INE Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Refª T Liquídos enetrantes emana 4 6 Dia inicio 24 7 Nív 1, M artículas Magnéticas 1,2 UT 1 Ultra ons 1 LANEAMENTO ARA 2º EMETRE ORTO e INE Julho Agos. etembro Outubro Novembro Dezembro Refª RT 1 - Radi industrial emana Dia inicio 4 25 Nív UT 2 Ultra ons 2 RT 2 - Radi industrial 2 ME Medição Esp 2 VT Ensaio Visual old. 1,2 Nota : Curso a decorrer no ORTO Curso a decorrer em INE Nas páginas seguintes descrevemos todas as condições e detalhes das acções. As datas de exames Relacre serão divulgadas pela entidade e publicitadas antecipadamente. 2

3 A) CURO T 1 E T 2 - LÍQUIDO ENETRANTE 1 E 2 DECRIÇÃO REUMIDA Este curso fornece informações detalhadas teóricas e práticas sobre todos os tipos comuns de ensaios por líquidos penetrantes Os candidatos terão a oportunidade de utilizar as diversas técnicas em soldaduras, fundidos e forjados. Este curso é recomendado para iniciantes ou pessoas já com um conhecimentos de Ensaios Não Destrutivos O CONTEÚDO DO CURO Introdução ao ensaio de líquidos penetrantes e ensaios não destrutivos rincípios do ensaio por líquidos penetrantes Equipamentos e produtos usados no ensaio Verificação de desempenho do ensaio Detecção de descontinuidades e sua avaliação Técnicas de Ensaio por Líquidos enetrantes Normas relevantes es de execução, avaliação e aceitação em função dos produtos Documentação e relatórios, análise dos requisitos pelos procedimentos da Relacre Elaboração de instruções ( Nível 2) rática real RÉ - REQUIITO ARA ARTICIAR NETE CURO: Escolaridade obrigatória e mínimo 18 anos DATA T 1 Líquidos penetrantes Nível 1 T 2 Líquidos penetrantes Nível 2 T 1 Líquidos penetrantes Nível 1 T 2 Líquidos penetrantes Nível 2 Data 24 e 25 Janeiro - ORTO 9-13 e /01 e 01/02 Fevereiro - ORTO 9-13 e e 22 Fevereiro - INE 9-13 e , 24 e 25 Fevereiro - INE 9-13 e consultar Relacre 9-13 e REÇO DA ACÇÕE DE FORMAÇÃO NIVEL NIVEL 2 NIVEL

4 B) CURO M 1 E M 2 - ARTÍCULA MAGNÉTICA NIVEL 1 E 2 DECRIÇÃO REUMIDA Este curso fornece informações detalhadas teóricas e práticas sobre todos os tipos comuns de ensaios por partículas magnéticas Os candidatos terão a oportunidade de utilizar as diversas técnicas em soldaduras, fundidos e forjados. Este curso é recomendado para iniciantes ou pessoas já com um conhecimentos de Ensaios Não Destrutivos O CONTEÚDO REUMIDO DO CURO Introdução ao ensaio de partículas magnéticas e ensaios não destrutivos rincípios físicos do ensaio propriedades dos campos magnéticos rincípios do ensaio por partículas magnéticas Equipamentos e produtos usados no ensaio, uso e calibração Verificação de desempenho do ensaio Detecção de descontinuidades e sua avaliação Técnicas de Ensaio por artículas Magnéticas Normas relevantes de execução, avaliação e aceitação em função dos produtos Documentação e relatórios, análise dos requisitos pelos procedimentos da Relacre Elaboração de instruções ( Nível 2) rática real RÉ-REQUIITO ARA ARTICIAR NETE CURO: Escolaridade obrigatória mínimo 18 anos DATA M 1 artículas magnéticas Nível 1 M 2 articulas magnéticas Nível 2 M 1 artículas magnéticas Nível 1 M 2 articulas magnéticas Nível 2 Data 14 e 15 Março 9-13 e , 22 e 23 Março 9-13 e e 12 Abril 9-13 e , 14 e 15 Abril 9-13 e Consultar Relacre 9-13 e REÇO DA ACÇÕE DE FORMAÇÃO NIVEL NIVEL 2 NIVEL

5 C) CURO UT1 - ULTRA ON NIVEL 1 DECRIÇÃO REUMIDA Este curso oferece um elevado conteúdo prático e teórico de forma a capacitar os formandos a alcançar um entendimento básico de inspecção por ultra sons. No final os formandos serão capazes de calibrar o equipamento com 3 tipos de sondas longitudinal, transversal e duplo cristal (transmissão recepção), registar medidas de espessura com precisão e localizar grandes defeitos como laminagens e outros. Os formandos serão também capazes de seleccionar o tipo de sondas para exame de juntas soldadas de topo bem como localizar e dimensionar os defeitos em soldadura, forjados e fundidos e produzir relatórios aceitáveis Este curso é recomendado para iniciantes ou pessoas já com um conhecimentos de Ensaios Não Destrutivos O CONTEÚDO REUMIDO DO CURO Conceitos básicos e introdução aos ensaios não destrutivos Natureza do som Fórmulas relevantes ropagação de ondas Tipos de apresentação de sinal Utilização de equipamentos ondas estudo e selecção Acoplantes Calibração de escalas e sensibilidade Métodos de localização e dimensionamento de descontinuidades Normas de execução relevantes em função do produto Uso de sistemas de registo Elaboração de relatórios e registos rática real RÉ - REQUIITO ARA ARTICIAR NETE CURO: Escolaridade obrigatóriamínimo 18 anos DATA Datas Horário Total Horas UT 1 Ultra sons Nível 1 UT 1 Ultra sons Nível 1 2 a 05 e de 09 a 12 de Maio ( 8 dias) 9-13 e a 16 e 20 a 23 Junho ( 8 dias) 9-13 e Consultar Relacre 9-13 e REÇO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO 750 5

6 D) CURO RT1 - RADIOGRAFIA NIVEL IVEL 1 DECRIÇÃO REUMIDA Um curso que foi desenvolvido para aqueles que têm pouca ou nenhuma formação teórica em radiográfica comum. O roteiro foi concebido para cobrir todos os principais aspectos da teoria e da prática de radiografia para o exame de soldaduras e fundições. O programa inclui experiência prática relativa ao uso do X e gama de técnicas radiográficas e as técnicas de revelação em câmara escura. erá também abordada a radiografia digital. Este curso é ideal como formação de pré-exame Este curso é recomendado para iniciantes ou pessoas já com um conhecimentos de Ensaios Não Destrutivos O CONTEÚDO REUMIDO DO CURO As propriedades de raios X e gama roteção pessoal e de segurança e procedimentos Estruturas Atómica Geração de raios-x Fontes naturais e artificiais de radiação gama Equipamento de raios gama e raio X Filme radiográfico Ecrãs intensificadores Gráficos de exposição Curvas características de filmes Filmes - comprimentos de diagnóstico Cálculo de Exposição Técnicas para a radiografia de soldaduras duras e de peças fundidas rocedimentos de revelação Qualidade radiográfica Introdução à interpretação de radiografias Especificações normas e procedimentos relevantes para a prática de radiografia industrial Radiografia Digital Exercícios práticos RÉ - REQUIITO ARA ARTICIAR NETE CURO: Os candidatos devem em ter no mínimo 18 anos e estar clinicamente aprovados ao abrigo dos requisitos das Radiações Ionizantes regulamentares. rova do médico será obrigatória a menos que os candidatos estejam a usar os seus próprios TLD. Nota: podemos organizar consultas médicas e fornecer TLD provisórios se os candidatos não estão registados. DATA RT 1 Radiografia Industrial - Nível 1 RT 1 Radiografia Industrial - Nível 1 Datas 4 a 16 Julho (9 dias) 9-13 e a 17 etembro (9 dias) 9-13 e Consultar Relacre 9-13 e REÇO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO 850 6

7 E) CURO UT2 - ULTRA ON NIVEL 2 DECRIÇÃO REUMIDA Curso projectado especificamente para os candidatos que pretendam a certificação nível 2 de ultra-som de acordo requisitos Relacre ou ANT. O curso contem conteúdos para poder ser relacionado a qualquer sector : soldaduras, fundidos ou forjados e oferece um elevado nível teórico e prático O CONTEÚDO REUMIDO DO CURO ara alem do resumo dos conteúdos de UT nível 1 conceitos mas avançados de : rincípios do ensaio por ultra sons Equipamento e técnicas de ensaio Calibração de istemas de ensai Teoria sobre sector específico soldadura e fundições Detectabilidade de descontinuidades Factores que afectam o desempenho do ensaio Normas e códigos relevantes, de execução, avaliação e aceitação. Realização e registo do ensaio Interpretação de Resultados do ensaio Tecnologia (resumo) do produto - aços soldadura e fundições Novas técnicas TOFT e hased Array arte rática: Elaboração de instruções escritas elecção das melhores técnicas de inspecção para as peças individuais adrões de inspecção e calibração de equipamentos e acessórios Registo de descontinuidades rocedimentos pós - ensaio RÉ - REQUIITO ARA ARTICIAR DETE CURO: Operador de nível 1 UT ou prática reconhecida atestada pela entidade empregadora e / ou nível de escolaridade mínimo frequência de pelo menos 2 anos em Ciências ou Engenharia. DATA Datas Horário Total Horas UT 2 Ultra sons Nível 2 UT 2 Ultra sons Nível 2 10 a 22 Outubro ( 10 dias) 9-13 e a 19 Novembro ( 10 dias) 9-13 e Consultar Relacre 9-13 e REÇO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO 850 7

8 F) CURO RT2 - RADIOGRAFIA NIVEL 2 - INTERRETAÇÃO RADIOGRÁFICA DECRIÇÃO REUMIDA Este é um curso adequado para todos os que necessitam de um conhecimento aprofundado da interpretação radiográfica de soldaduras e ou fundições O curso concentra-se na identificação de defeitos de soldadura ou de fundição, avaliação da qualidade radiográfica e avaliação de acordo normas e especificações. O CONTEÚDO REUMIDO DO CURO ropriedades e produção de raios X e gama A formação de imagem latente Filme radiográfico e sistemas digitais de registo Desenvolvimento / processamento de filmes e imagens Exercícios práticos Identificação dos tipos de soldadura rocessos de fundição Identificação de defeitos de soldadura Identificação dos defeitos de fundição Avaliação e medição de qualidade radiográfica Normas de referência para soldaduras e fundições A qualidade da imagem Técnicas radiográficas Interpretação de radiografias e elaboração de relatórios e registos Especificações e elaboração de instruções RÉ - REQUIITO ARA ARTICIAR NETE CURO: Os candidatos devem ter no mínimo 18 anos e nível 1 em RT ou prática comprovada pela entidade empregadora e / ou mínimo frequência de 2 anos em Ciências ou Engenharia. e estar clinicamente aprovados ao abrigo dos requisitos das Radiações Ionizantes regulamentares. rova do médico será obrigatória a menos que os candidatos estejam a usar os seus próprios TLD. Nota: podemos organizar consultas médicas e fornecer TLD provisórios se os candidatos não estão registados. DATA RT 2 Radiografia Industrial - Nível 2 RT 2 Radiografia Industrial - Nível 2 Datas 18 a 27 Outubro (7 dias) 9-13 e a 23 Novembro (7 dias) 9-13 e Consultar Relacre 9-13 e REÇO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO 800 8

9 G) CURO VT 1 E VT 2 - ENAIO VIUAL DE OLDADURA DECRIÇÃO REUMIDA A realização do ENAIO VIUAL implica requisitos de formação específicos a saber: conhecimento de normas, análise de condições de visualização, requisitos de visão, uso de técnicas diversas (Observação Directa ou Remota), conhecimento do(s) produto(s) de transformação, selecção adequada do equipamento a usar, verificação da capacidade do equipamento, registo de resultados, normalização da terminologia. Esta acção destina-se se a iniciantes ou pessoal já com experiência. O CONTEÚDO DO CURO Requisitos de Formação para Inspectores de soldadura Introdução, Objectivo, História dos Ensaios Não Destrutivos e Terminologia rincípios Físicos e Fisiológicos do Método rodutos e rocessos específicos versus ENAIO VIUAL: Tecnologia da soldadura oldadura de Materiais metálicos Ligas ferro carbónicas e Ligas de alumínio rocessos básicos de soldadura Descontinuidades originadas na soldadura Normas de referência Equipamentos para ensaio visual Informação requerida antes do ensaio Realização do ensaio Avaliação de descontinuidades Documentação e relatórios, análise dos requisitos pelas normas de certificação de operadores (nivel2) Elaboração de instruções e selecção de condições ( Nível 2) rática real RÉ - REQUIITO ARA ARTICIAR NETE CURO: Escolaridade obrigatória e mínimo 18 anos. DATA VT 1,2 Ensaio Visual - Nível 1e 2 VT 1,2 Ensaio Visual Nível 1 e 2 Data 19 a 23 etembro 9-13 e a 22 de Outubro 9-13 e Não disponível REÇO DA ACÇÕE DE FORMAÇÃO NIVEL 1+ 2 Iva Isento 600 9

10 H- CURO DE MEDIÇÃO DE EEURA A realização do ensaio de Medição de Espessuras é exigido para cada vez ser efectuado por operadores certificados, o programa de formação iclui bases de conhecimentos de ultra sons e desenvolve aplicações de acordo norma(s) de refª, capacida os formandos no uso de diversos tipos de equipamentos bem como execução de registos de resultados, e sua avaliação de acordo normas e requisitos. Esta acção destina-se se a iniciantes ou pessoal já com experiência Conteudo Fundamentos físicos do ensaio por ultra sons: Características básicas do som : Frequência, Velocidade do som e comprimento de onda, definição do termo Ultra om, propagação sonora : Tipos de Oscilação - Impedância Acústica - Refracção e Conversão do modo de ropagação - Radiação sonora na matéria - Campo próximo e afastado - Dimensão foco e divergência do feixe, atenuação e absorção. Modos de medição de espessuras por ultra sons Requisitos de : Equipamento, acessórios e pessoal Instrumentos, sondas, acoplante, blocos de refª, peças de ensaio, qualificação de pessoal Aplicações da técnica Condições e preparação das superficies, técnicas a usar em fabrico e em serviço elecção de sondas e instrumentos Medição em materiais diferentes do material de refª Medição em condições de temperatura e ambiente especiais. Ajuste / Calibração do equipamento Métodos, instrumentos digitais de leitura directa, instrumentos com A can, verificação das condições de ajuste/ calibração Factores que influenciam a precisão da medição Operacionais, estado e condição da superfície, temperatura, revestimentos, geometria. Equipamentos Resolução e alcance( gama de medição), avaliação da precisão da medição, influencia dos parâmetros e método de cálculo Influência dos materiais na medição Heterogeneidades, anisotropia, atenuação, condição das superfícies, superfícies reflectoras, corrosão e erosão Realização do ensaio e Registos Informação a obter antes do ensaio, condições a observar durante o ensaio Relatórios de ensaio informação geral e dados de inspecção. Medição de corrosão e erosão em reservatórios e tubagem Escolha dos equipamentos, sondas e ajustes elecção da técnica em função dos objectivos Normas de execução ( EN 14127) e avaliação, critérios de aceitação exemplos Exercícios e prática Avaliação da acção TOTAL DE HORA 32 horas RÉ - REQUIITO ARA ARTICIAR NETE CURO: Escolaridade obrigatória e mínimo 18 anos. DATA Data ME2 Medição de espessuras - Nível 2 25 a 29 Juho 9-13 e ME 2 Medição de espessuras - Nível 2 19 a 24 de etembro 9-13 e Consultar Relacre REÇO DA ACÇÕE DE FORMAÇÃO NIVEL 1+ 2 Iva Isento

EMENTA PROGRAMA DETALHADO. O que são Técnicas de Inspeção e Controle de Qualidade?

EMENTA PROGRAMA DETALHADO. O que são Técnicas de Inspeção e Controle de Qualidade? CURSO: ENGENHEIRO DE CAMPO - CONSTRUÇÃO E MONTAGEM DISCIPLINA: TÉCNICAS DE INSPEÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 horas TEÓRICAS: 22 PRÁTICAS: _08 EMENTA Introdução. O que são as técnicas

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

INSPECTORES DE SOLDADURA SISTEMA AWS / CWI PROGRAMA DO CURSO AWS / CWI

INSPECTORES DE SOLDADURA SISTEMA AWS / CWI PROGRAMA DO CURSO AWS / CWI INSPECTORES DE SOLDADURA SISTEMA AWS / CWI PROGRAMA DO CURSO AWS / CWI Programa de Formação AWS / CWI, Documentos a distribuir aos Formandos, exames AWS conteúdo e respectiva classificação para aprovação

Leia mais

Ensaios Não Destrutivos

Ensaios Não Destrutivos Ensaios Não Destrutivos DEFINIÇÃO: Realizados sobre peças semi-acabadas ou acabadas, não prejudicam nem interferem a futura utilização das mesmas (no todo ou em parte). Em outras palavras, seriam aqueles

Leia mais

DE PESSOAL EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

DE PESSOAL EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Página: 1 de 18 1. OBJETIVO Complementar a norma ABENDE NA-001, no que se refere ao estabelecimento da sistemática para Qualificação e Certificação de Pessoal em Ensaios Não Destrutivos nos setores industriais

Leia mais

Ensaios Não Destrutivos

Ensaios Não Destrutivos Documento de Divulgação Externa Certificação de Técnicos de Ensaios Não Destrutivos de Mod.CER.009-04 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERIZAÇÃO DAS CATEGORIAS... 3 2.1... 3 2.2... 4 2.3 Nível 3... 4 3

Leia mais

EXAMES AWS CWI/CAWI ASPECTOS GERAIS 1. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CANDIDATURAS E EXAMES

EXAMES AWS CWI/CAWI ASPECTOS GERAIS 1. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CANDIDATURAS E EXAMES EXAMES AWS CWI/CAWI ASPECTOS GERAIS 1. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CANDIDATURAS E EXAMES 1.1 Elaboração da Candidatura a curso e exame AWS-CWI/CAWI O candidato tem de entregar os seguintes documentos: i) Formulário

Leia mais

Edital de abertura de concurso. Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente

Edital de abertura de concurso. Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente 1. Perfil Profissional Edital de abertura de concurso Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente O/A Técnico/a Especialista em Gestão da Qualidade e do Ambiente é o/a

Leia mais

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da Definição De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como: Técnicas utilizadas no controle da qualidade, d de materiais ou

Leia mais

COPINAVAL 24/10/2007. END s Aplicação no setor naval Certificação

COPINAVAL 24/10/2007. END s Aplicação no setor naval Certificação COPINAVAL 24/10/2007 END s Aplicação no setor naval Certificação O que significa END? Ensaios Não Destrutivos: Verificar a existência de descontinuidades; Verificar a propriedade de um material; Não causa

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL -

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/10

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/10 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/10 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDA(S) PROFISSIONAL(IS) -

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação

Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação A Ciência Viva tem como missão a difusão da Cultura Científica e Tecnológica apoiando acções dirigidas à promoção da Educação Científica e Tecnológica

Leia mais

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos.

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos. Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Regulamento n.º 100/2006 (Diário da República II Série de 16 de Junho de 2006) Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade

Leia mais

O serviço Elaboramos propostas de formação de acordo com as reais necessidades dos laboratórios, sugerindo os seguintes temas:

O serviço Elaboramos propostas de formação de acordo com as reais necessidades dos laboratórios, sugerindo os seguintes temas: Form + Lab O que é? O Form + Lab é um serviço de formação criado para apoiar os laboratórios na valorização dos seus colaboradores e na resposta às necessidades do Sistema de Gestão da Qualidade. Recorrendo

Leia mais

PACDE Projecto de Apoio à Competitividade e Desenvolvimento do Sector Privado MESE MECANISMO DE SUBSÍDIOS EMPRESARIAIS

PACDE Projecto de Apoio à Competitividade e Desenvolvimento do Sector Privado MESE MECANISMO DE SUBSÍDIOS EMPRESARIAIS PACDE Projecto de Apoio à Competitividade e Desenvolvimento do Sector Privado MESE MECANISMO DE SUBSÍDIOS EMPRESARIAIS I. ÍNDICE I. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 1. O que é o Programa 2. Entidades Beneficiárias

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 21/2012 de 7 de Fevereiro de 2012

SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 21/2012 de 7 de Fevereiro de 2012 SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 21/2012 de 7 de Fevereiro de 2012 O Decreto Legislativo Regional n.º 17/2011/A, de 6 de Junho, prevê que o pessoal

Leia mais

Regulamento de Funcionamento da Formação

Regulamento de Funcionamento da Formação Regulamento de Funcionamento da Formação Índice 1. Caracterização e Identificação da Entidade... 3 2. Certificação entidade formadora... 3 3. Acreditação Entidade Formadora... 3 4. Certificação ISO 9001...

Leia mais

Sua confiança em inspeção.

Sua confiança em inspeção. , Sua confiança em inspeção. Inspeção que trás segurança. A TND Inspeções Técnicas trás a experiência de seus gestores, que atuam há mais de 10 anos no seguimento de inspeção. A capacidade técnica de sua

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012

FICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012 FICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Fotografia Digital e Pós-produção de imagem. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER O "Curso de Fotografia

Leia mais

DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS

DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS CÓDIGO - ERG-OO4 ÁREA DE ACTIVIDADE ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Programar, organizar, coordenar

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

Realizando o ensaio de ultra-som

Realizando o ensaio de ultra-som Realizando o ensaio de ultra-som A UU L AL A Na aula anterior, você ficou sabendo que o ultra-som é uma onda mecânica que se propaga de uma fonte emissora até uma fonte receptora, através de um meio físico.

Leia mais

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica

Leia mais

Introdução aos Ensaios Não Destrutivos

Introdução aos Ensaios Não Destrutivos Introdução aos Ensaios Não Destrutivos RESUMO Introdução aos Ens. Não Dest. Análise sumária dos 6 ensaios mais comuns Aplicações Definição de Ensaio Não Destrutivo Uso de técnicas não intrusivas para determinar

Leia mais

Informações gerais. Formação Inicial de Instrutores de Condução

Informações gerais. Formação Inicial de Instrutores de Condução Informações gerais Formação Inicial de Instrutores de Condução Condições de Acesso 12º Ano completo, equivalente ou superior 2 anos de Carta de Condução Não possuir doença contagiosa ou deficiência física

Leia mais

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA AS ENTIDADES FORMADORAS ÍNDICE OBJECTIVOS

Leia mais

Marcação CE Estruturas Metálicas. Qualificação de Soldadores Apresentação da Norma EN ISO 9606-1:2013

Marcação CE Estruturas Metálicas. Qualificação de Soldadores Apresentação da Norma EN ISO 9606-1:2013 Marcação CE Estruturas Metálicas Qualificação de Soldadores Apresentação da Norma EN ISO 9606-1:2013 Objectivos Apresentação da EN ISO 9606-1:2013; Definição das variáveis essenciais na certificação dos

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

Participantes Alunos regularmente matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIP

Participantes Alunos regularmente matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIP 1 Participantes Alunos regularmente matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIP Pré-requisitos Ter estudado e compeendido o conteúdo das páginas 5 até 23 do e-book Radiologia Industrial

Leia mais

Auditorias a Sistemas de Gestão da Qualidade ISO 9001 : 2008

Auditorias a Sistemas de Gestão da Qualidade ISO 9001 : 2008 Auditorias a Sistemas de Gestão da Qualidade ISO 9001 : 2008 DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Pós-Laboral, à 2ª, 3ª e 5ª, das 19h00 às 23h00 ou Sábado, das

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Banca, Seguros e Mercados Financeiros

Banca, Seguros e Mercados Financeiros Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Vasco da Gama Sines Tecnopolo Pós-Graduação Banca, Seguros e Mercados Financeiros Edital 2ª Edição 2011 1 Enquadramento A Escola Superior

Leia mais

BOLSA DE INVESTIGAÇÃO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 1 Bolsa (BI.01/2014)

BOLSA DE INVESTIGAÇÃO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 1 Bolsa (BI.01/2014) BOLSA DE INVESTIGAÇÃO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 1 Bolsa (BI.01/2014) Anúncio Encontra-se aberto concurso para a atribuição de uma Bolsa de Investigação, no âmbito das actividades de Ensino, Formação e

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos

Leia mais

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade

Leia mais

Cursos Sistemas Vapor 2015

Cursos Sistemas Vapor 2015 Cursos Sistemas Vapor 2015 Acção de formação para: Directores de produção Desenhadores de instalações Gerentes de fábrica Engenheiros de processo Engenheiros de projecto Instaladores Gestores de energia

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

ESAI ESCOLA SUPERIOR DE ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS. Diário da República, 2.ª série N.º 200 17 de Outubro de 2006. Regulamento n.

ESAI ESCOLA SUPERIOR DE ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS. Diário da República, 2.ª série N.º 200 17 de Outubro de 2006. Regulamento n. ESAI ESCOLA SUPERIOR DE ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS Diário da República, 2.ª série N.º 200 17 de Outubro de 2006 Regulamento n.º 199/2006 O presente Regulamento é o regulamento interno da Escola Superior

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO DO IPVC

PROPOSTA DE REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO DO IPVC PROPOSTA DE REGULAMENTO GERAL CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Artigo 1º Objectivo e Âmbito de Aplicação 1. O presente regulamento visa orientar

Leia mais

INSTALADOR(A)/SOLDADOR(A) DE REDES DE GÁS

INSTALADOR(A)/SOLDADOR(A) DE REDES DE GÁS PERFIL PROFISSIONAL INSTALADOR(A)/SOLDADOR(A) DE REDES DE GÁS ÁREA DE ACTIVIDADE - ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Executar e reparar redes de distribuição e instalações de gás e executar trabalhos de soldadura

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do

Leia mais

Data de adopção. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor. Observações

Data de adopção. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor. Observações NP ISO 10001:2008 Gestão da qualidade. Satisfação do cliente. Linhas de orientação relativas aos códigos de conduta das organizações CT 80 2008 NP ISO 10002:2007 Gestão da qualidade. Satisfação dos clientes.

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO

FICHA TÉCNICA DO CURSO FICHA TÉCNICA DO CURSO AVALIAÇÃO DE BENS IMOBILIÁRIOS EDIÇÃO Nº01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Avaliação de Bens Imobiliários. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER No final da formação, os participantes deverão

Leia mais

ROTEIRO PARA INSCRIÇÃO NO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM MAMOGRAFIA CBR

ROTEIRO PARA INSCRIÇÃO NO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM MAMOGRAFIA CBR ROTEIRO PARA INSCRIÇÃO NO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM MAMOGRAFIA CBR 1. PRIMEIRO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE: 1.1 Os serviços que desejarem obter a certificação da qualidade deverão

Leia mais

Direcção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.

Direcção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha. Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria

Leia mais

III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL

III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL 1 Enquadramento O Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais (GESP) tem o objectivo de estabelecer uma plataforma de comunicação entre estagiários e recém-mestres

Leia mais

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder

Leia mais

MECÂNICO(A) DE APARELHOS DE GÁS

MECÂNICO(A) DE APARELHOS DE GÁS PERFIL PROFISSIONAL MECÂNICO(A) DE APARELHOS DE GÁS ÁREA DE ACTIVIDADE - ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Executar a instalação, a conversão e a reparação de aparelhos de queima de gás e executar soldaduras

Leia mais

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO Artigo 1.º Objecto 1 O programa de ocupação municipal temporária de jovens, adiante abreviadamente designado por OMTJ, visa a ocupação

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais

Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais A experiência da Universidade de Lisboa Ana Paula Curado Universidade de Lisboa, Reitoria Gabinete de Apoio

Leia mais

ULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036

ULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036 Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultra-som para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema

Leia mais

FICSAM - WORKSHOP INTENSIVO DE CINEMA DIGITAL (com rodagem de curta-metragem) Dias 8, 9 e 10 OUTUBRO de 2015 (três dias de formação)

FICSAM - WORKSHOP INTENSIVO DE CINEMA DIGITAL (com rodagem de curta-metragem) Dias 8, 9 e 10 OUTUBRO de 2015 (três dias de formação) FICSAM - WORKSHOP INTENSIVO DE CINEMA DIGITAL (com rodagem de curta-metragem) Dias 8, 9 e 10 OUTUBRO de 2015 (três dias de formação) Horário: Dias 8 e 9 das 18h às 22h Dia 10 das 10:30 às 13:30 e das 14:30

Leia mais

ACSS ACSS. Gás combustível em edifícios hospitalares. do Sistema de Saúde, IP ET 02/2006 V. 2010. Especificações Técnicas para. Administração Central

ACSS ACSS. Gás combustível em edifícios hospitalares. do Sistema de Saúde, IP ET 02/2006 V. 2010. Especificações Técnicas para. Administração Central Especificações Técnicas para Gás combustível em edifícios hospitalares ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ET 02/2006 V. 2010 Administração Central ACSS do Sistema de Saúde Ministério da

Leia mais

Escola de Startups do Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC) Regulamento do Programa

Escola de Startups do Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC) Regulamento do Programa Escola de Startups do Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC) Regulamento do Programa 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Critérios de Candidatura... 3 3. Candidatura, Processo e Critérios

Leia mais

CET. Desenvolvimento de Produtos Multimédia. Curso de Especialização Tecnológica ÁREA DE FORMAÇÃO PERFIL PROFISSIONAL

CET. Desenvolvimento de Produtos Multimédia. Curso de Especialização Tecnológica ÁREA DE FORMAÇÃO PERFIL PROFISSIONAL CET Curso de Especialização Tecnológica Desenvolvimento de Produtos Multimédia ÁREA DE FORMAÇÃO Ciências Informáticas IPCA PERFIL PROFISSIONAL Técnico de Desenvolvimento de Produtos Multimédia LOCAL DE

Leia mais

a Universidade PROGRAMA DE Abril GESTÃO 2012 PARA EMPREENDEDORES DE ELEVADO POTENCIAL 2º edição Uma colaboração

a Universidade PROGRAMA DE Abril GESTÃO 2012 PARA EMPREENDEDORES DE ELEVADO POTENCIAL 2º edição Uma colaboração a Universidade PROGRAMA DE Abril GESTÃO 2012 PARA EMPREENDEDORES DE ELEVADO POTENCIAL 2º edição Uma colaboração 1 Agenda O que é a Universidade BES? Programa de Gestão para Empreendedores de Elevado Potencial

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO. CURSO: Comercio Exterior

REGULAMENTO DE ESTÁGIO. CURSO: Comercio Exterior REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO: Comercio Exterior Fevereiro 2008 APRESENTAÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º De acordo com regulamento de estágio da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - O Estágio

Leia mais

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR Documento orientador de integração de Praticantes Critérios de financiamento às Federações Desportivas 2014/2015 O Centro de Alto Rendimento do Jamor (CAR Jamor) é uma

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

ACSS ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Especificações técnicas para Gás Combustível em Edifícios Hospitalares.

ACSS ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Especificações técnicas para Gás Combustível em Edifícios Hospitalares. Guia para Especificações técnicas para Gás Combustível em Edifícios Hospitalares ET 02/2006 V. 2013 ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos Especificações

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,

Leia mais

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando Ensino Secundário Diurno Cursos Profissionais Técnico de Electrónica, Automação e Comando PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Electrónica, Automação e Comando é o profissional qualificado

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.281.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, ÁUDIO, VÍDEO E TV PLANO DE ESTUDOS

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, ÁUDIO, VÍDEO E TV PLANO DE ESTUDOS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, ÁUDIO, VÍDEO E TV PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área de Integração

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2013

FICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2013 FICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Archicad 15. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER No final da formação o formando deverá ser capaz de criar a simulação de um edifício

Leia mais

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. Com o fim principal

Leia mais

O CITIUS é uma ferramenta mais avançada do que a antiga aplicação Habilus.net, permitindo um conjunto de novas funcionalidades.

O CITIUS é uma ferramenta mais avançada do que a antiga aplicação Habilus.net, permitindo um conjunto de novas funcionalidades. Projecto CITIUS CITIUS (do latim mais rápido, mais célere) é o projecto de desmaterialização dos processos nos tribunais judiciais desenvolvido pelo Ministério da Justiça. Englobando aplicações informáticas

Leia mais

Documento de Divulgação Externa. Certificação de Técnicos de. Segurança Alimentar. DDE-CER-011 Ed.: 04 Data: 2011-10-10. Mod.CER.

Documento de Divulgação Externa. Certificação de Técnicos de. Segurança Alimentar. DDE-CER-011 Ed.: 04 Data: 2011-10-10. Mod.CER. Documento de Divulgação Externa Certificação de Técnicos de Segurança Alimentar Mod.CER.009-04 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERIZAÇÃO DA CATEGORIA... 3 3 REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO... 3 3.1 Formação...

Leia mais

GUIA PARA COMPRA ONLINE

GUIA PARA COMPRA ONLINE GUIA PARA COMPRA ONLINE www.tipsal.pt QUEM SOMOS A TIPSAL - Técnicas Industriais de Protecção e Segurança, Lda foi fundada em 1980. Somos uma empresa de capitais exclusivamente nacionais com sede social

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16

PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16 PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO A FOTOGRAFIA (INTRODUÇÃO) E TÉCNICA FOTOGRÁFICA EDIÇÃO Nº 01/2013

FICHA TÉCNICA DO CURSO A FOTOGRAFIA (INTRODUÇÃO) E TÉCNICA FOTOGRÁFICA EDIÇÃO Nº 01/2013 FICHA TÉCNICA DO CURSO A FOTOGRAFIA (INTRODUÇÃO) E TÉCNICA FOTOGRÁFICA EDIÇÃO Nº 01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO A fotografia (introdução) e Técnica Fotográfica. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER - Reflectir

Leia mais

2015/2016 INTRODUÇÃO

2015/2016 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A concepção de um Prémio Distrital da Qualidade surgiu na sequência da experiência e resultados alcançados com o Programa de Modernização Administrativa das Autarquias de Setúbal (PROMAAS),

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO ADOBE MUSE: CRIE E PUBLIQUE O SEU SITE EDIÇÃO Nº 01/2012

FICHA TÉCNICA DO CURSO ADOBE MUSE: CRIE E PUBLIQUE O SEU SITE EDIÇÃO Nº 01/2012 FICHA TÉCNICA DO CURSO ADOBE MUSE: CRIE E PUBLIQUE O SEU SITE EDIÇÃO Nº 01/2012 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Adobe Muse: crie e publique o seu site 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Acesso a novas oportunidades:

Leia mais

INSTALAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES. Prémio à Primeira Instalação

INSTALAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES. Prémio à Primeira Instalação Prémio à Primeira Instalação Destina-se a apoiar a primeira instalação do jovem agricultor através da atribuição de um prémio Objectivos. Renovar e rejuvenescer o sector agrícola. Promover a instalação

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS N.º 2 do art.º 62.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2008, de 20 de Novembro PREÂMBULO

Leia mais

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 03 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO Nos termos do

Leia mais

AS AUDITORIAS INTERNAS

AS AUDITORIAS INTERNAS AS AUDITORIAS INTERNAS Objectivos Gerais Reconhecer o papel das auditorias internas Objectivos Específicos Reconhecer os diferentes tipos de Auditorias Identificar os intervenientes Auditor e Auditado

Leia mais