AÇORES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E OPERADORES MARÍTIMO-TURÍSTICOS

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1 AÇORES GUIA DOS AGENTES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E OPERADORES MARÍTIMO-TURÍSTICOS

2 FICHA TÉCNICA Título: Açores - Guia dos Agentes de Animação Turística e Operadores Marítimo-Turísticos Edição ART Associação Regional de Turismo Autores Francisco Silva Maria do Céu Almeida José Toste Tiago Lopes Coordenação: Francisco Silva Fotografia: Francisco Silva e Maria do Céu Almeida Design Gráfico: Ver Açor, Lda. Açores, Angra do Heroísmo Março de 2011 ISBN Nota: O disposto no presente guia não dispensa a consulta da legislação em vigor para cada um dos sectores de actividade apresentados. Devido à constante evolução da legislação e programas de incentivo a edição em livro poderá apresentar a curto prazo alguma desactualização. Parte da informação dos capítulos 4 a 6 decorre da adaptação de textos da autoria do Departamento Jurídico da Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo - CCAH (jurídico@ccah.eu). EDIÇÃO ELECTRÓNICA Este guia está disponível online na página da ART, em edição electrónica em e será actualizado à medida que surgirem alterações na regulamentação do sector que assim o justifiquem.

3 AÇORES GUIA DOS AGENTES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E OPERADORES MARÍTIMO-TURÍSTICOS

4 ÍNDICE Nota de abertura 5 1 Introdução 6 2 Inovação e responsabilidade no turismo activo Empreendedorismo e inovação Turismo activo responsável e sustentável Gestão do risco 12 3 Animação turística e marítimo-turística Caracterização do sector Animação turística Caracterização do sector Constituição como empresa de animação turística Regulamentação específica Seguros Animação marítimo-turística Caracterização do sector Requisitos para constituição como operador marítimo-turístico Regulamentação específica Seguros Actividades com regulamentação específica Mergulho recreativo Observação turística de cetáceos Pesca lúdica Pesca-turismo Caiaque de mar Montanhismo - Montanha do Pico Parques e percursos de aventura Campos de férias Organização de eventos Agências de viagem e turismo Caracterização do sector Requisitos gerais para acesso à actividade Regulamentação específica Seguros 41 4 Constituição de empresas Condições para a constituição de empresas Formas de exercício da actividade económica Constituição da empresa Empresário em Nome Individual Criar uma empresa via Internet - Empresa Online Criar uma empresa presencialmente - Empresa na Hora Criar uma empresa presencialmente pelo método tradicional Outros actos a considerar na constituição e gestão das empresas 51 5 Sistema fiscal e segurança social Segurança Social Sistema Fiscal 56

5 5.2.1 IRC - Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas Regime de amortizações IRS - Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado RITI - Regime do IVA nas Transmissões Intracomunitárias IMT - Imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis Derrama IMI - Imposto Municipal sobre Imóveis Imposto do selo IEC's - Impostos especiais sobre o consumo 60 6 Incentivos ao investimento Sistemas de incentivos SIDER - Sistema de Incentivos para o Desenvolvimento Regional dos Açores Apresentação geral Subsistema de apoio ao desenvolvimento estratégico Subsistema de apoio ao Desenvolvimento do Turismo Subsistema de apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação Empreende Jovem PRORURAL Apresentação geral Incentivo a actividades turísticas e de lazer no espaço rural Regime de financiamento público de iniciativas com interesse para a promoção do destino turístico Açores 86 Legislação citada 88 Siglas e abreviaturas 90 Contactos úteis 92 Bibliografia 95 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Empreendedorismo e as suas vertentes 9 Figura 2 Fases do processo de gestão do risco 13 Figura 3 Requisitos gerais do sector da animação turística e marítimo-turística 17 Figura 4 Esquematização das condicionantes da actividade de caiaques de mar 34 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Áreas protegidas nos Açores e seu enquadramento legislativo 12 Quadro 2 Formação mínima do DT para cada tipologia de serviço de mergulho 28 Quadro 3 Níveis de formação do mergulhador 28 Quadro 4 Bases de cálculo (Bs) da taxa de licenciamento de OTC 30 Quadro 5 Valores médios de exploração comercial da actividade de OTC 39 Quadro 6 Empresa formada apenas por uma pessoa 45 Quadro 7 Empresa formada por várias pessoas 46 Quadro 8 Montantes de investimento do subsistema de apoio ao desenvolvimento do turismo Quadro 9 Esquematização das medidas e acções do eixo 3 do PRORURAL 83 Quadro 10 Nível máximo dos apoios - Medida do PRORURAL 86 73

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7 GUIA DOS AGENTES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E OPERADORES MARÍTIMO-TURÍSTICOS 4 5 NOTA DE ABERTURA Sandro Paim Presidente da ART O arquipélago dos Açores é um destino turístico emergente direccionado para o turismo alternativo e que se pretende afirmar pela qualidade e autenticidade da oferta. Se os seus recursos endógenos, centrados em grande parte no seu riquíssimo património natural e cultural são a base do seu produto, este só poderá ser valorizado através de uma oferta de serviços estruturada, dinamizada pelas empresas e outras organizações locais. A ampliação, diversificação e qualidade dos serviços, direccionados quer para o acolhimento, quer para a ocupação das férias dos visitantes, passa pela aposta na formação dos recursos humanos, e pelo empreendedorismo e capacidade de inovação dos agentes locais. Desde 2005, a Associação Regional de Turismo (ART) tem vindo a desenvolver um conjunto de programas e acções com objectivo de valorizar a oferta turística da região e garantir o máximo de satisfação daqueles que acolhemos. Nesse sentido, partindo da visão estratégica para o turismo nos Açores, conforme definida nos instrumentos de planeamento estratégico turístico para o país e para a região, a ART tem vindo a desenvolver a sua intervenção de forma faseada, tendo como base o Plano Estratégico de Animação Turística (PEAT), e direccionada para o planeamento operacional e para os produtos estratégicos dos Açores, nomeadamente, nos segmentos do turismo na natureza, náutico e touring cultural e paisagístico. Para a ART, o PEAT destaca-se tanto pela sua valência operacional como pela visão proposta, que tem como base uma estratégia fundamentada e diferenciadora que acreditamos ser indispensável para promover o desenvolvimento do turismo dos Açores e contribuir para a melhoria da qualidade de vida das suas populações. Com este Guia dos Agentes de Animação Turística e Operadores Marítimo-Turísticos a ART pretende agregar num único documento muita da informação que se encontra dispersa nas várias leis, regulamentos e outros documentos informativos e normativos. A apresentação de uma forma simplificada dos procedimentos, obrigações e apoios disponíveis para quem pretende desenvolver serviços de animação turística pretende-se que seja promotora da iniciativa empresarial.

8 1 INTRODUÇÃO Desde as últimas décadas do século XX que se assiste à alteração das dinâmicas do lazer e do paradigma do uso do território, com a crescente procura dos espaços naturais e a expansão do turismo e desporto na natureza. O turismo activo, nomeadamente o praticado na natureza e o desportivo, tem vindo a ganhar um peso crescente, levando à expansão do sector da animação turística. O Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) distingue o turismo de natureza, o turismo de saúde e bem-estar e o turismo náutico como três dos dez produtos turísticos estratégicos a desenvolver, que apresentam características inovadoras e boas perspectivas de crescimento para Portugal e, em particular, no Pólo Turístico constituído pela Região Autónoma dos Açores. Mesmo em produtos considerados tradicionais como o Sol e Mar, observa-se uma alteração da procura, com o alargamento do seu âmbito, incorporando actividades como o surf, o kitesurf, o mergulho ou a canoagem, claramente em sintonia com a tendência actual de valorização do turismo activo. A animação turística, entendida como o conjunto de actividades recreativas, desportivas, ambientais ou culturais com interesse turístico para a região onde decorrem, direccionadas para a ocupação dos tempos livres ou satisfação das necessidades dos visitantes, é basilar para o desenvolvimento de alguns produtos estratégicos do PENT. Para além da prática de actividades de animação turística como principal motivação para a viagem, observa-se o interesse nestas actividades, num posicionamento complementar que contribui para promover o aumento da estada média e combater a acentuada sazonalidade em várias regiões. Este posicionamento da animação turística ocorre mesmo em destinos ou regiões onde as apostas prioritárias são centradas noutra tipologia de produtos. O aumento da procura destas actividades que se verificou a partir dos finais do século XX, foi acompanhado por um forte crescimento da oferta de produtos e serviços associados ao turismo activo e de natureza. Esta dinâmica levou à regulamentação do sector, em 2000, dividindo-o em empresas de animação turística e operadores marítimo-turísticos. Esta divisão, relativamente forçada, baseava-se essencialmente na utilização ou não de embarcações, e foi atenuada em 2009 com a nova regulamentação do sector, que veio criar um registo nacional único para todas estas empresas, estabelecendo requisitos de acesso à actividade semelhantes. As actividades de animação turística e marítimo-turística são muito variadas, incluindo:

9 GUIA DOS AGENTES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E OPERADORES MARÍTIMO-TURÍSTICOS 6 7 Actividades predominantemente terrestres passeios pedestres, cicloturismo, BTT, escalada, rapel, slide, programas de multiactividades, orientação, corridas de aventura, salto de elástico, montanhismo, esqui, snowboard, espeleologia, paintball, passeios a cavalo, passeios em veículos todo-o-terreno, passeios em moto 4; entre outras; Actividades predominantemente aquáticas passeios de barco, caiaque de mar, caiaque de águas bravas, canoagem, canyoning, coasteering, observação de cetáceos e de outras espécies marinhas, vela, surf, bodyboard, windsurf, kitesurf, rafting, hidrospeed, mergulho, esqui aquático, wakeboard;entre outras; Actividades predominantemente aéreas balonismo, parapente, asa- -delta, pára-quedismo, salto tandem; entre outras; Muitas destas actividades são consideradas de risco acrescido, ou seja, são actividades onde existem vários perigos que, pela sua conjugação ou magnitude, implicam a necessidade de adoptar boas práticas e medidas de segurança para se terem níveis de risco residual reduzidos e aceitáveis. Os perigos derivam das características das actividades e do meio onde são praticadas. A relevância deste sector e as características das actividades impõem que elas sejam praticadas e enquadradas de forma responsável, tanto em termos de segurança, como em termos ambientais. Assim, deve ser adoptada uma abordagem preventiva, sistemática e estruturada, sendo adequado ter uma orientação segundo abordagens metodológicas de gestão do risco, de modo a aplicar atempadamente as medidas adequadas para garantir a segurança dos praticantes e dos técnicos, limitando os níveis de risco real. As consequências associadas às práticas da animação turística e marítimo-turística podem ser equacionadas em diferentes dimensões, como sejam segurança e saúde das pessoas envolvidas (técnicos, praticantes, turistas, público), impactos nos ecossistemas, ou impactos socioeconómicos para as empresas, comunidades e regiões. Assim, neste guia desenvolvem-se conteúdos relevantes associados ao desenvolvimento empresarial, mas também se apresentam aspectos associados ao contexto ambiental, social e de segurança.

10 2 INOVAÇÃO E RESPONSABILIDADE NO TURISMO ACTIVO 2.1 EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO A evolução crescente da procura de destinos periféricos e de férias activas tem vindo a ser acompanhada do aumento das exigências do turista a nível da informação, modernização, qualidade, segurança, cultura e autenticidade do destino. Os Açores são um destino turístico jovem com um potencial de expansão importante, sendo essencial apostar num modelo de desenvolvimento turístico sustentável, privilegiando a autenticidade e a aposta nos segmentos de turismo activo na natureza, bem-estar e aventura. A animação turística é assim um sector potencialmente estruturante do ponto de vista da oferta de serviços e de produtos aos visitantes. Apesar da crescente identificação do território com o turismo activo e de natureza, ainda existe grande potencial de diversificação e crescimento da oferta deste produto, o que leva à existência de oportunidades interessantes para os empresários apostarem tanto na qualidade como na inovação. De facto, com excepção de alguns produtos, onde se destacam os passeios de barco e a observação de cetáceos, a oferta de animação turística e marítimo turística nos Açores ainda é pouco consistente, pelo que é essencial incentivar o empreendedorismo. O empreendedorismo é o conceito que traduz a reunião de capacidades e qualidades necessárias ao desenvolvimento, implementação e expansão de oportunidades identificadas, nomeadamente de ideias inovadoras ou que visem melhorar os sistemas e métodos até então utilizados. Genericamente, entende-se como pessoa empreendedora aquela que tendo descoberto uma ideia nova, original ou não, tem a capacidade de a implementar, mesmo perante as adversidades lhe são impostas. Assim, o principal objectivo do empreendedorismo é a criação de valor, quer este tenha um cariz económico ou não. Apesar de este tema ser frequentemente associado à criação de novos negócios e organizações, o empreendedorismo pode assumir diversas formas, onde se inclui a capacidade de dinamização de projectos já existentes, através da implementação de novas práticas, ideias ou conceitos. A esta tipologia de empreendedorismo dá-se o nome de intra-empreendedorismo, um processo que leva muitas vezes à reinvenção de produtos, serviços e métodos de empresas focadas na obtenção de maior valor. Os empreendedores são pessoas que reúnem em si capacidades de executar o empreendedorismo e que atentam a pormenores que rapidamente se transformam em oportunidades, sonhos a que dedicam todo o seu esforço e trabalho na

11 GUIA DOS AGENTES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E OPERADORES MARÍTIMO-TURÍSTICOS 8 9 O que é? Formas O que envolve? Implementação de uma ideia Criação de valor Nova organização Inovação Empreendedorismo por necessidade Intra-empreendedorismo Empreendedorismo social Empreendedorismo por imigrantes Outras formas Risco e incerteza Oportunidade Criatividade Liderança Características pessoais Figura 1 Empreendedorismo e as suas vertentes (adaptado de Sarkar, 2010) expectativa do seu projecto vir a ocupar uma posição diferenciadora no mercado, ou mesmo criar um mercado completamente novo. O meio envolvente pode influenciar a propensão à natureza empreendedora, consoante seja o seu grau de organização, oferta ou desenvolvimento. Este tema é bastante abrangente e envolvente, abarcando um conjunto de campos e áreas de estudo bastante alargado. Segundo Sarkar (2010), podem ser identificadas diversas vertentes do empreendedorismo conforme se apresenta na figura 1. Ciente da relevância do empreendedorismo para o desenvolvimento da actividade turística nos Açores, a ART tem procurado desenvolver iniciativas que possam contribuir para estimular o investimento e a criação de empresas de animação turística e marítimo-turística, apostando na inovação, na qualidade dos serviços e na diversificação da oferta do sector. Entre as iniciativas desenvolvidas até ao momento, distinguem-se as acções de auscultação dos agentes do sector, a disponibilização de consultoria em diversas áreas, o apoio à elaboração de candidaturas a programas de incentivos empresariais, as acções de formação e promoção, o desenvolvimento de pacotes de seguros, e a criação de outras iniciativas que estimulem a modernização das práticas de gestão das empresas, a qualidade do serviço, a adopção de boas práticas ambientais e a gestão do risco. Deste modo, procura-se contribuir para uma cultura de excelência de serviço no sector da animação turística e marítimoturística dos Açores e apostar na diversificação da actividade empresarial como factor determinante para o sucesso e redução da sazonalidade.

12 2.2 TURISMO ACTIVO RESPONSÁVEL E SUSTENTÁVEL Embora o desenvolvimento já tenha sido encarado apenas como crescimento económico, na segunda metade do século XX verificou-se uma mudança de paradigma com a valorização de outros critérios, nomeadamente de índole ambiental e social, considerando-se neste último em especial a educação, a saúde e os Direitos Humanos. Actualmente, o desenvolvimento para além de ter como principal objectivo a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, necessita de ser sustentável. Também este conceito evoluiu, sendo que numa primeira fase se assumia apenas a preocupação ambiental, para posteriormente se alargar para incluir as vertentes económica e sociocultural. A garantia da sustentabilidade da actividade económica, no sentido lato referido, tem particular relevância no sector do turismo, em virtude deste se consubstanciar significativamente nos recursos naturais e culturais dos destinos turísticos e ser gerador de fluxos de pessoas que podem acarretar impactos ambientais e socioculturais significativos. A elaboração da 'Carta para o turismo sustentável' durante a Conferência Mundial de Turismo Sustentável, em Lanzarote, no ano 1995, foi um marco importante pois para além de serem definidos 18 princípios básicos para o turismo sustentável, a resolução final da conferência propôs a sua adopção internacional, com o envolvimento das Nações Unidas. Como síntese dos princípios adoptados, destaca-se a necessidade de garantir que o desenvolvimento turístico seja suportado por critérios de sustentabilidade, nomeadamente ser ecologicamente sustentável a longo prazo, sendo economicamente viável, social e eticamente justo para as comunidades locais, reconhecendo o espaço natural protegido como herança para o futuro, apostando em medidas que possam garantir que os visitantes tenham uma experiência gratificante e de elevada qualidade. Nos sectores da animação turística e marítimo-turística facilmente se depreende a relevância em adoptar esses princípios. De facto, estamos perante sectores que têm como base a paisagem e os recursos naturais e culturais, pelo que é indispensável que a sua utilização seja condicionada por boas práticas, com a garantia do respeito das capacidades de carga. A par destas premissas acresce a importância da aposta numa prática responsável, que reforce a componente da sustentabilidade, garanta a qualidade dos serviços e uma prática segura, estimule o envolvimento das populações, valorize a ética nos negócios, promova a participação activa na sociedade e contribua directamente com apoio ou implementação de acções na área social e ambiental. Como exemplos dessas acções destacam-se a colaboração da ART com as entidades regionais ligadas ao ordenamento do território e gestão ambiental, nomeadamente na monitorização de espécies avistadas ou a oferta de serviços de animação turística para populações especiais. Naturalmente que a responsabilização das empresas se inicia logo com o cumprimento da regulamentação em vigor, com a adopção de códigos de boa conduta, respeitando as normas aplicáveis a equipamentos, serviços ou ao sector, com a implementação de medidas de qualidade e responsabilidade ambiental, com a comunicação adequada com os clientes e assegurando a sã convivência entre os concorrentes. A Portaria n.º 651/2009, de 12 de Junho, define um código de conduta a adoptar pelas empresas de animação turística e pelos operadores marítimoturísticos que exerçam actividades

13 GUIA DOS AGENTES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E OPERADORES MARÍTIMO-TURÍSTICOS reconhecidas como turismo de natureza, que embora genérico contribui para a generalização da aplicação de boas práticas. Infelizmente, é comum apostar-se no excesso de regulamentação, com pouco controle, reduzida ou nenhuma orientação técnica, e muita permissividade. Para contrariar esta tendência é fundamental que os agentes e organizações do sector aumentem a sua aposta na auto-regulação, incrementando a auto-responsabilização, apostando na qualidade, na inovação e no reforço da competitividade. Um dos mecanismos que as empresas têm ao seu alcance para melhorar o seu desempenho é a certificação das suas empresas, serviços ou produtos. Embora seja um procedimento algo moroso e dispendioso, especialmente considerando que a generalidade das empresas do sector da animação turística são microempresas, já existem empresas nos Açores que apostaram na adopção de um sistema de gestão da qualidade e na respectiva certificação (ISO 9001). Existem ainda outros sistemas de gestão que têm como base as normas internacionais ISO relevantes para o sector, como o de gestão ambiental, o de higiene e segurança no trabalho e o de responsabilidade social. Outra área relevante onde as empresas devem apostar é na formação e qualificação dos seus técnicos, tanto porque é um dos principais factores para induzir a qualidade e a segurança, como porque, salvo para algumas actividades, a legislação é pouco exigente ou omissa em termos de exigências de competências e formação dos recursos humanos das empresas. Os instrumentos de planeamento e a legislação aplicada aos diferentes sectores são essenciais para a adopção e cumprimento de medidas que promovem a sustentabilidade. Nos Açores o ordenamento e gestão ambiental têm sofrido importantes evoluções, nomeadamente com a expansão do território protegido e a aplicação de um novo modelo de ordenamento e gestão do território e o desenvolvimento de um conjunto de planos sectoriais que procuram aliar a conservação à fruição da paisagem e usufruto sustentado dos recursos naturais pelas diferentes actividades económicas. O actual modelo de classificação, gestão e administração das áreas protegidas dos Açores encontra-se fundamentado nos critérios defendidos pela International Union for Conservation of Nature (IUCN), organização internacional dedicada à conservação da natureza, visando-se com o mesmo a criação de uma rede ecológica coerente em detrimento de unidades de gestão isoladas ( ) [e] o estabelecimento de um elevado nível de identificação entre os valores existentes a proteger, sejam estes naturais paisagísticos ou culturais (DLR n.º 15/2007/A). Na base desse novo modelo está a criação dos Parques Naturais de Ilha (PNI) e do Parque Marinho do Arquipélago dos Açores (PMA), instrumentos de gestão criados e regidos por Decretos Legislativos Regionais. Não obstante a criação deste novo modelo, continuam em vigor e aplicáveis as condicionantes impostas pelo regime legal de protecção, aprovado pela Rede Natura 2000, uma rede ecológica europeia que distingue e classifica áreas como Zonas de Protecção Especial (ZPE) e Zona Especial de Conservação (ZEC) e pelos regimes da reserva ecológica e reserva agrícola regional. Actualmente, estão já criados e regulamentados todos os parques naturais de ilha (Quadro 1), esperando-se para breve a criação do parque marinho do Arquipélago dos Açores.

14 Quadro 1 Áreas protegidas nos Açores e seu enquadramento legislativo Tipo PNI Ilha Legislação N.º áreas protegidas N.º categorias Corvo DLR n.º 44/2008/A de 5 de Novembro 2 2 Faial DLR n.º 46/2008/A de 7 de Novembro 13 4 Pico DLR n.º 20/2008/A de 9 de Julho 22 5 Graciosa DLR n.º 45/2008/A de 5 de Novembro 8 4 São Miguel DLR n.º 19/2008/A de 8 de Julho 23 5 Santa Maria DLR n.º 47/2008/A de 7 de Novembro 13 5 Terceira DLR n.º 11/2011/A de 20 de Abril 20 5 São Jorge DLR n.º 10/2011/A de 28 de Março 13 4 Flores DLR n.º 8/2011/A de 23 de Março 9 5 PMA RA Açores Em discussão pública N.E.* N.E. N.E.* - Não Especificado 2.3 GESTÃO DO RISCO A animação turística é um sector muito dinâmico e em expansão que apresenta grande diversidade de actividades, muitas das quais consideradas de risco acrescido. O balanço adequado entre risco percebido e o risco real é determinante para reduzir a ocorrência de acidentes e garantir a satisfação dos clientes. A adopção de metodologias de gestão do risco como abordagem sistemática e estruturada para melhoria da segurança neste sector revela-se de grande interesse, sendo necessária tanto a nível institucional como empresarial. É fundamental actuar preventivamente para evitar quer a concorrência desleal num mercado com deficit de regulamentação, quer a acção à posteriori de acidentes com consequências significativas como tem acontecido noutros países. Importa referir que no enquadramento da segurança e saúde no trabalho, a gestão do risco é basilar para a definição das acções de actuação. A Lei 102/2009, de 10 de Setembro, regulamenta o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no trabalho, aplicando-se a todos os ramos de actividade, nos sectores privado ou cooperativo e social, ao trabalhador por conta de outrem e respectivo empregador, incluindo as pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos e a trabalhadores independentes. De acordo com esta lei, o empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho, de forma continuada e permanente, tendo em conta princípios gerais de prevenção que incluem a identificação dos riscos previsíveis em todas as actividades da empresa, a integração da avaliação dos riscos para a segurança e a

15 GUIA DOS AGENTES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E OPERADORES MARÍTIMO-TURÍSTICOS saúde do trabalhador no conjunto das actividades da empresa, e o combate aos riscos na origem, por forma a eliminar ou reduzir a exposição e aumentar os níveis de protecção e adaptação do trabalho ao homem. Tipicamente a gestão do risco incorpora as fases apresentadas na figura 2. A norma ISO :2009 constitui uma referência para a padronização da aplicação deste processo. As consequências associadas às práticas da animação turística e marítimo-turística podem ser equacionadas em diferentes dimensões, como sejam segurança e saúde das pessoas envolvidas (técnicos, praticantes, turistas, público), impactos nos ecossistemas, ou impactos socioeconómicos para as empresas, comunidades e regiões. O controlo do risco em animação turística passa por acções a diferentes níveis: institucional, empresarial e individual (técnicos e clientes). No entanto, as empresas têm neste caso uma responsabilidade acrescida, desde logo a que deriva da Lei 102/2009 acima referida, mas também por enquadrarem pessoas na prestação de um serviço contratado. Comunicação e consulta Estabelecimento do contexto Identificação do risco Análise do risco Valoração do risco Controlo do risco Monitorização e revisão Um aspecto crucial para as empresas é a compilação de dados que permitam calcular o risco real das suas actividades. As empresas do sector podem proceder por si à monitorização do risco das actividades que promovem sendo para isso necessário que garantam, no mínimo, o registo sistemático de: Actividades efectuadas, incluindo o número de clientes, número de técnicos, horas efectivas de actividade, duração total das actividades, dados pessoais dos clientes (idade, género, etc.), nível técnico e experiência dos clientes, etc.; Acidentes e incidentes, para o que devem ter um formulário de registo de ocorrências específico. A comunicação do risco pelas empresas é determinante para que os clientes estejam devidamente informados e conscientes dos riscos das actividades em que pretendem participar e das exigências físicas, técnicas e até psicológicas que podem ser necessárias. Neste âmbito é recomendável adoptar formulários de preenchimento obrigatório onde seja explicada a natureza das actividades e onde os clientes declarem cumprir os requisitos mínimos e a não existência de limitações de saúde, ou de outra natureza, impeditivas da prática. O estabelecimento e divulgação de abordagens de gestão do risco para fomentar a actuação proactiva dos intervenientes em cada ramo de actividade na identificação dos riscos e de medidas de minimização adequadas em cada actividade, pode ser de grande eficácia, como se tem vindo a verificar em países como o Reino Unido ou a Nova Zelândia. Figura 2 Fases do processo de gestão do risco

16 3 ANIMAÇÃO TURÍSTICA E MARÍTIMO-TURÍSTICA

17 GUIA DOS AGENTES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E OPERADORES MARÍTIMO-TURÍSTICOS 14 15

18 3.1 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR O turismo tende a ser cada vez menos passivo e contemplativo para valorizar a componente activa. Esta mudança de perfil dos turistas tem levado a que os destinos e as organizações se estruturassem para oferecer produtos e serviços direccionados para a animação dos visitantes, nas vertentes ambiental, desportiva ou cultural. Consequentemente o número de empresas de animação turística e marítimo-turística tem vindo a aumentar substancialmente, ao mesmo tempo que se amplia e diversifica a oferta de serviços de animação. Esses programas levam a uma participação activa dos visitantes, proporcionando-lhes vivenciar experiências mais intensas e genuínas e estimulando uma maior interacção com o território e as populações locais. Embora a oferta de animação turística seja essencial para garantir as necessidades dos turistas actuais ainda estamos perante um sector jovem pouco consolidado, sendo constituído quase exclusivamente por microempresas. De forma a estruturar o sector e promover a qualidade dos serviços o Governo aprovou regulamentação específica para o sector, em Setembro de 2000, na qual foram definidas como empresas de animação turística aquelas que tenham por objecto a exploração de actividades lúdicas, culturais, desportivas ou de lazer, que contribuam para o desenvolvimento turístico de uma determinada região e não se configurem como empreendimentos turísticos, estabelecimentos de restauração e de bebidas, casas e empreendimentos de turismo no espaço rural, casas de natureza e agências de viagem e turismo (DL n.º 204/2000). Em paralelo, e contando com regulamentação específica, distinguia-se o sector marítimo-turístico como o que desenvolve actividades de animação turística recorrendo à utilização de embarcações com fins lucrativos, englobando-se ainda neste sector o serviço de táxi marítimo e de aluguer de embarcações. A divisão em dois sectores passou a ser muito esbatida com a aprovação do DL n.º 108/2009, de 15 de Maio, que veio introduzir importantes alterações à legislação anterior. Com esta nova regulamentação, a definição da actividade de animação turística passou a ser mais aberta, para permitir a integração de novas modalidades de animação turística, e pela primeira vez passou-se a congregar num único diploma o regime de acesso à actividade, independentemente da modalidade de animação turística exercida. Outro passo importante consistiu na constituição do Registo Nacional dos Agentes de Animação Turística (RNAAT) que inclui uma relação actualizada dos agentes a operar no mercado licenciados como empresa de animação turística ou operador marítimo-turístico. As alterações introduzidas vieram também facilitar o acesso à actividade, tanto devido à redução do custo de licenciamento directo e indirecto, como à abertura do acesso à actividade a pessoas singulares, através da figura de empresário em nome individual. O DL n.º 108/2009 veio revogar regulamentação anterior diversa e é de aplicação nacional. Contudo, esta regulamentação está a ser apenas parcialmente aplicada na Região Autónoma dos Açores, continuando a assumir-se a separação da tutela e procedimentos entre o sector da animação turística e os operadores marítimoturísticos, continuando este último sector a ser regulamentado pelo DLR n.º 23/2007/A, de 23 de Outubro, que constitui o Regulamento da Actividade Marítimo-Turística dos Açores (RAMTA). Para além destes diplomas, os agentes

19 GUIA DOS AGENTES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E OPERADORES MARÍTIMO-TURÍSTICOS devem considerar ainda, no seu processo de licenciamento, a regulamentação específica de algumas actividades do sector, regidas por diploma próprio, em complementaridade ao disposto na regulamentação geral do sector (Figura 3). Figura 3 Requisitos gerais do sector da animação turística e marítimo-turística ANIMAÇÃO TURÍSTICA ACTIVIDADES AT COM REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA E ACTIVIDADES ACESSÓRIAS Âmbito Requisitos Âmbito Requisitos EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA DL nº 108/2009 EMPRESAS DE ANIMAÇÃO MARÍTIMO-TURÍSTICA DLR nº 23/2007/A DRT Inscrição RRAAT Taxa Inscrição - Microempresa Restantes Empresas Seguro AP Seguro RC Livro de Reclamações DRTAM Taxas licenciamento - Emissão licença 237,60 - Averbamento 69,45 Seguro RC Equip. certificados Livro de Reclamações EVENTOS E CONGRESSOS CAMPO DE FÉRIAS DLR nº 17/2011 MERGULHO DL nº 16/2007 OTC DLR nº 13/2004/A PESCA LÚDICA DLR nº 9/2007/A PESCA - TURISMO DLR nº 36/2008/A AUTARQUIAS Regulamentação municipal Espaço público, instalações, ruído, etc. Licença específica Comunicações e avisos específicos Formação específica DRJ IDP Licenciamento e formação específica EAT ou OMT, consoante utilização de embarcação Seguro AP específico (seguros AT/MT) DRT licenciamento específico Taxas de licenciamento e seguros MT SRAM licenciamento específico, consoante modalidades Seguros MT, consoante modalidades SRAM Actividade associada sector pescas licença específica Seguros MT A oferta de animação turística e de actividades de recreação ou outras ocupações dos tempos livres dos turistas estende-se a outros sectores como às agências de viagem, empresas proprietárias ou exploradoras de empreendimentos turísticos, associações, clubes, etc. Contudo, as exigências estruturantes como os seguros são comuns. É importante ainda considerar diversas actividades acessórias às empresas de animação turística essenciais para o desenvolvimento turístico das regiões como os congressos, eventos e similares, as visitas a museus, monumentos históricos e outros locais de relevante interesse turístico, o aluguer de equipamentos de animação e os campos de férias e similares.

20 3.2 ANIMAÇÃO TURÍSTICA Caracterização do sector O sector da animação turística encontra-se direccionado para o turismo activo, especificamente para a animação ambiental, desportiva, cultural, segmento de experiências e para algumas actividades complementares como é o caso da organização de eventos. Segundo a legislação em vigor a nível nacional e regional, são consideradas actividades próprias das empresas de animação turística, a organização e a venda de actividades recreativas, desportivas ou culturais, em meio natural ou em instalações fixas destinadas ao efeito, de carácter lúdico e com interesse turístico para a região em que se desenvolvam (DL n.º 108/2009). A organização de campos de férias, congressos, eventos ou visitas a museus e o aluguer de equipamentos de animação, são consideradas actividades acessórias à animação turística, pelo que os interessados devem atentar à regulamentação específica existente para alguns destes sectores. Em geral, estamos perante um sector diversificado, para além de jovem e emergente, caracterizado pela dispersão geográfica e predominância de microempresas. Como foi acima referido, a animação turística vê-se regulamentada pelo DL n.º 108/2009, de 15 de Maio, legislação que assume nos Açores algumas adaptações próprias de se tratar de uma Região Autónoma. Assim, o exercício destas actividades depende de inscrição no Registo Regional de Agentes de Animação Turística (RRAAT) a efectuar junto da Direcção Regional de Turismo (DRT). Posteriormente os dados do registo das empresas serão disponibilizados no Registo Nacional de Agentes de Animação Turística (RNAAT), gerido pelo

21 GUIA DOS AGENTES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E OPERADORES MARÍTIMO-TURÍSTICOS Turismo de Portugal e disponível em Registo.aspx. A realização de actividades de animação turística em áreas classificadas ou de valor natural, designadas de actividades de turismo de natureza, carece de reconhecimento por parte da Direcção Regional do Ambiente (DRA), a solicitar pelos agentes aquando do seu registo no RRAAT. A organização de campos de férias, congressos, eventos ou visitas a museus e o aluguer de equipamentos de animação, são consideradas actividades acessórias à animação turística, pelo que os interessados devem atentar à regulamentação específica existente para alguns destes sectores Constituição como empresa de animação turística Poderão constituir-se como empresas de animação turística aquelas cuja constituição jurídica assuma a forma de empresário em nome individual, estabelecimento individual de responsabilidade limitada, cooperativa ou sociedade comercial sob qualquer um dos seus tipos. Os interessados deverão remeter o seu requerimento de inscrição no Registo Regional de Agentes de Animação Turística (RRAAT) à Direcção Regional de Turismo (DRT), entidade competente em matérias de licenciamento do sector da animação turística. Na página oficial da DRT, em encontra-se disponível o modelo de requerimento que pode ser descarregado. O envio do requerimento deve ser acompanhado dos seguintes documentos: Cópia simples do acto constitutivo da empresa ou de início da actividade; Documento de identificação dos membros da equipa de gestão; Código de acesso à certidão permanente ou, em alternativa, certidão do registo comercial actualizada e em vigor ou a respectiva cópia simples; Cópia simples das apólices completas dos seguros exigidos para exercício das actividades (responsabilidade civil e de acidentes pessoais), com as condições particulares e gerais, discriminação das actividades cobertas e comprovativo do pagamento do prémio ou fracção inicial; Programa detalhado das actividades a desenvolver, com indicação dos 1 equipamentos a utilizar ; Declaração de como os equipamentos e as instalações satisfazem os requisitos legais, acompanhados de cópia simples da licença de utilização, autorização de utilização ou outro documento similar emitido pelas entidades competentes, 2 quando previsto na legislação aplicável. Em caso de necessidade devem ser enviados também os seguintes documentos: Documento comprovativo do licenciamento ou registo do estabelecimento sede; Caso se pretenda associar marcas à empresa é necessário enviar o documento comprovativo do registo das marcas que se pretendam utilizar, que pode ser obtido no Instituto Nacional da 3 Propriedade Individual (INPI), ou declaração a autorizar a consulta ao site da Internet do INPI, no Registo de Marcas e Patentes, para consultar o registo das marcas que se pretendam utilizar; Se a empresa é previamente detentora de licença de Operador Marítimo- Turístico deve enviar o comprovativo dessa licença e o documento que

22 comprove o pagamento efectuado, para este poder ser deduzido ao custo do registo como empresa de animação turística; Se a empresa pretende realizar actividades no estrangeiro é exigido o envio da apólice de seguro de assistência a pessoas; 4 Caso se trate de uma microempresa deve enviar-se certificado de microem- 5 presa do IAPMEI ; Para poder utilizar veículos automóveis com lotação superior a nove lugares deve enviar-se o documento comprovativo do licenciamento para a actividade de transportador público rodoviário interno de passageiros; Quando se pretenda o reconhecimento de actividades de turismo de natureza enviar os seguintes documentos previstos na legislação: - Lista das actividades disponibilizadas pela empresa objecto do referido reconhecimento; - Declaração de adesão formal ao código de conduta; - Projecto de conservação da natureza (opcional no caso de se tratar de uma microempresa). Após ser comunicado o deferimento do pedido de inscrição, as empresas deverão pagar uma taxa única de licenciamento de 950, caso se trate de microempresas, ou de 1500, para as restantes. Os operadores marítimo-turísticos que desejarem licenciar-se como agentes de animação turística deverão remeter a cópia da sua licença de operador marítimoturístico, o comprovativo de pagamento das taxas legalmente exigidas a esse sector, e caso se aplique, um certificado comprovativo da sua estrutura como microempresa, à DRT, que processará o seu registo nos termos definidos no n.º 3 do artigo 16º do DL n.º 108/2009: Os operadores marítimo-turísticos que pretendam registar-se como empresas de animação turística e reúnam os requisitos previstos no presente decreto-lei para o efeito pagam uma taxa de valor correspondente ao diferencial entre o valor pago pelo registo como operadores marítimo-turísticos e o valor da taxa devida pelo registo como empresas de animação turística. O pagamento pode ser realizado remetendo um cheque no valor indicado, à ordem da Direcção Regional do Orçamento e Tesouro, sendo posteriormente emitido o certificado de registo. A DRT tem um prazo máximo de cinco dias para solicitar ao requerente qualquer documento ou informação em falta. Após a recepção de todos os elementos, a DRT tem 10 dias para notificar o requerente da decisão, salvo tenha sido solicitado o reconhecimento de actividade de turismo de natureza, sendo nestes casos alargado o período considerando os prazos que a Direcção Regional do Ambiente tem para se pronunciar. As empresas que já estavam licenciadas à data de entrada em vigor do DL n.º 108/2009, não necessitam de fazer novo registo, convertendo-se automaticamente o seu número de licença no número de inscrição no RRAAT. Todas as empresas de animação turística deverão garantir ainda: A disponibilização aos clientes de informação clara sobre os produtos e serviços, preços, dificuldade, riscos, restrições de acesso, regras de boas práticas, etc.; A informação à DRT das alterações da oferta de serviços e actividades e qualquer alteração aos elementos constantes do registo, incluindo a abertura de novos estabelecimentos ou formas de representação local, o

23 GUIA DOS AGENTES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E OPERADORES MARÍTIMO-TURÍSTICOS encerramento do estabelecimento ou a cessação da actividade da empresa (art. 10º do DL n.º 108/2009); A existência e disponibilidade de um livro de reclamações. As empresas de animação turística estão impedidas de incluir nos seus serviços a reserva directa de alojamento e viagens para o destino, pelo que para ultrapassarem esta limitação, ou têm de se constituir como agências de viagem e turismo ou estabelecer parcerias com agentes desse sector. A legislação prevê a possibilidade das agências de viagem e as empresas proprietárias ou exploradoras de empreendimentos turísticos exercerem serviços de animação turística, desde que cumpram os requisitos necessários à operacionalização destas actividades (em especial a garantia da contratualização dos seguros exigidos) e solicitem respectiva autorização junto da DRT. Outras entidades podem também desenvolver actividades de animação turística, como associações desportivas, ambientalistas e juvenis, clubes, fundações, misericórdias, instituições privadas de solidariedade social, institutos públicos e entidades análogas, desde que estas estejam previstas no seu objecto social, a organização das mesmas seja dirigida apenas aos seus membros, não tenham fim lucrativo e garantam a contratualização dos seguros exigidos, conforme previsto no n.º 5 do art. 5º do DL 108/2009, de 15 de Maio Regulamentação específica Decreto-Lei n.º 108/2009, de 15 de Maio Condições de acesso e de exercício da actividade de empresas de animação turística e marítimo-turística; Portaria n.º 651/2009, de 12 de Junho Código de conduta de empresas de animação turística e marítimo-turística e logótipo que as identifica; Decreto-Lei n.º 371/2007, de 6 de Novembro Obrigatoriedade de disponibilização de livro de reclamações Seguros As empresas de animação turística necessitam de celebrar e manter válidos os seguintes seguros: Responsabilidade civil: - Garantia de por sinistro, e anuidade que garanta os danos causados por sinistros ocorridos durante a vigência da apólice, se reclamados até um ano após a cessação do contrato. Acidentes pessoais: - Pagamento de despesas, tratamentos, internamento hospitalar e medicamentos até ao montante anual de ; - Pagamento de , em caso de morte ou invalidez permanente dos clientes da empresa, reduzindo-se o capital por morte ao reembolso das despesas de funeral, quando estes tiverem idade inferior a 14 anos. Seguro de assistência às pessoas, no caso de se desenvolverem actividades no estrangeiro. Seguro de acidentes de trabalho dos profissionais a tempo inteiro, temporários 6 e esporádicos. Seguro das instalações e equipamentos. Deverá ser garantido anualmente o envio do comprovativo do pagamento das apólices de seguro, de forma a garantir a validade do seu registo como empresas de animação turística. As empresas dispõem de 30 dias úteis contados a partir da data de vencimento dos seus seguros para entregarem junto da DRT os comprovativos do seu pagamento e renovação. 7

24 NOTAS: 1 Aquando da preparação deste documento, o interessado deverá procurar reunir o máximo de informação relativa à actividade. A título de exemplo, num programa com actividades de percursos pedestres devem ser inseridos dados como a localização, identificação, descrição e dificuldade de cada percurso, o público-alvo a que se destinava, a sua duração, o material necessário à sua realização, questões logísticas, recursos humanos a utilizar, entre outros. 2 A utilização de alguns equipamentos de animação turística e marítimo-turística poderá requerer licenciamento ou certificação específica, pelo que se deve atentar ao regime jurídico de cada uma das modalidades. Em qualquer um dos casos, os responsáveis deverão obedecer aos parâmetros indicados na legislação, licenciando os seus equipamentos junto das entidades competentes, e garantir a utilização de material devidamente certificado. 3 Para registar marcas deve recorrer-se aos serviços on-line do Instituto Nacional da Propriedade Individual (INPI), em onde é também disponibilizado um serviço para esclarecimentos de dúvidas prestado pelo Gabinete de Apoio à Promoção da Propriedade Industrial (GAPI). Uma marca é um elemento que identifica os produtos ou serviços de uma empresa no mercado. Existem vários tipos de marcas, como as nominativas (compostas por palavras), as figurativas (constituídas por imagens, desenhos, ou figuras) ou as mistas, entre outras. O registo de uma marca permite a aquisição de direitos legais sobre a mesma, salvaguardando o direito de utilização da marca e de se poderem accionar mecanismos legais com vista a impedir que outros a usam. O processo de registo de uma marca com uma classe (existindo a opção, de adicionar mais que uma classes de produtos e serviços) tem um custo de 200, valor que beneficia de 50% de desconto caso se processe o registo por via electrónica, e detém uma validade de 10 anos. 4 Consideradas pela União Europeia e legislação portuguesa como aquelas que empregam menos de 10 pessoas e o seu volume de negócios não excede os 2 milhões de euros anuais. 5 O certificado de microempresa pode ser obtido on-line em na opção Certificação PME. 6 O Código de Trabalho nacional prevê a obrigatoriedade de todos os trabalhadores celebrarem e manterem válidos seguros de acidentes de trabalho no período de execução da sua actividade. Nestes termos, os empreendedores devem garantir que os seus trabalhadores, quer sejam a tempo inteiro, temporários ou esporádicos, se encontrem a desenvolver actividade com os devidos seguros profissionais. Relativamente a trabalhadores a tempo inteiro ou temporários, dever-se-á considerar um seguro de acidentes de trabalho que abranja o período definido nos termos do contrato de cada trabalhador. Já para os trabalhadores esporádicos, identificam-se diferentes soluções: a) O seguro de acidentes de trabalho de trabalhador por conta própria é celebrado e mantido válido pelo próprio trabalhador. Compete à empresa garantir que o mesmo se encontra válido e definido nos termos necessários à operacionalização da actividade; b) A entidade estabelece com a seguradora a celebração de seguros diários de trabalhadores esporádicos, enviando-se, para cada dia de actividade, e conforme as necessidades da empresa, toda a informação necessária à celebração do seguro. 7 Embora para algumas tipologias de instalações e equipamentos ainda não se encontre legislada a necessidade das empresas constituírem seguros, os responsáveis deverão procurar assegurar o seu património, com vista evitar encargos futuros desnecessários.

25 3.3 ANIMAÇÃO MARÍTIMO-TURÍSTICA Caracterização do sector GUIA DOS AGENTES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E OPERADORES MARÍTIMO-TURÍSTICOS Como referido anteriormente, no que se refere ao registo dos operadores marítimo-turísticos, as autoridades regionais não estão a aplicar o DL n.º 108/2009, considerando que o regulamento válido é o DLR n.º 23/2007/A, de 23 de Outubro, que constitui o Regulamento da Actividade Marítimo-Turística dos Açores (RAMTA), e que define as regras aplicáveis à actividade marítimo-turística dos operadores marítimo-turísticos e às embarcações por eles utilizadas no exercício desta actividade. Neste sentido, entende-se por actividade marítimo-turística os serviços de natureza cultural, de lazer, de pesca turística, de promoção comercial e de táxi desenvolvidos mediante a utilização de embarcações com fins lucrativos (DLR n.º 23/2007/A). Segundo este DLR, na Região Autónoma dos Açores, a actividade marítimo-turística pode ser exercida nas seguintes modalidades: Passeios marítimo-turísticos, com programas previamente estabelecidos e organizados (alínea a), modalidade a licenciar pela Direcção Regional dos Transportes Aéreos e Marítimos (DRTAM): acessível a todos os operadores, desde que respeitem a classificação da embarcação e respectivas áreas de navegação; Observação de cetáceos (alínea b): licenciamento específico a solicitar junto da Direcção Regional de Turismo e que obedece a legislação própria sobre a matéria (ver capítulo específico do presente Guia); Mergulho e escafandrismo (alínea c): modalidade licenciada pelo Instituto do Desporto de Portugal e pela DRTAM, mas que ao exercer-se dentro dos limites de áreas classificadas deve observar a respectiva legislação específica e carece de autorização da direcção regional com competências na respectiva área (n.º 1 do art. 10º do RAMTA, ver capítulo específico do presente Guia); Pesca turística (alínea d): modalidade licenciada pela DRTAM, mas que requer o parecer prévio do Gabinete do Subsecretário Regional das Pescas, como determina o n.º 2 do art. 10º do RAMTA, que fixará as espécies que poderão ser capturadas (ver capítulo específico do presente Guia); Pesca-turismo (alínea e): licenciamento a requerer junto do Gabinete do Subsecretário Regional das Pescas por inscritos marítimos da Região que exerçam a sua actividade profissional na pesca e com uma única embarcação registada também na pesca (art. 5º e n.º 1 do art. 8º do RAMTA, ver capítulo específico do presente Guia); Passeios em submersível (alínea f); Aluguer de embarcações com ou sem tripulação (alínea g): modalidade a licenciar pela DRTAM, sendo que o aluguer de embarcações com tripulação está sujeito à emissão do respectivo certificado de lotação, mediante a apresentação de proposta fundamentada pelo operador, que, por questões de segurança, deverá prever o mínimo de dois tripulantes a bordo. As embarcações de recreio utilizadas na actividade marítimo-turística na modalidade de aluguer sem tripulação apenas devem observar as regras previstas no Regulamento da Náutica de Recreio (n.º 3 do art. 20º do RAMTA). No entanto, o operador deverá condicionar o aluguer das embarcações sem tripulação à verificação das devidas habilitações dos utilizadores candidatos (alínea c) do art. 26º do RAMTA); Serviços efectuados por táxis (alínea h):

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