Prevalência TÍTULO DO PROJETO de insatisfação Corporal em Adolescentes relacionado ao IMC

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1 Nome do autor Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Projeto de Pesquisa TCC II Prevalência TÍTULO DO PROJETO de insatisfação Corporal em Adolescentes relacionado ao IMC Projeto de pesquisa apresentado ao prof. como requisito parcial para a obtenção de nota na disciplina do curso de das Faculdades Integradas de Patos FIP. Orientador(a): Autoras : Marina de L.G.Urcino Nassiânia Pacheco Cardoso Orientador: Prof. Es. Waldir Assad Brasília - DF 2014

2 Marina de Lourdes Guimarães Urcino Nassiânia Pacheco Cardoso Satisfação Corporal em Adolescentes Projeto de Pesquisa apresentado a Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, Educação Física Licenciatura como requisito parcial para a avaliação da disciplina no Semestre 2014/1. Orientador: Prof. Es. Waldir Assad Assinatura do orientando Assinatura do orientando Assinatura do orientador Brasília DF

3 3 Prevalência de insatisfação Corporal em Adolescentes relacionado ao IMC Resumo Marina de Lourdes Guimarães Urcino Nassiânia Pacheco Cardoso A satisfação e a imagem corporal, nos dias atuais, é motivo de preocupação entre os adolescentes em franco desenvolvimento fisiológico e psicossocial, é um fator preponderante na auto aceitação do adolescente e podem gerar atitudes inadequadas que prejudicam seu crescimento e desenvolvimento. Diante disto o estudo tem por objetivo verificar a prevalência de insatisfação corporal entre estudantes do ensino médio de uma escola particular de Taguatinga, Região Administrativa do Distrito Federal. O estudo foi realizado através de pesquisa de campo, com 55 alunos do 2 e 3 ano do ensino médio, foi realizada coleta das medida antropométricas de peso e altura, para o cálculo do IMC, foi utilizada a escala de silhuetas para verificar a percepção da imagem corporal e o body shape questionaire para verificar a insatisfação com a imagem corporal, onde podemos verificar que a maior parte dos adolescentes estava em eutrofia, porém, muitos deles não se percebiam dessa forma, as meninas apresentaram uma tendência para superestimar e os meninos para subestimar sua condição de sobrepeso e obesidade. A insatisfação com a imagem corporal foi mais prevalente entre os adolescentes em sobrepeso e obesidade, com destaque para as meninas, que muitas mesmo estando em eutrofia desejam possuir um corpo menor, mais magro. Os adolescentes encontram com um desejo de ter um corpo diferente do que possui, porém na maioria esse desejo não passa do limite do que seria considerado normal, ou seja, que poderia causar algum transtorno. Uma pequena porção amostra encontra-se com grau de insatisfação preocupante, mesmo estando dentro do peso ideal, o que causa preocupação, pois este problema pode causar transtornos psicológicos e alimentares. Introdução A satisfação e a imagem corporal, nos dias atuais, é motivo de preocupação entre os adolescentes em franco desenvolvimento fisiológico e psicossocial. A sociedade e a mídia impõe sobre eles uma visão de que é necessário ter um corpo de modelo ou atlético para ser aceito, não respeitando assim, as fases naturais da adolescência que implicam mudanças no corpo e na imagem de si mesmo, e é no ambiente escolar, onde tem início sua vida social propriamente dita, que começa também uma espécie de auto cobrança. Segundo o Ministério da Saúde (1996), a adolescência é a faixa etária entre 10 e 19 anos, é o período da vida caracterizado por intenso crescimento e

4 4 desenvolvimento, que se manifesta por transformações anatômicas, fisiológicas, psicológicas e sociais. A partir das informações que recebe do meio e dos adultos significativos em sua vida como pais, irmãos, professores ou colegas, o adolescente cria e desenvolve sua autoimagem, já possibilitando antever no futuro o que provavelmente será em relação aos adultos que o cercam. O adolescente se projeta em quem está mais próximo adquirindo comportamentos que os identifiquem com o meio. Neste sentido, Gambardella, (1995); Mantoanelli et al., (1997) nos diz que o adolescente tem como característica comportamentos de contestação que o tornam vulnerável, volúvel, seguidor de líderes, busca fazer parte de grupos e modas, desenvolvendo preocupações excessivas ligadas ao corpo e à aparência. Para Levisky (1995), a adolescência é a transição entre a infância e a idade adulta e é marcada por muitas modificações biopsicossocial. Ocorrem várias transformações entre elas hormonais, funcionais, afetivas e sociais, porém as alterações corporais adquirem importância fundamental para o adolescente, pois é através de seu corpo que o jovem pode melhor perceber as alterações que está vivendo. A imagem corporal é um importante aspecto psicológico e interpessoal durante a adolescência. Levine & Smolak (2002) consideram que a insatisfação com o peso e forma corporal entre as adolescentes pode ser considerada um descontentamento natural. Atualmente há uma tendência social e cultural em considerar a magreza como uma situação ideal de aceitação e êxito, Segundo Adams (1977), percebe-se que o mundo social, claramente discrimina os indivíduos não atraentes, numa série de situações cotidianas importantes. É fácil verificarmos nas mídias, redes sociais, revistas, o quanto eles influenciam em todos os aspectos. A imagem corporal é retratada sempre com homens musculosos e mulheres quase esqueléticas insinuando essa idealização do corpo. A adolescência é uma fase onde podemos notar grandes conflitos. A maioria dos adolescentes são fortemente influenciados pela mídia e pelo meio em que vivem, eles buscam ser aceitos a se inserir em grupos em que tenham afinidades, e atualmente a aparência tem se tornado um fator muito importante como forma de aceitação, devido a isso, surge essa pressão da sociedade em cobrar um corpo perfeito. Diante dessa cobrança o adolescente tem se tornado cada dia mais

5 5 insatisfeito com o seu corpo, insatisfeito com a imagem que tem de si mesmo, existe uma imagem idealizada e que se confronta com a imagem corporal vivida, a qual pode não corresponder à realidade objetiva. A imagem corporal que o adolescente tem de si mesmo frequentemente não reflete a imagem real, muitas vezes eles tem uma imagem distorcida, os meninos costumam achar o seu corpo mais magro do que realmente é, pois desejam ter um corpo mais forte e musculoso, já as meninas geralmente se acham mais gordas do que realmente são, pois a tendência é buscar sempre um corpo mais magro e esquelético, pois esse padrão de corpo é considerado o ideal pela sociedade, essa insatisfação pode gerar transtornos, fazendo com que ele busque atingir esse corpo tido como ideal a qualquer custo, eles estão sempre buscando nas mídias, revistas e afins o que há de novo no mercado para melhorar ou tornar essa imagem mais próxima daquela que eles querem, não se importando com as consequências desta busca que se mostra desenfreada. O adolescente se projeta e se representa através do meio em que está inserido, e segundo Schilder(1994), a imagem corporal pode ser definida como uma construção multidimensional que descreve amplamente as representações internas da estrutura corporal e da aparência física, em relação a nos mesmos e aos outros, é a capacidade de representação mental do próprio corpo pertinente a cada indivíduo. A imagem corporal satisfatória para os adolescentes, é fator de aceitação e aprovação para eles mesmos. Refere-se às percepções, aos pensamentos e aos sentimentos sobre o corpo e suas experiências, sendo caracterizada como uma qualidade subjetiva, dinâmica e determinada socialmente (CASH; PRUZINSKY, 1990). A realidade atual de fervor pela magreza e temor à obesidade, a preocupação com o porte físico e a aparência se torna um grande problema, pois esta preocupação exagerada de modo geral, pode criar distorções e insatisfações que causam comportamentos que proporcionam maiores riscos ao desenvolvimento de transtornos, sobretudo os alimentares (NUNES et al., 2001; VILELA et al., 2004; BROOK e TEPPER, 1997). A insatisfação corporal esta relacionada à baixa autoestima e à presença de distúrbios alimentares como anorexia, bulimia e o comer compulsivo (ALMEIDA et al, 2005).

6 6 Assim o presente estudo tem como objetivo verificar a prevalência de insatisfação corporal em adolescentes relacionado ao IMC. Metodologia O Presente estudo constará de realização de uma Pesquisa de Campo, de caráter investigatório, onde serão observados as características de aceitação ou não de imagem corporal pelos alunos do 2º e 3º ano do ensino médio do Instituto de Educação Guiness, localizado em Taguatinga região administrativa do Distrito Federal. População e Amostra A População deste estudo foi formada por 55 alunos do 2º e 3º anos do ensino médio, de ambos os sexos, sendo 26 meninas (47,3%) e 29 meninos (52,7%), com idade média de 15,85 (+-1,05), variando de 14 a 18 anos, do Instituto Educacional Guiness, localizado em Taguatinga cidade satélite do Distrito Federal. Materiais e Procedimentos metodológicos Foram realizadas as medidas antropométricas (peso e altura), para a classificação do IMC, de acordo com a classificação proposta pela Organização Mundial da Saúde OMS (WHO, 1995), em escalas de percentis por faixa etária, nas quais se consideram como de baixo peso os adolescentes cujos valores são inferiores ao percentil 5, eutróficos quando os valores estão entre os percentis 5 e 85, sobrepesados quando entre os percentis 86 e 95, e obesos acima do percentil 95. Para a classificação do IMC foram coletados os dados antropométricos de peso e altura, foi utilizada balança digital e fita métrica plástica, que foi afixada na parede sem rodapé, o aluno foi orientado a subir na balança com o mínimo de roupa possível (calção e camiseta) e no mesmo instante foi medido sua altura com esquadro de madeira (FONSECA et al., 1998). A percepção da imagem corporal foi obtida por auto avaliação, com o uso de uma escala de silhuetas corporais de quinze silhuetas, proposta por Stunkard et al (1983). Onde cada silhueta corresponde a um valor de IMC, que varia de 12,5 a 47, de uma silhueta para outra há uma diferença de 2,5. Nessa escala, o indivíduo

7 7 escolhe o número da silhueta que considera semelhante a sua aparência corporal real (Percepção da Imagem Corporal Real - PICR), o valor do IMC correspondente a silhueta que o individuo escolheu foi comparado com seu IMC real. Para análise da insatisfação corporal, foi aplicado o Body Shape Questionnaire BSQ (Cooper et al., 1987), um teste de autopreenchimento com 34 perguntas para serem respondidas segundo uma legenda, conforme versão traduzida para o português por Cordás e Castilho (1994). Uma pontuação menor que 80 é considerada sem insatisfação; entre 80 e 110, insatisfação leve; entre 111 e 140, insatisfação moderada; e maior que 140, insatisfação grave. O questionário foi entregue para os alunos para que eles respondessem, após isso foi verificada a pontuação de cada questionário, para se obter o resultado. Resultados e discussão Através dos procedimentos de coletas de dados realizados verificou-se os resultados do que foi proposto pelo estudo, a seguir apresentamos os dados dos indivíduos que participaram da pesquisa. As características descritivas dos alunos estão apresentadas na TABELA 1. TABELA 1 - Valores de média e desvio padrão das características descritivas dos alunos Variável Masculino (n=29) Feminino (n=26) Total (55) Idade ( anos) 15,8 +-1,02 15,8 +-1,1 15,9 +-1,1 Peso (kg) 63, ,04 60, ,11 62, ,07 Estatura(cm) 1,69 +-0,09 1,67 +-0,09 1,68 +-0,07 IMC (kg/m²) 22,1 +-3,17 21,74 +-2,75 21,9 +-2,9 Verificou-se no estudo que os homens são mais pesados, mais altos e com um IMC maior do que o apresentado pelas mulheres. Resultados semelhantes encontrou-se no estudo de Rech et all (2010) onde o sexo masculino apresenta um imc de 23,7(+-3,1) e sexo feminino apresenta um imc de 21,2 (+-2,7) e no estudo realizado com lutadores de taekwondo de Campos et all (2012), onde o sexo masculino apresenta um IMC de 24,1 ± 4,3 e o sexo feminino apresenta o IMC de 23,4 ± 4,0, Em ambos os estudos podemos verificar uma prevalência do valor do IMC no sexo masculino maior que no sexo feminino.

8 8 Com base nos dados antropométricos (Tabela 2), no presente estudo notouse que a maioria dos adolescentes encontra-se em eutrofia, dados que corroboram outros estudos nacionais, que também encontram uma prevalência de eutrofia entre os adolescentes brasileiros (GUEDES et all (2005); SANTOS et all (2005); NUNES et al (2007)). Tabela2 classificação do IMC Sexo\classificação Baixo eutrofico sobrepeso obeso total imc peso M (65,5%) 9 (31%) 1 (3,5%) 29 (52,7%) F 1 (3,8%) 23 (88,5%) 1 (3,8%) 1 (3,8%) 26 (47,3%) Total 1 (1,8%) 42 (74,4%) 10 (3,68%) 2 (3,64) 55 (100%) Observa-se também que segundo o IMC, que os desvios de IMC foram mais prevalentes no sexo masculino onde 9 (31%) encontram-se em sobrepeso e 1 (3,5%) encontra-se obeso, já no sexo feminino apenas 1 (3,8%) encontra-se em baixo peso, 1 (3,8%) em sobrepeso e 1 (3,8%) obeso, mas a maioria dos indivíduos do sexo masculino e feminino 42 (74,4%) se apresentam em eutrofia. Tais resultados estão de acordo com dois estudos realizados por Branco et all (2006), com adolescentes, estudantes da cidade de São Paulo, onde encontramos no sexo masculino um maior desvio, encontram-se mais indivíduos fora do seu peso ideal em comparação com o sexo feminino, Em um deles 25,8% da amostra do sexo masculino encontra-se fora do peso adequado, já no sexo feminino esse número é menor, 21,6% das meninas encontram-se fora do peso. Foi realizada também a pesquisa sobre a percepção da imagem corporal, através das escalas de silhuetas, onde o adolescente marcou a silhueta que julgava ser compatível com a sua para verificar se eles possuem uma percepção correta de sua imagem, os resultados encontram-se na tabela 3. Tabela 3 Percepção da Imagem Corporal pela escala de silhuetas Sexo\ PIC IMC real < IMC real > IMC IMC real < IMC Total IMC silhueta silhueta silhueta M 10 (34,48%) 10 (34,48%) 9 (31,04%) 29 F 15 (57,69%) 8 (30,77%) 3 (11,54%) 26 Total 25 (45,45%) 18 (32,73%) 12 (21,82%) 55

9 9 Quanto a percepção da imagem corporal notou-se que a maioria dos alunos não tem uma percepção real de sua imagem, 25 (45,45%) marcaram uma silhueta maior que a correspondente ao seu imc, sendo 15 (60%) meninas e 9 (40%) meninos, já 18 (32,73%), marcaram a silhueta menor que a correspondente ao seu imc, sendo 10 (55,55%) meninos e 8 (44,45%) meninas, e apenas 12 (21,82%), marcaram a silhueta correspondente ao seu imc, destes 9 meninos e 3 meninas. Observou-se que os adolescentes não tem uma percepção real de seu corpo, sendo que a maioria das meninas tende a se achar mais gordas enquanto os meninos tendem a se achar mais magros que realmente são. Resultados semelhantes encontrou no estudo de Branco et all (2006) que demonstra que para ambos os sexos a percepção real de sua condição é distorcida, e nas meninas há mais casos de superestimação enquanto nos meninos mais casos de subestimação da condição real. O estudo de McCreary e Sadava (2001), também relata que as meninas tendem a se perceber maiores do que são, enquanto os meninos percebem-se menores. Verificou-se que há maior prevalência de distorção na percepção da imagem corporal no sexo feminino, o que parece ser um achado comum nos estudos nacionais e internacionais que investigam a percepção da imagem corporal ( BERGSTROM et al (2000) in BRANCO et all (2007)). Para se verificar se os indivíduos encontram-se satisfeitos com a imagem corporal que possuem na mesma escala de silhuetas foi solicitado que os alunos marcassem também a silhueta que desejariam possuir, os resultados encontram-se na tabela 4. Tabela 4 Satisfação corporal pela escala de silhuetas Estado Sexo Desejam Desejam perder Satisfeitos Total nutricional ganhar peso peso Baixo - M peso F 1 ( 1,82%) 1 Eutrofico M 14 ( 25,45%) 3 ( 5,45%) 2 ( 3,64%) 19 F 8 ( 14,55%) 12 ( 21,82%) 3( 5,45%) 20 Sobrepeso M 5 ( 9,09%) 4 ( 7,27%) 9 F 1 (1,82%) 1

10 10 obeso M 1 (1,82%) 1 F 1 (1,82%) 1 total 28 (50,9%) 22 (40%) 5 (9,89%) 55 Dos 55 indivíduos que fizeram parte do estudo 28 (50, 9) desejam uma silhueta maior do que a que possui, sendo 19 (67,85%) meninos, dentre eles 14 (25,45%) são eutróficos, 5(9,09%) sobrepesados, 9 (32,15%) são meninas, dentre elas 8 (14,55%) são eutroficas, e apenas 1 (1,82%) esta com baixo peso, 22 (40%) dos indivíduos desejam uma silhueta menor do que a que possui, sendo 8 (36,36%) meninos, destes 3 (5,45%) são eutroficos, 4(7,27%) sobrepesados e 1(1,89%) obeso. As meninas se mostram mais desejosas de possuir uma silhueta menor, 14 (63,64%) delas desejam perder peso, sendo 12 (21,82%) eutroficas,1 (1,89%) sobrepesada, e 1 (1,89%) obesa, observa-se assim que enquanto uma quantidade maior de meninos desejam ganhar peso, uma quantidade maior de meninas desejam perder peso, o que reforça o padrão de corpo ideal buscado nos dias de hoje. Jones (2004) mostra que enquanto nas moças o ideal de beleza está amplamente vinculado à magreza, nos rapazes esse ideal está voltado para a quantidade de músculo. Esta ênfase no desejo de magreza torna-se, para muitas mulheres um sonho difícil. Sendo assim, os meios de comunicação (televisão e revista) tornam-se um poderoso transportador dos ideais socioculturais. Observando as revistas de moda, em sua grande maioria, as mulheres expostas são jovens, altas e extremamente magras, difundindo, desta maneira, um ideal feminino de beleza. A presença na mídia do ideal de magreza contribui de maneira significativa para altos níveis de insatisfação corporal desordens alimentares, SMOLAK & LEVINE (1996), THOMPSON JK E SMOLAK (2001). Já no caso dos meninos, jovens definidos e musculosos são expostos pelas revistas de moda. Dessa forma os adolescentes também ficam sujeitos a imagens da mídia que descrevem a forma de um corpo ideal: mesomorfico, com ombros largos, maior desenvolvimento da parte de cima do corpo. A grande pressão da sociedade diante da busca desse ideal de beleza faz com que a cada dia os adolescentes se tornem cada vez mais insatisfeitos, confirmando assim quando verificamos que apenas 5 (10%) marcaram a silhueta que possui como a ideal. Diante destes dados constata-se que os meninos desejam

11 11 possuir um corpo maior do que o que possuem, mais musculoso, ou seja, desejam ganhar peso, enquanto as meninas desejam possuir um corpo menor do que o que possuem, ou seja desejam perder peso, e mesmo estando dentro do peso ideal desejam possuir um corpo diferente do que possui, e uma pequena parte estão satisfeitos com o corpo que possuem, acham que é o ideal. Foi realizada a análise da insatisfação corporal, através do Body Shape Questionnaire, que é um teste de autopreenchimento com 34 perguntas para serem respondidas segundo uma legenda. O Body Shape Questionnaire (BSQ) é utilizado para avaliar a insatisfação com a imagem corporal, pois mede o grau de preocupação com a forma do corpo, a auto depreciação devida à aparência física e à sensação de estar gorda. O questionário distingue dois aspectos específicos da imagem corporal: a exatidão da estimativa do tamanho corporal e os sentimentos em relação ao corpo (insatisfação ou desvalorização da forma física). Uma pontuação menor que 80 é considerada sem insatisfação; entre 80 e 110, insatisfação leve; entre 111 e 140, insatisfação moderada; e maior que 140, insatisfação grave, o resultado encontra-se na tabela 5. Tabela 5 nivel de insatisfação corporal - Body Shape Questionnaire. Estado Sexo Sem Insatisfação Insatisfação Insatisfação Total nutricional insatisfação leve moderada grave Baixo peso M F 1 ( 1,82%) Eutrofico M 19 ( 34,55%) F 17 ( 30,91%) 4 ( 7,27%) 2 ( 3,62%) Sobrepeso M 6 ( 10,91%) 1 ( 1,82%) 1 ( 1,82%) 1 ( 1,82%) 9 F 1 ( 1,82%) Obeso M ( 1,82%) F 1 ( 1,82%) Total 45 (81,89%) 6(10,9%) 3 (5,45%) 1 (1,9%) 55 Tal análise traz um resultado positivo, visto que grande parte dos alunos não apresentam insatisfação com sua imagem corporal, 45 (81,89%) encontram-se sem insatisfação, sendo 20 (76,92%) das meninas e 25 (86,25%) dos meninos, 6 (10,9%) encontram-se com insatisfação leve, sendo 4 (15,38%) das meninas e 2 (6,9%) dos meninos, 3 (5,45%) encontram-se com insatisfação moderada, sendo 2 (7,7%) das meninas e 1(3,45%) menino, com insatisfação grave há apenas 1 (3,5%) aluno.

12 12 Apenas 10 (18,18%) dos alunos se encontram com algum nível de insatisfação, 6 são do sexo feminino e estão dentro do peso adequado, 4 são do sexo masculino dentre eles 3 estão sobrepesados e 1 obeso, o que nos mostra que as meninas tendem a ser menos satisfeitas, mesmo estando dentro do peso adequado. O estudo evidenciou segundo a análise a presença de preocupação excessiva com o corpo entre ambos os grupos, porém mais prevalentes entre as adolescentes do sexo feminino. Embora haja presença de insatisfação corporal na população estudada, é necessário destacar, que entre as escolares do gênero feminino há uma maior prevalência de insatisfação. Além disso, quando feita a análise estratificada, ou seja nos diversos graus de preocupação, evidencia-se que as escolares do sexo feminino igualmente responderam aos graus mais preocupantes (moderado e grave), sendo 3 (5,45%) meninas, enquanto no sexo masculino apenas 1(1,9%) menino. O resultado obtido no presente estudo, junto ao instrumento BSQ, aponta uma possível confirmação das proposições levantadas por um estudo desenvolvido por CONTI (2009) na cidade de São Paulo, que também contou com uma população mista de indivíduos, formada de 147 pós púberes, sendo 95 meninas e 52 meninos. Nesse estudo podemos evidenciar que as meninas expressam insatisfação corporal no grau mais severo quando comparadas com meninos. A imagem corporal parece ser uma marca feminina, sobretudo na adolescência, quando o corpo estabelece seu formato. Como os meninos não sofrem tanta pressão social apresentam uma melhor aceitação (Graham et all, 2000) Conclusão Considerando que o objetivo deste estudo foi verificar se há insatisfação corporal entre adolescentes estudantes de uma escola do ensino médio, verifica-se que as meninas são mais críticas com sua imagem corporal do que os meninos, o que ficou evidente neste estudo, uma vez que maior quantidade marcaram silhuetas maiores do que realmente são, e quando solicitado que marcasse qual desejam possuir, a maioria desejou uma silhueta menor do que a que possui, enquanto os meninos se identificaram mais com as figuras de eutrofia, e a maioria deseja possuir

13 13 uma silhueta maior do que a que possui. Porém um quantitativo maior de meninas deseja um corpo diferente do que possuem, as meninas tenderam a apresentar maior insatisfação do que os meninos. A distorção da percepção corporal, ou seja, superestimar ou subestimar o tamanho e/ou forma do corpo, não constitui característica particular de adolescentes que desenvolvem algum tipo de transtorno alimentar, uma vez que isso se torna a cada dia mais comum entre indivíduos dessa faixa etária. Essa distorção é influenciada por pressões da mídia e a busca desenfreada por um padrão de corpo ideal. Esses fatores estão entre as causas da insatisfação em especial para indivíduos do gênero feminino. O estudo realizado vem confirmar esta preocupação, pois uma grande quantidade de adolescentes apresenta distorção da imagem corporal, essa distorção além e ouros fatores contribuem grandemente para a insatisfação com a imagem corporal que vem crescendo a cada dia. O estado nutricional mais prevalente entre os adolescentes foi o de eutrofia, seguido do de sobrepeso. A prevalência de eutrofia foi maior entre as meninas e a de sobrepeso entre os meninos. Quanto à satisfação corporal, através da escala de silhuetas pode-se verificar que a grande maioria deseja possuir uma silhueta diferente do que a que possui o que demonstra uma insatisfação com a auto imagem, porém quando analisa-se o Body Shape Questionnaire, que possui uma avaliação mais criteriosa onde pode verificar se há indícios de algum transtorno, pois mede o grau de preocupação com a forma do corpo, a auto depreciação devida à aparência física e à sensação de estar gorda, nota-se que a maioria dos adolescentes encontram-se sem insatisfação Desta forma conclui-se que os adolescentes encontram com um desejo de ter um corpo diferente do que possui, porém esse desejo não passa do limite do que seria considerado normal, ou seja que poderia causar algum transtorno. Mas apesar de a maioria dos adolescentes estar satisfeita com sua aparência corporal, encontrou-se um número com grau de insatisfação preocupante, destes que se encontram insatisfeitos, a maior parte é classificada como eutrófica e também apresentou desejo de ser mais magro, indicando que a insatisfação parece ser independente do estado nutricional, esse número, mesmo que sendo uma pequena porção da amostra é que causa preocupação, pois este problema pode causar transtornos psicológicos e alimentares.

14 14 Referências Bibliográficas ADAMS, G.R. Physical Attractiveness Research: toward a Developmental Social Psychology of Beauty. Human development 20: , ALMEIDA, G.A.N.; SANTOS, J.E.; PAISAN, S.R.; LOUREIRA, S.R. Percepção de tamanho e forma corporal de mulheres: um estudo exploratório. Psicologia em Estudo, Maringá, v.10, n.1, p.27-35, BRANCO, L.M., ALMEIDA, E.C., PASSOS, M.A.Z., PIANO, A., CINTRA, I.P. & FISBERG, M.A. (2007). Percepção corporal influencia no consumo do café da manhã de adolescentes? Saúde em Revista, 9, BRANCO, L.M., HILÁRIO, M.O.E. & CINTRA, I.P. (2006). Percepção e satisfação corporal em adolescentes e a relação com seu estado nutricional. Revista de Psiquiatria Clínica, 33, BROOK U., TEPPER I. High school students attitudes and knowledge of food consumption and body image: implications for school based education. Patient Educ couns. 1997; 30(3): CAMPOS, A.; LEICHTWEIS, M.; VOLMAR, N. ; AFONSO, M.; composição corporal, vo2max e parâmetros neuromusculares de lutadores de taekwondo do Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.6, n.36, p Nov/Dez ISSN CASH, T. F.; PRUZINSKY, T. Body images: development,deviance and change. New York: The Guilford Press, CONTI, M.A.; CORDÁS, T.A.; & LATORRE, M.R.D.O. Estudo de validade e confiabilidade da versão brasileira do body shape questionnaire (bsq) para adolescentes. Revista Brasileira de Saúde Materna e Infantil, 9(3), , COOPER, P.J.; TAYLOR, M. J.; COOPER, Z. ; FAIRBURN, C. G. The development and validation of the Body Shape Questionnaire. Int J Eating Disorder 6: , CORDAS, T.A.; CASTILHO, S.- Imagem corporal nos transtornos alimentaresinstrumento de avaliação: Body Shape Questionanaire. Psiquiatria Biológica 2: 17-21, 1994.

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16 16 RECH, C. R.; ARAÚJO, E. D. S.; VANAT, J. R.; Autopercepção da imagem corporal em estudantes do curso de Educação Física. Rev. Bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, V.24, n.2, p ,abr./jun SANTOS, J. S.; COSTA, C. O. M. SOBRINHO, N. C. L.; SILVA, M. C. M.; SOUZA, K. E. P.;MELO, B. O. Perfil antropométrico e consumo alimentar de adolescentes de Teixeira de Freitas Bahia. Rev. Nutr. vol.18 no.5 Campinas Sept./Oct SCHILDER, P. A imagem do corpo: as energias construtivas da Psique. São Paulo: Martins Fontes, SMOLAK L & LEVINE MP. Adolescent transitions and the development of eating problems. In: The development psychopathology of eating disorders: Implications for research, prevention, and treatment.mahwah, New Jersey: Erbaum, p , STUNKARD, A.J.; SORENSON, T.; SCHLUSINGER, F. Use of the Danish doption register for the study of obesity and thinness. In: KETY, S.S.; ROWLAND, L.P.; SIDMAN, R.L.; MATHYSSE, S.W. (Eds.). The genetics of neurologic and psychiatric disorders. New York: Raven, p THOMPSON JK & SMOLAK L (eds) Body image, eating disorders, and obesity in youth: Assessment, prevention, and treatment. Washington, DC: American Psychological Association, VILELA, J.E.M.; LAMOUNIER, J.A.; DELLARETTI FILHO, M.A. ET AL. Transtornos alimentares em escolares. J. Pediatr. 80(1):49-54, WHO, Infants and children, in WHO Physical status: the use and interpretation of antropometry. WHO, Geneva, 1995, pp

17 17 Anexos Escala de silhuetas feminina

18 Escala de silhuetas masculina 18

19 19 BODY SHAPE QUESTIONNAIRE (BSQ) QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO CORPORAL LEGENDA N NUNCA F REQUENTEMENTE R RARAMENTE MF MUITO FREQUENTEMENTE AV AS VEZES S SEMPRE 1. Sentir-se entediado(a) faz você se preocupar com sua forma física? 2. Você tem estado tão preocupado(a) com sua forma física a ponto de sentir que deveria fazer dieta? 3. Você acha que suas coxas, quadril ou nádegas são grande demais para o restante de seu corpo? 4. Você tem sentido medo de ficar gordo(a) ou mais gordo(a)? 5. Você se preocupa com o fato de seu corpo não ser suficientemente firme? 6. Sentir-se satisfeito(a) (por exemplo após ingerir uma grande refeição) faz você sentir-se gordo(a)? 7. Você já se sentiu tão mal a respeito do seu corpo que chegou a chorar? 8. Você já evitou correr pelo fato de que seu corpo poderia balançar? 9. Estar com homens (mulheres) magros(as) faz você se sentir preocupado(a) em relação ao seu físico? 10. Você já se preocupou com o fato de suas coxas poderem espalhar-se quando se senta? 11. Você já se sentiu gordo(a), mesmo comendo uma quantidade menor de comida? 12. Você tem reparado no físico de outros homens (mulheres) e, ao se comparar, sente-se em desvantagem? 13. Pensar no seu físico interfere em sua capacidade de se concentrar em outras atividades (como por exemplo, enquanto assiste à televisão, lê ou participa de uma conversa)? 14. Estar nu (nua), por exemplo, durante o banho, faz você se sentir gordo(a)? 15. Você tem evitado usar roupas que o(a) fazem notar as formas do seu corpo? 16. Você se imagina cortando fora porções de seu corpo? 17. Comer doce, bolos ou outros alimentos ricos em calorias faz você se sentir gordo(a)? 18. Você deixou de participar de eventos sociais (como, por exemplo, festas) por sentir-se mal em relação ao seu físico? 19. Você se sente excessivamente grande e arredondado(a)? N R AV F MF S

20 20. Você já teve vergonha do seu corpo? 21. A preocupação diante do seu físico leva-lhe a fazer dieta? 22. Você se sente mais contente em relação ao seu físico quando de estômago vazio (por exemplo pela manhã)? 23. Você acha que seu físico atual decorre de uma falta de autocontrole? 24. Você se preocupa que outras pessoas possam estar vendo dobras na sua cintura ou estômago? 25. Você acha injusto que os outros homens (mulheres) sejam mais magros(as) que você? 26. Você já vomitou para se sentir mais magro(a)? 27. Quando acompanhado(a), você fica preocupado(a) em estar ocupando muito espaço (por exemplo, sentado num sofá ou no banco de um ônibus)? 28. Você se preocupa com o fato de estarem surgindo dobrinhas em seu corpo? 29. Ver seu reflexo (por exemplo, num espelho ou na vitrine de uma loja) faz você sentir-se mal em relação ao seu físico? 30. Você belisca áreas de seu corpo para ver o quanto há de gordura? 31. Você evita situações nas quais as pessoas possam ver seu corpo (por exemplo, vestiários ou banhos de piscina)? 32. Você toma laxantes para se sentir magro(a)? 33. Você fica particularmente consciente do seu físico quando em companhia de outras pessoas? 34. A preocupação com seu físico faz-lhe sentir que deveria fazer exercícios? 20

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