AQUlSI<;AO E oominio 00 VOCABULARIO: ABORDAGENS PARA 0 ENSINO

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1 AQUlSI<;AO E oominio 00 VOCABULARIO: ABORDAGENS PARA 0 ENSINO Antonieta LAFACE (UnesplAssis) ABSTRACT: We present here some questioning about synonyms, imponanr for the redefinition of terms in jou11l/jlisticcontext and from this for the academic univers. Based upon the theorical principal of the definition and upon the terminological synonyms, we look for a teaching pedagogical proposition for the acquisition and domain academic vocabulary. KEY WORDS: synonym, definition, redefinition, vocabulary, terms. o tema desta exposi~o est! relacionado a uma pesquisa realizada, no ano de 1993, com universitarios, cujo objetivo foi 0 de testar um conjunto de atividades didatico-pedag6gicas, orientadas para 0 vocabu.urio tecnico-acadamico, considerando a mobilidade tematico-definicional de termos Desenvolvemos, na ocasiio, um trabalho pedag6gico, direcionado a atividades parafrasticas de textos. em momentos diferenciados de leituras, pressupondo a estreita ligacio que existe entre definicoes linguisticas, remetencia de termo a termo e, definicoesconceptuais, remetencia de termos ao contexto s6cio-cultural. Investigamos como os informantes selecionaram os termos, como expandiram e condensaram conceitos, como relacionaram conceitos 1tematica desenvolvida e, ate que ponto, conseguiram reconstituir a base informativa de cada um desses termos, nas redacoes produzidas por eles. sendo as mesmas parafrases jomalisiteas. Com resultados positivos. tem-nos sido possivel avaliar como poderiamos estar encaminhando uma proposta pedag6gica, voltada para questoes definicionais e conceptuais.de termos, envolvidos em lingua de especialidade e traduzidos para a lingua geral Para esta exposicao, estaremos colocando algumas indagacoes sobre a sinonimia terminol6gica, um dos principios metodo16gicos da pesquisa realizada; fator importante e, ao mesmo tempo, problematico para a mobilizacio de conceitos e de defnicoes. 0 que tem dificultado, em parte, a aquisi~o e 0 dom(nio de vocabuiario t6cnico-academico.

2 A lingua de especialidade, embora seja de sua natureza eliminar os sinonimos para chegar perto da univocidade da linguagem recnico-eientifica, marca-se por fatores sociol6gicos e culturais, tornando possivel a redefini~o de termos. Afmna Dubuc (1994) ser. raro aconteeer que uma analise de, pelo menos dois termos sinonimos, nao revele diferencas significativas. Ligam-se antes ao campo semintico, ja que pertencem a lingua antes de se definir em areas de especialidade. 0 conteudo semintico, nesse aspecto, tem papel relevante e cs, por ele, que urn terma, pertencente a area de especialidade, redefme-se, quando transposto para a lingua geral. Os niveis de lingua condicionam-se a marcas sociol6gicas e regionais. Dependendo do contexto s6cio-eultural do individuo, essas marcas determinam si~oes de usa dos termos de lingua de especialidade. Nesse caso, havera constante disponibilidade para distensoes conceptuais no processo.de vulg~ao cientifica, a partir do campo sem8ntico, resultando, por isso, na difusao de informa~s, estabelecida uma certa si~o de comunica~o. Isto explica 0 fato de sociedade e govemo, termos vinculados ao vocabulario da Area Politica, terem sido, de inicio, definidos pelos informantes, como sendo pessoas que se submetem a regras do govemo (sociedade) e sistema poutico culpado pelos problemas sociais (govemo). Sio, em verdade, defini~s divulgadas pelo grupo social, cabendo ao govemo resolver problemas e a sociedade dever-lhe obediencia, marca tipica do autoritarismo politico nacional, vigente durante muitos anos no pais. Com objetivo de analisarmos melhor essa si~o, procuramos trabalhar com o termo negro, associado a govemo e sociedade. Em reportagem da Folha de Sio Paulo do 01105/1995, entrevista com 0 Uder do movimento negro no Brasil. Nesse artigo, 0 enunciado "Grupo M.N.U. (Movimento Negro Unido) dejende que negro e termo poutico", termo negro aparece com uma serie de implicacoes. A leitura inicial da reportagem demonstra que a problematica do negro no contexto nacional e menos uma questio racial que hist6rico-politica, ja que pr6prio jomal aflrma que "llder do grupo acredita que a humanidade e jormoda de uma s6 r~a", justificando plenamente 0 enunciado "negro e denominafqo de cardler politico e nijoracial". Ampliando 0 espaco definicional, outras afmnacoes sobre 0 termo negro, vio surgindo, de forma a explicar para 0 leitor que: (1) "0 negro e uma tentativa frustoda de integr~ijo na sociedade dominoda pela elite branca", (2) "a ideia de rtlfd s6 aiste para uso politico das elites dominantes... ", (3) "0 conceito de r~a e Jurado porque a ideologia dos setores dominantes na sociedade se apropriou dessa classific~ijo para, a partir dat, discriminar os grupos oriundos dos primeiros ajricanos, os escravos ", (5) "negro e termo poutico porque responde ao interesse de negar 0 problema da discrimi~ijo racial". As marcas. sociais e politicas existentes mostram que 0 interc!mbio dos termos negro e r~a determina-se pelo prisma da defini~o de poutica, como "poder do

3 homem sobre 0 homem", urn dos registros em dicionario especializado. Ra~a e negro, conforme mostra 0 artigo, e uma questio de poder de domina~o, pois estabelece para o negro 0 conceito de ser "povo dominodo na sociedade e no govemo". Os termos sociedade e govemo acabam sendo defmidos como poder de exercer dominio. A adequa~io de termos nos contextos diferenciados, mesmo na lingua de especialidade, e complexa, ate porque, nos registros dicionarizados, havera sempre marcas ideo16gicas. definidas pela comunidade s6cio-cultural, sendo elas particularizadoras de areas de conhecimento.. Dubuc (1994) considera que cada item vocabular selecionado, ao implicar identifica~o das marcas de uso, devera ter ade~o aproximada a si~o de comunic~io, acrescendo-se 0 fato de que as linguas de especialidade Dio sio pura cons~o nocional, mesmo quando fazemos abstr~o das condi~s de uso de urn termo a ser normalizado A qualidade de uma lingua liga-se a propriedade de uso, havendo, por urn lade, os sioonimosdo campo semmtico, envolvidos no processo de expansio analftica e, por outro, os sioonimosdo campo nocional, contribuindo para uma escolha apropriada de termos, condicionada a si~o comunicativa. Nesse aspecto, a qucstlo da ad~o de termos, nos contextos diferenciados da lingua de especialidade, abre esp~ para a reformul~o da base semantico-definicional,em linguagem tecnica e/ou vulgarizada. ;~. Todavia, essa adequa~o de termos a contextos diversos torna-se ate mesmo polemica, ja que, de inicio, ela Dio e perfeita e, nesse caso, to<1otipo de normaliza~io do uso e problema, especialmente, quando temos de selecionar vocabulano. Tudo vai depender de como esses termos podem ler inseridos na linguagens..diversas,-seid perder de vista 0 carater cientifico de suas defini~s. Quando os informantes selecionaram os termos govemo e sociedade, para desenvolver tematica redacionais, foram orientados a perceber a necessidade de se obter adequa~o contextual, nos trabalhos produzidos. Procuramos mostrar-lhes que os principios basicos da sinonfmia garantem transferencias de termos de area de especialidade para a linguagem jomlistica, podendo ser reconduzidos para a linguagem academica. Por essa razio e que, 56 ao final dos trabalhos, os informantes chegaram a grupo de pessoas com representatividade no poder publico (sociedade) e 6rgiJ.o administrativo que orienta os neg6cios pubucos(govemo),' urna adequa~o pr6xima ao. contexto cientifico, ja que as condi~s de uso, mesmo na lingua de especiliadade, deverio ser observadas. Retomando os termos negro e ra~a (etnia), procedemos a uma consulta nos dicionarios de area deespecialidade, para uma verifica~o de como sio esses termos

4 registrados e que implica es podem existir, com rel~o AsdefmiCoes divulgadas na reportagem jornaustica e transposicaopara a linguagem acac:temica. Dos dicionarios de sociologia consultados, reportamo-nos a apenas dois, sendo urn nacional (Ferreirall977) e 0 outro, uma publicacao Mexico-Buenos Aires (Fairchild/I949), urn dicionario que, provavelmente, esteja necessitando de atualizac1o, mas que, por incrivel que parcea, e de grande uti1izacio no meio academico. Deles, apenas a publicacao Mexico-Buenos Aiies e que apresenta registro do termo negro, dado como 1. negro com alma branca, com vista com simpatia pelo bronco pela atitude servi~al e humilde, 2. negro maio, aquele que se ajusta a ideia do lugar ou da situa~ijoque deve ocupar nela, 3. negro voluntdrio, proprio dos Estodos Unidos, que, visto por sua aparencia f sica, pode passar por membro do grupo social (Fairchild, 1949); uma classificacao tipol6gica, vinculada a tracos s6cio-culturais e, ate mesmo regionais. Com relacao ao termo r~a, encontramos registro apenas em Ferreiral 1977, dado como "indivfduos de caracterlsticas semelhantes, dispostas ao redor de um valor padriio, jormando e conservando 0 seu tipo, por meio do pensamento e da sele~ijo subseqiiente". Em Fairlchid/1949, 0 termo etnia tem registro associado a r~a, "grupo unido e identijicodo por caracterlsticas, tanto de r~a como tu nacionalidade, sinonimotu r~a", Ilio constando, por isso, 0 registro do termo r~a. Consultamos ainda 0 dicionario de Ciencias PoUticas de Norberto Bobbio/1986, urn dos mais conhecidos e muito utilizado pelos estudantes de sociologia e politica. Nele, Ilio consta registro do termo negro e, em lugar do termo ra~a, aparece 0 termo etnia, vinculado a "grupo social, cuja identidode se define pela comunidade tu lingua, cultura, tradi~iio... ", Ilio havendo qualquer registro do termo r~a. Torna-se interessante observar que, nessa defmicao de etnia, 0 autor afirma que "0 criterio r~a e descartodo, pois as caracteristicas biologicas suscitam discrimi~iio, 0 que niio e cientifico". Diante dessa consulta, podemos nos questionar, de inicio, 0 que e e 0 que Ilio e considerado cientifico, para os dicionaristas de areas de especilidade e, ainda, que criterios eles estariam adotando.para definir a cientificadade de urn termo em registro em suas publicacoes, jt que 0 que encontramos nio tem sido de registro para todos os alitores consultados. E ainda, como nossos informantes poderiam estar seguros, quanto a cientificidade desses mesmos termos, com relacao a govemo e sociedode. Uma melhor observacio desses registros, leva-nos a situar serias implicacoos, jt que marcas hem delineadas de uso revelam que "negro e servi~al e humilde", que, "por sua aparencia jfsica, pode passar-se por branco". Com re1acao a r~a (etnia), revelam marcas centradas em "grupo de indivfduos com mesma identidode sociocultural, historico-lingufstica" e emia (ra~a), sendo "grupo identijicado por caraeterlsticas comuns... " Associamcse ao termo politica, na acep o "poder do homem sobre 0 homem", 0 que denota direcionamentos ideol6gicos distensos para "sociedade, grupo de pessoas com representa~iio no poder publico e para "govemo, administrodor do poder publico".

5 No campo da difusio e transmisslo dos conceitos tecnico-cientificos para 0 contexto jomalistico, verificamos que 0 proprio jomal, em determinados momentos, dependendo da necessidade de esclarecimentos, da ao leitor expli~s, dizendo que "0 conceito de rqfa humana em cilncia e Ulna/erramenta Utilpara os pesquisadores e tambem para os integrantes de coda rqfa em si e etnia tem remetlncia agrupo de individuos que pertencem a Ulnamesma cultura (mesma lingua, mesmos costumes) e que se reconmcem como tal - grupo etnico ". A transposi~aode termos da lingua de especialidade para a linguagem academica reflete a propria natureza do discurso cientifico, permitindo difusio e transmissao de urn certo saber. Segundo Bonnel (1994), 0 discurso didatico de vulgar~o cientifica Ilio constitui apenas uma tecnica, mas propae urn reflexao sobre a tecnica utilizada. Sua natureza e a de transmitir urn certo saber sobre 0 mundo, sistematizado PQr uma linguagem tecnica. Nela, 0 texto escrito deve pr0p6r-se a definir enunciados, llavendo, por isso, aproximacao com a linguagem intelectualizada. Considerando-se a questio da defini~o terminologica, devemos observar que 0 termo, em si, oao e indissociacel do.texto que 0 contem e lhe da sentido, ate porque 0 veiculo de transmisslo do saber cientifico em linguagem. academica deve garantir 0 conteudo cognitivo da mensagem especializada. Por outro lado, oao podemos substitui-iopela unidade palavra que pertence a lingua geral, cujo contomo semantico e fluido. Nesse aspecto, a questio da reformul~ao definicional de termos e da mesma forma complexa, pois mesmo sendo a unidade lexical, uma das componentes lingilisticas da lingua de especialidade, ela Ilio deve ser colocada como conven~o terminologica, oposta ao conjunto da lingua geral. 0 lexico de especialidadecoloca 0 termo como particularizante do texto cientifico, sendo determinado tambcm como parte do contexto lingilistico no qual funciona. o levantamento de enunciados de textos academicos, pudemos observar, como 0 termo negro vai sendo definido, considerando-se as implica e$ hist6rico-politico nacional. Encontramos, in Arthur Ramos "0 negro como soldado"(1985), (1)"0 negro /oi, essencialmente, urn elemento estabilizador na sociedade ", (2)"... incorporado aos regimentos, mais tarde desempenhou papel.significativo na guerra contra os Iwlandeses", (3) "... teve papel decisivo nos comeros da nossa hist6rica", (4).. aparece em quase todos os acontecimentos. nacionais e nativitas.. E, em Edison Carneiro (1985), "A reqfq.odo negro contra a escraviddo na America Portuguesa teve trls aspectos principais: a revolta organizada, a inscrirao armada e a fuga para 0 mato... ". Nestes enunciados, negro e individuo em busca de uma identidade social, busca da cidadania; naqueles, e instrumento para solidificar e consolidar a politica nacional..

6 o problema da aquisi~o e dominio do vocabulario tecnico-academico localizase, pois, na propria lingua de especialidade, ja que esta tende a univocidade da mensagem. Por outro lado, 0 vocabulario cientffico faz apelo aos nfveis de lingua, designando uma mesma realidade, ja que os fatores sociol6gicos e culturais constituem recurso precioso para a divulgacao de info~s tecnico-cientfficas. Terlamos, entio, de preyer, se os informantes, ao trabalharem com os termos governo e sociedode, estariam tambem propensos a criar condi~s de uso para novas si~s comunicativas, dentro de formas de dizer uma mesma realidade ou mesmo, ampliando 0 espa~ vocabular, com termos implicativos nessa realidade, como negro, rqfa, etnia. Por outro lado, estarlamos nos questionando como poderiam dominar vocabulario tecnico-academico, tendo como ponto de partida, as pr6prias marcas regionais, culturais, sociais e, ate mesmo politicas. Deverlamos ainda verificar se as obras lexicograficas tem, realmente dado tratamento cientffico as defini~oes terminol6gicas e com que criterios metodo16gicos estariam procedendendo a esse tratamento. Sabemos, por principio, que areas, como sociologia e ciencias politicas nao se prestam, necessariamente, a uma cientificidade absoluta. Daf as marcas de uso estarem, constantemente, interferindono criterio da cientifidade, 0 que provoca obviamante, muitos entraves para 0 ensino. Todavia, as oscila~ sinoni'micasexistentes nesses registros dicionarizados podemo, a nosso ver, contribuir para possiveis distensoes da lingua de especialidade para a lingua geral e desta para a linguagem academica. RESUMO: Apresentamos indagqfoes sobre 0 princfpio da sinon/mia, fator importante para a redejiniftlo de termos no contexto jornal{stico, transferido para 0 universo acadimico. Com base nos pressupostos teoricos da definifiio e da sinonimia terminologica, buscamos proposta pedag6gica de ensino, para aquisifiio e dominio do vocabuldrio acadlmico. PALAVRAS-eHA VE: sinonfmia, defmi~o, redefmi~o, vocabulario, termos. BOBBIO, N. et alii... DicioMrio de PoUlica, Brasilia, Gratica Editora Hamburg Ltda/1983. BONNEL. R. 0, discunos tk VIIlgtll'izafoo cientfjica. Quebec, in ALFAI94-9S. CARNEIRO, E. As rearlie' do negro. 0 negro como 'oldodo, in Antologia do Negro Brasileiro, Brasilia, Ed. Brasileira de 0ur0/198S. DUBUC, R. SinontmiIl e terminologlo. Quebec, in Coloquio de Terminologia/l994. FAIRCHID, H.P. Dicionario de ~iologia, McxicolBuenos Aires, Pondo de CullUra Economica/1949. FERREIRA, L. P. Dicionmo de Sociologia, S. Paulo, I.Bushctsky Editor/I977.

7 LAFACE, A. Aquisifilo do vocabuldrio tecnico-acadimico: dejinifilo de temws. SP, Ed. Arte & Cultura1llO prelo.

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