Análise da Vulnerabilidade Socioambiental nas Áreas Urbanas do Litoral Norte de São Paulo
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- Regina Cruz Palma
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1 Análise da Vulnerabilidade Socioambiental nas Áreas Urbanas do Litoral Norte de São Paulo Allan Yu Iwama de Mello Engenheiro Ambiental, Doutorando em Ambiente e Sociedade NEPAM/UNICAMP allan.iwama@gmail.com Álvaro de Oliveira D Antona Economista, Professor Doutor - FCA/UNICAMP alvaro.dantona@fca.unicamp.br Humberto Prates da Fonseca Alves Economista, Professor Adjunto - UNIFESP, Campus Guarulhos humberto.alves@unifesp.br Roberto Luiz do Carmo Sociólogo, Professor Doutor Depto. Demografia/IFCH/UNICAMP roberto@nepo.unicamp.br Resumo No contexto das mudanças climáticas, buscar mecanismos para caracterizar as situações de vulnerabilidade socioambiental nas zonas costeiras têm sido fundamental para as agendas científicas relacionadas à temática das dimensões humanas das mudanças ambientais globais. O objetivo deste trabalho foi analisar as áreas em situação de vulnerabilidade socioambiental nas áreas urbanas dos municípios de Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba, no Litoral Norte do estado de São Paulo, em conjunto com uma análise da população possivelmente afetada na zona costeira. Com a aplicação de técnicas de geoprocessamento, foram identificadas áreas de Muito Alta, Alta, Moderada e Baixa vulnerabilidade socioambiental a relação entre vulnerabilidade social e áreas de exposição ao risco de deslizamento (declividade superior a 30 ). Além disso, foi estimada a população ao longo da faixa de 500 metros da linha da costa. Os resultados mostram características socioeconômicas e ambientais no Litoral Norte Paulista, tendo em vista uma caracterização inicial das áreas em situação de vulnerabilidade socioambiental (áreas situadas em encostas) e faixas próximas à linha costeira. Esta caracterização permitiu identificar áreas de Muito Alta, Alta, Moderada e Baixa vulnerabilidade socioambiental, obtidas através da sobreposição espacial entre o Índice de Vulnerabilidade Social (IPVS) e áreas expostas ao risco de deslizamento (declividades superiores a 30 ). Os resultados deste artigo expressam o ponto de partida para análises mais aprofundadas da vulnerabilidade socioambiental da região do Litoral Norte Paulista. Palavras-chave Litoral Norte Paulista, Mudanças climáticas, Vulnerabilidade socioambiental
2 Introdução No contexto das mudanças climáticas, cada vez mais tem se buscado meios para caracterizar as situações de vulnerabilidade socioambiental nas zonas costeiras. De acordo com Kron (2008), as zonas costeiras são as áreas de maior risco no mundo e serão as porções mais afetadas pelas mudanças ambientais globais. Entre os diversos efeitos dessas mudanças globais, pode-se destacar aqueles associados ao aumento do nível médio dos oceanos e a maior frequência e intensidade de eventos extremos climáticos, muitas vezes implicando em variações dos níveis das marés, riscos de inundações, enchentes, alagamentos e deslizamentos (IPCC, 2007). Além disso, em zonas costeiras de baixa altitude - Low Elevation Coastal Zones (LECZ), áreas contíguas ao longo da costa com menos de dez metros acima do nível do mar - residem cerca de 10% da população mundial e 13% da população urbana mundial (McGRANAHAN et al. 2007). De acordo com McGranahan et al. (2007), os assentamentos situados em planícies costeiras são especialmente vulneráveis aos riscos das mudanças climáticas devido às suas áreas densamente povoadas e urbanizadas. No Brasil, dados da Contagem 2007 (IBGE, 2010) indicam que aproximadamente 43 milhões de habitantes (18% da população total) residem na zona costeira, na qual se localizam 16 das 28 regiões metropolitanas brasileiras (MMA, 2008: 14). Nos municípios da zona costeira, em 2007, aproximadamente 70% da população residia em municípios com sedes em altitudes inferiores a 20 metros; 16,77%, em cidades com altitudes entre 0 e 2 metros especialmente no Rio de Janeiro e Santos (CARMO e SILVA, 2009). O processo de urbanização no Brasil tem se caracterizado por problemas recorrentes: ocupações irregulares em encostas ou nas margens dos corpos de água; precariedade de abastecimento de água potável e de saneamento básico, entre outros elementos indicativos de inadequação e de má distribuição dos serviços e da infraestrutura no meio urbano (RIBEIRO, 2008; CARMO e SILVA, 2009). Tais problemas, adicionados aos cenários de aumento da intensidade e frequência de eventos extremos, antecipam a tendência de aumento expressivo das situações de vulnerabilidade socioambiental nas áreas litorâneas (BONDUKI e ROLNIK, 1982; MARICATO, 1996; HOGAN et al., 2001; CARMO e SILVA, 2009). A Lei n. o /2009, instituída Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC), estabeleceu, entre outros elementos, diretrizes que promovam o desenvolvimento de pesquisas científicotecnológicas como forma de identificar vulnerabilidades para que sejam adotadas medidas de adaptação adequadas. Assim, buscar mecanismos para caracterizar as situações de vulnerabilidade
3 socioambiental nas zonas costeiras tem sido fundamental para as agendas científicas relacionadas à temática das dimensões humanas das mudanças ambientais globais. Este trabalho traz as primeiras contribuições para o projeto temático Clima - Crescimento populacional, vulnerabilidade e adaptação: dimensões sociais e ecológicas das mudanças climáticas no litoral de São Paulo (n. o 2008/ ), no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), identificando as áreas de alta vulnerabilidade às mudanças climáticas, para posterior pesquisa de campo e análise em profundidade. Trata-se também de uma abordagem para a construção de indicadores em escala desagregada que representem a vulnerabilidade, a susceptibilidade e a exposição ao risco ambiental nas dimensões ambientais e socioeconômicas, integrando dados socioeconômicos, demográficos e ambientais. 1. Riscos e vulnerabilidades às mudanças climáticas De acordo com Hewitt e Burton (1971), os estudos sobre perigos e vulnerabilidade sempre tiveram a dimensão populacional presente, mas muito ligada à percepção imediata, à capacidade de resposta e à adaptação. O aumento de eventos extremos climáticos, associados com as intervenções humanas no espaço físico (ocupações em encostas declivosas, áreas contaminadas ou várzeas, por exemplo), tem evidenciado que pessoas de diferentes classes sociais e de diferentes regiões estão expostas a determinados riscos. Essa situação, chamada de sociedade do risco na perspectiva de Beck (1992; 1999), tem evidenciado que os riscos são democráticos e sem fronteiras. Além do risco, tem se tratado o termo de vulnerabilidade. Segundo as Nações Unidas, a década de 90 foi considerada a Década Internacional da Redução de Perigos Naturais (ONU/ISDR, 2005), onde os estudos iam além das dimensões causais e técnicas dos eventos, passando a dar ênfase a resposta e capacidade de absorção e adaptação da população e lugares frente aos eventos. Nesse contexto, o termo vulnerabilidade surgiu como conceito-chave, mostrando as condições e recursos disponíveis para a resposta (HOGAN e MARANDOLA Jr., 2007). Cutter (1994, 1996) considera vulnerabilidade sob diferentes aspectos, por exemplo, em avaliações de desastres naturais e riscos das populações expostas. De acordo com Moser (1998), vulnerabilidade pode ser definida como uma situação em que pelos menos três componentes estão presentes: (a) exposição ao risco; (b) incapacidade de reação; (c) dificuldade de adaptação diante da materialização do risco. Nessa perspectiva, Kaztman (1999, 2000) considera que a vulnerabilidade está relacionada com a incapacidade de uma pessoa ou de um domicílio de aproveitar-se das oportunidades disponíveis em distintos âmbitos socioeconômicos, para melhorar sua situação de
4 bem-estar. O acesso às estruturas de oportunidades oferecidas pelo mercado, pelo Estado e pela sociedade permitiriam aos ativos dos domicílios aproveitarem as oportunidades e, assim, diminuíssem suas situações de vulnerabilidade. Assim, os grupos sociais mais vulneráveis seriam aqueles mais expostos a situações de risco ou estresse, mais sensíveis a estas situações e com menor capacidade de mobilização com os diversos ativos disponíveis (MOSER, 1998; CARMO e HOGAN, 2006; DE SHERBININ et al., 2007; HOGAN e MARANDOLA Jr., 2007; MARANDOLA Jr., 2009). A vulnerabilidade deve ser entendida além das dimensões causais e técnicas dos eventos, devendo revelar quais as condições e recursos disponíveis para a resposta das populações expostas a tais eventos (HOGAN e MARANDOLA Jr., 2007). Estudos em múltiplas escalas, portanto, têm sido fundamentais na análise de fatores de riscos e prejuízos (como perdas materiais), tendo em vista avaliar as dimensões relacionais, circunstanciais e espaciais que afetam a sociedade e indivíduos expostos aos mesmos perigos e que podem ser afetados de modo diferente (MARANDOLA Jr. e HOGAN, 2006a; HOGAN e MARANDOLA Jr., 2007). Assim, tem sido cada vez mais importante desenvolver análises e métodos que busquem quantificar diferentes graus de vulnerabilidade às mudanças climáticas, sobretudo considerando as diferentes escalas de ocorrência dos fenômenos, que incluem agregações de dados que interagem de diferentes maneiras e em distintas situações. Para isso, tem sido cada vez mais evidente uma abordagem interdisciplinar (FERREIRA, 2000; BRAGA et al., 2006; HOGAN e MARANDOLA Jr., 2007; NOBRE e OMETTO, 2008; MARANDOLA Jr., 2009; MORAN, 2009; FERREIRA et al., 2010). Portanto, no contexto de uma agenda brasileira de estudos sobre ambiente, sociedade e mudança climática, é fundamental um esforço para o desenvolvimento das metodologias e indicadores para a identificação e caracterização das áreas de maior risco e dos grupos populacionais mais vulneráveis às mudanças climáticas nas áreas urbanas. Neste sentido, o presente trabalho contribui para um primeiro esforço nessa direção. 2. Área de estudo A área de estudo abrange os municípios do Litoral Norte de São Paulo, que se insere no contexto de grandes mudanças ambientais e sociais. Nos próximos cinco anos serão implantados (alguns em implantação) grandes projetos de infraestrutura relacionados ao Litoral Norte Paulista: (a) obras na rodovia Tamoios, que se referem na ampliação da faixa de rodagem no trecho planalto, da implantação da nova pista no trecho serra e dos contornos entre Caraguatatuba e São Sebastião e
5 Caraguatatuba e Ubatuba (as quais passam por seus respectivos licenciamentos ambientais na Secretaria de Meio Ambiente); (b) expansão do porto de São Sebastião, (c) construção da exploração de gás no Complexo Mexilhão na Bacia de Santos, cerca de 140 quilômetros da costa do município de Caraguatatuba, onde está ocorrendo a instalação da Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba UTGCA. Além disso, a produção de gás associada a exploração dos Blocos do Présal (Tupi, Guará, Carioca, Uruguá e Iracema) também será escoada através de um sistema de dutos interligado ao Complexo Mexilhão (TEIXEIRA 1, comunicação pessoal). Esses grandes projetos, relevantes para o desenvolvimento econômico da região, poderão causar impactos significativos que podem comprometer a integridade da Mata Atlântica (HOGAN, 2009). Figura 1. Localização do Litoral Norte no Estado de São Paulo. Imagem Geocover/Landsat, composição colorida falsa cor nos canais 3 (vermelho), 4 (infravermelho próximo), 5 (infravermelho médio). 3. Materiais e métodos Tendo em vista o interesse em realizar uma caracterização geral da área de estudo e de definir elementos básicos para o indicador de vulnerabilidade socioambiental, dados de variáveis socioeconômicas e de variáveis ambientais foram organizados em um Sistema de Informação 1 Leonardo Teixeira - Chefe do Escritório Regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA, Caraguatatuba.
6 Geográfica, em projeção UTM e Datum WGS84. Nesta primeira abordagem, foram privilegiadas as fontes de dados secundárias mais acessíveis e com os dados apresentados nas menores unidades territoriais possíveis Variáveis socioeconômicas No grupo das variáveis socioeconômicas foram incluídos: renda, escolaridade, atendimento pela rede de esgotos, rede de água e coleta de resíduos sólidos obtidos diretamente do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ano 2000 (Quadro 1). Os dados, do Universo do Censo, encontram-se agregados por setor censitário, unidade de controle cadastral formada por área contínua (...) com dimensão e número de domicílios que permitam o levantamento das informações por um único recenseador, segundo cronograma estabelecido (IBGE, 2003 : 226), sendo a menor unidade territorial para a qual se pode obter os dados dos Censos Demográficos. Na área de estudo existiam, em 2000, setores censitários, 81,1% deles nos municípios da Baixada Santista, um reflexo de sua maior população (Tabela 1). Tabela 1. Total de setores censitários, domicílios e população por municípios do Litoral Norte Paulista Municípios Variáveis por setor censitário (Censo 2000) Setores Domicílios População residente Caraguatatuba Ilhabela São Sebastião Ubatuba Total Variáveis sociodemográficas Ao grupo das variáveis sociodemográficas foi incluído o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS), criado pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), a fim de subsidiar a reflexão sobre elementos que apresentem diferentes desempenhos econômicos e sociais dos municípios paulistas. O IPVS se baseia em dois pressupostos: primeiro, na agregação dos indicadores de renda com os de escolaridade e ao ciclo de vida familiar; segundo, na identificação de áreas segundo o grau de vulnerabilidade de sua população residente (SEADE 2000). Conforme o Quadro 1, o indicador define seis grupos de vulnerabilidade, entre Nenhuma Vulnerabilidade (Grupo 1) e Vulnerabilidade Muito Alta (Grupo 6). Criado a partir de dados do Censo Demográfico 2000, e apresentado por setores censitários, o IPVS é compatível com as demais variáveis anteriormente
7 mencionadas; é relativamente simples de calcular, e aplicável a todo o território nacional - o que facilita a generalização da metodologia e os estudos comparativos. Quadro 1. Grupos de Vulnerabilidade do IPVS-SEADE Grupo Vulnerabilidade Características 1 Nenhuma setores censitários em situação socioeconômica muito alta; responsáveis pelo domicílio que tendem a ser mais velhos comparativamente ao conjunto do estado apresentam os mais elevados níveis de renda e escolaridade. 2 Muito Baixa setores censitários com dimensão socioeconômica média ou alta, nos quais se concentram as famílias mais velhas. 3 Baixa setores censitários com níveis altos ou médios da dimensão socioeconômica, e com predominância de famílias jovens e adultas. 4 Média setores censitários com níveis médios na dimensão socioeconômica, famílias jovens (com forte presença de chefes com menos de 30 anos e de crianças pequenas). 5 Alta setores censitários com as piores condições na dimensão socioeconômica (baixa), entre os dois grupos em que os chefes de domicílios apresentam os níveis mais baixos de renda e escolaridade, e com concentração de famílias mais velhas. 6 Muito Alta o segundo dos dois piores grupos em termos da dimensão socioeconômica (baixa), com grande concentração de famílias jovens. A combinação entre chefes jovens, com baixos níveis de renda e de escolaridade e presença significativa de crianças pequenas permite inferir ser este o grupo de maior vulnerabilidade à pobreza Fonte: Índice Paulista de Vulnerabilidade Social. Disponível em: < Variáveis ambientais No grupo das variáveis ambientais foram incluídos dados de altimetria e declividade, geradas a partir das malhas digitais de curvas de nível (altimetria); hidrografia, obtidas no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010), em escala 1:50.000; e o sistema viário. Com os dados de curvas de nível e de hidrografia, foi gerado o Modelo de Elevação do Terreno (MDE), a partir do qual foi criado um mapa de declividade. Considerando que terrenos com o predomínio de encostas com declividade superior a 30º são bastante suscetíveis aos processos de instabilização e aos deslizamentos (OGURA et al., 2004; LOPES, 2006; LOPES et al., 2007; SANTOS; VIEIRA, 2009), para os objetivos do presente trabalho foram identificadas as áreas com declividade superior a Indicador de vulnerabilidade socioambiental (IVSA) As variáveis dos dois grupos socioeconômicas e ambientais foram utilizadas preliminarmente para uma caracterização geral do litoral paulista. A partir da análise preliminar, selecionou-se uma variável de cada grupo para fazer a primeira aproximação do indicador de áreas em situação de vulnerabilidade socioambiental nos municípios considerados.
8 Entre as variáveis socioeconômicas, selecionou-se o IPVS. Dentre as variáveis ambientais, selecionou-se a declividade, dividida em duas faixas, superior a 30º e igual ou menor que 30º, para representar as áreas expostas e não expostas ao risco de deslizamento. Nesta primeira abordagem, optou-se por privilegiar um tipo de perigo ambiental e uma única variável em lugar da combinação de vários componentes. A declividade foi preferida pois o deslizamento é o principal risco ambiental existente presentemente no litoral paulista. Para operacionalizar a vulnerabilidade socioambiental dos municípios do litoral paulista o mapa com as áreas de vulnerabilidade social (IPVS) foi sobreposto ao mapa de declividade classificado segundo as duas classes anteriormente mencionadas. O procedimento, permitiu identificar áreas de Muito Alta, Alta, Moderada e Baixa vulnerabilidade socioambiental a relação entre vulnerabilidade social e áreas mais expostas ao risco de deslizamento (declividade superior a 30 ). Para mostrar a distribuição espacial das áreas de vulnerabilidade socioambiental, foi aplicada a estimativa Kernel. A estimativa da densidade Kernel é uma técnica de análise espacial que se baseia na criação de superfícies de densidade de Kernel (WHITTLE, 1958; PARZEN, 1962). Essa estimativa é apropriada para posições de dados individuais, entretanto pode-se adotar esta técnica se o interesse é mostrar regiões menos fragmentadas de um determinado evento ou conjunto de eventos (BRASIL, 2007a). Para isso, foi considerada cada unidade de setor censitário como unidade de análise, na qual foi estimada a densidade de eventos segundo o centróide da cada setor censitário. Assim, a distribuição de eventos foi transformada em uma superfície contínua de vulnerabilidade socioambiental no litoral paulista Indicador de população vulnerável em zonas costeiras Esse indicador foi utilizado seguindo as normas e metodologias de indicadores de desenvolvimento sustentável, organizado pela Comissão de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas - Commission on Sustainable Development CSD (UN, 2007). Entre uma série de indicadores (pobreza, governança, biodiversidade, entre outros), há um que se baseia no cálculo do percentual de população que vive nas zonas costeiras. De acordo com a Comissão de Desenvolvimento Sustentável (UN, 2007), devido aos benefícios econômicos relacionados às atividades de navegação, pesca, turismo e recreação, cada vez mais a população tem se concentrado em zonas costeiras. Cerca de 40% da população mundial vive à 100 km da costa. As atividades humanas em zonas costeiras aumentam a pressão sobre ecossistemas costeiros, podendo levar à perda de biodiversidade, branqueamento de recifes de coral, introdução de novas doenças nos organismos,
9 proliferação de algas tóxicas, assoreamento, redução da qualidade de água, além de ameaçar a saúde humana através de toxinas em peixes e mariscos. Outro fator é que a concentração de população em zona costeira de baixas altitudes (definida como menos de 10 metros de altitude) aumenta sua vulnerabilidade relacionada à subida do nível do mar. Portanto, o indicador percentual de população que vive nas zonas costeiras tem dois propósitos: (a) quantificar indiretamente a pressão sobre os ecossistemas costeiros e (b) quantificar o componente de vulnerabilidade relacionado ao nível do mar. Como os dados do Censo Demográfico estão vinculados no nível de setores censitários, esse método busca estimar a população base em unidades de análise menores do os setores censitários. Para operacionalizar esse indicador, foi criada uma grade de células de 100 x 100 m sobre a malha de setores censitários urbanos dos municípios do Litoral Norte. Assim, a população de uma unidade do setor censitário é distribuída igualmente na grade de células que correspondem a essa unidade. Para este trabalho foi estimada apenas a população ao longo da faixa costeira, sem considerar áreas de baixas altitudes. Para isso, foi criada uma faixa buffer de 500 metros a partir da linha da costa, baseada no limite dos municípios do Litoral Norte Paulista. Como há um erro de escala ao se comparar as distâncias da linha da costa gerada a partir do limite dos municípios, foram feitas algumas edições sobre algumas imagens HRC/CBERS e com auxílio de imagens do Google Earth. Os mapas de células foram sobrepostos com essa faixa de 500 metros, para estimar a população ao longo da faixa costeira. Foram consideradas áreas de sobreposição somente onde as células estavam totalmente inseridas na faixa de 500 m da costa. 4. Resultados Segundo dados do Censo 2000, no Litoral Norte de São Paulo, verifica-se que cerca de 60% dos setores censitários (de um total de 461 setores) têm mais do que 80% de atendimento pela rede geral de água, e 84% dos setores têm coleta de resíduos sólidos. Entretanto, apenas 18,2% dos setores têm mais do que 50% de acesso à rede geral de esgotos. Essa situação, na escala de municípios, mostra que as áreas com menor percentual de atendimento de esgotos estão situadas em Ilhabela (não possui atendimento pela rede esgotos), Ubatuba (15%), Caraguatatuba (20%) e São Sebastião (34%), na região do Litoral Norte. A existência de muitos setores sem acesso à rede de esgotos, associado à existência de setores que possuem percentuais relativamente baixos de acesso à rede de água e coleta de resíduos sólidos,
10 indica que a universalização do acesso aos serviços de saneamento básico ainda é bastante limitada em alguns municípios, não garantindo a integralidade de acesso de serviços em conformidade com a necessidade da população, prevista pela Lei de Saneamento de 2007 (BRASIL, 2007b). Essa situação pode ser observada nos casos de setores que não possuem um adequado atendimento de esgotos ou de resíduos sólidos, o que pode acarretar em despejos clandestinos. No limite, esses despejos irregulares podem causar a poluição do solo e de água subterrâneas, influenciando assim a qualidade de água, sobretudo, daqueles setores que são servidos por água de poços ou nascentes. Em relação às categorias de renda por faixa de salários mínimos, resultado apresentado para as pessoas responsáveis pelos domicílios particulares permanentes em cada setor censitário, observase o predomínio de pessoas com renda de até 5 salários mínimos. Do total de pessoas responsáveis pelo domicílio (IBGE, 2001) no Litoral Norte Paulista, cerca de pessoas tem renda até 2 salários mínimos (38,1%) e tem renda entre 2 a 5 salários mínimos (35,5%). Ao mesmo tempo, observa-se que pessoas de renda entre 5 a 10 salários mínimos e mais do que 10 salários, representam percentuais menores, com 16,9% e 9,5%, respectivamente. Somente Ubatuba e Caraguatatuba concentram (40%) e (39%) de pessoas com renda igual ou inferior a 2 salários mínimos, comparado aos outros municípios. Em relação às faixas de anos de estudo, observa-se que a maior proporção de pessoas possui de 4 a 10 anos de estudo (50,6%), em relação ao total de pessoas responsáveis pelos domicílios no conjunto do Litoral Norte Paulista. Já 27,7% tem até 3 anos de estudo, e 21,7% tem mais do que 11 anos de estudo. Quanto à vulnerabilidade, observa-se na Figura 2, um mapa que mostra a distribuição espacial dos seis grupos de vulnerabilidade social do IPVS, que as áreas consideradas de Alta ou Muito Alta vulnerabilidade social estão situadas nas regiões costeiras. Esse mapa foi sobreposto com o mapa de declividade (Figura 3), resultando no mapa de vulnerabilidade socioambiental (Figura 4). As áreas consideradas de Muito Alta vulnerabilidade socioambiental foram identificadas em alguns locais próximos da costa litorânea, em áreas com risco de deslizamento (declividade acima de 30º). Destacam-se nesta categoria algumas áreas dos municípios de Caraguatatuba e Ubatuba, as quais estão associadas com um perfil socioeconômico caracterizado por setores de baixa renda e baixo nível de escolaridade, além de serem observados alguns setores com baixo atendimento de esgotos. Em áreas de Alta vulnerabilidade socioambiental há o predomínio de locais situados mais distantes da costa, em áreas com risco de deslizamento (declividade acima de 30º), ainda que algumas dessas
11 áreas de Alta vulnerabilidade situem-se nas zonas costeiras de Ilhabela. Normalmente tais áreas são caracterizadas por um perfil de setores com média ou alta renda e elevado grau de escolaridade. As áreas consideradas de Moderada vulnerabilidade socioambiental foram identificadas ao longo da faixa costeira de São Sebastião e Caraguatatuba, caracterizadas por setores com médio ou elevado perfil socioeconômico. As áreas de Baixa vulnerabilidade socioambiental estão situadas na maior parte das áreas mais distantes da costa, em declividades inferiores a 30º e caracterizadas, na sua maioria, por setores com médio ou elevado perfil socioeconômico. A Tabela 2 mostra como as variáveis IPVS (dimensão socioeconômica) e declividade (dimensão ambiental) foram combinadas para formar as quatro categorias de vulnerabilidade socioambiental. Esta tabela também permite observar a distribuição (absoluta e percentual) dos domicílios dos municípios do Litoral Norte Paulista em relação às quatro categorias de vulnerabilidade socioambiental. Cerca de 53,7% dos domicílios (de um total de ) estão em situação de baixa vulnerabilidade socioambiental e 16,3% em situação de moderada vulnerabilidade. Entre 13% de 16% dos domicílios estão em situação de alta ou muito alta vulnerabilidade socioambiental. Em valores absolutos esses números representam aproximadamente 18,7 mil domicílios (pouco mais de 96 mil habitantes) em situação de alta ou muito alta vulnerabilidade socioambiental. Figura 2. Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS) por setores censitários urbanos.
12 Figura 3. Mapa de declividade. Figura 3. Vulnerabilidade Socioambiental (IVSA).
13 Tabela 2. Vulnerabilidade socioambiental e total de domicílios e população por categoria de vulnerabilidade. Dimensões Socioeconômica (IPVS) Vulnerabilidade Baixa, Muito Baixa ou Média Vulnerabilidade Alta ou Muito Alta Vulnerabilidade Baixa, Muito Baixa ou Média Vulnerabilidade Alta ou Muito Alta Ambiental Declividade 30 Declividade 30 Declividade > 30 Declividade > 30 Índice de Vulnerabilidade Socioambiental (IVSA) Baixa Moderada Alta Muito Alta Domicílios População (53,70) (51,75) (16,31) (17,95) (16,77) (16,06) (13,22) (14,24) Em relação ao indicador da população vulnerável ao longo da faixa costeira, foi delimitada a faixa de 500 metros a partir do limite da costa, com base no limite dos municípios (Figura 4). Figura 4. (a) Setores censitários no Litoral Norte Paulista e (b) faixa de 500 metros a partir do limite da costa.
14 Para realizar a estimativa dessa população foi calculado o total de células (100 x 100 m) em cada setor censitário, e o total de células ao longo da faixa de 500 metros do limite da costa litorânea (Figura 5 e Tabela 3). Figura 5. Grade de células (100 x 100 metros) e faixa buffer de 500 metros da costa em (a) São Sebastião, (b) Ubatuba, (c) Caraguatatuba, (d) Ilhabela. Tabela 3. Total de células (100 x 100 metros) por setor censitário e ao longo da faixa de 500 metros da costa. Municípios Grade de células (100 m x 100 m) Total de células (por setor censitário) N o. de células (Faixa de 500m da costa) Caraguatatuba Ilhabela São Sebastião Ubatuba Total Com as células espacializadas por setores, foi calculada a razão entre o total de domicílios e população (Tabela 1) com o total de células (Tabela 3), para cada município no Litoral Norte. Essa razão foi multiplicada com o total de células na faixa de 500 m a partir do limite da costa. Foram estimados cerca de 17,5 mil domicílios e quase 62 mil pessoas ao longo da faixa de 500 metros da costa do Litoral Norte. Os municípios de Ubatuba e Caraguatatuba são os que concentram a maior parte dos domicílios e da população na situação de vulnerabilidade em zonas próximas ao limite da costa litorânea, somando aproximadamente 11,7 mil domicílios e um pouco mais de 41 mil pessoas. Em percentuais, cerca de 28% da população (do total de pessoas Tabela 1) encontra-se em situação de vulnerabilidade pela proximidade à linha da costa.
15 Considerações finais Através da utilização de metodologias de geoprocessamento, foi possível identificar e caracterizar, em termos quantitativos e espaciais, situações de vulnerabilidade socioambiental nos municípios do Litoral Norte Paulista. Ao realizar a integração de fontes censitárias de dados sociodemográficos com cartografias ambientais (áreas de risco) para análise da vulnerabilidade socioambiental, o exercício contribui para aspectos metodológicos em estudos de população. Os resultados mostram características socioeconômicas e ambientais no Litoral Norte Paulista, tendo em vista uma caracterização inicial das áreas em situação de vulnerabilidade socioambiental (áreas situadas em encostas) e faixas próximas à linha costeira. Esta caracterização permitiu identificar áreas de Muito Alta, Alta, Moderada e Baixa vulnerabilidade socioambiental, obtidas através da sobreposição espacial entre o Índice de Vulnerabilidade Social (IPVS) e áreas expostas ao risco de deslizamento (declividades superiores a 30 ). Além disso, foi estimada a população ao longo da faixa de 500 metros da linha da costa. Ambas as situações devem aumentar significativamente com o aumento da frequência e intensidade de eventos extremos associados às mudanças climáticas. Portanto, o resultado deste trabalho contribui para o desenvolvimento de metodologias de integração de dados sociodemográficos e ambientais para análise de situações de vulnerabilidade socioambiental às mudanças climáticas. Além disso, esses resultados devem fazer parte da agenda de pesquisa em torno da temática das dimensões humanas das mudanças ambientais globais, no meio acadêmico e científico brasileiro e internacional. Nesse sentido, coloca-se uma série de desafios metodológicos, empíricos e conceituais para a construção de uma agenda de pesquisa sobre População e Mudança Climática (ALVES, 2009). Os resultados deste artigo expressam o ponto de partida para análises mais aprofundadas da vulnerabilidade socioambiental da região do Litoral Norte Paulista. Outras análises já estão sendo desenvolvidas no âmbito do Projeto Temático Crescimento populacional, vulnerabilidade e adaptação, a partir da proposta de construir indicadores que representem duas dimensões da vulnerabilidade socioambiental, susceptibilidade e exposição ao risco ambiental, por setores censitários,por áreas de ponderação dos censos ou por grades de células. Referências ALVES, H. P. F. Metodologias de integração de dados sociodemográficos e ambientais para análise da vulnerabilidade socioambiental em áreas urbanas no contexto das mudanças climáticas. In: HOGAN, D.; MARANDOLA JR, E. (Orgs.). População e mudança climática: dimensões humanas das mudanças ambientais globais. Campinas: Núcleo de Estudos de População - NEPO/Unicamp; Brasília: UNFPA, 2009, p
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