I. O QUE É COMPORTAMENTO ANIMAL
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- Vanessa Azenha Salazar
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1 I. O QUE É COMPORTAMENTO ANIMAL Kleber Del-Claro Fábio Prezoto José Sabino Todos os dias, muitos de nós temos contato com animais, alguns de modo muito breve, outros de maneira mais profunda. Há quem se dedica a criá-los, tratá-los, observá-los ou estudá-los. Podemos notar que, independentemente de nossa ocupação, os animais quase sempre estão muito próximos, interagem conosco e fazem parte de nossas vidas, seja como animais de estimação ou de transporte, compondo nossos mitos ou nossa cultura. Mesmo morando em grandes cidades, imagens de animais entram em nossas residências pelos documentários de televisão e reportagens de revistas. Somando-se este contato de ordem cultural com a curiosidade inata dos seres humanos, é de se esperar que muitas pessoas se dediquem à observação do comportamento animal. Eles nos fascinam! Os resultados dessas observações constituem informações importantes sobre a vida dos diferentes grupos animais, que podem ser aplicadas ao nosso dia-a-dia. Esse conhecimento pode parecer completamente desnecessário, mas suas aplicações se tornam evidentes quando refletimos sobre algumas situações práticas: a) o fato de um pescador saber onde, quando e que tipo de isca deve utilizar para capturar uma determinada espécie de peixe; b) um pesquisador que trabalha com controle biológico de pragas agrícolas, e que se aproveita do comportamento de inimigos naturais para controlar as populações das pragas; c) um paisagista que escolhe as plantas adequadas para atrair e manter beija-flores e borboletas a um jardim florido. Seguramente são conhecimentos cujo contexto é absolutamente prático. Outras pessoas se aproximam dos animais por razões éticas, procurando protegê-los dos maus-tratos e buscando melhorar sua manu- 11 Comportamento Animal CS3.indd 11 19/1/ :57:13
2 tenção em um ambiente cativo. Como é possível perceber, o ponto em comum em todas essas atividades é que elas exigem de seus atores experiência na observação do comportamento. Portanto, se desejo êxito nas minhas relações com os animais, devo adquirir experiência na observação do comportamento. Contudo, antes de começar a busca de informações sobre uma determinada espécie, é necessário refletir sobre alguns pontos. Prioritariamente, o que é comportamento? Uma vez entendido esse conceito, o que devo observar? Os primeiros pensamentos que surgem para responder a essas indagações são lembranças que guardamos de atos comportamentais de diferentes grupos animais. Um cachorro correndo com seu dono, uma onça-pintada perseguindo sua presa, um boi pastando, uma tartaruga marinha vindo à praia para desovar, um gavião se alimentando de uma presa recém-abatida, uma gata cuidando de seus filhotes, um joão-de-barro construindo seu ninho, dentre outros. O que todos esses exemplos têm em comum? Será que eles realmente nos ajudam a compreender o que é comportamento? O que eles têm em comum é que todos são exemplos de animais se movimentando. Isso mesmo, movimento! Essa parece ser a chave para a resposta. Comportamento seria sinônimo de ação? De uma maneira geral, o comportamento consiste de atos que o animal exibe. Entretanto, essas ações não podem ser restritas apenas aos tipos de locomoção (correr, saltar, nadar, rastejar) ou a outras atividades que em geral derivam de movimentação, tais como cópula, cavação e alimentação. O comportamento também consiste em outros conjuntos de movimentos sutis, discretos, de pequenas partes do corpo, que podem ocorrer de modo simultâneo a atos mais conspícuos. Bons exemplos são as emissões de sons pela boca ou bico, os movimentos das orelhas, o balançar da cauda, a liberação de odor. A importância desses conjuntos de movimentos é tão grande que a mudança na seqüência e/ou na freqüência de suas exibições pode se traduzir em ações com funções distintas. As informações compor- 12 Comportamento Animal CS3.indd 12 19/1/ :57:13
3 tamentais que podemos reconhecer em um animal não param por aí. Existem animais que em determinadas situações podem mudar a coloração de algumas partes do corpo, outros que podem depositar excreções no limite de seus territórios para demarcá-los e alguns que, quando estimulados, podem liberar substâncias químicas voláteis conhecidas como feromônios, que agem como sinais que podem ser percebidos pelos coespecíficos a centenas de metros do local. Até agora citamos atos que envolvem deslocamentos ou movimentos, mesmo que sutis. Sempre que tentamos definir o que é comportamento, inevitavelmente fazemos uso de nossas habilidades sensoriais. Tais observações são limitadas pela capacidade de perceber o meio que nos cerca. A definição de comportamento, portanto, não é imparcial: ela tem um componente subjetivo, que é o fator humano e suas limitações de percepção. Em decorrência destas limitações sensoriais, existem as seqüências comportamentais que podem e aquelas que não podem ser observadas do ponto de vista humano. Alguns comportamentos são extremamente lentos e levam horas para ser observados por completo. Outros são muito rápidos, além da fusão de cintilação da visão humana, como cores, brilhos e formas que não vemos. Algumas espécies podem produzir sons com freqüências muito acima ou muito abaixo da nossa capacidade auditiva. Existem, ainda, os animais que liberam odores, que por serem diluídos demais se tornam imperceptíveis ao nosso olfato. Em muitos casos, o comportamento que alguns animais podem exibir se reflete justamente na falta de movimento. Ficar praticamente parado pode ser vital para um inseto preso na teia de uma aranha. A tanatose, ou seja, fingir-se de morto, já salvou a vida de muita perereca tendo uma serpente faminta nas vizinhanças. Muitos animais ficam estáticos estacionário é o termo que se emprega na etologia enquanto realizam internamente alguma mudança fisiológica que irá influenciar seu comportamento subseqüente. Isso para não falar em dormir, um ato comportamental vital. Portanto, o comportamento pode ser entendido 13 Comportamento Animal CS3.indd 13 19/1/ :57:13
4 como qualquer ato produzido por um animal, incluindo-se aí aqueles que muitas vezes não são percebidos pelos sentidos humanos. É importante destacar, caro leitor, que tenha sempre cuidado ao definir o tipo de comportamento que o animal está exibindo, ou se ele não está fazendo nada. Evite atribuir componentes humanos aos comportamentos dos animais: um tubarão não ataca sua presa com raiva ou crueldade, um cachorro não sente culpa por uma baderna ou ciúmes do seu dono. Enfim, por mais tentador que seja e muitos de nós costumamos tratar os animais de estimação como membros da família, não podemos atribuir caracteres antropomórficos como astúcia, crueldade ou coragem aos animais selvagens ou domésticos. Para aliviar sua angústia nessas definições, você deve se familiarizar com o grupo que está trabalhando. Assim você realmente saberá se está observando algum comportamento peculiar ou não. Estude sua anatomia, sua fisiologia, as características dos grupos próximos e leia o que já foi publicado sobre o tema. Estas são etapas fundamentais ao iniciar um estudo comportamental. Ao longo desse livro, diversos colegas, em suas distintas áreas de atuação na etologia, vão tentar estimulá-lo, fornecendo-lhe as ferramentas iniciais e o entusiasmo necessário para começar a compreender o que é comportamento animal. Graças às pesquisas com animais, especialmente aquelas realizadas ao longo dos últimos 50 anos, foi possível aumentar o conhecimento sobre comportamento humano. Por exemplo, estudos de comportamento em primatas aparentados aos humanos revelaram aspectos básicos da aprendizagem, mostraram fatores que influenciam no desenvolvimento da inteligência nos primeiros anos de vida, e muitos dessas investigações permitiram relacionar o comportamento dos grandes macacos do velho mundo às motivações humanas mais profundas (fome, sede, defesa, agressão, generosidade e reprodução). Ao estudarmos comportamento animal, podemos examinar e compreender as origens mais remotas e o nosso lugar na natureza. Jogamos luz na história natural do homem, que mesmo sendo um ser com 14 Comportamento Animal CS3.indd 14 19/1/ :57:13
5 forte influência da cultura, ainda guarda profundas marcas de seu comportamento inato, dirigido por sua herança genética. Poderemos perceber, ainda, que o estudo moderno do comportamento animal envolve a combinação de investigações de laboratório e de campo, com um forte caráter interdisciplinar, compondo conhecimentos de neuroanatomia, fisiologia, psicologia, genética, ecologia e evolução. Finalmente, de volta à pergunta que dá nome a este capítulo, em nossa percepção comportamento pode ser entendido como todo e qualquer ato executado por um animal, perceptível ou não, ao universo sensorial humano. Bibliografia Recomendada ALCOCK, J Animal Behavior. 6 th ed. Sunderland: Sinauer Associates. 640p. ALTMANN, J Observational study of behavior: sampling methods. Behavior, 48: DEL-CLARO, K Comportamento animal: uma introdução à ecologia comportamental. Jundiaí: Livraria e Editora Conceito. 132p. SCOTT, G Essential Animal Behavior. Oxford: Blackwell Publishing. 202p. TINBERGEN, N Comportamento Animal. Biblioteca da Natureza Life. Rio de Janeiro: José Olympio Editora. 199p. WALL, F Eu, primata: por que somos como somos. São Paulo: Companhia das Letras. 331p. WILSON, E.O Da Natureza Humana. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 263p. WINSTON, R Instinto Humano. São Paulo: Editora Globo. 431p. 15 Comportamento Animal CS3.indd 15 19/1/ :57:13
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