Fatores que Influenciam a Usinagem de Moldes e Matrizes com Altas Velocidades

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fatores que Influenciam a Usinagem de Moldes e Matrizes com Altas Velocidades"

Transcrição

1 Fatores que Influenciam a Usinagem de Moldes e Matrizes com Altas Velocidades Influence Factors for HSC Technology in Die and Mold Manufacturing ANDRÉ LUÍS HELLENO Universidade Metodista de Piracicaba (Santa Bárbara d Oeste, Brasil) alheleno@unimep.br KLAUS SCHÜTZER Universidade Metodista de Piracicaba (Santa Bárbara d Oeste, Brasil) schutzer@unimep.br RESUMO A tecnologia HSC (High Speed Cutting) surge como uma das soluções na manufatura de moldes e matrizes, porém sua aplicação na indústria tem encontrado inúmeras dificuldades, uma vez que ela não se limita a um cabeçote de alta rotação, mas é a combinação de altas velocidades de corte, altas velocidades de avanço e um conjunto de novos parâmetros no ambiente de usinagem para criar um novo processo de fabricação baseado nos fatores que influenciam a sua aplicação. Este artigo traz uma análise dos fatores que influenciam na aplicação desta tecnologia na manufatura de moldes e matrizes, servindo, com isso, de base para o seu desenvolvimento no Brasil. Palavras-chave ALTA VELOCIDADE CAD/CAM/CNC MOLDES E MATRIZES. ABSTRACT The HSC technology appears as one of the solutions in die and molds manufacturing, but its application in industry has restrictions, since it is not limited to a high rotation spindle, but is the combination of high speed cutting, high speed feed rates and a group of parameters within the plant environment to create a new process based on factors that influence in the technology s application. This paper analyzes the factors that influence the application of such technology in die and molds manufacturing, serving as a base for its development in Brazil. Keywords HIGH SPEED CUTTING CAD/CAM/CNC DIE AND MOLD. REVISTA DE CIÊNCIA & TECNOLOGIA V. 12, Nº 23 pp

2 INTRODUÇÃO A usinagem de moldes e matrizes vem ganhando espaço de destaque no setor de manufatura na medida em que a economia mundial avança em direção à redução de lotes, configurações do produto ao cliente, grande diversidade de produtos e, principalmente, redução de seu tempo de vida, junto com a exigência de redução do tempo de lançamentos de novos produtos. No Brasil, o setor de moldes e matrizes começou seu crescimento extraordinário em 1999, quando a moeda brasileira (Real) sofreu uma desvalorização frente à moeda norte americana (Dólar), o que desencadeou a substituição dos principais fornecedores externos (Espanha, Portugal, Taiwan e Itália) por fornecedores internos e, conseqüentemente, a modernização de sua indústria (Metal Mecânica, 2000). Atualmente, as taxas de crescimento estão em torno de 10% ao ano (Metal Mecânica, 2000/2001), com uma situação futura promissora, principalmente pelo alto crescimento da indústria automobilística. No entanto, o atual processo de manufatura de moldes e matrizes apresenta um elevado tempo de produção, uma vez que consiste na usinagem de superfícies complexas em material normalizado (sem tratamento térmico), com baixas velocidades de cortes e avanços, endurecimento do material (tratamento térmico) após a usinagem e acabamento superficial manual, a fim de obter o acabamento final necessário. Nesse contexto, a tecnologia HSC (High Speed Cutting) surge como uma das soluções na usinagem de moldes e matrizes, uma vez que resulta na redução do tempo de fabricação, na diminuição de custos e numa melhora significativa no produto final. TECNOLOGIA HSC A teoria da tecnologia HSC está baseada no trabalho de Salomon para a empresa alemã Friedrich Krupp AG (Schulz, 1996). Por meio da usinagem com variação da velocidade de corte, notou-se que, após uma determinada velocidade, as temperaturas de usinagem voltavam a decrescer, conforme ilustrado na figura 1. Com o aumento da velocidade de avanço e da alta remoção de material, o aquecimento da peça pode ser minimizado, pois grande parcela do calor gerado durante o processo de corte é dissipado juntamente com o cavaco. Porém, a aplicação plena da tecnologia HSC está diretamente relacionada à reestrutura de todo o processo de fabricação de produto e, principalmente, das demais tecnologias nele envolvidas. Na figura 2, observam-se as tecnologias envolvidas com a tecnologia HSC. Fig. 1. Variação da temperatura com a velocidade de corte (Schulz, 1996; Schulz, 1999). 8 jan./jun. 2004

3 Fig. 2. Tecnologias relacionadas ao processo HSC (Schulz, 1996). Fig. 3. Exemplo de aplicação da tecnologia HSC numa matriz de estampo (Schützer, 2003). Num dos estudos para determinar as vantagens da tecnologia HSC na manufatura de moldes e matrizes, foram fabricadas duas matrizes de estampo, uma pelo processo convencional utilizado pela empresa e a outra aplicando a tecnologia HSC (Schützer, 2003). A figura 3 ilustra os valores obtidos nesse estudo. Nota-se uma redução de quase 50% do tempo total de manufatura do processo com tecnologia HSC em relação ao processo convencional. Esta redução não se deu apenas pela diminuição do tempo de usinagem, mas também pela eliminação do acabamento superficial e a redução drástica do polimento manual e da etapa de try out. FATORES QUE INFLUENCIAM NA MANUFATURA DE MOLDES E MATRIZES Sistemas CAD/CAM A possibilidade do modelamento tridimensional e de manufatura de superfícies complexas num pequeno espaço de tempo faz com que a tecnologia CAD/CAM se transforme numa grande ferramenta das empresas para alcançar a melhoria da qualidade de seus produtos, o aumento da produtividade, a rapidez na introdução de novos artigos e a diminuição dos custos de manufatura. REVISTA DE CIÊNCIA & TECNOLOGIA V. 12, Nº 23 pp

4 Para a máquina CNC executar a manufatura de um molde, ela precisa de um programa NC contendo as trajetórias das ferramentas, gerado pelo CAM. Este, por sua vez, necessita de um modelo geométrico tridimensional da superfície a ser usinada para poder calcular as trajetórias das ferramentas e processar o programa NC. Tolerância do Sistema CAM Para o cálculo da trajetória da ferramenta, o programador fornece ao sistema CAM uma faixa de tolerância, normalmente definida por uma tolerância superior e inferior. O sistema CAM aplica esta faixa de tolerância ao modelo geométrico e determina a trajetória de ferramenta que melhor se adapta à faixa. A figura 4 ilustra um exemplo de determinação da trajetória da ferramenta através da interpolação linear para um mesmo modelo geométrico, com valores de tolerâncias CAM diferentes. Fig. 4. Trajetória da ferramenta em função da tolerância CAM (Weinert & Guntermann, 2000). Observando a figura, pode se verificar que a tolerância no sistema CAM está relacionada diretamente com a exatidão da trajetória da ferramenta, o tamanho do programa NC e, conseqüentemente, o seu tempo de cálculo. Com isso, quanto maior o campo de tolerância, maior será a liberdade de adaptação da trajetória da ferramenta, permitindo, assim, que o sistema CAM escolha uma trajetória mais simplificada, representada por segmentos maiores e em menor quantidade, resultando em um menor programa NC e, conseqüentemente, em uma menor exatidão da trajetória da ferramenta. Essas características foram comprovadas por meio de um teste realizado pelo Laboratório de Sistemas Computacionais para Projeto e Manufatura (SCPM) para determinar o tamanho e o tempo de cálculo do programa NC em função da tolerância do sistema CAM. Nesse teste, o programa NC foi gerado pelo sistema CAD/CAM Unigraphics V18, utilizando a interpolação linear como método de interpolação da trajetória da ferramenta. A figura 5 ilustra os valores encontrados no ensaio. Nota-se que a redução do campo de tolerância resulta em um aumento exponencial do tamanho do programa NC e, conseqüentemente, no seu tempo de cálculo. Fig. 5. Influência da tolerância CAM no programa NC. 10 jan./jun. 2004

5 Interpolações da trajetória da ferramenta no programa NC Os programas NC são gerados a partir dos arquivos CL (nativo CAM) e devem conter a linguagem corresponde à máquina e ao CNC em questão. Essa linguagem está baseada na utilização de interpolações lineares (G1) e interpolações circulares (G2/G3) para informar à máquina sobre o percurso da ferramenta. O método mais usado para representar a trajetória da ferramenta para a usinagem de superfícies complexas é a interpolação linear de segmentos de retas. No entanto, atualmente, existem outras metodologias, como a interpolação linear/circular e a interpolação NURBS (Non Uniform Rational B-Spline), mas que, por serem recentes, são pouco difundidas. A figura 6 ilustra as três metodologias de interpolações normalmente encontradas nos sistemas CAM. Fig. 6. Interpolações da trajetória da ferramenta. Interpolação linear: método mais utilizado para representar a trajetória da ferramenta, descrita pela interpolação de pequenos segmentos de retas, utilizando apenas o comando G1. Dentre as características desse método, é possível ressaltar: programas NC extensos, com dezenas de megabytes; tolerâncias na transformação dos caminhos da ferramenta em segmentos de retas; baixa qualidade de acabamento devido ao faceteamento da superfície usinada; grande volume de informações para o CNC processar, não permitindo, assim, alta velocidade de avanço em regiões complexas, representadas por um grande número de pequenos segmentos de retas. Interpolação linear/circular: consiste na associação da interpolação linear com a interpolação circular para a representação da trajetória complexa da ferramenta. Utilizam-se programas NC contendo comandos G1, G2 e G3. Dentre as características desse método, estão programas NC menores, em relação aos da interpolação linear, e boa qualidade de acabamento devido à melhor representação da geometria original. Interpolação Spline: faz uso dos modelos matemáticos que os sistemas CAD atuais utilizam para a representação de curvas e superfícies complexas. No sistema CAM, esse modelo matemático irá representar a trajetória da ferramenta. Esses modelos são conhecidos como funções Spline, e a função mais apropriada dessa metodologia é conhecida como NURBS. Por meio desse modelo matemático, é possível representar uma trajetória complexa de ferramenta. Portanto, o programa NC gerado não irá conter os comandos tradicionais G1, G2 e G3 (em áreas complexas), mas uma nova codificação, que representará uma trajetória complexa. Estratégias de usinagem Para que o CAM consiga gerar o programa NC da superfície a ser usinada, o usuário deve fornecer ao sistema as operações desejadas para a manufatura do modelo geométrico, como operação de desbaste, préacabamento e acabamento, além da estratégia a ser executada em cada uma dessas operações. Pesquisa realizada por Weinert (2000), do Instituto de Usinagem (ISF) da Universidade de Dortmund (Alemanha), constatou a grande diferença nos resultados obtidos entre dois processos de usinagem que se distinguiam apenas pelas estratégias de cortes usadas para o acabamento de uma matriz de estampo, ilustrada na figura 7. REVISTA DE CIÊNCIA & TECNOLOGIA V. 12, Nº 23 pp

6 Na primeira matriz, foi usado um acabamento com estratégia em passes constantes, sendo necessários 33,28 min para a execução dessa usinagem. Na segunda matriz, foi utilizado um acabamento com estratégia otimizada, composta por fresamentos em curvas de nível nos setores mais íngremes e usinagem em offset nos setores planos, sendo necessários 26,61 min para a sua execução. Além de uma redução sensível do tempo de usinagem, é no acabamento superficial que se observa a maior influência. Fig. 7. Comparação entre estratégias de corte (Kirschnik, 1997). A) Estratégia Normal B) Estratégia Otimizada Rz1 = 9.30 µm Ra1 = 2.01 µm Rz2 = 5.88 µm Ra2 = 1.00 µm Tempo: min Rz1 = 2.14 µm Ra1 = 0.48 µm Rz2 = 3.67 µm Ra2 = 0.58 µm Tempo: min Transferência do programa NC para a máquina Após a geração do programa NC pelo CAM, deve-se enfrentar o problema de como executar esse programa na máquina, pois ela normalmente não possui capacidade para armazená-lo. Com isso, a execução do programa se dará por meio de uma transmissão on line entre a máquina CNC e um computador externo contendo o programa CNC. Essa transmissão é feita com o auxílio de um cabo de comunicação padrão RS232, conforme indicado na figura 8. Fig. 8. Esquema da transmissão on line. Nessa transmissão, o CNC utiliza uma região de memória, chamada de memória Buffer, como um reservatório, que é preenchido com as informações transferidas pelo computador. À medida que as informações executadas são eliminadas, o comando envia sinal para o recebimento de novas informações, de acordo com sua necessidade, mantendo, assim, o nível do reservatório. Esse processo se repete, durante toda a operação, em frações de segundos. A velocidade de transferência é quantificada em bits por segundo (Baudrate), sendo que cada bloco de informação do programa NC de uma usinagem tridimensional tem, em geral, 26 caracteres (X Y Z <CR> <LF>) e cada caractere é formado por dez bits: sete data bits, um start bit e dois stop bits (Eberlein, 1998). 12 jan./jun. 2004

7 Na transmissão on line, a velocidade de transmissão de dados ganha extrema importância, principalmente na aplicação da tecnologia HSC, pois, caso a velocidade de transmissão dos dados seja maior que a da execução dos blocos do programa, ocorrerão lacunas na transmissão, resultando em interrupções na execução do programa NC, prejudicando o acabamento e a exatidão da peça usinada. Tempo de Processamento de Bloco Uma das características de construção de um CNC é o tempo que ele leva para processar cada bloco de informação, ou seja, o tempo que leva para ler o bloco e transmitir as informações para a máquina executar o movimento. Pode-se dizer que esse tempo é extremamente pequeno e, até então, nos processos tradicionais, pouco importava. No entanto, quando se trabalha com altas velocidades de avanço e segmentos de retas pequenos, constata-se a sua importância, pois se o tempo de processamento do bloco for maior que o de execução do segmento, a máquina irá atingir o ponto de destino e a informação para o próximo movimento ainda não estará disponível. Nesse caso, os CNC mais modernos reduzem automaticamente a velocidade de avanço programada para uma compatível com a sua velocidade de processamento, resultando em um maior tempo de usinagem. A equação 1 fornece a estimativa do valor máximo de avanço em função do tempo de processamento (TPB) e do tamanho do segmento de movimento. x V a = Equação 1 (Eberlein, 1998). TBP 60 Onde:V a = Velocidade de avanço (mm/min) x = Comprimento do segmento de reta (mm) TPB = Tempo de Processamento de Bloco (ms) Como é possível observar na figura 9, o tempo de processo de bloco, quando aplicado em altas velocidades de avanço, torna-se uma limitação tecnológica. Por exemplo: num CNC com TPB = 10 ms e um avanço de mm/min, o segmento programado deverá ser maior que 0,667 mm, prejudicando, assim, a exatidão da superfície final. Fig. 9. Segmento mínimo a ser programado. CONCLUSÕES Apesar de a tecnologia HSC surgir como uma das soluções na usinagem de moldes e matrizes, sua aplicação encontra grandes restrições na indústria, uma vez que não se baseia somente em um eixo árvore (spindle) de rotação mais elevada, mas na união de altas velocidades de cortes e avanço para criar um novo processo de usinagem por completo. Ou seja, sua aplicação requer uma reestruturação do processo produtivo, baseada em todos os fatores que influenciam no processo de usinagem. REVISTA DE CIÊNCIA & TECNOLOGIA V. 12, Nº 23 pp

8 Além disso, muitas características do processo produtivo até então despercebidas ganham nova importância, tornando-se, inclusive, limitações tecnológicas na tecnologia HSC, como: metodologias utilizadas pelos sistemas CAD/CAM para modelamento do produto e geração dos programas NC; transferência dos programas NC para o CNC da máquina ferramenta; capacidade de aceleração e desaceleração da máquina ferramenta; e capacidade e funções especiais de processamento do CNC. Com isso, a aplicação plena da tecnologia HSC, assim como seus benefícios, somente serão atingidos quando os fatores que a influenciam, tornando-se limitações tecnológicas, forem compreendidos e, a partir disso, se reestruturar o processo produtivo de manufatura dos moldes e matrizes. AGRADECIMENTO Este trabalho foi desenvolvido com apoio do ProBrAL (195/05) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EBERLEIN, W. Do modelo digital ao produto final mais rapidamente. In: 3. Seminário Internacional de Alta Tecnologia. Santa Bárbara d Oeste, 1998, Fabricantes de ferramentas investem em soluções para moldes e matrizes, Metal Mecânica, São Paulo, (349): 8-20, dez./00-jan./ 01. GEIST, J. & FINZER, T. Influência dos parâmetros de usinagem HSC na programação NC, Máquina e Metais, São Paulo, 36 (411): 30-49, KIRSCHNIK, G.M. Características técnicas de comando numérico computadorizado para HSC. Anais do 2 Seminário Internacional de Alta Tecnologia, Universidade Metodista de Piracicaba, Santa Bárbara d Oeste, out./97, SCHULZ, H. The History of High Speed Machining, Revista de Ciência e Tecnologia, Piracicaba, 7 (13): 9-18, Hochgeschwindigkeitsbearbeitung. Munique: Carls Hanser Verlag, SCHÜTZER, K. et al. Usinagem em Altíssimas Velocidades. São Paulo: Érica, Setor de máquinas e equipamentos projeta crescimento de 10%, Metal Mecânica, São Paulo, (343): 8-12, WEINERT, K. & GUNTERMANN, G. Usinagem de superfícies complexas, Máquinas e Metais, São Paulo, 36 (411): 50-60, Dados dos autores ANDRÉ LUÍS HELENO Engenheiro de produção mecânica, mestre em engenharia de produção e doutorando (UNIMEP), faz parte das linhas de pesquisas do Laboratório de Sistemas Computacionais para Projeto e Manufatura (SCPM) e do Programa de Cooperação Internacional Brasil-Alemanha ProBrAl-CAPES, baseado na Otimização da Cadeia Produtiva com a Utilização de Fresamento com Altíssima Velocidade (Tecnologia HSC) e da Tecnologia de Form Features. KLAUS SCHÜTZER Engenheiro mecânico e mestre pela Escola de Engenharia de São Carlos/EESC-USP. No Institute for Production Engineering, Management and Machine Tools da Darmstadt University of Technology (Alemanha), coordenou projetos do Programa Europeu ESPRIT e realizou seu doutoramento. Professor na pósgraduação em engenharia de produção da UNIMEP, onde é coordenador do Laboratório de Sistemas Computacionais para Projeto e Manufatura (SCPM) do Núcleo para Projeto e Manufatura Integrados (NPMI) e do Núcleo de Informática e Computação Gráfica (NICG). É o representante da UNIMEP na ProSTEP ivip e.v. (Alemanha) e editor das Normas ISO STEP. Recebimento do artigo: 15/abr./03 Consultoria: 25/nov./03 a 18/dez./03 Aprovado: 18/dez./03 14 jan./jun. 2004

USINAGEM DE MOLDES E MATRIZES COM VELOCIDADES NA FAIXA DE TRANSIÇÃO PARA HSC (HIGH SPEED CUTTING)

USINAGEM DE MOLDES E MATRIZES COM VELOCIDADES NA FAIXA DE TRANSIÇÃO PARA HSC (HIGH SPEED CUTTING) USINAGEM DE MOLDES E MATRIZES COM VELOCIDADES NA FAIXA DE TRANSIÇÃO PARA HSC (HIGH SPEED CUTTING) Eng. André Luís Helleno Universidade Metodista de Piracicaba - SCPM - Rodovia Santa Bárbara/Iracemápolis,

Leia mais

17º Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO LINEAR

17º Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO LINEAR 17º Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO LINEAR Autor(es) THIAGO TEIXEIRA Orientador(es) ANDRÉ LUIS HELLENO Apoio

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ESTRATÉGIA DE USINAGEM NA MANUFATURA DE MOLDES E MATRIZES.

INFLUÊNCIA DA ESTRATÉGIA DE USINAGEM NA MANUFATURA DE MOLDES E MATRIZES. INFLUÊNCIA DA ESTRATÉGIA DE USINAGEM NA MANUFATURA DE MOLDES E MATRIZES. Saulo Castellari Pereira Universidade Metodista de Piracicaba - SCPM - Rodovia Santa Bárbara /Iracemápolis, Km1-13450-000 - Santa

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE INTERPOLAÇÃO PARA A TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA USINAGEM DE MOLDES E MATRIZES COM ALTAS VELOCIDADES

INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE INTERPOLAÇÃO PARA A TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA USINAGEM DE MOLDES E MATRIZES COM ALTAS VELOCIDADES INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE INTERPOLAÇÃO PARA A TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA USINAGEM DE MOLDES E MATRIZES COM ALTAS VELOCIDADES MSc. Eng. André Luís Helleno Universidade Metodista de Piracicaba - SCPM -

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CORTE PARA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS COM ALTA VELOCIDADE

15 Congresso de Iniciação Científica ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CORTE PARA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS COM ALTA VELOCIDADE 15 Congresso de Iniciação Científica ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CORTE PARA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS COM ALTA VELOCIDADE Autor(es) MÁRCIO TEIXEIRA FERNANDES Orientador(es) Klaus Schützer Apoio

Leia mais

17º Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTAÇÃO POR INTERPOLAÇÃO SPLINE

17º Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTAÇÃO POR INTERPOLAÇÃO SPLINE 17º Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTAÇÃO POR INTERPOLAÇÃO SPLINE Autor(es) MARCO AURÉLIO GARRIDO PRIORE Orientador(es) ANDRÉ LUIS HELLENO Apoio

Leia mais

19 Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO SPLINE

19 Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO SPLINE 19 Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO SPLINE Autor(es) MARCO AURÉLIO GARRIDO PRIORE Orientador(es) ANDRÉ LUÍS

Leia mais

No entanto, a particularidade e diversidade de sistemas computacionais

No entanto, a particularidade e diversidade de sistemas computacionais 26 Pesquisa & Desenvolvimento A importância do recurso de entre os sistemas CAD/CAM do programa NC Ilustração: Arte Gráfica 1. Introdução O avanço da economia mundial em direção à redução de lotes, personalização

Leia mais

Autor(es) ADRIANA MARIA NAVARRO DE ALMEIDA. Orientador(es) ANDRÉ LUIS HELLENO. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1. Introdução

Autor(es) ADRIANA MARIA NAVARRO DE ALMEIDA. Orientador(es) ANDRÉ LUIS HELLENO. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1. Introdução 17º Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DE RECURSOS NO SISTEMA CAD PARA A GERAÇÃO DIRETA DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS Autor(es) ADRIANA MARIA NAVARRO DE ALMEIDA

Leia mais

19 Congresso de Iniciação Científica GERAÇÃO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS BASEADA DIRETAMENTE DO MODELO CAD

19 Congresso de Iniciação Científica GERAÇÃO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS BASEADA DIRETAMENTE DO MODELO CAD 19 Congresso de Iniciação Científica GERAÇÃO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS BASEADA DIRETAMENTE DO MODELO CAD Autor(es) CAMILA CLEMENTE DE BARROS Orientador(es) ANDRÉ

Leia mais

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350)

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) SISTEMAS CAM Prof. Dr. Alessandro Roger Rodrigues SISTEMAS CAM %10 N10 G00 Z100 T1 N20 G94 G90 N30 G00 X32 Z4 S2000

Leia mais

ESTUDO DAS OSCILAÇÕES DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO FRESAMENTO EM ALTAS VELOCIDADES DE FORMAS COMPLEXAS

ESTUDO DAS OSCILAÇÕES DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO FRESAMENTO EM ALTAS VELOCIDADES DE FORMAS COMPLEXAS ESTUDO DAS OSCILAÇÕES DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO FRESAMENTO EM ALTAS VELOCIDADES DE FORMAS COMPLEXAS Prof. Dr. Adriano Fagali de Souza Sociedade Educacional de Santa Catarina SOCIESC adriano.fagali@sociesc.org.br

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE INTERPOLAÇÃO PARA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA

Leia mais

Revista Intellectus N 26 Vol 01. METODOLOGIA PARA OTIMIZAR A MANUFATURA DE MOLDES PLÁSTICOS Methodology to Optimize Manufacturing Plastic Mould

Revista Intellectus N 26 Vol 01. METODOLOGIA PARA OTIMIZAR A MANUFATURA DE MOLDES PLÁSTICOS Methodology to Optimize Manufacturing Plastic Mould METODOLOGIA PARA OTIMIZAR A MANUFATURA DE MOLDES PLÁSTICOS Methodology to Optimize Manufacturing Plastic Mould Cavallari, Silvio José Faculdade de Jaguaríuna RESUMO: Neste tempo de mudanças frequentes

Leia mais

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350)

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) PROGRAMAÇÃO CNC Prof. Dr. Alessandro Roger Rodrigues Comando Numérico de Máquinas-Ferramenta %10 N10 G00 Z100 T1

Leia mais

Autor(es) RENATO LUIS GARRIDO MONARO. Orientador(es) ANDRÉ LUIS HELLENO. 1. Introdução

Autor(es) RENATO LUIS GARRIDO MONARO. Orientador(es) ANDRÉ LUIS HELLENO. 1. Introdução 9º Congresso de Pós-Graduação AVALIAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE USINAGEM NA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS CONSIDERANDO AS CARACTERÍSTICAS DINÂMICAS DA MÁQUINA-FERRAMENTA Autor(es) RENATO LUIS GARRIDO MONARO

Leia mais

Análise das interpolações de trajetórias de ferramenta na. usinagem HSC (High Speed Cutting) em superfícies. complexas

Análise das interpolações de trajetórias de ferramenta na. usinagem HSC (High Speed Cutting) em superfícies. complexas U N I V E R S I D AD E M E T O D I S T A D E P I R A C I C A B A FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA E DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Análise das interpolações de trajetórias

Leia mais

INFLUÊNCIA DA INTERPOLAÇÃO SPLINE SOBRE A VELOCIDADE DE AVANÇO DA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS.

INFLUÊNCIA DA INTERPOLAÇÃO SPLINE SOBRE A VELOCIDADE DE AVANÇO DA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS. INFLUÊNCIA DA INTERPOLAÇÃO SPLINE SOBRE A VELOCIDADE DE AVANÇO DA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS. MSc. Eng. André Luís Helleno Universidade Metodista de Piracicaba - SCPM - Rodovia Luiz Ometto, Km1-13451-9

Leia mais

Alternativas de otimização da usinagem de cavidades 2 ½ D

Alternativas de otimização da usinagem de cavidades 2 ½ D Alternativas de otimização da usinagem de cavidades 2 ½ D Cleverson Marcelo da Silva (UFSM) cleverson@mail.ufsm.br Leandro Costa de Oliveira (UFSM) leandro@inf.ufsm.br Resumo Este trabalho apresenta algumas

Leia mais

Manufatura auxiliada por computador

Manufatura auxiliada por computador S07 Computer Aided Manufacturing (CAM) Manufatura auxiliada por computador Tecnologias de manufatura Projeto Controle Manuseio Gerenciamento Projeto auxiliado por computador Manufatura auxiliada por computador

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 Getúlio de Oliveira Benato Junior 1,Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnólogo em Produção

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CNC/CAM Câmpus Joinville

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CNC/CAM Câmpus Joinville INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM Matéria: CNC/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Etapas CAD/CAM: INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Quando o sistema tem comunicação direta. CAD/CAM Quando o sistema

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 23 a 27 de Outubro de 2017, Botucatu São Paulo, Brasil

6ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 23 a 27 de Outubro de 2017, Botucatu São Paulo, Brasil COMPARATIVO ENTRE SUPERFÍCIE MODELADA EM SOFTWARE 3D E MODELO FÍSICO OBTIDO POR USINAGEM EM BLOCO DE MDF Renato Guassu Carvalho¹, Ricardo Gasperini 2 ¹Graduando em Tecnologia da produção Industrial pela

Leia mais

METODOLOGIA PARA USINAGEM DE MOLDES COM ALTAS VELOCIDADES ENVOLVENDO FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS DE AUXÍLIO À MANUFATURA

METODOLOGIA PARA USINAGEM DE MOLDES COM ALTAS VELOCIDADES ENVOLVENDO FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS DE AUXÍLIO À MANUFATURA METODOLOGIA PARA USINAGEM DE MOLDES COM ALTAS VELOCIDADES ENVOLVENDO FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS DE AUXÍLIO À MANUFATURA Fernando José Quito da Silva Filho 1 fquito@ufba.br Guilherme Oliveira de Souza 1

Leia mais

Série CAM 001 Computer Aided Manufacturing (cam001.pdf) Março/2005. Estratégias de Caminho de Ferramenta para. High Speed Machining - 1

Série CAM 001 Computer Aided Manufacturing (cam001.pdf) Março/2005. Estratégias de Caminho de Ferramenta para. High Speed Machining - 1 High Speed Machining - 1 Série CAM 001 Computer Aided Manufacturing (cam001.pdf) Março/2005 HIGH SPEED MACHINING Estratégias de Caminho de Ferramenta para High Speed Machining Dan Marinac, Membro da Cimatron

Leia mais

PMR3507 Fábrica digital

PMR3507 Fábrica digital LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Projeto como centro Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE DIFERENTES SISTEMAS CAM NA USINAGEM DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS UTILIZANDO ALTAS

Leia mais

Para se planejar o processo de fabricação da peça é necessário conhecer em detalhes as suas características, como:

Para se planejar o processo de fabricação da peça é necessário conhecer em detalhes as suas características, como: Usinagem de peças a partir de blanks em tornos automáticos CNC Este artigo tem por objetivo apresentar as maneiras de se produzir peças torneadas em série e de forma automática através da utilização de

Leia mais

CNC Comando Numérico Computadorizado

CNC Comando Numérico Computadorizado CNC Comando Numérico Computadorizado 1 - Histórico Busca de melhoria ao produto, aliado ao desenvolvimento dos computadores. Principal fator: 2ª Guerra Mundial produção em massa (a guerra consumia tudo,

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Análise de Estratégias de Corte no Fresamento com 5 eixos Carlos

Leia mais

Método para ensaios de avaliação de usinabilidade de materiais metálicos utilizando torno CNC e torno convencional (mecânico)

Método para ensaios de avaliação de usinabilidade de materiais metálicos utilizando torno CNC e torno convencional (mecânico) VIII Encontro de Iniciação Científica do LFS 03-04 maio de 2007, 44-48 Método para ensaios de avaliação de usinabilidade de materiais metálicos utilizando torno CNC e torno convencional (mecânico) F. R.

Leia mais

Manufatura Assistida por Computador

Manufatura Assistida por Computador Manufatura Assistida por Computador Programação CNC Aula 2 Prof. Associado Mário Luiz Tronco Avanço Rápido, com a maior velocidade fornecida pela máquina Avanço Rápido,

Leia mais

PMR3507 Fábrica digital

PMR3507 Fábrica digital LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Projeto como centro Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE UM ÍNDICE PARA AVALIAÇÃO DINÂMICA DE ESTRATÉGIAS

Leia mais

Retirado da Apostila DIDATECH - Programação Fanuc21T OS CÓDIGOS DOS PROGRAMAS FORAM ALTERADOS CONFORME O SOFTWARE FANUCL - DENFORD

Retirado da Apostila DIDATECH - Programação Fanuc21T OS CÓDIGOS DOS PROGRAMAS FORAM ALTERADOS CONFORME O SOFTWARE FANUCL - DENFORD Estrutura do Programa C.N. Programa C.N. é a transformação do desenho da peça em códigos que são interpretados pelo comando. O programa C.N. é composto por uma seqüência finita de blocos que são memorizados

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007

8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007 8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007 ESTUDO DO CONTATO FERRAMENTA-PEÇA NO FRESAMENTO DE FORMAS GEOMÉTRICAS COMPLEXAS PARA A FABRICAÇÃO DE MOLDES E MATRIZES

Leia mais

Primeiras Máquinas Ferramentas Manuais Movimentação através de volantes, manivelas, alavancas e correias Automação através de cames e seguidores (alto volume de produção) Controle Manual - Torno Automático

Leia mais

EMC Profº Dr. João Carlos E. Ferreira

EMC Profº Dr. João Carlos E. Ferreira Autores: Hugo Gaspar Santos Luiz Amilton Pepplow e.mail: pepplow@emc.ufsc.br dasha@pop.com.br EMC Profº Dr. João Carlos E. Ferreira CAD - Computer Aided Design Os sistemas CAD deveriam suportar qualquer

Leia mais

Usinagem I Parte 3 Aula 23 Condições Econômicas de Corte. Prof. Anna Carla - MECÂNICA - UFRJ

Usinagem I Parte 3 Aula 23 Condições Econômicas de Corte. Prof. Anna Carla - MECÂNICA - UFRJ Usinagem I 2016.1 Parte 3 Aula 23 Condições Econômicas de Corte SELEÇÃO DE PARÂMETROS DE USINAGEM COMO FAZER? ü Avanço ü Profundidade de Corte ü Velocidade de Corte ü Fluido de Corte? Como aplicado? Delineamento

Leia mais

2.5 Máquinas para Altíssima Velocidade de Corte

2.5 Máquinas para Altíssima Velocidade de Corte 38 2.5 Máquinas para Altíssima Velocidade de Corte Confirmando o que foi proposto nas Definições de Usinagem com Altíssima Velocidade de Corte, não há uma característica que defina um conjunto do que são

Leia mais

FIGURA 40 Geometria 7 utilizada para teste do sistema. TABELA 21 Programas CNC que foram utilizados para produzir a geometria da figura 40

FIGURA 40 Geometria 7 utilizada para teste do sistema. TABELA 21 Programas CNC que foram utilizados para produzir a geometria da figura 40 111 FIGURA 40 Geometria 7 utilizada para teste do sistema TABELA 21 Programas CNC que foram utilizados para produzir a geometria da figura 40 Programa CNC G90 x100 g3 x86.61 y49.98 r27 g90 x100.79 y37.01

Leia mais

Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva

Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva MODELAGEM E ANÁLISE DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL DO AÇO ABNT 1045 TRATADO TERMICAMENTE Primeira Edição São Paulo 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1.

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Edição de programas de CN O sistema de controlo de uma máquina-ferramenta

Leia mais

Primeiras Máquinas Ferramentas Manuais Movimentação através de volantes, manivelas, alavancas e correias Automação através de cames e seguidores (alto volume de produção) Controle Manual - Torno Automático

Leia mais

TÍTULO: SIMULAÇÃO APLICADA A UM PROCESSO DE USINAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias

TÍTULO: SIMULAÇÃO APLICADA A UM PROCESSO DE USINAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias TÍTULO: SIMULAÇÃO APLICADA A UM PROCESSO DE USINAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC - SENACSP AUTOR(ES): DJALMA

Leia mais

Comando Numérico Computadorizado

Comando Numérico Computadorizado Comando Numérico Computadorizado Aula 02 Conceitos Iniciais, CAD/CAM/CAE Profa. Janaina Fracaro Objetivos: Aplicar os fundamentos das Máquinas de Comando Numérico, através de interpretação de desenhos

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, )

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Edição de programas de CN O sistema de controlo de uma máquina-ferramenta

Leia mais

Prof. Danielle Bond USINAGEM USINAGEM USINAGEM. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem

Prof. Danielle Bond USINAGEM USINAGEM USINAGEM. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem Prof. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem Recomenda-se a norma NBR 6162: Conceitos da Técnica de Usinagem- Movimentos e Relações Geométricas Os movimentos entre ferramenta e peça são aqueles

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA INVESTIGAÇÕES SOBRE O ACABAMENTO SUPERFICIAL DE USINAGENS COM ALTÍSSIMA VELOCIDADE DE CORTE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA INVESTIGAÇÕES SOBRE O ACABAMENTO SUPERFICIAL DE USINAGENS COM ALTÍSSIMA VELOCIDADE DE CORTE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA INVESTIGAÇÕES SOBRE O ACABAMENTO SUPERFICIAL DE USINAGENS COM ALTÍSSIMA VELOCIDADE DE CORTE Autor: Ian Faccio Dissertação apresentada à Escola Politécnica da

Leia mais

Sistemas CAE/CAD/CAM I

Sistemas CAE/CAD/CAM I ao sistemas CAE/CAD/CAM a Sistemas CAE/CAD/CAM Altamir Dias 1 DEPTO. DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Santa Catarina POSMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ao sistemas CAE/CAD/CAM

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM FERRAMENTAS DE USINAGEM Sandvik Desbaste de Aços Pastilhas Positivas T-MAX U Superfícies na Peça Superfície Transitória Superfície a Usinar

Leia mais

CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA

CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Vaz 1º semestre 2016 1 EMENTA Definição e conceitos fundamentais da Expressão Gráfica Elementos da

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA ANÁLISE DA INSERÇÃO DA INTERPOLAÇÃO SPLINE NA MANUFATURA DE MOLDES PARA INJEÇÃO DE PLÁSTICOS

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA ANÁLISE DA INSERÇÃO DA INTERPOLAÇÃO SPLINE NA MANUFATURA DE MOLDES PARA INJEÇÃO DE PLÁSTICOS UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE ENGENHARIA ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ANÁLISE DA INSERÇÃO DA INTERPOLAÇÃO SPLINE NA MANUFATURA DE MOLDES

Leia mais

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR ( AULA 01)

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR ( AULA 01) 1 - INTRODUÇÃO DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR ( AULA 01) Desenho Auxiliado por Computador - Aula -1 Colégio e Cursos P&C Página 1 A U A UL LA CAD: conceitos básicos Um problema Uma empresa de acessórios

Leia mais

RESUMO. rugosidade medido e pelo controlo. dirnensional realizado. Para o estudo realizado, utilizou-se a. aplicação de CAM comercial -

RESUMO. rugosidade medido e pelo controlo. dirnensional realizado. Para o estudo realizado, utilizou-se a. aplicação de CAM comercial - 113 maquinagem em situações de geometria distintas. maquinagem pode ser avaliada através de maquinagem e a eficiência na utilização dos ter em conta, pois podem reflectir-se ao maquinagem depende, entre

Leia mais

Avaliaç?o Da Circularidade Na Eletroerosão A Fio Do Aço Aisi P20

Avaliaç?o Da Circularidade Na Eletroerosão A Fio Do Aço Aisi P20 Avaliaç?o Da Circularidade Na Eletroerosão A Fio Do Aço Aisi P20 ARTIGO ORIGINAL INÁCIO, Ricardo Henrique [1], COSTA, Cleber Balbino [2], ARAUJO, Júlio César Aguiar [3] INÁCIO, Ricardo Henrique. COSTA,

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE

INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE C. PINHEIRO *, M. C. S. ALVES, S. S. AMARAL *e-mail: cleversonpi@gmail.com Universidade Estadual

Leia mais

SELEÇÃO DE PROCESSOS

SELEÇÃO DE PROCESSOS SELEÇÃO DE PROCESSOS 1. Introdução Existem diferentes combinações de processos que permitem a fabricação de um mesmo produto (ou produtos similares). Procura-se alcançar a combinação que traga o maior

Leia mais

PRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO

PRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO 1 PRÁTICA DE OFICINA - AULA 01-2015-1 OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO Processo mecânico de usinagem destinado a obtenção de superfícies de revolução com auxílio de uma ou mais ferramentas

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Comando Numérico EEK 561)

CONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Comando Numérico EEK 561) (Comando Numérico EEK 5) Introdução Tipos de controle do movimento. Meios de entrada de dados e armazenagem de informações. Elementos de acionamento. Sistemas de controle. Eixos coordenados em maquinas

Leia mais

SEM 0343 Processos de Usinagem. Professor: Renato Goulart Jasinevicius

SEM 0343 Processos de Usinagem. Professor: Renato Goulart Jasinevicius SEM 0343 Processos de Usinagem Professor: Renato Goulart Jasinevicius Que ferramenta é essa? Para que serve? E essas? Que máquina é essa? Que máquina é essa? Aplainamento Aplainamento é uma operação de

Leia mais

maquinação de alta velocidade com 5 eixos 5 axis high speed machining

maquinação de alta velocidade com 5 eixos 5 axis high speed machining A SSM Smart Solutions Manufacturer é uma empresa portuguesa especializada no desenvolvimento e produção de soluções para a indústria da metalomecânica, nomeadamente ferramentas de corte, cabeças de alta

Leia mais

C.N.C. Programação Torno

C.N.C. Programação Torno C.N.C. Programação Torno Módulo III Aula 03 Composição de um Programa CNC A composição de um programa CNC baseia-se nas informações geométricas e tecnológicas necessárias para a execução de uma determinada

Leia mais

Aplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta

Aplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E GESTÃO INDUTRIAL Aplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta Concepção e Fabrico Assistido

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO ORIENTADO PARA A MANUFATURA INTEGRADA A UM SISTEMA DE PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

METODOLOGIA DE PROJETO ORIENTADO PARA A MANUFATURA INTEGRADA A UM SISTEMA DE PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/PIBITI 2017/2018 (OSIRIS CANCIGLIERI JUNIOR) METODOLOGIA

Leia mais

Tipos de movimento da mesa: discordante: sentido de rotação oposto ao movimento de avanço concordante: mesmo sentido de rotação e avanço

Tipos de movimento da mesa: discordante: sentido de rotação oposto ao movimento de avanço concordante: mesmo sentido de rotação e avanço FRESAGEM (Abr 2007) 1. Introdução Usinagem realizada com ferramenta multicortante, chamada fresa, em máquina fresadora. Alta produtividade. Ferramenta possui movimento de rotação (corte) e peça (fixada

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ANÁLISE DO EFEITO DA METODOLOGIA DE INTERPOLAÇÃO DA TRAJETÓRIA

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2 ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1

Leia mais

Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação

Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação Profª Dra. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão

Leia mais

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1. Introdução Os sistemas de potência interligados vêm adquirindo maior tamanho e complexidade, aumentando a dependência de sistemas de controle tanto em operação

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE USINAGEM COM AUXÍLIO DE SISTEMA ESPECIALISTA

OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE USINAGEM COM AUXÍLIO DE SISTEMA ESPECIALISTA OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE USINAGEM COM AUXÍLIO DE SISTEMA ESPECIALISTA Elesandro A. Baptista Universidade Metodista de Piracicaba UNIMEP Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção FEMP m9803057@unimep.br

Leia mais

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 2

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 2 UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 2 Aula 8 Exercício 5 Desenhe o perfil (coordenadas em incremental). Ponto X Y R I J Ponto X Y R I J A -15 15 15 h 0 15 J 5 0 B 0 10 K 5-5 5 h

Leia mais

DEFINIÇÕES DE ESTRATÉGIAS DE CORTE PARA FABRICAÇÃO DE PROTÓTIPO DE SATÉLITE EM ACRÍLICO

DEFINIÇÕES DE ESTRATÉGIAS DE CORTE PARA FABRICAÇÃO DE PROTÓTIPO DE SATÉLITE EM ACRÍLICO XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica DEFINIÇÕES DE ESTRATÉGIAS DE CORTE PARA FABRICAÇÃO DE PROTÓTIPO DE SATÉLITE

Leia mais

ASPECTOS TÉCNICOS DO FRESAMENTO NA ZONA DE TRANSIÇÃO ENTRE AS VELOCIDADES CONVENCIONAIS E A ALTA VELOCIDADE

ASPECTOS TÉCNICOS DO FRESAMENTO NA ZONA DE TRANSIÇÃO ENTRE AS VELOCIDADES CONVENCIONAIS E A ALTA VELOCIDADE ASPECTOS TÉCNICOS DO FRESAMENTO NA ZONA DE TRANSIÇÃO ENTRE AS VELOCIDADES CONVENCIONAIS E A ALTA VELOCIDADE Olívio Novaski Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica Depto de Eng.

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 5 Processo de Torneamento. Professor: Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 5 Processo de Torneamento. Professor: Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 5 Processo de Torneamento Professor: Alessandro Roger Rodrigues Processo: Torneamento Definições: Torneamento é o processo de usinagem para superfícies cilindricas

Leia mais

Torno Universal CNC TNA 6. Centro de Torneamento CNC com Contra Fuso TNC 8. Centro de Torneamento e Fresamento CNC TNX 10

Torno Universal CNC TNA 6. Centro de Torneamento CNC com Contra Fuso TNC 8. Centro de Torneamento e Fresamento CNC TNX 10 Catálogo Geral 1 2 Sumário Torno Universal CNC TNA 6 Centro de Torneamento CNC com Contra Fuso TNC 8 Centro de Torneamento e Fresamento CNC TNX 10 Torno de Cabeçote de Móvel CNC TNL 14 Torno Automático

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS Daniel Fabião Setti 1, José Eduardo Ferreira de Oliveira 2, Luiz Roberto Oliveira

Leia mais

Software Form Control

Software Form Control Medição pelo clique do mouse. É fácil assim que e a inspeção da peça no centro de usinagem com a ajuda do software de medição FormControl. Não faz diferença se a peça tem uma superfície de forma livre

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Mecânica 8ª Série Engenharia Integrada por Computador A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Processos de Usinagem Código da Disciplina: NDC 177 Curso: Engenharia de Produção Semestre de oferta da disciplina: 8 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Lista de Exercícios Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Disciplina SEM0534: Processos de Fabricação Mecânica 1 o semestre de 2010 Prof. Associado Renato Goulart Jasinevicius

Leia mais

AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE USINAGEM

AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE USINAGEM AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE USINAGEM 3 2. CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE USINAGEM 2.1. Introdução Fabricar é transformar matérias-primas em produtos acabados, por uma variedade de processos.

Leia mais

FORMAS DE OTIMIZAR O TEMPO DE CICLO

FORMAS DE OTIMIZAR O TEMPO DE CICLO FORMAS DE OTIMIZAR O TEMPO DE CICLO Em uma série de artigos, Marco Dolci, especialista da Tornos, oferece informações detalhadas sobre os fundamentos do torneamento de barras e sugere formas de otimizar

Leia mais

ANÁLISE DO POTENCIAL DA INSERÇÃO DE CENTRO DE USINAGEM CINCO EIXOS NA INDÚSTRIA DE FERRAMENTARIA

ANÁLISE DO POTENCIAL DA INSERÇÃO DE CENTRO DE USINAGEM CINCO EIXOS NA INDÚSTRIA DE FERRAMENTARIA ANÁLISE DO POTENCIAL DA INSERÇÃO DE CENTRO DE USINAGEM CINCO EIXOS NA INDÚSTRIA DE FERRAMENTARIA HISTÓRIA 1930 1942 1956 1972 2007 2013 A Companhia é fundada sob o espírito inovador de Américo Emílio Romi

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE

INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE Aluno: Tiago Sampaio Leonardos Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira I Introdução A exploração

Leia mais

LEONARDO LUIZ DOS SANTOS MANUFATURA POR FRESAMENTO COM TECNOLOGIA DE ALTAS VELOCIDADES. Poços de Caldas 2017

LEONARDO LUIZ DOS SANTOS MANUFATURA POR FRESAMENTO COM TECNOLOGIA DE ALTAS VELOCIDADES. Poços de Caldas 2017 LEONARDO LUIZ DOS SANTOS N MANUFATURA POR FRESAMENTO COM TECNOLOGIA DE ALTAS VELOCIDADES Poços de Caldas 2017 LEONARDO LUIZ DOS SANTOS MANUFATURA POR FRESAMENTO COM TECNOLOGIA DE ALTAS VELOCIDADES Trabalho

Leia mais

SprutCAM. Solução de software CAM para sua manufatura. Grasscam. Revendedor SprutCAM Brasil. Soluções em Engenharia.

SprutCAM. Solução de software CAM para sua manufatura.   Grasscam. Revendedor SprutCAM Brasil. Soluções em Engenharia. Soluções em Engenharia d i SprutCAM é um sistema CAM, que foi desenvolvido para programação e simulação de tornos CNC, tornos com ferramenta acionada, fresa e centro de usinagem CNC, centros de torneamento,

Leia mais

ANÁLISE DO EFEITO DA TOLERÂNCIA DE SUAVIZAÇÃO DA INTERPOLAÇÃO SPLINE NA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS

ANÁLISE DO EFEITO DA TOLERÂNCIA DE SUAVIZAÇÃO DA INTERPOLAÇÃO SPLINE NA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 20 a 24 de maio de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil May 20 th to 24 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ

Leia mais

Execução: Engº Mecânico Automotivo Eduardo André Hentz Orientação: Prof. Dr. Ing. Lírio Schaeffer

Execução: Engº Mecânico Automotivo Eduardo André Hentz Orientação: Prof. Dr. Ing. Lírio Schaeffer SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO DE FORJAMENTO UTILIZANDO O PROGRAMA LARSTRAN SHAPE Execução: Engº Mecânico Automotivo Eduardo André Hentz Orientação: Prof. Dr. Ing. Lírio Schaeffer 1. INTRODUÇÃO O investimento

Leia mais

Prof. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação

Prof. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação Prof. Processos Mecânicos de Fabricação Profª Dra. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão

Leia mais

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria náutica

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria náutica Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria náutica Freddy Baruch 26 Agosto 2015 Page 1 SAUDAÇÃO BOM DIA! Page 2 APRESENTAÇÃO Quem somos - Apresentação Pessoal Freddy Baruch Engenheiro elétrico

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Cabeçotes Angulares CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ROLAMENTOS Super rolamentos de contato angular de precisão com taxa de precisão ABEC 7 e 9. Montando o rolamento no interior do corpo do alojamento, eles garantem

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Processos de Usinagem Código da Disciplina: NDC 177 Curso: Engenharia Mecânica e Produção Semestre de oferta da disciplina: 8º Faculdade responsável: NDC Programa em

Leia mais

Programador CAM: foco no desenvolvimento profissional

Programador CAM: foco no desenvolvimento profissional TECNOLOGIA ADRIANO FAGALI DE SOUZA adriano.fagali@sociesc.org.br ADILSON JOSÉ DE OLIVEIRA adilson.jose@sociesc.org.br ULISSES BORGES SOUTO ulisses.souto@sociesc.org.br CLAUS SACHS claus.techno@expresso.com.br

Leia mais

D I E C A S T I N G P L Á S T I C O S C O M P O N E N T E S

D I E C A S T I N G P L Á S T I C O S C O M P O N E N T E S D I E C A S T I N G P L Á S T I C O S C O M P O N E N T E S A Empresa The Company Atuação Operation Fundada em 1987, a JN Ferramentaria ingressou no mercado usinando peças técnicas de precisão para equipamentos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ENGENHARIA MECÂNICA (Currículo em implantação progressiva a partir de 2006.1) 1ª FASE Código Disciplina h-a sem. h-a Pré-Req. Equivalente MTM5161 Cálculo A 4 72 MTM5512

Leia mais

Matriz 1 - Engenharia Mecânica

Matriz 1 - Engenharia Mecânica Matriz 1 - Engenharia Mecânica Carga Horária e Creditação Nivelamento Semestral Total Familiarização EAD 20 - - - Matemática 20 - - - 1º PERÍODO Fundamentos da Economia 40 2 2 0 Desenho Técnico Mecânico

Leia mais

mm. Roda contadora

mm. Roda contadora 5 1 13 mm Roda contadora 28 decomagazine 2-217 alta tecnologia e DPRM : know-how, de braços dados As mais belas peças para os mais belos relógios do mercado : a seguir, queremos apresentar brevemente a

Leia mais