GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Fundação Estadual do Meio Ambiente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Fundação Estadual do Meio Ambiente"

Transcrição

1 IV TERMO ADITIVO AO TERMO DE PARCERIA Nº 022/2008 IV TERMO ADITIVO AO TERMO DE PARCERIA CELEBRADO ENTRE A FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE E A OSCIP FUNDAÇÃO ISRAEL PINHEIRO. Considerando a necessidade de revisão do programa de trabalho; Considerando as recomendações da comissão de avaliação; Considerando a necessidade de atualizar algumas cláusulas do Termo de Parceria, tendo em vista a publicação do Decreto no dia 29 de dezembro de 2010; O ESTADO DE MINAS GERAIS, representado pela - FEAM, inscrita no CNPJ n.º / , com sede na Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves à Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n Bairro Serra Verde Edifício Gerais CEP , Belo Horizonte, MG, neste ato representada por seu Presidente, José Cláudio Junqueira Ribeiro, Carteira de Identidade n.º M , SSP-MG, e CPF n.º doravante denominado ÓRGÃO ESTATAL PARCEIRO (OEP), e a e a Fundação Israel Pinheiro, doravante denominada OSCIP, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, CGC/CNPJ nº / , qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, conforme publicado no Diário Oficial de Minas Gerais de 19/08/2005 com sede na Av. Getulio Vargas, º andar, Savassi, Belo Horizonte, MG, Cep , neste ato representada na forma de seu estatuto pelo sua Superintendente Executiva, Magda Pires de Oliveira e Silva, Brasileira, Viúva, portadora da CI nº MG e do CPF , residente e domiciliado em Belo Horizonte Minas Gerais, resolvem firmar o presente TERMO ADITIVO ao TERMO DE PARCERIA, que será regido pelas cláusulas e condições que seguem: CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO DO ADITAMENTO O Presente Termo Aditivo tem por objeto a alteração das clausulas terceira, quarta, sétima e oitava, e o Anexo II- Da Sistemática de Acompanhamento e Avaliação; CLÁUSULA SEGUNDA DAS ALTERAÇÕES As alíneas d,e,i,j,o da cláusula terceira inciso I passam a vigorar com a seguinte redação: d) apresentar ao OEP, ao término de cada período avaliatório, Relatório Gerencial de Resultados e Financeiro, de acordo com o art. 45 do Decreto nº /2008, alterado pelo Decreto nº de 29 de dezembro de 2009; e) publicar, em jornal de grande circulação, no prazo máximo de trinta dias contados da assinatura do Termo de Parceria, regulamento de compras e contratações, conforme previsto no art. 12 da Lei nº , de 2003 e no art.22 do Decreto /2008, contendo procedimentos para promover a contratação de quaisquer bens, obras e Página 1 de 58

2 serviços, bem como para compras com o emprego de recursos provenientes do poder público ou arrecadados em função da existência do Termo de Parceria, observados os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência e razoabilidade, sendo vedada qualquer forma de aquisição ou contratação, com recursos provenientes do Termo de Parceria, anterior à referida publicação; i) disponibilizar em seu sítio eletrônico seu estatuto, certificado de qualificação como OSCIP Estadual, o Termo de Parceria na íntegra e seus aditamentos, bem como todos os Relatórios Gerenciais de Resultados com demonstrativos financeiros consolidados, e os Relatórios da Comissão de Avaliação no prazo de quinze dias após a formalização dos referidos documentos; j) restituir à conta do OEP o valor repassado, atualizado monetariamente, acrescido de juros legais na forma da legislação aplicável aos débitos para com a Fazenda Estadual, a partir da data do seu recebimento, nos seguintes casos: i. quando não forem apresentadas, nos prazos exigidos, as prestações de contas anuais e de encerramento; ii. iii. iv. quando os recursos forem utilizados para finalidade diversa da estabelecida no presente TERMO DE PARCERIA; quando a OSCIP não cumprir o disposto no TERMO DE PARCERIA e na Lei nº , de 2003 e no Decreto /2008; quando a qualificação da OSCIP for cancelada. o) prestar contas ao OEP nos termos do art. 60 do Decreto nº /2008, alterado pelo Decreto nº de 29 de dezembro de As alíneas g,i,k,l da cláusula terceira inciso II passam a vigorar com a seguinte redação: g) o Dirigente máximo do ÓRGÃO ESTATAL PARCEIRO deverá designar um supervisor para participar, com poder de veto, das decisões da OSCIP relativas ao Termo de Parceria, bem como indicar, no mínimo, o nome de um integrante da Assessoria Jurídica e outro da área de Contabilidade e Finanças para assessorarem o supervisor em suas tarefas, conforme previsto no art.14 4º da Lei /2003 e nos art. 23, inciso IV e parágrafo primeiro e art. 41 e 42 do Decreto /2008, alterado pelo Decreto nº de 29 de dezembro de 2009, e conforme o Anexo III deste TERMO DE PARCERIA. i) disponibilizar em seu sítio eletrônico, na íntegra, o TERMO DE PARCERIA e seus aditamentos, bem como todos os Relatórios Gerenciais de Resultados e da CA, no prazo de quinze dias a partir da assinatura dos referidos documentos. k) emitir parecer acerca da prestação de contas da OSCIP, de acordo com o art. 60 e seguintes do Decreto nº /2008, alterado pelo Decreto nº de 29 de dezembro de l) promover reuniões Semestrais com o dirigente máximo do OEP para evidenciar o andamento da parceria e os resultados alcançados. A esta reunião deverá comparecer a Comissão de Avaliação e supervisor apresentará os dados. A cláusula quarta insere-se o inciso v com a seguinte redação: Página 2 de 58

3 V - Para a implementação do Programa de Trabalho estabelecido nos termos do IV Termo Aditivo, foi estimado o valor de R$ ,18 (seis milhões oitocentos e trinta e nove mil quatrocentos e quarenta e três reais e dezoito centavos), a ser repassado a OSCIP de acordo com o cronograma de desembolso constante no Anexo I do IV Termo Aditivo. Parágrafo Primeiro As despesas para a implementação do Programa de Trabalho estabelecido no IV Termo Aditivo ocorrerão à conta do orçamento vigente, na dotação orçamentária: Valor (R$) Dotação Orçamentária / Fonte R$ , Parágrafo Segundo Quaisquer despesas com consultorias ou assessorias externas que não foram previstas na elaboração do IV Termo Aditivo e não estiverem expressas no Quadro de Receitas e Despesas, devem ser precedidas de autorização expressa e por escrito do ÓRGÃO ESTATAL PARCEIRO. A cláusula sétima caput passa a vigorar com a seguinte redação: A OSCIP elaborará e apresentará ao ÓRGÃO ESTATAL PARCEIRO prestação de contas conforme previsto nos artigos 59, 62e 63 do Decreto nº /2008, alterado pelo Decreto nº de 29 de dezembro de Os incisos I,II,III,IV do caput da clausula sétima e o parágrafo primeiro da clausula sétima ficam revogados. Os parágrafos segundo, quarto e sexto da cláusula oitava passam a vigorar com a seguinte redação: Parágrafo Segundo O Relatório Gerencial de Resultados e Financeiro sobre a execução do TERMO DE PARCERIA será encaminhado pela OSCIP, em até 15 dias após o término do período avaliatório, ao supervisor que, no prazo de até cinco dias úteis deverá analisar seu conteúdo e atestar a veracidade e a fidedignidade das informações apresentadas e, quando for necessário, solicitar à OSCIP a realização de alterações ou adequações. O referido relatório será elaborado conforme modelo disponibilizado no sítio eletrônico da SEPLAG. Parágrafo Quarto O arquivo do Relatório Gerencial de Resultados deverá ser encaminhado por meio eletrônico para todos os membros da CA, para disponibilização no sítio da SEPLAG, OSCIP e do OEP Página 3 de 58

4 Parágrafo Sexto Após a realização da reunião de avaliação, a CA emitirá o Relatório da Comissão de Avaliação, que é o relatório conclusivo sobre os resultados alcançados no período avaliatório em questão, de acordo com o Programa de Trabalho e com base nos indicadores de desempenho, contendo sua avaliação das justificativas apresentadas pela OSCIP, suas recomendações, suas críticas e sugestões de alterações. Cada membro da CA, com exceção do especialista, deverá encaminhar uma cópia deste relatório e do Relatório Gerencial para o dirigente máximo da entidade que representa. CLÁUSULA TERCEIRA DOS ANEXOS O Anexo I Programa de Trabalho e o Anexo II Da Sistemática de Acompanhamento e Avaliação - passam a vigorar na forma constante neste IV Termo Aditivo. CLÁUSULA QUARTA DA VIGÊNCIA E DA PRORROGAÇÃO Este Termo Aditivo entra em vigência a partir de 1º de agosto de 2010 e prorroga o TERMO DE PARCERIA até 31 de dezembro de CLÁUSULA QUINTA DA CONFIRMAÇÃO As partes confirmam e ratificam as demais cláusulas do TERMO DE PARCERIA. CLÁUSULA SEXTA DA PUBLICIDADE A providenciará a publicação do extrato do presente Termo Aditivo, no Diário Oficial do Estado, no prazo máximo de 15 dias a contar de sua assinatura. E, por estarem assim, justas e acordadas, firmam as partes o presente TERMO ADITIVO em 02 (duas) vias de igual teor e forma e para os mesmos fins de direito, na presença das testemunhas abaixo qualificadas. Belo Horizonte, 29 de junho de 2010 José Cláudio Junqueira Ribeiro Magda Pires de Oliveira e Silva Fundação Israel Pinheiro TESTEMUNHAS: NOME: NOME: CPF Nº CPF Nº Página 4 de 58

5 ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO 1. OBJETO: Desenvolvimento de atividades do Programa Minas sem lixões, principalmente aquelas de apoio e assessoramento aos municípios na questão da gestão municipal para os resíduos sólidos urbanos voltados para elevação do nível de salubridade e preservação ambiental, bem como apoio para coleta de informações para o desenvolvimento de novas propostas à política Estadual de meio ambiente pelo órgão estadual parceiro. Página 5 de 58

6 2.QUADRO DE INDICADORES E METAS Área Temática Indicador Número de oficinas Sustentabilidade na prática realizadas. Índice de participação global dos municípios nas Oficinas Sustentabilidade na prática Índice de satisfação dos representantes técnicos municipais nas Oficinas Sustentabilidade na prática 9º 10º 11º 12º 13º Unidade Peso trimestre trimestre trimestre trimestre trimestre ago-out out nov-jan fev-abr maio-jul ago-out out Meta Meta Meta Meta Meta un % % º bimestre nov-dez Meta 1 Resíduos Sólidos Urbanos - RSU Número de publicações disponibilizadas e entregues dentro do prazo Número de aplicações do Curso à distância de PGIRSU Índice de participação no Curso à distância de PGIRSU Índice de satisfação no curso à distância de PGIRSU Número de resíduos inserido na vitrine itinerante un un % % un Grau de qualidade da tutoria do Curso à Distância de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde % 3 Trimestre de avaliação subseqüente ao termino do curso à distância , Página 6 de 58

7 Área Temática 2 Reaproveitamento, Reuso e Reciclagem 3 Coleta de Dados Indicador Número de municípios com o programa de coleta seletiva lançado Percentual de execução dos planos de ação Desempenho do Programa de Coletas Seletivas implantadas Número de Plano de gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos elaborados % de empreendimentos de saneamento com relatório de coleta de dados I % de empreendimentos de saneamento com relatório de coleta de dados II % de empreendimentos com relatórios consolidados emitidos Número de municípios com formulário de resíduos preenchidos Unidade Peso 9º trimestre ago-out out Meta 10º trimestre nov-jan Meta 11º trimestre fev-abr Meta 12º trimestre maio-jul Meta 13º trimestre ago-out out Meta 14º bimestre nov-dez un % % un Meta % % % un Número de lixões erradicados un Erradicação de lixões 4.2 Percentual de relatórios de condições de operação dos Aterros Controlados produzidos % Percentual de população urbana atendida com sistema de disposição final adequada % 3 0,30 0,60 0,90 1,20 1,50 2,10 Página 7 de 58

8 3. ATRIBUTOS DOS INDICADORES ÁREA TEMÁTICA 1: Resíduos Sólidos Urbanos - RSU Número de oficinas Sustentabilidade na prática realizadas DESCRIÇÃO: Com o objetivo de dar continuidade às atividades realizadas em 2009 e 2010, a OSCIP deverá estruturar, submeter à aprovação da Gerência de Saneamento Ambiental da Feam e coordenar a realização de oficinas regionais em 2010 e 2011 para informar o contexto em que se encontra a política de resíduos do Estado e capacitar os gestores municipais para o gerenciamento e a disposição final de resíduos sólidos urbanos de forma adequada. A OSCIP deverá realizar 12 (doze) oficinas entre 2010 e 2011 com os seguintes temas: - Oficina 1: para operadores de Aterros Sanitários e Usinas de Triagem e Compostagem - Oficina 2: para operadores de Estações de Tratamento de Esgoto - Oficina 3: projetos, regularização ambiental, operação e monitoramento de aterros sanitários e usinas de triagem e compostagem Tais oficinas deverão ter duração, preferencialmente, de 2 dias, com coffe-break nos intervalos da manhã e da tarde. A programação deverá ser subdividida em mini-cursos com atividades teóricas e práticas, além de visita técnica em uma unidade regularizada ou que tenha implementado as medidas mínimas exigidas pela legislação ambiental estadual. Os locais para realização das oficinas deverão ter capacidade para hospedagem dos participantes, devendo a OSCIP se responsabilizar pelos custos de hospedagem de apenas 1 (um) representante da administração municipal da Regional, exceto alimentação e transporte. Para isso é importante que a OSCIP busque estabelecer parcerias com os municípios e hotéis para a obtenção do espaço, apoio na infraestrutura dos eventos e descontos para hospedagem dos participantes. As atividades das oficinas deverão ser ministradas por especialistas nos diversos temas a serem tratados Os convidados deverão ser selecionados conforme o tema da Oficina: - Oficina 1: deverão ser convidados os representantes de todos os municípios que dispõem de empreendimentos regularizados junto ao COPAM, ou seja, aqueles com Licença de Operação LO ou Autorização Ambiental de Funcionamento AAF para Aterros Sanitários e Usinas de Triagem e Compostagem, desde que os sistemas estejam implantados e em operação. Além desses, deverão ser convidados os municípios que estejam em atendimento pelo Projeto Estruturador Resíduos Sólidos - Ação de implantação de sistemas de disposição final adequada de resíduos em execução pela Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política Urbana SEDRU. - Oficina 2: deverão ser convidados os representantes de todos os municípios que dispõem de empreendimentos regularizados junto ao COPAM, ou seja, aqueles com Licença de Operação LO ou Autorização Ambiental de Funcionamento AAF para Estações de Tratamento de Esgoto, desde que os sistemas estejam implantados e em operação. - Oficina 3: deverão ser convidados representantes de todos os municípios que, conforme registrado no levantamento de dez/2009, ainda dispõem seus resíduos sólidos urbanos em lixões, bem como aqueles que já tenham implementado as medidas mínimas, como medida de apoio à manutenção e otimização dessa situação, e os municípios que dispõem de Página 8 de 58

9 usinas de triagem e compostagem não regularizadas. Deverão, ainda, ser convidados representantes dos municípios que dispõem de Autorização Ambiental de Funcionamento AAF em verificação para aterros sanitários e usinas de triagem e compostagem. As oficinas deverão ter formato que garanta a apresentação de experiências bem sucedidas no nível municipal pelos próprios técnicos e operadores e devem apresentar informações sobre consorciamento da gestão de resíduos sólidos, não geração de resíduos, reuso e reciclagem com enfoque na coleta seletiva e no Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, além dos principais pontos da política estadual de resíduos. A OSCIP deverá esclarecer aos municípios que a modalidade de capacitação é diferente das anteriores e informar sobre a necessidade de que cada administração municipal, dentro do possível, encaminhe operadores e responsáveis técnicos que já tenham acompanhado o processo de capacitação até então. Os convites devem ser enviados aos representantes técnicos e autoridades municipais ligadas à administração dos empreendimentos (Secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Obras Públicas, etc) e aos Superintendentes das SUPRAMs, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Será considerado representante municipal o responsável técnico habilitado para acompanhamento da operação ou regularização ambiental dos empreendimentos, bem como os operadores ou encarregados que trabalhem efetivamente nos empreendimentos. Caberá à OSCIP estruturar e coordenar as oficinas e elaborar, ao final de cada evento, Relatório Final contendo lista de presença, fotos, questionários de avaliação respondidos, análise dessas avaliações, resultados alcançados, dificuldades, observações e sugestões de melhorias. A OSCIP deverá contatar os meios de comunicação de massa regionais para divulgar o evento e informar à população local sobre as atividades em desenvolvimento. Os palestrantes deverão possuir conhecimento prático comprovado na área temática do encontro e ser orientado a utilizar sistemática de comunicação de fácil compreensão pelo público alvo, além de ter conhecimento sobre a legislação ambiental vigente no Estado. As metodologias deverão ser apresentadas preliminarmente aos técnicos da Feam para ciência e deverão estar alinhadas aos textos dos manuais publicados e notas técnicas de monitoramento elaboradas pela Feam. Os locais da realização das oficinas serão indicados pela OSCIP, e aprovados pela Feam. UNIDADE DE MEDIDA: Oficina FÓRMULA DE CÁLCULO: número absoluto de Oficinas realizadas. CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM):= realizado/meta * 100 POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: Relatórios trimestrais das Oficinas Sustentabilidade na prática contendo listas de presença, fotos, avaliações, análise das avaliações, resultados alcançados, dificuldades, observações e sugestões de melhoria. Página 9 de 58

10 1.2 Índice de participação global dos municípios nas Oficinas Sustentabilidade na prática DESCRIÇÃO: O indicador visa mensurar o percentual de municípios que tiveram representação técnica nas Oficinas Sustentabilidade na Prática. Será considerado representante municipal o responsável técnico habilitado para acompanhamento da operação ou regularização ambiental dos empreendimentos, bem como os operadores ou encarregados que trabalhem efetivamente nos empreendimentos. Será considerado para cada município apenas 1 (um) responsável técnico ou 1 (um) operador ou encarregado indicados previamente pelo município, ainda que haja participação de mais uma pessoa indicada por município. Será considerado representante municipal o responsável técnico habilitado para acompanhamento da operação ou regularização ambiental dos empreendimentos, bem como os operadores ou encarregados que trabalhem efetivamente nos empreendimentos. UNIDADE DE MEDIDA: % FÓRMULA DE CÁLCULO: = número de municípios com representação nas oficinas realizadas no período / Total de municípios convidados para as oficinas no período * 100. POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: Relatórios das Oficinas, Lista de presença assinada. CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM): realizado/meta * 100 CÁLCULO DA NOTA: regra geral Página 10 de 58

11 1.3 Índice de satisfação dos representantes técnicos municipais nas Oficinas Sustentabilidade na prática DESCRIÇÃO: Caberá à OSCIP estruturar e coordenar as Oficinas Sustentabilidade na Prática e elaborar Relatórios trimestrais contendo fotos, avaliações, análise das avaliações, resultados alcançados, dificuldades, observações e sugestões de melhorias. Com vistas a mensurar a qualidade das oficinas, a OSCIP deverá aplicar, aos participantes representantes dos municípios um Questionário de Avaliação.O questionário deverá ser validado pela FEAM.. A avaliação global da Oficina será definida pelo resultado da análise dos questionários preenchidos pelos participantes. Será considerado somente 1 avaliação por município, que deverá ser preenchida pelo representante da administração municipal. O questionário de avaliação deverá ser assinado e ter cabeçalho de identificação com no mínimo, o nome, cargo, contato e município. UNIDADE DE MEDIDA: % FÓRMULA DE CÁLCULO: somatório do índice de satisfação de cada oficina / número de oficinas realizadas Onde: índice de satisfação = das notas de cada questionário / nota máxima possível * 100 Obs.: Nota máxima possível: número de questionários preenchidos x nota máxima de cada questionário. POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: Questionários preenchidos pelos participantes e tabulados. CÁLCULO DE DESEMPENHO (ICM): = Realizado/meta*100 CÁLCULO DA NOTA: regra geral Página 11 de 58

12 1.4 Número de publicações disponibilizadas e entregues dentro do prazo DESCRIÇÃO: A OSCIP deverá realizar as seguintes atividades: Publicar o Caderno técnico de reabilitação de áreas degradadas por RSU, sugerindo alterações e atualizações. Esse Caderno Técnico deverá conter capítulos descrevendo os critérios técnicos ambientais a serem observados em projetos e licenciamento de Aterros Sanitários e Usinas de triagem e compostagem; Elaborar 3 cadernos de orientação sobre degradação, coleta e retorno à cadeia produtiva dos resíduos: Isopor, alumínio e papel Elaborar 1 caderno para dar suporte à elaboração de PGIRS junto aos municípios Elaborar 1 caderno sobre coleta, tratamento e reinserção da matéria orgânica na cadeia produtiva Reedição dos manuais, produzidos em 2008 e da cartilha Infantil produzida em 2009, para serem distribuídos quando da implantação de coletas seletivas e elaboração de PGIRS junto aos municípios Revisar Caderno de Resíduos da Construção Civil distribuindo em capítulos os vários resíduos gerados na CC. Revisão e reedição dos 2 cadernos produzidos em 2009, a saber, resíduos pneumáticos e resíduos vítreos. Etapas Pesquisa e elaboração/revisão das sugestões Aprovação da versão preliminar. Aprovação da versão final concluída. Entrega do novo Caderno Técnico Prazo de cada etapa 30 dias corridos a contar da data de disponibilização do arquivo com o caderno 15 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa anterior 15 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa anterior 15 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa anterior Os conteúdos e versões preliminares e final serão previamente aprovados pela Feam. Revisão: A Feam disponibilizará para a OSCIP termo de referência/arquivos com o caderno técnicos e as orientações sobre o conteúdo mínimo. Os materiais deverão ser confeccionados de acordo com o padrão dos cadernos da Gerência de Saneamento. Deverão apresentar linguagem simples e com recursos de comunicação ilustrações, quadros, gráficos, esquemas, dentre outros. A versão preliminar, com o conteúdo revisado com base nas orientações acima descritas, deverá ser apresentada para Feam /GESAN em até 30 dias corridos, contados da data de entrega do arquivo. Aprovação da versão preliminar A Feam analisará a versão preliminar do caderno, verificando se todas as orientações foram atendidas e se conteúdo e redação apresentados estão adequados ao objetivo da ação. A análise da Feam será feita em até 15 dias corridos, contados do recebimento da versão preliminar, e, após este prazo, a Feam comunicará à OSCIP a aprovação ou reprovação desta. No caso de reprovação, a comunicação fundamentará as razões para tal, orientará Página 12 de 58

13 objetivamente as correções que devem ser feitas e fixará prazo para a nova apresentação. No caso de aprovação, serão encaminhadas, se houver, as solicitações de pequenas alterações no caderno bem como outras recomendações para a apresentação da versão final. A etapa terá sido cumprida na data da resposta da Feam sobre a aprovação da versão preliminar do caderno. Aprovação da versão final A versão final de cada caderno, elaborada de acordo com as recomendações anteriormente feitas pela Feam, deverá ser entregue, já no formato para impressão, preferencialmente até 15 dias corridos contados da data de envio do comunicado de aprovação da versão preliminar. Deverão ser observadas, na confecção da versão final, as seguintes orientações de formatação do caderno: Formato: 15 x 21 fechado Papel: Reciclato Gramatura: 90g capa e 75g - miolo Cores: 4 cores Acabamento: grampo a cavalo N de páginas (em média): 50 páginas A Feam analisará a versão final de cada material, verificando se as recomendações formuladas foram satisfatoriamente atendidas e se a formatação definida foi adequadamente seguida. A análise da Feam será feita em até 15 dias corridos contados do recebimento da boneca de cada caderno, e, após este prazo, a Feam comunicará à OSCIP a aprovação ou reprovação da versão final. No caso de reprovação, a comunicação fundamentará as razões da mesma, trará orientações objetivas para a correção do caderno e fixará prazo para a nova apresentação. A aprovação da versão final não deverá ser feita enquanto houver qualquer pendência na versão final apresentada que inviabilize o seu envio para impressão. Entrega dos Cadernos Técnicos Após a aprovação da versão final a OSCIP deverá providenciar a entrega de exemplares de cada material, com exceção da apostila eletrônica em até 15 dias corridos contados do envio da comunicação de aprovação da versão final. Os exemplares deverão ser entregues na Feam / GESAN, que atestará a data e hora de recebimento no ato. Em 10 dias Feam / GESAN atestará a conformidade do mesmo e restando assim comprovado o completo cumprimento do indicador. UNIDADE DE MEDIDA: caderno FÓRMULA DE CÁLCULO: número absoluto de caderno técnicos produzidos e/ou revisados. POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: cadernos impressos, publicados previamente aprovados pela FEAM. CÁLCULO DE DESEMPENHO (ICM): realizado/meta * 100 CÁLCULO DA NOTA: regra geral Página 13 de 58

14 1.5 Número de Curso à distância de PGIRS aplicados DESCRIÇÃO: De acordo com a Lei de 12/1/2009, os municípios deverão elaborar e implementar os Planos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Além disso, um dos desafios enfrentados pelos gestores municipais tem sido o gerenciamento adequado de resíduos especiais. Para apoiar os municípios, a OSCIP desenvolveu cadernos técnicos que apresentam diretrizes básicas para elaboração e implantação do Plano de Gerenciamento Integrado de diversos Resíduos Especiais, tais como Resíduos da Construção Civil, Pneumáticos, Eletroeletrônicos, entre outros. A modalidade de ensino à distância vem sendo desenvolvida desde 2008 como uma das ações da OSCIP. Com o objetivo de capacitar os gestores municipais para a elaboração dos Planos de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, bem como para o correto gerenciamento de resíduos especiais, a OSCIP deverá estruturar e aplicar o curso à distância. A estruturação a ser realizada pela OSCIP deverá compreender todas as etapas de desenvolvimento do curso, desde a concepção, inscrição até a certificação, incluindo a disponibilização de técnicos para a tutoria. O curso deverá abordar os seguintes temas: - Lei de 12/1/ Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos - Coleta Seletiva - Resíduos Especiais O curso terá uma tutoria on line, que deverá acompanhar os alunos durante toda a sua realização, com as seguintes funções: - mediar conhecimento; - ajudar no seu processo de aprendizagem; - estabelecer a interatividade e laços colaborativos; - enviar e corrigir as atividades; - tirar as dúvidas dos alunos; - elaborar e aplicar as avaliações ao longo do curso, e - administrar situações de conflito, situações de euforia, desânimos (rotinas). Como regra, nos cursos à distância as respostas das dúvidas apresentadas pelos alunos são dadas através de ou fóruns, sendo o prazo máximo estipulado normalmente de 24 a 48 horas - para resposta por parte do tutor ou tutores, Para este curso, o prazo de resposta da tutoria é de 24 horas após registro do questionamento ou solicitação pelo aluno. Além disso, a qualidade do serviço de tutoria será avaliada pelos alunos, por meio de Formulário on line de Avaliação, ao final do curso. A OSCIP realizar, no mínimo, 3 aplicações do curso, convidando todos os municípios, especialmente aqueles que possuem Coleta Seletiva implantada ou em implantação. O número máximo de participantes em cada aplicação deverá ser apresentado juntamente com a proposta do curso para aprovação da Feam. O trabalho final deverá ser o Plano de Gerenciamento Integrado de RS. A condição para a certificação será de aproveitamento de 70% na avaliação final e no PGIRS. Os critérios de avaliação e aproveitamento serão propostos pela OSCIP e aprovados pela Feam com antecedência de 60 dias da realização do curso. UNIDADE DE MEDIDA: curso Página 14 de 58

15 FÓRMULA DE CÁLCULO: número absoluto de cursos à distância aplicados POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: Relatório de aplicação de curso contendo lista de convidados, participantes, aproveitamento e avaliação, resumo do tempo das respostas elaboradas pela tutoria e os Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos elaborados. CÁLCULO DE DESEMPENHO (ICM): realizado/meta * 100 CÁLCULO DA NOTA: regra geral Página 15 de 58

16 1.6 - Índice de participação global dos municípios nos cursos à distância de PGIRS DESCRIÇÃO: O indicador visa mensurar o percentual de municípios que participaram de toda a aplicação do curso. Será considerado representante municipal o responsável pelo sistema de limpeza urbana e/ou disposição final de RSU ou por ele designado. O número de participantes será proposto pela OSCIP e aprovado pela Feam. UNIDADE DE MEDIDA: % FÓRMULA DE CÁLCULO: número de municípios com representação no curso / (Total de municípios convidados para o curso)* 100. POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: Relatórios dos Cursos, Lista de participação e acessos CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM): realizado/meta * 100 CÁLCULO DA NOTA: regra geral Página 16 de 58

17 1.7 Índice de satisfação dos representantes municipais nos cursos à distância de PGIRS DESCRIÇÃO: Caberá à OSCIP estruturar e coordenar os cursos e elaborar Relatórios contendo resumo de acessos, avaliações, análise das avaliações, resultados alcançados, dificuldades, observações e sugestões de melhorias. Com vistas a avaliar a qualidade dos cursos, a OSCIP deverá aplicar, aos participantes, o Questionário de Avaliação validado junto à Feam. A avaliação global dos cursos será definida pelo resultado da análise dos questionários preenchidos pelos participantes. Será considerado somente 1 avaliação por município, que deverá ser preenchida pelo representante da administração municipal. O questionário de avaliação deverá ser identificado, com no mínimo, o nome, cargo, contato e município. UNIDADE DE MEDIDA: % FÓRMULA DE CÁLCULO: somatório do índice de satisfação de cada curso / número de cursos realizados Onde: índice de satisfação = das notas de cada questionário / nota máxima possível * 100 Obs.: Nota máxima possível: número de questionários preenchidos x nota máxima de cada questionário. POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: Questionários preenchidos e tabulados. CÁLCULO DE DESEMPENHO (ICM): = Realizado/meta*100 CÁLCULO DA NOTA: regra geral Página 17 de 58

18 1.8 - Número de vitrines itinerantes montadas DESCRIÇÃO: Desde sua concepção em 2003, o programa Minas sem lixões tem como um dos principais objetos de trabalho a capacitação. Nesse contexto, serão criados 2 Kits idênticos de vitrines sobre cada resíduo trabalhado nos cadernos técnicos elaborados pela Oscip desde o início do termo de parceria. Um dos Kits será deixado em exposição no Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR) e o outro será utilizado nos eventos oferecidos pela Feam e OSCIP. Estas vitrines deverão conter informações diversas sobre cada resíduo, tais como, composição físico-química, legislação pertinente, cadeia produtiva e potencial de degradação dos resíduos. A Oscip deverá apresentar o projeto de cada vitrine para aprovação do OEP, que deverá aprová-lo, encaminhar sugestões ou reprová-lo no prazo máximo de 30 dias. A OSCIP deverá buscar patrocínios para o desenvolvimento de cada vitrine. UNIDADE DE MEDIDA: vitrine FÓRMULA DE CÁLCULO: Número absoluto de vitrines montadas POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: Vitrine montada e relatório com a descrição das etapas de desenvolvimento com fotos. CÁLCULO DE DESEMPENHO (ICM): realizado/meta * 100 CÁLCULO DA NOTA: regra geral Página 18 de 58

19 1.9 Grau de qualidade da tutoria do Curso à Distância de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Desde 2008 tem sido desenvolvido um curso de RSS em modalidade de ensino a distância. O curso foi estruturado e disponibilizado a duas turmas em períodos distintos. A primeira aplicação se deu aos técnicos representantes de suas instituições no grupo gestor do Projeto Mineiro de Saúde e Ambiente Sustentáveis PMSAS em desenvolvimento desde 2006, pela Secretaria de Estado de Saúde - SES, Feam, Companhia de Tecnologia Nuclear - CDTN e Associação Mineira de Municípios AMM. Fazem parte das ações do PMSAS; os seminários de RSS, o ensino a distância, a definição de indicadores para contabilização de melhorias, a medição desses indicadores antes e depois da aplicação do curso em uma determinada região e em 2010 iniciará as fases das oficinas. A OSCIP participará não só na programação e desenvolvimento dos seminários, como também na aplicação do curso disponibilizando seus técnicos para realização da tutoria. O curso terá uma tutoria on line que deverá acompanhar os alunos durante toda a sua realização. Essa tutoria será realizada pela OSCIP e terá como funções: mediar conhecimento; ajudar no seu processo de aprendizagem; estabelecer a interatividade e laços colaborativos; enviar e corrigir as atividades; tirar as dúvidas dos alunos; elaborar e aplicar as avaliações ao longo do curso, e administrar situações de conflito, situações de euforia, desânimos (rotinas). O curso é disponibilizado pela - Feam e Diretoria de Tecnologia - DTI do Sistema Estadual do Meio Ambiente - SISEMA e, cabe à OSCIP, portanto, realizar a tutoria durante a aplicação. O curso será disponibilizado pela DTI do SISEMA. O tutor será treinado pela DTI para a adequada utilização da ferramenta. A ferramenta para tutoria faz parte da plataforma do curso à distância e tem procedimentos operacionais previamente formatados. A plataforma do curso encaminha aos tutores todos os questionamentos e solicitações dos alunos. Os tutores acompanham a participação dos alunos. A equipe da DTI encaminhará diariamente para a equipe técnica da OSCIP relatório contendo informações sobre as demandas recebidas e respondidas pelos tutores, tanto técnicas quanto do suporte técnico em TI. Como regra, nos cursos à distância as respostas das dúvidas apresentadas pelos alunos são dadas através de ou fóruns, sendo o prazo máximo estipulado normalmente de 24 a 48 horas - para resposta por parte do tutor ou tutores, Para este curso, o prazo de resposta da tutoria é de 24 horas após registro do questionamento ou solicitação pelo aluno. Além disso, a qualidade do serviço de tutoria será avaliada pelos alunos, por meio de Formulário on line de Avaliação, ao final do curso. Página 19 de 58

20 Espera-se que a OSCIP consiga atender a pelo menos 90% dos questionamentos e solicitações encaminhados no prazo e que o serviço de tutoria receba ao menos 85% de aprovação no Formulário de Avaliação. Juntamente com a Secretaria de Estado de Saúde foi realizada uma análise mais detalhada nos resultados do Curso à distância aplicado em 2008, especialmente quanto à participação dos indicados, com a finalidade de avaliar sua efetividade. Com base nessa análise foram providenciadas alterações de forma a potencializar os resultados obtidos. As medidas a serem adotadas nesse sentido terão como objetivos principais estruturar critérios para seleção, aumentar o nível de comprometimento e dar maior motivação aos alunos. Nesse sentido ficou definido que na fase de recrutamento e inscrição a SES exigirá dos alunos o compromisso formal de conclusão do curso e elaboração do PGRSS, sob pena de restituição dos custos por parte dos alunos na forma definida pela própria SES. A tutoria será aprimorada para atuar na motivação dos alunos. UNIDADE DE MEDIDA: percentual FÓRMULA DE CÁLCULO: (% de respostas no prazo x 0,5) + (% de aprovação dos alunos x 0,3) + (% de inscritos que concluíram o curso x 0,2) Sendo: % de respostas no prazo = ( perguntas do tira-dúvidas respondidas no prazo pela OSCIP / Total de perguntas do tira-dúvidas encaminhadas para a OSCIP) * 100 A ferramenta para acompanhamento da avaliação estará embutida no programa do curso a distância. Na fórmula ainda será considerado o índice de satisfação baseado no percentual de respostas positivas conforme quadro abaixo. Somatório das notas dadas pelos alunos ao serviço do tira dúvidas / total de alunos que responderam ao Formulário)/ Nota máxima] *100}, a ser definido durante o desenvolvimento do programa do curso à distância. POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: O prazo será comprovado pelo Relatório de questionamentos recebidos e respondidos, a qualidade pela tabulação dos questionários de avaliação de final de curso respondida pelos alunos e a nota final deverá ser comprovada pela nota da avaliação e do PGRSS elaborado. CÁLCULO DA NOTA: Realizado Nota Igual ou acima de 88, ,00 88, ,00 88, ,00 79, ,00-74, ,00 69, ,00 59, ,00 49,99 3 Abaixo de 39,99 0 Página 20 de 58

21 ÁREA TEMÁTICA 2: Redução, Reuso e Reciclagem 2.1 Número de municípios com o programa de coleta seletiva lançada DESCRIÇÃO: Em uma das ações previstas no Projeto Estruturador Resíduos Sólidos Implantação da Coleta Seletiva, Reaproveitamento e Reciclagem foi prevista a implantação de programa de coleta seletiva em municípios no ano 2009 a Para apoiar o atendimento dessa meta a OSCIP realizará a capacitação de grupos gestores e agentes municipais de 50 municípios mineiros selecionados obedecendo critérios do OEP. Esse Grupo será o responsável para a viabilização da Coleta Seletiva e geralmente é composto por membros das secretarias municipais, quando possível do Fórum Municipal Lixo e Cidadania, cidadãos, enfim, pessoas com abrangência em diversas áreas do município. A função da Oscip é fazer com que esse grupo gestor tenha condições de implantar a Coleta sendo capaz de articular, desenvolver e motivar os demais atores e a população para a coleta seletiva. A capacitação deverá abordar os seguintes temas, sendo a orientação voltada para o desenvolvimento de redes de comercialização: Criação de grupo gestor; Diagnóstico social dos catadores; Diagnóstico de geração de resíduos; Capacitação dos catadores e trabalhadores de UTC e galpões de triagem; Capacitação dos funcionários do setor da educação, saúde e assistência social; Planejamento da logística e mobilização social para a coleta seletiva; Lançamento do Plano de Implantação de Coleta Seletiva e, Monitoramento. Os trabalhos serão realizados a partir do Plano Estadual de implantação de Coleta Seletiva, se houver. A Oscip após análise da situação do município, deverá elaborar as Proposições com o Plano de Ação para a implantação da Coleta Seletiva. O Plano de Ação é uma das fontes de comprovação deste Indicador. Nesse documento deverão ser registradas todas as ações que serão implantadas e implementadas, de forma que a Coleta Seletiva seja viabilizada. Essas Proposições, após discutidas com o Grupo Gestor, são entregues e divulgadas para toda a comunidade, de forma que todos tenham conhecimento e se sintam envolvidos na campanha. Após o 15 dias do lançamento do plano de implantação de coleta seletiva a OSCIP deverá apresentar o Relatório com a descrição da atividade. Esse Relatório de Lançamento de Coleta Seletiva deverá conter a descrição e análise qualitativa e quantitativa das ações e dos produtos desenvolvidos no período, bem como todo o processo de planejamento e estratégias para a efetivação da coleta, plano de ação, monitoramento contemplando as ações de, coleta e avaliação de dados. É fundamental que os relatórios registrem a área de abrangência municipal do programa de coleta seletiva em suas várias etapas. UNIDADE DE MEDIDA: município FÓRMULA DE CÁLCULO: número absoluto de municípios com a coleta seletiva lançada. CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM) = realizado/meta * 100 FONTE DE COMPROVAÇÃO: Relatório de lançamento de Coleta Seletiva para cada município contendo o Plano de Ação elaborado. CÁLCULO DA NOTA: regra geral Página 21 de 58

22 2.2 Percentual de Execução dos Planos de Ação DESCRIÇÃO: O Plano de Ação é uma das fontes de comprovação do Indicador município com Programa de Coleta Seletiva lançada. Nesse documento são registradas todas as ações que deverão ser implantadas e implementadas para que a Coleta Seletiva seja viabilizada no município. Após a consolidação das atividades a serem desenvolvidas e o início da implementação do Plano de Ação no Município, a OSCIP deverá acompanhar o processo de execução das medidas estabelecidas na fase de proposições do referido Plano. A OSCIP realizará visitas com o objetivo de avaliar a efetividade das medidas implementadas pelo Grupo Gestor das Prefeituras e apoiar na solução de possíveis problemas operacionais na execução dos Planos de Ação, de acordo com a análise dos relatórios de acompanhamento enviados para a OSCIP pelo Grupo Gestor. O Grupo Gestor deverá encaminhar relatórios descrevendo o andamento das atividades desenvolvidas, mensalmente. A Oscip deverá consolidar as informações recebidas para que possa definir junto com o grupo gestor as ações que deverão ser implementadas para a implantação da Coleta Seletiva. Cada município terá tantos relatórios de acompanhamento de implantação do Plano de Ação quantos forem os meses até a data do lançamento. A OSCIP deverá acompanhar todos os Planos de Ação elaborados pelas equipes gestoras cujas ações deverão ser concluídas em até 180 dias contados à partir da data do seu lançamento. Com as soluções e o desenvolvimento das atividades descritas no Plano de Ação considera-se a Coleta Seletiva efetivamente implantada. A OSCIP deverá elaborar Relatório de cumprimento de Plano de Ação com análise conclusiva trimestralmente com a consolidação das informações recebidas mensalmente e verificadas em visitas técnicas. Esse Relatório deverá ser entregue para a Feam no prazo de até 15 dias após o término do período avaliatório. UNIDADE DE MEDIDA: percentual FÓRMULA DE CÁLCULO: Média do somatório de (Ações efetivadas / ações prevista) * 100 POLARIDADE: quanto maior melhor. FONTE DE COMPROVAÇÃO: Relatório de cumprimento de Plano de Ação com análise conclusiva e consolidação das informações recebidas mensalmente e verificadas em visitas técnicas. CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM): resultado/meta CÁLCULO DA NOTA: Realizado Nota Igual ou acima de 95, ,01 95,0 9 80,01 90,0 8 70,01 80,0 6 60,01 70,0 4 Abaixo de 60,0 0 Página 22 de 58

23 2.3 Desempenho do Programa de Coletas Seletivas implantadas DESCRIÇÃO: A OSCIP deverá medir e avaliar alguns indicadores no processo de manutenção das coletas seletivas implantadas nos municípios trabalhados. Estes dados serão medidos no local e, posteriormente, avaliados pela OSCIP de forma qualitativa e quantitativa. As medições deverão ter início após a implantação do Plano de Ação proposto para cada Município, de forma que as medições e avaliações sejam feitas trimestralmente, ou seja, a primeira medição ocorrerá até 60 dias após a implantação do plano de ação e a avaliação dos dados coletados até 30 dias após a primeira medição, continuamente. O Relatório deverá ser entregue para a gerência de saneamento até 15 dias após o prazo de análise. A OSCIP, deverá, apresentar o resultado das avaliações aos municípios, e, se for o caso, propor ações corretivas. A partir de itens considerados fundamentais podemos estruturar bases para cálculos que retornem indicadores da efetividade do programa de coleta seletiva municipal. São eles: 1 Cobertura de atendimento do programa (Pop) Definição: expressa a parcela da população que é atendida pelo programa de coleta seletiva no município. Indicador: percentual de população envolvida. Medição: Número de habitantes atendidos pelo programa de coleta seletiva/ população urbana total ou residente na parcela da área urbana trabalhada. População Envolvida Nota < 20% 0 21% a 30% 2 31% a 60% 4 61% a 80% 6 81% a 90% 8 91% a 100% 10 2 Índice de recuperação de materiais recicláveis da Coleta Seletiva (%) Definição: expressa a quantidade mensal de materiais recicláveis provenientes da coleta seletiva que poderá retornar à cadeia produtiva e deixará de ser aterrada no município. Indicador: % de aproveitamento. Medição: quantidade total de material coletado seletivamente (t/mês) dividido pela quantidade total de material reciclável coletado seletivamente (t/mês) somado à quantidade total dos resíduos comuns coletados (t/mês). Página 23 de 58

24 % de aproveitamento Nota < 2% 0 2,1% a 4% 2 4,1% a 8% 4 8,1 a 12% 6 12,1% a 15% 8 15% 10 3 Arrecadação mensal dos catadores (R$) Definição: expressa o valor que foi arrecadado por cada catador com a venda de materiais recicláveis no mês. Indicador: geração de renda. Medição: valor da venda do material reciclável coletado no mês dividido pela quantidade de catadores organizados em cooperativas ou associações do município. Geração de renda Nota ¼ salário mínimo 0 ¼ a ½ salário mínimo 7 ½ a 1 salário mínimo 8 Acima de 1 salário mínimo 10 4 Arrecadação mensal por operador da UTC (R$) Definição: expressa o valor que foi arrecadado por cada operador com a venda de materiais recicláveis no mês. Indicador: geração de renda. Medição: valor da venda do material reciclável coletado no mês dividido pela quantidade de operadores da usina de triagem e compostagem não administrada/operada por catadores ou associação de catadores. Geração de renda Nota ¼ salário mínimo 0 ¼ a ½ salário mínimo 7 ½ a 1 salário mínimo 8 Acima de 1 salário mínimo 10 UNIDADE DE MEDIDA: média ponderada FÓRMULA DE CÁLCULO: somatória de todas as notas obtidas dividido pelo valor máximo possível x 100. POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: planilhas de medição em campo CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM): regra geral Página 24 de 58

25 2.4 - Número de Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos elaborados DESCRIÇÃO: Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos é, em síntese, o envolvimento de diferentes órgãos da administração pública e da sociedade civil com o propósito de realizar a limpeza urbana, a coleta, o tratamento e a disposição final dos resíduos sólidos, elevando assim a qualidade de vida da população e promovendo o asseio da cidade, levando-se em consideração as características das fontes de geração, o volume e os tipos de resíduos para a eles ser dado tratamento diferenciado e disposição final técnica e ambientalmente adequadas, com vistas às características sociais, culturais e econômicas dos cidadãos e as peculiaridades demográficas, climáticas e urbanísticas locais. Tem-se como instrumento da Lei /2009 e seu decreto regulamentar /2009 a exigência de elaboração dos Planos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Para o execução deste indicador, a OSCIP deverá apoiar tecnicamente os municípios, conforme quadro de indicadores. Para isso, deverá ser elaborada uma proposta de seleção dos municípios que participarão dessa atividade, para aprovação da Feam. A OSCIP deverá apresentar o PGIRS seguindo as seguintes etapas: Etapas Entrega do PGIRS para aprovação do OEP Aprovação do OEP. Revisões necessárias (OSCIP) Entrega do PGIRS para aprovação do OEP Entrega final do PGIRS ao OEP. Prazo de cada etapa 90 dias antes do prazo final de entrega 30 dias corridos para análise a contar da data do recebimento do PGIRS 30 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa anterior para dirimir pendências apontadas pelo OEP. 15 dias corridos para verificação final a contar da data a entrega. 15 dias corridos para entrega da versão Final do PGIRS. Para cumprimento do indicador a OSCIP deverá entregar ao OEP e ao município uma via do PGIRS em formato digital e outra física. UNIDADE DE MEDIDA: Plano de Gerenciamento integrado de resíduos sólidos FÓRMULA DE CÁLCULO: nº de planos elaborados/nº de planos previstos POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: PGIRS elaborado, entregue e aprovado pelo OEP CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM): regra geral Página 25 de 58

26 ÁREA TEMÁTICA 3: Empreendimentos de Saneamento Coleta de Dados 3.1 Percentual de empreendimentos de saneamento com relatório de coleta de dados I. Indicador cumulativo 3.2 Percentual de empreendimentos de saneamento com relatório de coleta de dados II. Indicador cumulativo 3.3 Percentual de empreendimentos com relatórios consolidados emitidos. Indicador cumulativo DESCRIÇÃO: Atualmente são monitorados todos os empreendimentos, cadastrados no ICMS ecológico, compreendendo Estações de Tratamento de Esgoto, Usinas de Triagem e Compostagem e Aterros Sanitários. Serão coletados os dados dos empreendimentos cadastrados no 2º trimestre de 2010 O automonitoramento realizado pelos empreendedores dos sistemas de saneamento é enviado à Gerência de Saneamento da Feam, que por sua vez encaminha à OSCIP para compilação das análises dos parâmetros ambientais. O levantamento de dados dos empreendimentos licenciados ocorrerá por meio de 2 (duas) visitas técnicas em cada empreendimento (uma inicial e outra de retorno) realizadas pela OSCIP em cada ano, que serão demonstradas por meio do relatório de visita, planilha padrão fornecida pela Feam e relatórios fotográficos, cujas cópias serão encaminhadas mensalmente à Feam. Esta atividade é importante para apoiar o acompanhamento, pela Gerência de Saneamento Ambiental da Feam, da situação dos empreendimentos cadastrados no ICMS Ecológico, que subsidia o cálculo do repasse relativo ao sub-critério saneamento processado pela Gerência. As características estruturais e condições operacionais dos empreendimentos, fornecem dados para complementação da avaliação do desempenho ambiental e eficácia de contribuição para a melhoria da qualidade ambiental proveniente da correta operação dos empreendimentos processados pela Gerência de Saneamento Ambiental da Feam. Para que essas informações possam surtir o resultado esperado acompanhamento da operação é necessário que as visitas técnicas ocorram num espaço mínimo de tempo de 3 (três) meses. Com a realização das duas visitas e análise dos dados de automonitoramento encaminhados pelos empreendedores, a OSCIP deverá emitir relatórios anuais, que fornecerão dados à Gerência de Saneamento Ambiental da Feam para processamento da avaliação do desempenho ambiental dos empreendimentos. A cada visita técnica realizada será gerado um relatório de visita. Embora possam ser realizadas diversas visitas para o mesmo empreendimento no período de um ano, para efeito de cálculo do indicador será considerado, no máximo, dois relatórios por empreendimento em datas distintas. O Relatório Consolidado registra num mesmo documento as informações e observações constatadas durante as visitas técnicas I e II e o resultado da análise da consonância aos padrões estabelecidos com as informações contidas nos automonitoramentos apresentados. Tratase de documento a ser emitido pela OSCIP para cada empreendimento licenciado. UNIDADE DE MEDIDA: percentual FORMULA DE CÁLCULO DO INDICADOR 3.1: empreendimentos com relatórios/ total de empreendimentos *100 FORMULA DE CÁLCULO DO INDICADOR 3.2: empreendimentos com relatórios/ total de empreendimentos *100 FORMULA DE CÁLCULO DO INDICADOR 3.3: empreendimentos com relatórios consolidado/ total de empreendimentos *100 POLARIDADE: quanto maior melhor. Página 26 de 58

Relatório da Comissão de Avaliação do Termo de Parceria celebrado entre FEAM e FIP

Relatório da Comissão de Avaliação do Termo de Parceria celebrado entre FEAM e FIP 8º Relatório da Comissão de Avaliação (CA) do Termo de Parceria celebrado entre a Fundação Estadual do Meio Ambiente e a OSCIP Fundação Israel Pinheiro. Período Avaliatório: 07 de maio de 2010 a 31 de

Leia mais

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL EDITAL DE SELEÇÃO E FINANCIAMENTO DE PROJETOS ESCOTEIROS -1/2013 A União dos Escoteiros do Brasil torna público o Edital para seleção e financiamento de projetos escoteiros,

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

ATO CONVOCATÓRIO 002 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores

ATO CONVOCATÓRIO 002 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores ATO CONVOCATÓRIO 002 2013 OBJETO: Credenciamento de Consultores O INSTITUTO QUALIDADE MINAS, pessoa jurídica de Direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse

Leia mais

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

ATO CONVOCATÓRIO 001 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores

ATO CONVOCATÓRIO 001 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores ATO CONVOCATÓRIO 001 2013 OBJETO: Credenciamento de Consultores O INSTITUTO QUALIDADE MINAS, pessoa jurídica de Direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse

Leia mais

TERMO DE PARCERIA (Art. 9º da Lei nº 9.790, de 23.3.99, e Art. 8º do Decreto nº 3.100, de 30.6.99)

TERMO DE PARCERIA (Art. 9º da Lei nº 9.790, de 23.3.99, e Art. 8º do Decreto nº 3.100, de 30.6.99) TERMO DE PARCERIA (Art. 9º da Lei nº 9.790, de 23.3.99, e Art. 8º do Decreto nº 3.100, de 30.6.99) TERMO DE PARCERIA QUE ENTRE SI CELEBRAM A (UNIÃO/ESTADO/MUNICÍPIO), ATRAVÉS DO (ÓRGÃO/ENTIDADE ESTATAL),

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires LEI Nº 5.431, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2013. Autoriza o Poder Executivo a firmar Convênio com a Associação Ecológica de Preservação Ambiental e Desenvolvimento Social e Econômico PLANETA VIVO. AIRTON LUIZ

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº 12.305, de

Leia mais

MODELO DO PROJETO DE RESOLUÇÃO. Projeto de Resolução nº /20 Data: de de 20. Autoria:

MODELO DO PROJETO DE RESOLUÇÃO. Projeto de Resolução nº /20 Data: de de 20. Autoria: MODELO DO PROJETO DE RESOLUÇÃO Projeto de Resolução nº /20 Data: de de 20. Autoria: Ementa: Autoriza a Presidência da Câmara Municipal de a filiar-se e firmar convênio com a Uvesp (União de Vereadores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO - TERRITÓRIOS, EDUCAÇÃO INTEGRAL E CIDADANIA (TEIA) EDITAL 001/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO - TERRITÓRIOS, EDUCAÇÃO INTEGRAL E CIDADANIA (TEIA) EDITAL 001/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO - TERRITÓRIOS, EDUCAÇÃO INTEGRAL E CIDADANIA (TEIA) EDITAL 001/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE TUTORES PRESENCIAIS O Grupo Territórios, Educação Integral

Leia mais

MODELO DE CONTRATO (HPP) CONVÊNIO

MODELO DE CONTRATO (HPP) CONVÊNIO Versão Preliminar Página 1 23/12/2004 MODELO DE CONTRATO (HPP) CONVÊNIO Convénio que entre si celebram, de um lado o Município* de XXXX, através da Secretaria xxxxxxxx de Saúde, gestora do SUS Municipal

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N. 01/2014

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N. 01/2014 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N. 01/2014 Objeto: Convocação de empresas de ensino de idiomas com a finalidade de apresentar, sem ônus, um relatório contendo as principais condições para uma eventual e futura

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE REFERÊNCIA

Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE REFERÊNCIA Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE REFERÊNCIA 1. REFERÊNCIA Acordo Brasil/Unesco 914 BRZ 1127, Apoio à implementação do Plano de Metas Compromisso Todos

Leia mais

PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa

PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA Funasa Programa de Cooperação Técnica Visa criar condições de sustentabilidade para o adequado atendimento populacional. Ênfase será conferida à qualificação dos investimentos

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA Nº 14/2013

COTAÇÃO PRÉVIA Nº 14/2013 COTAÇÃO PRÉVIA Nº 14/23 TERMO DE REFERÊNCIA O Instituto Aliança com o Adolescente, associação civil sem fins lucrativos e qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP, MJ

Leia mais

Ato Convocatório Nº07/2013 - TP 033/2013

Ato Convocatório Nº07/2013 - TP 033/2013 Ato Convocatório Nº07/2013 - TP 033/2013 Modalidade: Concorrência Critério de Seleção: Conforme art. 9º do Regulamento de Compras. Processo: 52/2013 Data publicação: 16/10/2013 Data da entrega das propostas:

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural REGULAMENTO DOS PROCEDIMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DE TERMOS DE COOPERAÇÃO Estabelece diretrizes, normas e procedimentos para celebração, execução e prestação de contas

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL Nº 030 /2010 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA O Projeto

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Edital nº 05 / 2015. ATIVIDADES DE EXTENSÃO E PESQUISA Programa POLOS de Cidadania

Edital nº 05 / 2015. ATIVIDADES DE EXTENSÃO E PESQUISA Programa POLOS de Cidadania Edital nº 05 / 2015 ATIVIDADES DE EXTENSÃO E PESQUISA Programa POLOS de Cidadania O Programa Polos de Cidadania da Faculdade de Direito da UFMG faz saber que até 16 de junho de 2015 receberá inscrições

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

Conselho Municipal de Assistencia Social. Lei Municipal 3848/2011 EDITAL 01/2015

Conselho Municipal de Assistencia Social. Lei Municipal 3848/2011 EDITAL 01/2015 EDITAL 01/2015 Abre inscrições de projetos para captação de recursos através do Fundo Municipal de Assistência Social CMAS para entidades da sociedade civil e programas governamentais que desenvolvam Programas

Leia mais

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 004/2015, 12 de Janeiro de 2015

PROJETO DE LEI Nº 004/2015, 12 de Janeiro de 2015 PROJETO DE LEI Nº 004/2015, 12 de Janeiro de 2015 Autoriza firmar convênio com a Associação dos Estabelecimentos de Hotéis Restaurantes e Similares. O Prefeito Municipal de Piratuba, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

MINAS GERAIS 12/04/2008. Diário do Judiciário. Portaria 2.176/2008

MINAS GERAIS 12/04/2008. Diário do Judiciário. Portaria 2.176/2008 MINAS GERAIS 12/04/2008 Diário do Judiciário Chefe de Gabinete: Dalmar Morais Duarte 11/04/2008 PRESIDÊNCIA Portaria 2.176/2008 Institucionaliza o Programa Conhecendo o Judiciário do Tribunal de Justiça.

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS SOCIAIS EDITAL 2014

SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS SOCIAIS EDITAL 2014 Instituto Marca de Desenvolvimento Socioambiental - IMADESA SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS SOCIAIS EDITAL 2014 >> Leia com atenção o Edital antes de preencher o formulário para apresentação de projetos. I.

Leia mais

APRESENTAÇÃO. O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos

APRESENTAÇÃO. O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos APRESENTAÇÃO O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos municípios no processo de seleção de demanda, na elaboração e na execução do Projeto de Trabalho Social - PTS junto

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa Institucional de Iniciação Científica (Pró-Ciência) tem por objetivo geral o desenvolvimento

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRATUBA ESTÂNCIA HIDROMINERAL E CLIMÁTICA

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRATUBA ESTÂNCIA HIDROMINERAL E CLIMÁTICA PROJETO DE LEI N 055/2014, de 24 de Novembro de 2014 Autoriza firmar convênio com a entidade Associação dos Estabelecimentos de Hotéis Restaurantes e Similares. O Prefeito Municipal de Piratuba, Estado

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular

Leia mais

PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015.

PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015. PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015. O Diretor Geral da Faculdade Unida de Vitória, no uso das atribuições conferidas pelo Regimento Interno resolve regulamentar os procedimentos gerais

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Resolução CMAS nº 16, 26 de setembro de 2011, revoga a Resolução CMAS nº 01/2002 e define os parâmetros para

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório.

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório. Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais REGULAMENTO 001, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013. Regula o Monitoramento da Inserção e das Atividades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS

Leia mais

EDITAL Nº 01/2009-DPPG

EDITAL Nº 01/2009-DPPG EDITAL Nº 01/2009-DPPG A Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, no uso de suas atribuições, torna público que estão abertas as

Leia mais

CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO MÚTUA ENTRE A EMPRESA XXXXXXX E ASSOCIAÇÃO RECICLANIP

CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO MÚTUA ENTRE A EMPRESA XXXXXXX E ASSOCIAÇÃO RECICLANIP CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO MÚTUA ENTRE A EMPRESA XXXXXXX E ASSOCIAÇÃO RECICLANIP A EMPRESA xxxxxxxx, pessoa jurídica, com sede administrativa na Rua xxxxxxx, nº xxx, inscrita no CNPJ sob n. º xx. xxxxxx/xxxx-xx,

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções

Política Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções Política Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções Renato Teixeira Brandão Diretor de Gestão de Resíduos Fundação Estadual do Meio Ambiente Políticas de Resíduos Sólidos Política Estadual de

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015.

PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015. PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015. Institui o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A

Leia mais

EDITAL N 03/2015 DE SELEÇÃO DE BOLSAS DE MESTRADO. 2.2 O número de bolsas destinado aos programas de pós-graduação seguirá o seguinte critério:

EDITAL N 03/2015 DE SELEÇÃO DE BOLSAS DE MESTRADO. 2.2 O número de bolsas destinado aos programas de pós-graduação seguirá o seguinte critério: EDITAL N 03/2015 DE SELEÇÃO DE BOLSAS DE MESTRADO EDITAL Nº. 03/2015 CHAMAMENTO PÚBLICO Nº. 02/2015 A FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACAÉ, instituição municipal de ensino superior, fundação pública, criada pela

Leia mais

CONCURSO CEMIG NAS ESCOLAS: PROJETO E REDAÇÃO

CONCURSO CEMIG NAS ESCOLAS: PROJETO E REDAÇÃO 1 CONCURSO CEMIG NAS ESCOLAS: PROJETO E REDAÇÃO Belo Horizonte, março de 2013 2 Regulamento do Concurso Cemig nas Escolas: Projeto e Redação 1. Apresentação: O Concurso de Projeto e Redação é uma culminância

Leia mais

FACULDADE INESP ESCOLA TÉCNICA

FACULDADE INESP ESCOLA TÉCNICA FACULDADE INESP ESCOLA TÉCNICA MANUAL DO ALUNO 2011 EDITAL DE MATRÍCULA A Direção da Escola Técnica INESP comunica aos interessados que as matrículas para os Cursos Técnico em Edificações, Técnico em Gerência

Leia mais

Faculdade Decisão Faculdade Decisão FADEC - CNPJ. 82.103.292/0001-52 Credenciada Pela Portaria MEC Nº 1029/2000 DOU: 21.07.2000

Faculdade Decisão Faculdade Decisão FADEC - CNPJ. 82.103.292/0001-52 Credenciada Pela Portaria MEC Nº 1029/2000 DOU: 21.07.2000 TERMO DE CONVÊNIO PARA ESTÁGIO CURRICULAR FADEC/EMPRESA TERMO DE CONVÊNIO PARA ESTÁGIO CURRICULAR QUE ENTRE SI CELEBRAM, DE UM LADO A FACULDADE DECISÃO E DE OUTRO LADO, A EMPRESA, VISANDO À REALIZAÇÃO

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACAÉ FUNEMAC SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACAÉ FUNEMAC SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA EDITAL N 06/2016 DE SELEÇÃO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº. 06/2016 CHAMAMENTO PÚBLICO Nº. 05/2016 A FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACAÉ, instituição municipal de ensino superior, fundação pública,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº 001/2015

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº 001/2015 CONVÊNIO Nº: 812779/2014 - SDH/PR PROCESSO LICITATÓRIO Nº: 004/2015 OBJETO: Contratação de 01(um)apoio administrativo A Associação Fábrica Cultural, entidade

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. Altera o Regulamento de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Municipal de Fazenda. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições

Leia mais

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O

Leia mais

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto; CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 002/2014 QUALIFICAÇÃO DE ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL NA ÁREA DE SAÚDE O Município de Fontoura Xavier, Estado do Rio Grande do Sul, pessoa jurídica

Leia mais

2. PARA OS EFEITOS DESTE EDITAL, CONSIDERA-SE: I PROPONENTE/CONVENENTE

2. PARA OS EFEITOS DESTE EDITAL, CONSIDERA-SE: I PROPONENTE/CONVENENTE 1. OBJETIVO Selecionar propostas para apoio financeiro à aquisição de novos equipamentos multiusuários de médio e de grande porte, à manutenção dos equipamentos a serem adquiridos no projeto e a manutenção

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 Seleção de Bolsistas para o programa de Extensão Escola de Idiomas UniBH O Reitor

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

Edital DE PROJETOS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL. merck

Edital DE PROJETOS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL. merck A Merck Brasil torna pública a abertura do programa de doações e patrocínios da empresa e define o processo seletivo para o ano de 2016, consoante os termos deste Edital. O Programa Merck Brasil de Patrocínios

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,

Leia mais

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 001/2015

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 001/2015 PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 001/2015 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Regulamento Geral do Provão Faculdade CNEC Unaí Unaí/MG RESOLUÇÃO Nº CS/010/2015, DE 30 DE JUNHO DE 2015. Entra em vigor em 1º de julho de 2015. 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010 Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do Programa de Cooperação Internacional - PROCIN do Instituto de Pesquisa

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Município de Pareci Novo

Estado do Rio Grande do Sul Município de Pareci Novo LEI Nº 2.147, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014. Autoriza o Executivo Municipal de Pareci Novo a conceder auxílio financeiro ao Grupo da Terceira Idade Bem Viver. O PREFEITO MUNICIPAL DE PARECI NOVO, RS, no uso

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD) para participação

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA 07/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL

EDITAL DE ABERTURA 07/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL EDITAL DE ABERTURA 07/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL 1. DA REALIZAÇÃO A Escola de Governo (EG), através da Fundação para o Desenvolvimento

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

2º São partes integrantes deste Termo de Compromisso o seguinte anexo: Anexo I - Plano Operativo Anual.

2º São partes integrantes deste Termo de Compromisso o seguinte anexo: Anexo I - Plano Operativo Anual. TERMO DE COMPROMISSO ENTRE ENTES PÚBLICOS N 01. Termo de Compromisso que entre si celebram o Município de Cametá, através da Secretaria Municipal de Saúde SMS e o Estado de Pará, através da Secretaria

Leia mais

3. DOS ITENS FINANCIÁVEIS

3. DOS ITENS FINANCIÁVEIS EDITAL PROPPI Nº 011/2015 EDITAL DO INVENTOR: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INOVADORES COM GERAÇÃO DE PATENTES O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB. Participação em Eventos Científicos Internacionais

Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB. Participação em Eventos Científicos Internacionais Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB Participação em Eventos Científicos Internacionais A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos - Finatec, pessoa jurídica de direito privado, sem fins

Leia mais

Apresentação. Módulos integrantes

Apresentação. Módulos integrantes Apresentação O Sistema de Informações Gerenciais de Acompanhamento de Projetos (SIGAP) tem por objetivo organizar informações referentes ao acompanhamento da execução de projetos de cooperação técnica

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão. MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS

EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS Versão Fevereiro 2015 APRESENTAÇÃO Criado em 2006, o Instituto Morena Rosa de Sustentabilidade, Cultura e Desenvolvimento Humano (IMR) é responsável por gerenciar o investimento

Leia mais

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual do Estágio Supervisionado Santa Rita do Sapucaí-MG Janeiro/2011 Sumário 1. Introdução 3 2. O que é

Leia mais

Disseminadores de Educação Fiscal. Regulamento do Curso 2º semestre de 2012. Escola de Administração Fazendária ESAF

Disseminadores de Educação Fiscal. Regulamento do Curso 2º semestre de 2012. Escola de Administração Fazendária ESAF Disseminadores de Educação Fiscal Regulamento do Curso 2º semestre de 2012 Escola de Administração Fazendária ESAF REGULAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Escola de Administração

Leia mais

Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal

Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal A Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap) torna público o regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal.

Leia mais

COMUNICADO. Assunto: Bolsas de Estudos 2015

COMUNICADO. Assunto: Bolsas de Estudos 2015 COMUNICADO Assunto: Bolsas de Estudos 2015 O Colégio Franciscano Santa Clara informa os critérios para concorrer à bolsa de estudos 2015, aos candidatos que cumprirem com as seguintes condições: 1º Requisitos:

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,

Leia mais