As contribuições das marisqueiras para uma gestão sócio-ambiental em reservas extrativistas

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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 As contribuições das marisqueiras para uma gestão sócio-ambiental em reservas extrativistas Amanda Braga de Melo Fadigas (UFPB); Loreley Gomes Garcia (UFPB); Malva Isabel Medina Hernández (UFPB) Marisqueiras; Reserva extrativista; Gestão sócio-ambiental ST 12 - Gênero e ambiente Introdução O estuário dos rios Goiana e Megaó localizado na divisa litorânea dos estados da Paraíba e de Pernambuco possui uma relevância vital para a preservação da cultura local da pesca e da catação de marisco 1, atividade caracteristicamente exercida pelas mulheres. O marisco é extraído diariamente dos bancos de areia denominados localmente de croas durante os períodos de marés baixas. O manejo, realizado de forma artesanal, é imprescindível para a manutenção da espécie. As mulheres trabalham geralmente em grupos que vão monitorando o tamanho do molusco a ser coletado. O acesso às croas é feito por meio de pequenos barcos chamados de caico. O trabalho que vai desde a extração até a comercialização do marisco forma uma jornada de seis a oito horas por dia, condicionada exclusivamente às condições ambientais. Dessa forma o estuário passa a ter conotações diversas para essas mulheres: ambiente de trabalho, local onde crescem suas crianças, provedor do alimento e subsistência, ambiente do qual fazem parte ao mesmo tempo em que já faz parte delas. Através do exercício diário dessas atividades as marisqueiras constroem um rico conhecimento local sobre a dinâmica do ecossistema estuarino e seus componentes, como a qualidade ambiental dos rios, mangue e matas, bem como dos impactos sofridos pela área (DI CIOMMO, 2007; STADTLER, CARNEIRO, 2006) Neste contexto, as lideranças comunitárias representantes do grupo de marisqueiras do distrito de Acaú (PB) atentas ao quadro de exploração do marisco e à sustentabilidade dos recursos iniciaram a partir de 1999 através da Associação das Marisqueiras as primeiras reuniões pautando sobre a necessidade de proteger os bancos de mariscos. O debate ganhou força e a área a ser protegida foi ampliada para toda a região estuarina, chegando a aproximadamente ha. Assim, em 26 de setembro de 2007 foi criada por decreto federal a Reserva Extrativista Acaú-Goiana. As particularidades dessa categoria de unidade de conservação de uso sustentável se iniciam com a proposta de criação, pois, deve ser provocada unicamente pela população extrativista. Prosseguindo as discussões, cabe ao Estado reconhecer a essa população seus direitos

2 2 historicamente conquistados sobre a área e gerar mecanismos para a conservação ambiental (PÁDUA, 2002; SANTILLI, 2005; SARACENO, 1995). Abordar o papel das mulheres na gestão sócio-ambiental desses espaços protegidos oferece uma contribuição diferenciada para as reservas extrativistas, uma vez que os espaços decisórios 2 carecem de abordagens que oportunizam agregar as experiências resultantes da relação gênero e meio ambiente (DI CIOMMO, 2007; STADTLER, CARNEIRO, 2006). Portanto, este trabalho pretende enfocar as contribuições das marisqueiras para os processos decisórios em reservas extrativistas. Para desenvolver a pesquisa quanti-qualitativa foram realizados estudos no período de 2007 a 2008 mediante a observação dirigida, a aplicação de questionários semi-estruturados e a análise estatística, com marisqueiras das comunidades de Acaú (PB) e Carne de Vaca (PE), ambas envolvidas com a criação da Reserva Extrativista Acaú-Goiana. No estuário dos rios Goiana e Megaó foi encontrado majoritariamente dois perfis de marisqueiras: aquela que atua nas croas e a que atua na terra. Cada uma dessas categorias traz contribuições que se particularizam de acordo com suas vivências no ambiente estuarino e social. Não há uma hierarquia ou maior nível de importância entre um grupo e outro. Ambos revelam contribuições essenciais para a realização da gestão sócio-ambiental. As Marisqueiras Das Croas A marisqueira das croas faz parte de um grupo de aproximadamente 200 mulheres que dependem da catação do marisco e eventualmente outros recursos pesqueiros. Com seu trabalho complementa a renda da família e interfere no paradigma de que o ambiente pesqueiro é homogeneamente masculino. Nesta região estuarina, na divisa da Paraíba com Pernambuco, é cada vez mais freqüente a atuação das mulheres na pesca artesanal 3, reforçando assim a identidade social de pescadoras e agentes modificadoras do ambiente (STADTLER; CARNEIRO, 2006). A partir da aplicação de 30 questionários semi-estruturados com marisqueiras das croas, dos quais 15 foram realizados na comunidade de Acaú (PB) e os outros 15 em Carne de Vaca (PE), foi investigado sobre o manejo dos principais recursos naturais da região através dessa perspectiva de gênero. Os dados foram interpretados através da análise estatística e revelam a presença gradual das mulheres na coleta dos recursos, conforme pode ser visto nas tabelas abaixo:

3 3 Tabela 1- Manejo dos recursos sob a perspectiva de gênero em Carne de Vaca (PE) Lenha Peixe Marisco Camarão Caranguejo Homem Mulher Ambos Não conhece ou não soube opinar Tabela 2 - Manejo dos recursos sob a perspectiva de gênero em Acaú (PB) Lenha Peixe Marisco Camarão Caranguejo Homem Mulher Ambos Não conhece ou não soube opinar Através destes resultados é possível perceber que mesmo a coleta de recursos encontrados apenas em alto mar, como o peixe e o camarão, não são mais exclusividade dos homens, como se verificou na comunidade da Paraíba. Também no caso do manejo dos recursos lenha e marisco constatamos uma presença expressiva de mulheres envolvidas nesta atividade. Em geral não houve diferença significativa para as variáveis em relação ao estado de origem da marisqueira, exceto para a variável lenha, que foi comparada por meio de um Teste Qui Quadrado [χ 2 = 4,54; g.l. =1; p=0,03]. De acordo com o que foi observado no estado de Pernambuco a atividade é desenvolvida majoritariamente por homens (60%) em contraposição à Paraíba na qual a atividade é realizada de forma equilibrada para ambos (82%). Vivenciando diariamente o estuário ao realizar suas atividades laborais, as marisqueiras das croas exercem ainda outra importante função a qual poderia se equiparar à de agentes ambientais. Partindo da percepção diferenciada das mulheres sobre o ambiente a pesquisa identificou as principais atividades econômicas apontadas pelas marisqueiras por afetar o ambiente local e promover a conseqüente escassez dos recursos naturais, conforme apresentado nas tabelas a seguir: Tabela 3- Atividades apontadas como degradantes no meio ambiente local em Carne de Vaca (PE) Indústria Agrícola Carcinicultura Outros Sim Não Não conhece ou não soube opinar Tabela 4 - Atividades apontadas como degradantes no meio ambiente local em Acaú (PB) Indústria Agrícola Carcinicultura Outros Sim Não Não conhece ou não soube opinar

4 4 De acordo com os dados apresentados acima é possível constatar que a comunidade de marisqueiras percebe e se posiciona acerca das conseqüências causadas pelo avanço de atividades econômicas que não atuam em conformidade com a legislação ambiental. A emissão dos efluentes provenientes dessas atividades, a apropriação inadequada dos recursos naturais e o desmatamento são os principais danos causados nessa área do estuário protegida pela reserva extrativista. Considerando a disparidade existente entre o atual cenário de massificação da temática ambiental através da mídia e os danos ambientais provocados corriqueiramente nos ecossistemas, inclusive na área protegida pela Resex Acaú-Goiana, foi questionado às marisqueiras quanto à importância e eficácia das campanhas de proteção ao meio ambiente, e o resultado não poderia deixar de ser surpreendente, como segue abaixo: Tabela 5 - Opinião sobre campanhas de proteção da natureza em Carne de Vaca (PE) Considera importante Acredita que funciona Sim 14 3 Não 1 11 Não conhece ou não soube opinar 0 1 Tabela 6 - Opinião sobre campanhas de proteção da natureza em Acaú (PB) Considera importante Acredita que funciona Sim 14 3 Não 0 11 Não conhece ou não soube opinar 1 1 A grande maioria afirma que o conteúdo das campanhas, principalmente no que se refere à prevenção, são imprescindíveis, porém afirmam não ter eficácia. Quanto a este ponto acreditam que há um desequilíbrio entre a responsabilidade e punição dada aos peixes pequenos (pescadoras e pescadores) e aos peixes grandes (empresários e o próprio Estado), pois alegam que as pescadoras e pescadores quando infringem a lei o fazem por necessidade, e a punição por sua vez é demasiadamente pesada. Por outro lado, empresários e o Estado ao cometer infrações ou crimes ambientais ficam impunes além de continuarem com seus empreendimentos danosos ao ambiente e à comunidade pesqueira. Assim, a análise acerca desta reserva extrativista não pode ser dissociada do relevante papel exercido pelas marisqueiras das croas para a conservação do estuário. Contudo, a atuação local desse grupo de marisqueiras encontra na liderança social desempenhada pelas marisqueiras da terra força política e representativa para consagrar seus direitos socioambientais.

5 5 A Marisqueira Da Terra A partir do acréscimo do número de mulheres que realizavam atividades da pesca artesanal no estuário do Goiana e Megaó surge, ainda na década de 90, um novo perfil de marisqueira, aquela que vem atuar em terra como uma liderança social. Inicialmente a atuação se restringia a observação, posteriormente ao assessoramento nas Colônias de Pescadores, para finalmente assumirem cargos de presidentes e secretárias das organizações sociais locais 4. Essas marisqueiras da terra têm se destacado em todas as etapas do processo que culminou na criação da Resex Acaú-Goiana. Tanto nas reuniões prévias, realizadas com comunitários e/ou com o IBAMA, quanto nas Consultas Públicas, etapa fundamental para legitimar a resex, as lideranças comunitárias apresentaram as reivindicações acerca das mudanças locais e se posicionaram solicitando a resex. Partindo das observações em campo, com o acompanhamento das reuniões e consultas realizadas no período de março de 2007 a maio de 2008, foi possível analisar o discurso dessas líderes e verificar os principais aspectos: Quadro 1 - Rol de reivindicações pautado pelas marisqueiras nas tomadas de decisão que envolve a reserva Diagnóstico do problema Devastação dos recursos naturais Fiscalização do IBAMA ineficaz e desigual Pressão por parte das atividades econômicas locais Apresentação de propostas Criação da resex para organizar a utilização dos recursos Comunicação mais eficiente do órgão com a comunidade pesqueira e seus representantes Criação da resex para a conservação dos recursos naturais e do estilo de vida pesqueiro Analisando as reivindicações que foram expostas com mais freqüência nas reuniões sobre a resex constatamos que as lideranças buscam compreender a teia de acontecimentos internos e externos que tem afetado a área ao longo do tempo. Além disso, afirmam que essas alterações vêm prejudicando a atividade da pesca artesanal, e dessa forma fundamentam a importância da reserva. Ao cumprir com seu papel institucional, as marisqueiras da terra adotam uma postura de defesa dos interesses de sua categoria e cobram dos órgãos ambientais que trabalhem em parceria com a comunidade pesqueira, diferentemente das condutas que têm aplicado apenas uma política ambiental repressora. Essas marisqueiras da terra, por terem suas origens (e ainda conviverem) nas comunidades, demonstram uma percepção centrada e crítica em relação aos problemas sócioambientais da área. Sua função vem complementar em um âmbito burocrático as funções desempenhadas pelas marisqueiras das croas. Porém, não se limitam apenas a diagnosticar quais são os problemas, pois, avançam na discussão direcionando aos órgãos quais soluções interessam à sua comunidade.

6 Conclusão As reservas extrativistas têm encontrado ao longo de sua história desafios preocupantes para a sua gestão, que podem incluir desde um conselho gestor que não representa os reais interesses da comunidade até a ausência de plano de manejo. Sem a co-participação e a co-gestão essas unidades de conservação perdem sua função legalmente instituída e acabam se tornando áreas abandonadas. Envolver os principais atores ligados direta e/ou indiretamente na área de influencia da resex, assim como escutar seus anseios evitaria que a área protegida perdesse sua essência. No cenário proposto pela Reserva Extrativista Acaú-Goiana foi possível observar a complexidade da pesca artesanal e do ecossistema estuarino. Neste ambiente, as marisqueiras das croas e as marisqueiras da terra revelaram também serem detentoras de um conhecimento sobre alguns dos elementos essenciais para a gestão daquela área, podendo contribuir de forma significativa para a gestão sócio-ambiental da Reserva Extrativista Acaú-Goiana. Dessa forma, o modelo que insere a vertente gênero no bojo das unidades de conservação de uso sustentável vem propor uma gestão dinâmica dos recursos naturais, sempre buscando se aproximar da identidade local, atendendo assim a todos os atores envolvidos na gestão sócioambiental. Bibliografia ACAÚ GOIANA. Solicitação de Criação da Reserva Extrativista Marinha: RESEX. Brasília: CNPT/IBAMA. Processo CNPT/IBAMA de Nº / Brasília, ARAÚJO, C. Construindo novas estratégias, buscando novos espaços políticos as mulheres e as demandas por presença. In Mulher, Gênero e Sociedade. Rio de Janeiro: Relume Dumará, p BRASIL. Lei n.º 9985 de 18 de julho de 2000 que institui o Sistema Nacional de Unidade de Conservação. Brasília, BRASIL - SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA. Memória: I Encontro Nacional das Trabalhadoras da Pesca e Aqüicultura Rumo a superação das desigualdades sociais. Brasília, DI CIOMMO, R. Pescadoras e Pescadores: a questão da eqüidade de gênero em uma reserva extrativista marinha. Ambiente e Sociedade, v. X. Campinas, p GARCIA, L. Ecofeminismo: múltiplas versões. In Revista Ártemis, Livro Digital. Curso de Gênero e Sexualidades, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, UFPB, PÁDUA, M. Unidades de Conservação: muito mais do que atos de criação e planos de manejo. In Unidades de Conservação: atualidades e tendências. Curitiba: Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, p SANTILLI, J. Socioambientalismo e novos direitos. São Paulo: Peirópolis; Instituto Internacional de Educação no Brasil; Instituto Socioambiental, SARACENO, C. A dependência construída e a interdependência negada. Estruturas de gênero da cidadania. In O dilema da cidadania: direitos e deveres das mulheres. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, p

7 STADTLER, H.; CARNEIRO, S. Pescadoras: gênero e classe numa mesma articulação. In Seminário Internacional Fazendo Gênero: Seminário Internacional Fazendo Gênero 7 - Gênero e Preconceitos, 1, ISBN: Português, Meio digital, VASCONCELLOS, M.; DIEGUES, A.; SALES, R. Limites e possibilidades na gestão da pesca artesanal costeira. In COSTA, A. (Org.). Nas redes da pesca artesanal. 1 ed., v.1, Brasília: IBAMA; PNUD, p A anomalocardia brasiliana é um molusco bivalve conhecido na região por molusco. 2 Os espaços decisórios presentes nos momentos de criação, implantação e gestão de uma reserva extrativista não são faculdades dos órgãos ambientais, mas sim requisitos legais exigidos pela Lei 9985 de Considerando como pescadoras as marisqueiras, fileteiras, catadoras, escarnadeiras, curtideiras ou trabalhadoras da aqüicultura, de acordo com a classificação definida no I Encontro Nacional de Trabalhadoras da Pesca e Aquicultura, em Brasília, Sobre o assunto BRASIL SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA. Memória: I Encontro Nacional das Trabalhadoras da Pesca e Aqüicultura Rumo a superação das desigualdades sociais. Brasília, p. 4 Atualmente as marisqueiras da terra atuam como lideranças através da Associação das Marisqueiras de Acaú (PB); Colônia de Pescador Z-14 da comunidade do Baldo do Rio (PE) e da Colônia de Pescador Z-03 da comunidade de Ponta de Pedras (PE).

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