A EXPERIÊNCIA DO CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A EXPERIÊNCIA DO CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO"

Transcrição

1 A EXPERIÊNCIA DO CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO 2.DIMENSÕES DO DE TRAUMA ACTUAÇÃO PSICOGÉNICO SITUAÇÕES POTENCIALMENTE TRAUMÁTICAS, INTENCIONAIS E NÃO INTENCIONAIS: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA ORGANIZAÇÃO DE CUIDADOS NUMA PERSPETIVA DE TRABALHO EM REDE CPTTP 3

2 SUMÁRIO 1. ENQUADRAMENTO E VISÃO 2. MODELO DE ORGANIZAÇÃO 3. DIMENSÕES DE ACTUAÇÃO 3. DIMENSÕES DE ACTUAÇÃO / FUNCIONAMENTO DA EQUIPA 4. EQUIPA 5. MOVIMENTO ASSISTENCIAL 5. PROJECTOS DO CPTTP / REPLICABILIDADE 6. AVALIAÇÃO / REFLEXÃO FINAL

3 1. ENQUADRAMENTO E VISÃO As consequências das situações traumáncas, intencionais e não intencionais, são um grave problema de saúde pública e, no caso da violência, uma violação dos Direitos Humanos. Matam a cada ano mais de cinco milhões de pessoas em todo o mundo, causando um número ainda maior de casos de incapacidade. A população mais anngida situa- se no intervalo entre os 15 e os 44 anos. Estas mortes têm um impacto imensurável nas famílias e comunidades afectadas

4 1. ENQUADRAMENTO E VISÃO Situações (potencialmente) traumáticas intencionais VIOLÊNCIA Definição e Tipologia (OMS, 2002) Uso intencional de força Dsica ou de poder em forma real ou de ameaça contra si próprio, contra outro ou contra um grupo ou comunidade que resulta ou tem elevada probabilidade de resultar em injúrias, morte, dano psicológico, perturbações no desenvolvimento ou privação

5 Situações (potencialmente) traumáticas não intencionais 1. ENQUADRAMENTO E VISÃO Situações (potencialmente) traumáticas não intencionais As lesões não intencionais são normalmente subdivididas tendo em conta o seu mecanismo causal. WHO estimates that, worldwide, between 20 million and 50 million people are injured or disabled each year in road traffic crashes Sub- categorias mais comumente usados para lesões não intencionais Lesões traumátcas associadas aos acidentes de trânsito Quedas Queimaduras Afogamentos Intoxicações Cortes/golpes

6 A maioria das doenças provocadas pelo stresse depende de factores emocionais e físicos, na óptica fisiológica as doenças relacionadas a esta problemática incluem a hipertensão arterial, diabetes, epilepsia, asma, problemas digestivos, etc. (Martins, 2006).

7 O CORPO LEMBRA- NOS O QUE A MENTE ESQUECE Face ao stress cumulatvo estruturam- se defesas de forma automátca / inconsciente, que passam a funcionar como adaptatvas. Existem alterações bioquímicas, mensuráveis, no cérebro associadas á patogenia da Perturbação de Stress Pós- TraumáTco (PSPT) Van der Kolk, 1996, Appoaches to the psychobiology of PTSD. New York; Guilford Press / Van der Kolk, McFarlane, & Weisaeth, 1996, The black hole of trauma. New York; Guilford Press) Os nossos cérebros são esculpidos pelas nossas primeiras experiências. Os maustratos são um cinzel que molda o cérebro para lidar com conflitos, mas a custo de profundas, feridas duradouras." Teicher, 2000, p. 67

8

9 Situações traumátcas: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA IMPLEMENTAR/ DISSEMINAR Generalização/Disseminação de programas de prevenção eficazes DESENVOLVER E AVALIAR INTERVENÇÕES Desenvolvimento de estratégias para lidar com as causas / avaliar os efeitos dessas medidas IDENTIFICAR FACTORES DE RISCO Pesquisar as causas das lesões e Tpos de violência partculares DEFINIR E AVALIAR A EXTENSÃO DO PROBLEMA Conceito / extensão e a natureza do problema

10 MODELO ECOLÓGICO- SISTÉMICO e Trauma Indivíduo TRÊS DIMENSÕES - Indivíduo, - Meio esico - Meio social Cada uma das quais analizada a CINCO NÍVEIS - Intrapessoal - Interpessoal - Organizacional - Comunitário - Sociedade em geral FACTORES de RISCO LINHA DE ÁGUA MeioFísico Meio Social Intrapessoal Interpessoal Organizacional Comunitário Sociedade em geral FACTORES PROTECTORES

11 A LONGO PRAZO, o sucesso na prevenção dependerá cada vez mais de abordagens abrangentes a todos os níveis. ACÇÕES CONTRA A VIOLÊNCIA A TODOS OS NÍVEIS (1) Uma perspectva multdisciplinar, multsectorial, em rede

12 INTERVENÇÃO em SILO disfuncionalidade(s) associada(s) á INTERVENÇÃO - Fragmentação dos Cuidados (intervenção em SILO) - Áreas sem resposta por falta de planeamento - Pouca conexão entre serviços - Rigidez quanto às normas, regras, critérios e desenvolvimento de programas e intervenções - Divergências / Sobreposição de objectivos e intervenções - Centralização das decisões, informações e recursos - Reforço da verticalidade / hierarquias e poderes decisórios - Financiamento e avaliação isolados - Fragilização do/a Utente SUJEITO do conjunto de intervenções

13 SITUAÇÕES (POTENCIALMENTE) TRAUMÁTICAS & TRABALHO EM REDE Todos somos co- responsáveis e par?cipantes na mudança NO TRABALHO EM REDE É IMPORTANTE QUE - todos saibam de tudo, todos recebam as mesmas informações que circulam na rede. - todos tenham igual responsabilidade de fazer o que acham que devem fazer frente a determinadas informações que lhes chegam. - livre fluxo de informações é condição para se assegurar a transparência. )

14 2. CPTTP: MODELO DE ORGANIZAÇÃO (2013)

15 CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO TRAUMA PSICOGÉNICO Agência para a Prevenção do Trauma e da Violação dos Direitos Humanos 2007 Rede ESCOLA CONTRA A VIOLÊNCIA hop://grupoviolenciaeescola.blogspot.com Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade Art. 1, Declaração Universal dos Direitos Humanos Agrupamento de Escolas de Coimbra Centro; Administração Regional de Saúde do Centro, IP; Associação Portuguesa de Apoio à Vítima; Associação para o Planeamento da Família; Autoridade Nacional de Protecção Civil; Caritas Diocesana de Coimbra; Câmara Municipal de Coimbra; Centro Distrital de Coimbra ISS, IP; Comando Territorial de Coimbra da GNR; Comissão Cidadania e Igualdade de Género; Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Coimbra; Conselho Distrital de Coimbra da Ordem dos Advogados; Cruz Vermelha Portuguesa; Direcção Geral Estabelecimentos Escolares; Equipa Intervenção Social ERGUE-TE; Escola Secundária Jaime Cortesão; Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra; Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra; Fundação Bissaya Barreto; Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, IP; Amnistia Internacional Portugal; Ordem dos Psicólogos Portugueses; Programa Nacional Saúde Mental, Direcção Geral de Saúde; Polícia de Segurança Pública; Saúde em Português; Secção Regional Ordem dos Médicos; Serviço de Estrangeiros e Fronteiras; Ordem dos Enfermeiros; Sociedade Portuguesa para o Estudo da Saúde Mental.

16 3. DIMENSÕES DE ACTUAÇÃO do CPTTP - Prevenção Primária, Secundária e Terciária - Trabalho em Rede (organização dos cuidados) - Consultoria / Supervisão a outras equipas Telemedicina, dirigida aos Cuidados de Saúde Primários, na área da violência familiar/por parceiro íntimo (em implementação) - Investigação e Formação / Sensibilização

17 3. DIMENSÕES DE ACTUAÇÃO A. PRESTAÇÃO DE CUIDADOS Unidade de Violência Familiar Gabinete de Apoio a VíNmas de Tráfico de Seres Humanos Gabinete de Prevenção do Assédio Moral/Sexual Gabinete de Apoio a VíNmas de Guerra e Outras Violências Gab. de Apoio a VíNmas de Sit. TraumáNcas Não Intencionais

18 CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO TRAUMA PSICOGÉNICO Unidade de Violência Familiar (2004) - A.P.A.V. - CENTROS DE SAÚDE - C.P.C.J. - ESCOLA - FAMÍLIA - FORÇAS DE SEGURANÇA - HOSPITAIS - LINHA TRIBUNAIS - OUTRAS Instituições Reunião de EQUIPA Pre- Acolhimento ACOLHIMENTO PROGRAMAS PARA VÍTIMAS e PROGRAMAS PARA AGRESSORES Outros TRIBUNAIS Avaliação Conjunta SVF, DIAP, IRS SVF, TFM, EMAT SVF, CPCJ Coimbra OUTROS SERVIÇOS DE SAÚDE Crianças / Adultos Adolescentes Intervenções Psicoterapêu?cas Abordagens Terapêu?cas Complementares CHUC OUTRAS InsTt. CHUC (Pedopsiq.) OUTRAS InsTt. Familiar / Casal Grupal Individual - Orientação AnalíNca - Orientação Sistémica Mediação Corporal Consulta de Psiquiatria Avaliações / Contexto Médico-Legal Psicodrama Intervenção Grupal com Agressores Intervenção em Rede Massagem Relaxamento Outras Intervenções - Orientação CogniNvo- comportamental - Realidade Virtual Intervenção Grupal de Suporte com VíNmas Agência PTVDHU

19 3. DIMENSÕES DE ACTUAÇÃO B. INVESTIGAÇÃO Unidade Avançada de Pesquisa e Imagem do Trauma Psicológico (Parceria Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saude, Univ. Coimbra Fac. de Medicina /CPTTP) Agência para a Prevenção do Trauma e da Violação dos Direitos Humanos (projectos de investigação/áreas, em desenvolvimento) Violência no namoro Violência sobre idosos Violência contra os profissionais de saúde em contexto laboral Violência no meio prisional Violência na escola Observatório da Saúde dirigido à Violência por Parceiro Íntimo (Parceria com o Departamento de Saúde Pública da ARSC)

20 3. DIMENSÕES DE ACTUAÇÃO C. FORMAÇÃO/SENSIBILIZAÇÃO (promotores) Agência para a Prev. do Trauma e da Viol. dos Direitos Humanos: FORMAÇÃO: Pos- graduação na área da violência (em definição) Unidade Violência Familiar /Gabinetes do CPTTP Campanha CHUC Contra a Violência (apoio do Grupo V!!!) SENSIBILIZAÇÃO (população alvo: profisssionais do CHUC) - Prevenção da Violência familiar/ por parceiro ínnmo - Prevenção do Assédio Moral/ Sexual (população alvo: profissionais do CHUC) FORMAÇÃO (público alvo: profissionais do Serviço de Urgência do CHUC) - Prevenção da Violência familiar/ por parceiro ínnmo

21 4. EQUIPA 4. / FUNCIONAMENTO EQUIPA ADMINISTRADORA HOSPITALAR : PSIQUIATRAS: 1 comando estratégico da acnvidade 2 Assistentes Hospitalares Graduados do Quadro do CHUC (tempo completo) 1 Psiquiatra, Doutoranda em tempo parcial (12 horas/semana) 1 Interno de Psiquiatria, Doutorando do 5º ano do Internato Complentar Psiquiatria do úlnmo ano, em tempo parcial (12 horas/semana) PSICÓLOGAS: 2 psicólogas em tempo parcial (12 horas/semana) ENFERMEIROS/AS: 6 enfermeiros/as em tempo parcial - No momento actual exercem fundamentalmente acnvidades nas áreas da Prevenção Primária e Terciária e no apoio ao encaminhamento de situações de urgência, através da "linha telefónica" de urgência do CPTTP ASSISTENTE SOCIAL: 1 em tempo completo

22 5. PROJECTOS DO CPTTP / REPLICABILIDADE 6. REPLICABILIDADE DOS PROJECTOS DO CPTTP 5.1 PROJECTO JÁ IMPLEMENTADOS /FINALIZADOS A) PROJECTO DE INTERVENÇÃO EM REDE (PIR ) B) 2. PROTOCOLO MODELO DE PARA ORGANIZAÇÃO SINALIZAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO SERVIÇO DE URGÊNCIA (HG) C) PROTOCOLO DE INTERVENÇÃO COM AGRESSORES DE VIOLENCIA 3.DIMNSÕES DOMÉSTICA (VD) DE ACTUAÇÃO NA CRISE D) CONSULTORIA/SUPERVISÃO A PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM COM AGRESSORES E VÍTIMAS DE VD E) 4. O EQUIPA TEATRO COMO ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO/SENSIBILIZAÇÃO NA ÁREA DA VD F) VIOLÊNCIA FAMILIAR NÃO É O NOSSO JOGO O FUTEBOL COMO 5. ESPAÇO/TEMPO MOVIMENTO ASSITENCIAL DE PREVENÇÃO NA VIOLÊNCIA NO CONSTEXTO FAMILIAR G) EMOCINA E COMPANHIA KIT PEDAGÓGICO 3-6 ANOS DIRIGIDO À PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA

23 A) PROJECTO DE INTERVENÇÃO EM REDE (PIR ) Parceria da CIG com a ARSC, IP e o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra, actualmente integrado no CRI de Psiquiatria e Saúde Mental do CHUC. Projeto pioneiro, cofinanciado pelo Fundo Social Europeu no âmbito do POPH, com uma duração de 36 meses (maio de 2009 a abril de 2012). Três eixos de ação: INFORMAÇÃO INVESTIGAÇÃO INTERVENÇÃO CPTTP 25

24 Projecto de Intervenção em Rede (coordenado pela actual Unidade de Violência familiar) FORMAÇÃO / PUBLICAÇÕES

25 B) PROTOCOLO PARA SINALIZAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO SERVIÇO DE URGÊNCIA (HG) SERVIÇO DE URGÊNCIA HOSPITAL GERAL do CHUC Inst. Nacional de Medicina Legal COIMBRA Fora da área de intervenção do LNES - - Coimbra LNES Linha 144 Outra situação LNES Área de Residência - Família Alargada - Amigos - Família Nuclear / Domicílio Instituições de Acolhimento Rede de Serviços Locais Outros Serviços Equipa Multidisciplinar / Multisectorial Encaminhamento UNIDADE DE VIOLÊNCIA FAMILIAR

26 C) PROTOCOLO DE INTERVENÇÃO COM AGRESSORES DE VIOLENCIA DOMÉSTICA (VD) NA CRISE UNIDADE DE VIOLÊNCIA FAMILIAR - CPTTP

27 D) CONSULTORIA / SUPERVISÃO A PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM COM AGRESSORES E VÍTIMAS DE VD

28 E) O TEATRO COMO ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO/SENSIBILIZAÇÃO NA ÁREA DA VD

29 F) VIOLÊNCIA FAMILIAR NÃO É O NOSSO JOGO O FUTEBOL COMO ESPAÇO/TEMPO DE PREVENÇÃO NA VIOLÊNCIA NO CONTEXTO FAMILIAR Ação Formação: 12 H Público Alvo: Treinadores da Academia da Académica-OAF. Objectivo: sinalização precoce de situações associadas a problemáticas de violência (intrafamiliar) e encaminhamento (a partir da Escola) para Serviços de Saúde: CHUC/ CPTTP FORMADORES; - Unidade de Violência Familiar - Grupo V!!! - Rede Escola Contra a Violência

30 KIT PEDAGÓGICO 3/6 ANOS G) EMOCINA E COMPANHIA KIT PEDAGÓGICO 3-6 ANOS DIRIGIDO À PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA OBJECTIVOS: - Desenvolver competências ao nível da identficação e rotulação das emoções básicas em si e nos outros Doutora Vera Maria Silvério do Vale Escola Superior de Educação de Coimbra - Prevenir os efeitos prejudiciais das emoções negatvas - Desenvolver a habilidade de auto- motvação - Aprender a regular as suas emoções e os seus comportamentos - Desenvolver resistência à frustração Projecto dirigido à PREVENÇÃO da VIOLÊNCIA, a necessitar de apoio económico para a sua implementação (Grupo Violência e Escola)

31 PROJECTO EM IMPLEMENTAÇÃO 2. MODELO DE ORGANIZAÇÃO A) FORUM EMPRESAS CONTRA A VD B) CAMPANHA CHUC CONTRA A VIOLÊNCIA CAMPANHA DE PREVENÇÃO 3.DIMNSÕES NAS ÁREAS DE DE ASSEDIO ACTUAÇÃO MORAL/SEXUAL E DA VD C) OBSERVATÓRIO DA SAÚDE PARA A VIOLÊNCIA POR PARCEIRO ÍNTIMO D) NOITE SAUDÁVEL EM COIMBRA - PROJECTO DIRIGIDO À PREVENÇÃO 4. DOS EQUIPA FACTORES DE RISCO NA NOITE E) PROTOCOLO PARA SINALIZAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO SERVIÇO DE URGÊNCIA (HUC) ver 5. ponto MOVIMENTO 6.1, b) ASSITENCIAL

32 A) FORUM EMPRESAS CONTRA A VD

33 B) CAMPANHA CHUC CONTRA A VIOLÊNCIA CAMPANHA DE PREVENÇÃO NAS ÁREAS DE ASSÉDIO MORAL / SEXUAL E DA VD

34 C) OBSERVATÓRIO DA SAÚDE PARA A VIOLÊNCIA POR PARCEIRO ÍNTIMO (2014) PARCERIA TÉCNICO- CIENTÍFICA Unidade de Violência Familiar - CRI de Psiquiatria e S. Mental do CHUC com o Departamento de Saúde Pública da ARSC, IP. APOIO DGS, Programa Nacional de Saúde Mental COLABORAÇÃO Grupo Violência: Informação, InvesNgação, Intervenção ObjecTvo(s): - InvesNgar com vista à prevenção/eliminação da violência; - Sensibilizar/ formar profissionais da saúde. Profissionais- alvo, envolvidos: - Profissionais dos Agrupamentos de Centros de Saúde, que no âmbito do PIR desenvolveram inicianvas visando responder a esta problemánca. CPTTP 36

35 D) OBSERVATÓRIO DA SAÚDE PARA A VIOLÊNCIA POR PARCEIRO ÍNTIMO Parceria do CPTTP com o IREFREA CPTTP 37

36 6. CPTTP AVALIAÇÃO / REPLEXÃO FINAL ( ) ACESSIBILIDADE Prioridade normal - Todas os pedidos de consulta deverão ser encaminhadas para o CPTTP através da Ficha de Encaminhamento/Contacto telefónico. Na reunião semanal de equipa, à 2ª feira de manhã, os casos são distribuídas pelas várias valências do CPTTP. Existem cerca de 8 primeiras consultas/semana. Prioridade elevada /situações de urgência o CPPTP poderá ser contactado através da linha de urgência de 2ª a domingo, de momento a funcionar das 08:00 h 16:00 h. Nestas situações a equipa do CPTTP procura responder em 48 h ao pedido de ajuda.

37 CIRCUITO - A.P.A.V. - CENTROS DE SAÚDE - C.P.C.J. - ESCOLA - FAMÍLIA - FORÇAS DE SEGURANÇA - HOSPITAIS - LINHA TRIBUNAIS - OUTRAS INSTITUIÇÕES REUNIÃO DE EQUIPA CONSULTA DE ACOLHIMENTO PROGRAMAS PARA VÍTIMAS e PROGRAMAS PARA AGRESSORES TRIBUNAIS AVALIAÇÃO CONJUNTA, DIAP, DGRSP TFM, EMAT CPCJ Coimbra CPTTP 39

38 FUNCIONAMENTO EM REDE / VISÃO NÃO HOSPITALOCENTRICA Visando a implementação de redes mulndisciplinares e mulnssetoriais onde se pretende que os Serviços de Saúde assumam um papel mais pró- anvo foram e são desenvolvidas ações de formação estrategicamente para formação de equipas/ redes com competências na área do trauma. De registar o aumento gradual do nº de organizações que querem pertencer à rede.

39 FLEXIBILIDADE Não existe lista de espera, atendendo ao risco/perigo associado às situações de violência; Atende- se à situação concreta do utente/familia e suas necessidades desenvolve- se uma solução à medida em co- colaboração com as suas redes de suporte foco no utente Intervenção mais precoce (relativamente ao impacto das situações traumáticas)

40 MOVIMENTO ASSISTENCIAL Movimento Fonte: SGDAC; no SONHO, CPTTP MAPA300MODCON /SVF (2005(25/04/2015 Abril 2015)

41 CPTTP (Polo Sobral Cid)

42 Principais causas de anos de vida vividos com incapacidade (AVI) em todas as idades e na faixa de anos, por sexo, esnmanva para 2000a

43 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA : CUSTOS, PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE VIDA 1 em cada 5 dias de falta ao trabalho no mundo é causado pela violência sofrida pelas mulheres dentro de suas casas; A cada 5 anos, a mulher vínma de violência domésnca perde 1 ano de vida saudável; A violência entre parceiros ínnmos representa um sério factor de incapacitação e da morte de mulheres em idade produnva BANCO MUNDIAL e o BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO, 2005

44 Nos casos seguidos no CPTTP por VD n=0 homicídios. 2. MODELO DE ORGANIZAÇÃO Na grande maioria dos casos seguidos por problemánca de VD : - Mudança de comportamanto/antude dos casais/família (pontuada posinvamente pelos actores envolvidos) 3.DIMNSÕES DE ACTUAÇÃO - Na agudização de novas crises, não se registam novos episódios de violência esica, sendo de sublinhar o pedido de ajuda (individual/casal) à UVF nestas situaçõee 4. EQUIPA Mais esˆmulo e condições facilitadoras ao InvesNmento (humano / outros recursos) na 5. MOVIMENTO ASSITENCIAL invesngação- acção e na formação Até ao momento actual n=0 reclamações dos utentes do CPTTP

45 Se a nossa sociedade quer investr num futuro mais próspero, temos que nos cernficar que todas as CRIANÇAS têm a oportunidade de se desenvolver de forma saudável intelectualmente, socialmente e emocionalmente.

Projecto NOITE SAUDÁVEL em COIMBRA (Maio 2014 a Junho 2015)

Projecto NOITE SAUDÁVEL em COIMBRA (Maio 2014 a Junho 2015) (Maio 2014 a Junho 2015) Uma perspec;va de Saúde Pública Da Prevenção à Intervenção em Rede Organização: Centro de Prevenção e Tratamento do Trauma Psicogénico (CPTTP) e Unidade de Violência Familiar (UVF)

Leia mais

VIOLÊNCIA DE GÉNERO: VIOLÊNCIA CONTRA IDOSAS E IDOSOS

VIOLÊNCIA DE GÉNERO: VIOLÊNCIA CONTRA IDOSAS E IDOSOS VIOLÊNCIA DE GÉNERO: VIOLÊNCIA CONTRA IDOSAS E IDOSOS João Redondo PSIQUIATRA UNIDADE DE VIOLÊNCIA FAMILIAR- CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA GRUPO: VIOLÊNCIA: INFORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO, INTERVENÇÃO

Leia mais

Plano de Actividades e Orçamento 2010

Plano de Actividades e Orçamento 2010 Plano de Actividades e Orçamento 2010 1 2 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de consultoria e intervenção social criada em 2008. Tem por missão contribuir para a inovação social no desenvolvimento

Leia mais

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação

Leia mais

Plano Municipal Contra a Violência Doméstica Prolongamento

Plano Municipal Contra a Violência Doméstica Prolongamento Plano Municipal Contra a Violência Doméstica 2011-14 Prolongamento Plano Municipal Contra a Violência 2011 2013 Prolongamento O Plano Municipal Contra a Violência 2011/13, teve por objetivo estruturar

Leia mais

Unidade de Alcoologia de Coimbra. Maria Lucília Mercês de Mello

Unidade de Alcoologia de Coimbra. Maria Lucília Mercês de Mello Unidade de Alcoologia de Coimbra Maria Lucília Mercês de Mello Unidade de Alcoologia de Coimbra História 1964 - Surge no Hospital Sobral Cid - Serviço de Recuperação de Alcoólicos 1971 - Centro de Recuperação

Leia mais

Maus Tratos às Crianças: Casuística do Serviço de Urgência Pediátrica

Maus Tratos às Crianças: Casuística do Serviço de Urgência Pediátrica Maus Tratos às Crianças: Casuística do Serviço de Urgência Pediátrica 2009-2010 NHACJR Departamento de Pediatria Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca 21 de Abril de 2011 Mau Trato: Qualquer acção ou

Leia mais

Plano Local de Saúde. Região Oeste Norte

Plano Local de Saúde. Região Oeste Norte Plano Local de Saúde Região Oeste Norte Triénio 2014/2016 PROGRAMA 2: SAÚDE MENTAL EQUIPAS MULTIDISCIPLINARES DE Nova Pirâmide de Maslow A OMS estima que, em 2011, cerca de 10% dos anos de vida corrigidos

Leia mais

INTERVENÇÃO EM REDE. Intervenção no Serviço de Urgência

INTERVENÇÃO EM REDE. Intervenção no Serviço de Urgência Grupo Violência do S Urgência CHC EPE 2011 António Costa 2009 INTERVENÇÃO EM REDE Intervenção no Serviço de Urgência VIOLENCIA DOMESTICA E INTERVENÇÃO EM E REDE COIMBRA 2011 A 27 de Abril de 1973 é inaugurado

Leia mais

Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional

Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional CATEGORIA AUTORIA JUNHO 16 Comentários Técnicos Gabinete de Estudos e Contributos OPP Técnicos Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2016).

Leia mais

O Perfil do Psicólogo na Administração Local

O Perfil do Psicólogo na Administração Local CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo

Leia mais

2

2 2 4 6 8 Porto da Cruz Santo António da Serra Machico Água de Pena Caniçal 10 12 14 16 18 Eixo I- Promoção dos Direitos da Criança Objetivo Estratégico: Informar a comunidade sobre os direitos da

Leia mais

Redes Primárias - um conjunto natural de indivíduos em interacção uns com os outros

Redes Primárias - um conjunto natural de indivíduos em interacção uns com os outros A violência é uma questão social pluridimensional e intersectorial que ultrapassa a área da saúde, sendo imprescindível, que haja uma visão/intervenção na sua amplitude. Para se conhecer as partes temos

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES CLAS VISEU 2014

PLANO DE ATIVIDADES CLAS VISEU 2014 PLANO DE ATIVIDADES CLAS VISEU 2014 AÇÃO ATIVIDADES INTERVENIENTES Calendarização das Atividades J F M A M J J A S O N D 1) Realizar quatro reuniões plenárias durante o ano de 2014 1.1) Realização de uma

Leia mais

INTERVENÇÃO INTEGRADA EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA REGIÃO DO ALGARVE POPH-QREN

INTERVENÇÃO INTEGRADA EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA REGIÃO DO ALGARVE POPH-QREN Folheto INTERVENÇÃO INTEGRADA EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA REGIÃO DO ALGARVE POPH-QREN 1 / 6 Fundamentação: O fenómeno da Violência Doméstica tem vindo a ganhar visibilidade a nível nacional, enquanto problema

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOTIFICAÇÃO ON-LINE Departamento da Qualidade na Saúde

VIOLÊNCIA CONTRA PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOTIFICAÇÃO ON-LINE Departamento da Qualidade na Saúde VIOLÊNCIA CONTRA PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOTIFICAÇÃO ON-LINE 2015 Departamento da Qualidade na Saúde Introdução Em Portugal, o direito à não-violência encontra-se consagrado na Constituição da República

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE LOURES 2008

PLANO DE ACÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE LOURES 2008 PLANO DE ACÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE LOURES 2008 1 Eixo 1 QUALIDADE DA INTERVENÇÃO SOCIAL Geral específico Acções Parceiros e a envolver Parceiro responsável Calendário 1.3 Definir conceitos

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2015

Programa BIP/ZIP 2015 Programa BIP/ZIP 2015 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 003 "Eu e Tu" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

As organizações de saúde

As organizações de saúde Orientações estratégicas para o desenvolvimento do Plano de Actividades A. Neto Rodrigues, Dr. Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE As organizações de saúde Existem para: Concretizar resultados quantitativos

Leia mais

ALBUFEIRA + IGUAL PLANO MUNICIPAL PARA A IGUALDADE

ALBUFEIRA + IGUAL PLANO MUNICIPAL PARA A IGUALDADE ALBUFEIRA + IGUAL PLANO MUNICIPAL PARA A IGUALDADE Princípio da Igualdade Artigo 13º 1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei. 2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado,

Leia mais

Actividades de dinamização social e melhoria da qualidade de vida

Actividades de dinamização social e melhoria da qualidade de vida Actividades de dinamização social e melhoria da qualidade de vida O EXEMPLO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VALONGO EUNICE NEVES OBJECTIVOS Igualdade Direitos Humanos Cidadania Activa e Inclusiva Conciliação Novas

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO

PLANO DE INTERVENÇÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EQUIPA INTERDISCIPLINAR PLANO DE INTERVENÇÃO ANOS LECTIVOS 2009/2010 e 2010/2011 ÍNDICE Nota Introdutória.. 3 Parte I - Caracterização..4 1.1 Caracterização do Ambiente Interno.4

Leia mais

2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.

2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. Índice. 1 Introdução 2 3 2-4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. 4 3.2 - Educação e Formação. 11 3.3 - Habitação 12 4 Siglas 13 2 1 - Introdução

Leia mais

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. Índice. 1 Introdução 2 3 2-4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. 4 3.2 - Educação e Formação. 10 3.3 - Habitação 14 3.4 - Transportes e Acessibilidades

Leia mais

ERRADICAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES MONITORIZAÇÃO E CONCLUSÕES. João Afonso Vereador dos Direitos Sociais

ERRADICAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES MONITORIZAÇÃO E CONCLUSÕES. João Afonso Vereador dos Direitos Sociais ERRADICAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES MONITORIZAÇÃO E CONCLUSÕES João Afonso Vereador dos Direitos Sociais As orientações internacionais e nacionais Plano internacional e europeu: Convenção sobre

Leia mais

PROJETO DE INTERVENÇÃO EM REDE. Albano Tomaz Susana Jorge ACES Baixo Mondego I

PROJETO DE INTERVENÇÃO EM REDE. Albano Tomaz Susana Jorge ACES Baixo Mondego I PROJETO DE INTERVENÇÃO EM REDE Albano Tomaz Susana Jorge ACES Baixo Mondego I PROJETO DE INTERVENÇÃO EM REDE ACES Baixo Mondego I Concelhos de Penacova Coimbra Condeixa PROJETO DE INTERVENÇÃO EM REDE ACES

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2018

PLANO DE ATIVIDADES 2018 PLANO DE ATIVIDADES 2018 1 2 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 EIXO I: RESPOSTAS REGULARES DA ASSOCIAÇÃO... 4 Objetivo 1. Acompanhar as crianças, jovens e suas famílias, nas quatro valências. 4 Objetivo 2. Realizar

Leia mais

Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA

Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA Elaboramos soluções de formação customizadas de acordo com as necessidades específicas dos clientes. Os nossos clientes são as empresas, organizações e instituições que pretendem

Leia mais

Onde andam os anjos da guarda? Levantando o véu sobre o que se passa por cá

Onde andam os anjos da guarda? Levantando o véu sobre o que se passa por cá Onde andam os anjos da guarda? Levantando o véu sobre o que se passa por cá Carta ao pai Não exis)rá qualidade humana, se não cuidarmos da infância. Armando Leandro Objetivo Geral Contribuir para a afirmação

Leia mais

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 117 PROJECTO VIOLÊNCIA OFF

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 117 PROJECTO VIOLÊNCIA OFF Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 117 PROJECTO VIOLÊNCIA OFF Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Violência de Género: Violência sobre os idosos e as idosas

Violência de Género: Violência sobre os idosos e as idosas Violência de Género: Violência sobre os idosos e as idosas Isabel Dias Audição Parlamentar - Assembleia da República 25.06.2013 Conceito de abuso de idosos/as Comportamento destrutivo dirigido a um/a idoso/a;

Leia mais

Plano de Formação Sensibilização / Informação 2010

Plano de Formação Sensibilização / Informação 2010 Plano de Sensibilização / 2010 Acção de / Eixo de Direitos e Cidadania 1.º 1.º e 4.º Janeiro e Fevereiro e Dezembro Fevereiro Centro Nós do 115 Famílias do básico (2.º e 3.º ciclos) e (Acção 8. Nós Pais

Leia mais

Uma lupa sobre a realidade

Uma lupa sobre a realidade Uma lupa sobre a realidade DA SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA Dulce C. de Magalhães Manuel José Lopes Universidade de Évora Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus Email: mdc@uevora.pt No mundo Estima-se

Leia mais

Protocolo. Data de. Entidade. Definição de articulação técnica DGSP

Protocolo. Data de. Entidade. Definição de articulação técnica DGSP s Entidade Data de DGSP 01.06.1984 Instituto de Apoio à Emigração e Comunidades Portuguesas 01.08.1993 Fundação para o Desenvolvimento das Tecnologias da Educação 14.02.2004 Ministério da Ciência e Tecnologia

Leia mais

PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL

PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL 1. INTRODUÇÃO O Projecto de Intervenção Precoce do Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal pretende dar resposta a um grupo de crianças em risco biológico,

Leia mais

Helena Ribeiro Médica Interna de Medicina Geral e Familiar USF Novos Rumos. Seminário Saúde e Violência no Namoro 9 de Maio de 2014

Helena Ribeiro Médica Interna de Medicina Geral e Familiar USF Novos Rumos. Seminário Saúde e Violência no Namoro 9 de Maio de 2014 Helena Ribeiro Médica Interna de Medicina Geral e Familiar USF Novos Rumos Seminário Saúde e Violência no Namoro 9 de Maio de 2014 Abordagem multidisciplinar Uma abordagem de sucesso é sempre feita com

Leia mais

OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM OS SISTEMAS JUDICIAL E LEGAL

OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM OS SISTEMAS JUDICIAL E LEGAL OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM OS SISTEMAS JUDICIAL E LEGAL 2017 PERFIL DOS/AS PSICÓLOGOS/AS DA JUSTIÇA ÍNDICE P. 04 P. 06 P. 11 P. 11 1. A Importância dos/as Psicólogos/as da Justiça 2. Funções e Actividades

Leia mais

2ª Edição do CURSO DE FORMAÇÃO DE VOLUNTARIADO Corações Capazes de Construir Iniciativa e responsabilidade da Associação Corações com Coroa (CCC)

2ª Edição do CURSO DE FORMAÇÃO DE VOLUNTARIADO Corações Capazes de Construir Iniciativa e responsabilidade da Associação Corações com Coroa (CCC) 2ª Edição do CURSO DE FORMAÇÃO DE VOLUNTARIADO Iniciativa e responsabilidade da Associação Corações com Coroa (CCC) OBJECTIVOS: Formar equipas de voluntariado da CCC. Promover o conhecimento em torno das

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2018 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL do Concelho da Póvoa de Varzim

PLANO DE AÇÃO 2018 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL do Concelho da Póvoa de Varzim CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL do Concelho da Póvoa de Varzim Eixo 1 Promoção da Coesão Social: Capacitação, Formação e Empregabilidade Ações/ Atividades Calendarização Responsáveis Parceiros Conjugação

Leia mais

Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA

Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA Elaboramos soluções de formação customizadas de acordo com as necessidades específicas dos clientes. Os nossos clientes são as empresas, organizações e instituições que pretendem

Leia mais

Equipa de cuidados domiciliários

Equipa de cuidados domiciliários Enf.ª Aldina Soares História 1998/1999 Criado grupo de trabalho, efectuados os primeiros projectos; 2002 efectuou se uma candidatura à Fundação Calouste Gulbenkian Um projecto de Cuidados Continuados Serviço

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Monção. Plano de Ação da Educação para a Saúde PROJETO

Agrupamento de Escolas de Monção. Plano de Ação da Educação para a Saúde PROJETO Agrupamento de Escolas de Monção Pl de Ação da Educação para a Saúde PROJETO Ano letivo 2015-2016 Índice 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 5 3. Parcerias... 6 4. Diagnóstico da situação... 7 5. Prioridades

Leia mais

2ª Edição do CURSO DE FORMAÇÃO DE VOLUNTARIADO Corações Capazes de Construir Iniciativa e responsabilidade da Associação Corações com Coroa (CCC)

2ª Edição do CURSO DE FORMAÇÃO DE VOLUNTARIADO Corações Capazes de Construir Iniciativa e responsabilidade da Associação Corações com Coroa (CCC) 2ª Edição do CURSO DE FORMAÇÃO DE VOLUNTARIADO Corações Capazes de Construir Iniciativa e responsabilidade da Associação Corações com Coroa (CCC) OBJECTIVOS: Formar equipas de voluntariado da CCC Promover

Leia mais

T ro de Partida. Cristiana Ribeiro João Serralheiro Sofia Loureiro

T ro de Partida. Cristiana Ribeiro João Serralheiro Sofia Loureiro T ro de Partida Cristiana Ribeiro João Serralheiro Sofia Loureiro :: Objectivo Tiro de Partida :: Conhecer a problemática da disseminação de armas ligeiras nas mãos de civis em Portugal: a dimensão do

Leia mais

Conferência TRÁFICO DE SERES HUMANOS - Prevenção, Protecção e Punição

Conferência TRÁFICO DE SERES HUMANOS - Prevenção, Protecção e Punição Conferência TRÁFICO DE SERES HUMANOS - Prevenção, Protecção e Punição Equipas Multidisciplinares Especializadas (EMEs) - Em funcionamento desde 2012 - Intervenção de âmbito regional: Norte, Centro,

Leia mais

ENCONTRO DE TRABALHO SOBRE SAÚDE MENTAL NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

ENCONTRO DE TRABALHO SOBRE SAÚDE MENTAL NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL ENCONTRO DE TRABALHO SOBRE SAÚDE MENTAL NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL INTERVENÇÃO SOCIAL COMUNITÁRIA NO CONTEXTO DO DUPLO DIAGNÓSTICO : PRÁTICA HOSPITALAR - SERVIÇOS LOCAIS DE SAÚDE MENTAL Paula Domingos

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Matosinhos PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

Agrupamento de Escolas de Matosinhos PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Agrupamento de Escolas de Matosinhos PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Ano lectivo 2008/2009 Equipa responsável Susana Santos (Escola E. B. 2,3 de Matosinhos) Coordenadora do Projecto Educadora Regina Ferreira

Leia mais

Plano de Ação Plano de Ação 2013

Plano de Ação Plano de Ação 2013 Plano de Ação PLANO DE AÇÃO DOCUMENTO ELABORADO PELO: Núcleo Executivo da Rede Social do Concelho do CONTACTOS: do Rede Social do Concelho do Av. Dr. Francisco Sá Carneiro 2550-103 Tel. 262 690 100/262

Leia mais

saúde mental NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

saúde mental NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL saúde mental NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL JM Caldas de Almeida Coordenação Nacional para a Saúde Mental Lisboa, 22 de Abril de 2010 Saúde Mental e Deficiência Intelectual WHO Europe High-level Meeting Better

Leia mais

10 MEDIDAS PARA UMA POLÍTICA DE APOIO À VÍTIMA

10 MEDIDAS PARA UMA POLÍTICA DE APOIO À VÍTIMA 10 MEDIDAS PARA UMA POLÍTICA DE APOIO À VÍTIMA vítimas de crime num Estado ausente Há actualmente, em Portugal, crescentes sinais de insegurança, violência e maior receio de vitimação. O Estado português

Leia mais

SAÚDE MENTAL EM MOÇAMBIQUE

SAÚDE MENTAL EM MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTMENTO DE SAÚDE MENTAL SAÚDE MENTAL EM MOÇAMBIQUE Lídia Gouveia Chefe do Departamento de Saúde Mental Janeiro 2018 MOÇAMBIQUE

Leia mais

Plano de Ação 2017 Conselho Local de Ação Social de Vila Franca de Xira

Plano de Ação 2017 Conselho Local de Ação Social de Vila Franca de Xira Conselho Local de Ação Social de Vila Franca de Xira Nota Introdutória: Atendendo a que a metodologia de trabalho adotada pela Rede Social de Vila Franca de Xira, assenta numa estratégia participada de

Leia mais

A ÁREA DA SAÚDE É A TUA ONDA?

A ÁREA DA SAÚDE É A TUA ONDA? -------------------------------------------------------------------------------------- A ÁREA DA SAÚDE É A TUA ONDA? --------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

VIOLÊNCIA DE GÉNERO E SAÚDE: A INTERVENÇÃO NUMA PERSPECTIVA SISTÉMICA

VIOLÊNCIA DE GÉNERO E SAÚDE: A INTERVENÇÃO NUMA PERSPECTIVA SISTÉMICA VIOLÊNCIA DE GÉNERO E SAÚDE: A INTERVENÇÃO NUMA PERSPECTIVA SISTÉMICA I Seminário Internacional Amor, Medo e Poder FPCEUP, Maio 2011 Carminda Morais UM ESBOÇAR DESTE ESPAÇO/MOMENTO: Introdução Problemática

Leia mais

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto CLDS - ESPIRAL

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto CLDS - ESPIRAL Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto CLDS - ESPIRAL 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Projecto Espiral - Contrato Local de Desenvolvimento Promotor(es): CESIS - Centro de Estudos

Leia mais

Planeamento estratégico de serviços sociais para a terceira idade

Planeamento estratégico de serviços sociais para a terceira idade Planeamento estratégico de serviços sociais para a terceira idade Inácio Martín (Prof. Dr.) Secção Autónoma de Saúde Universidade de Aveiro Unidade de Investigação e Formação sobre Adultos e Idosos - UnIFAi

Leia mais

Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção

Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento

Leia mais

OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS E COMUNITÁRIAS

OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS E COMUNITÁRIAS OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS E COMUNITÁRIAS 2019 PERFIL DOS/AS PSICÓLOGOS/AS NAS INSTITUIÇÕES SOCIAIS E COMUNITÁRIAS ÍNDICE P. 04 1. A Importância dos Psicólogos nas Instituições

Leia mais

Jovens Seguros < > Famílias Felizes

Jovens Seguros < > Famílias Felizes Jovens Seguros < > Famílias Felizes Entidade promotora Município de São Brás de Alportel Coordenação Centro de Cultura e Desporto dos Trabalhadores da Câmara e Junta de Freguesia de São Brás de Alportel

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sensibilização e divulgação Intervenção precoce Integração profissional e social dos jovens e adultos com SA

INTRODUÇÃO. Sensibilização e divulgação Intervenção precoce Integração profissional e social dos jovens e adultos com SA Plano de Actividades 2011 INTRODUÇÃO O presente Plano de Actividades para 2011 surge no momento em que a APSA Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger, comemora 7 anos de actividade. O trabalho que

Leia mais

Plano de Acção

Plano de Acção - 2 - Nota Prévia A Rede Social afirmou-se ao longo da sua criação como uma medida inovadora e com capacidade de produzir alterações positivas na intervenção social. Esta medida assumiu-se, desde início,

Leia mais

Índice INTRODUÇÃO... 3 EIXO I: RESPOSTAS REGULARES DA ASSOCIAÇÃO Objetivo 1. Acompanhar as crianças, jovens e suas famílias...

Índice INTRODUÇÃO... 3 EIXO I: RESPOSTAS REGULARES DA ASSOCIAÇÃO Objetivo 1. Acompanhar as crianças, jovens e suas famílias... PLANO DE ATIVIDADES 2017 1 2 Índice INTRODUÇÃO... 3 EIXO I: RESPOSTAS REGULARES DA ASSOCIAÇÃO... 4 Objetivo 1. Acompanhar as crianças, jovens e suas famílias.... 4 EIXO II: DIMENSÕES ESTRATÉGICAS NO PROCESSO

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária.

PROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária. PROGRAMA DE ACÇÃO A diversidade e complexidade dos assuntos integrados no programa de acção da OMA permitirá obter soluções eficazes nos cuidados primários de saúde, particularmente na saúde reprodutiva

Leia mais

Saúde Psicológica no Local de Trabalho É Possível? A Posição da Ordem dos Psicólogos Portugueses

Saúde Psicológica no Local de Trabalho É Possível? A Posição da Ordem dos Psicólogos Portugueses Saúde Psicológica no Local de Trabalho É Possível? A Posição da Ordem dos Psicólogos Portugueses 18.10.18 Um emprego é melhor para a Saúde Psicológica do que estar desempregado. M Luz Melo 2 Mas a falta

Leia mais

Manual de Acolhimento do Utente

Manual de Acolhimento do Utente Manual de Acolhimento do Utente UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE CASTELO BRANCO CASTELO BRANCO AGOSTO DE 2014 Conteúdo Estimado Utente...3 1.Carteira de Serviços:...3 Programas da carteira...3 2.Dados

Leia mais

A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem

A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem XXXII Congresso Português de Cardiologia Enf.ª Patrícia Alves UCIC CHVNGaia/Espinho,Epe Abril 2011 PATOLOGIA CARDIOVASCULAR Principal causa

Leia mais

Como implementar estratégias de promoção de saúde? A promoção de saúde implica possuir uma cultura de risco.

Como implementar estratégias de promoção de saúde? A promoção de saúde implica possuir uma cultura de risco. Como implementar estratégias de promoção de saúde? A promoção de saúde implica possuir uma cultura de risco. Risco e cultura de risco? O risco é a probabilidade de ocorrência de perturbações que alterem

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2012

Programa BIP/ZIP 2012 Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 098 Gabinete Saude Marvila Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa

Leia mais

Europass curriculum vitae

Europass curriculum vitae Europass curriculum vitae Informação pessoal Apelido(s) - Nome(s) Morada(s) Correio(s) eletrónico(s) Carvalho, Rute Alexandra Tomás Rua António Pinheiro Lacerda, N.º 7, 2630-370 Arruda dos Vinhos Telefone(s)

Leia mais

Violência Doméstica Necessidades Específicas e Proteção

Violência Doméstica Necessidades Específicas e Proteção Violência Doméstica Necessidades Específicas e Proteção Policy Paper Portugal Heloísa Perista (coord.) Paula Carrilho Ana Ferreira Com a colaboração de Alexandra Silva Enquadramento O CESIS Centro de Estudos

Leia mais

Departamento da Qualidade na Saúd. Segurança do Doente. Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 22 Setembro 2011

Departamento da Qualidade na Saúd. Segurança do Doente. Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 22 Setembro 2011 Segurança do Doente Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 22 Setembro 2011 SEGURANÇA DO DOENTE Na última década registou-se um interesse sem precedentes na qualidade dos cuidados de saúde,

Leia mais

Estrutura de Missão para os Incêndios

Estrutura de Missão para os Incêndios Estrutura de Missão para os Incêndios Contributo da OPP # Categoria # Autoria # Documento Comentários Técnicos e Contributos OPP Gabinete de Estudos OPP Dezembro 2017 Lisboa Estrutura de Missão para os

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2018/2019. Proposta do Gabinete de Psicologia. Psicólogas do Externato

PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2018/2019. Proposta do Gabinete de Psicologia. Psicólogas do Externato PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO Proposta do Psicólogas do Externato Pré-Escolar Rita Vilhena 1º Ciclo Vera Almeida 2º Ciclo Rita Vilhena 3º Ciclo Irene Cardoso Ensino Secundário

Leia mais

Competentes entre-pares: (E se nos falassem antes de incertezas?.) HBSC AVENTURA SOCIAL & SAÚDE

Competentes entre-pares: (E se nos falassem antes de incertezas?.) HBSC AVENTURA SOCIAL & SAÚDE : (E se nos falassem antes de incertezas.) Comissão Nacional da Luta contra a SIDA, 12 Dezembro 2003 Margarida Gaspar de Matos A Saúde dos Adolescentes Portugueses (4 anos depois) Relatório Nacional da

Leia mais

Diana Guerreiro psicóloga, doutoranda. FCT e Mª Antónia Frasquiho- psiquiatra, medicina trabalho, perita em avaliação do dano, mestre em pedagogia

Diana Guerreiro psicóloga, doutoranda. FCT e Mª Antónia Frasquiho- psiquiatra, medicina trabalho, perita em avaliação do dano, mestre em pedagogia Diana Guerreiro psicóloga, doutoranda. FCT e Mª Antónia Frasquiho- psiquiatra, medicina trabalho, perita em avaliação do dano, mestre em pedagogia CLÍNICA ALTERSTATUS Painel 2 Mitigação dos riscos psicossociais

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO MULTISECTORIAL DE EMERGÊNCIA/TRAUMA PERÍODO Maputo 11 de Novembro de 2015

PLANO ESTRATÉGICO MULTISECTORIAL DE EMERGÊNCIA/TRAUMA PERÍODO Maputo 11 de Novembro de 2015 PLANO ESTRATÉGICO MULTISECTORIAL DE EMERGÊNCIA/TRAUMA PERÍODO 2015-2018 Maputo 11 de Novembro de 2015 Conteúdo 1. Conceitos Básicos 2. Contextualização 3. Análise da situação e Justificação 4. Visão e

Leia mais

A ÁREA DA SAÚDE É A TUA ONDA?

A ÁREA DA SAÚDE É A TUA ONDA? -------------------------------------------------------------------------------------- A ÁREA DA SAÚDE É A TUA ONDA? --------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2019

PLANO DE ATIVIDADES 2019 PLANO DE ATIVIDADES 2019 1 2 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 EIXO I: RESPOSTAS REGULARES DA ASSOCIAÇÃO.. 4 Objetivo 1. Acompanhar as crianças, jovens e suas famílias, nas quatro valências... 4 Objetivo 2. Realizar

Leia mais

O Valor da Prevenção. Estratégia Comunitária para a Segurança. e Saúde TÍTULO DA APRESENTAÇÃO EDUCAÇÃO PARA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

O Valor da Prevenção. Estratégia Comunitária para a Segurança. e Saúde TÍTULO DA APRESENTAÇÃO EDUCAÇÃO PARA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO O Valor da Prevenção Ana Paula Rosa EDUCAÇÃO PARA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Porto 28 e 29 de Janeiro 2010 Estratégia Comunitária para a Segurança e Saúde no Trabalho Melhorar a simplificar a legislação

Leia mais

Problema para a saúde do homem O Livro dos Acidentes de Cone Jr destinado principalmente às crianças.

Problema para a saúde do homem O Livro dos Acidentes de Cone Jr destinado principalmente às crianças. 1830 - Problema para a saúde do homem O Livro dos Acidentes de Cone Jr destinado principalmente às crianças. CAUSAS EXTERNAS (violência e acidentes) : Importante causa de morbimortalidade infantil, incapacidade

Leia mais

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE NÍVEL Planificação Anual 2012-2013

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO

PLANO DE ACÇÃO PLANO DE ACÇÃO 2007-2008 PLANO DE ACÇÃO 2007-2008 Documento elaborado pelo: Conselho Local de Acção do Cadaval da Rede do Cadaval Contactos: do Cadaval Gabinete da Rede Pátio do Município 3º Piso 2550-118

Leia mais

Atividades- P.A.A. Projeto de Educação Sexual & Saúde Escolar. Ano Letivo 2017/18

Atividades- P.A.A. Projeto de Educação Sexual & Saúde Escolar. Ano Letivo 2017/18 Atividades- P.A.A. Projeto de Educação Sexual & Ano Letivo 2017/18 1 Quinzena da Alimentação - Sensibilizar os alunos para a importância de uma alimentação saudável e equilibrada; - Promover hábitos saudáveis

Leia mais

A nível nacional a definição evoluiu desde.

A nível nacional a definição evoluiu desde. O QUE É O TRÁFICO DE SERES HUMANOS? A nível nacional a definição evoluiu desde. CP 1982 (art. 217º) - Secção dos «Crimes Sexuais», Cap. «Crimes contra os fundamentos ético-sociais da vida social» Quem

Leia mais

O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo

O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo # Categoria # Autoria # Documento Outros Gabinete de Estudos OPP Junho 2018 Lisboa O Papel da Psicologia e dos Psicólogos

Leia mais

O Perfil dos Psicólogos do Trabalho

O Perfil dos Psicólogos do Trabalho CATEGORIA AUTORIA JULHO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil dos Psicólogos do Trabalho Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil dos Psicólogos do Trabalho.

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

A CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA A CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Quem somos 14 Direções Municipais. 157 Dirigentes. 7722 trabalhadores. Diversidade de missões de serviço público. Diversidade de carreiras. Peso do pessoal operacional. Carreira

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2017-2020 15 de fevereiro de 2018 PRINCÍPIOS Rede Social de Lisboa FINALIDADES Promover o Desenvolvimento Social Integrado Combater Pobreza e Exclusão Social Parceria Participação

Leia mais

Centro Hospitalar Tondela-Viseu - ACES Dão Lafões

Centro Hospitalar Tondela-Viseu - ACES Dão Lafões Centro Hospitalar Tondela-Viseu - ACES Dão Lafões VI PLENÁRIO DAS UNIDADES COORDENADORAS FUNCIONAIS Coimbra, 7-3- 2013 Dr.ª Luísa Tavares Área de influência Composição Articulação UCF Viseu CHTV Escolas

Leia mais

Programa 2ª Sessão Legislativa

Programa 2ª Sessão Legislativa Programa 2ª Sessão Legislativa TEMAS: - REFUGIADOS E MIGRAÇÕES - PODER LOCAL E IGUALDADE - CIDADANIA E IGUALDADE - DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS - OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - AS MULHERES

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular. # Categoria # Documento. Janeiro 2018 Lisboa. Psicologia Clínica e da Saúde

ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular. # Categoria # Documento. Janeiro 2018 Lisboa. Psicologia Clínica e da Saúde ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular # Categoria # Documento Psicologia Clínica e da Saúde Janeiro 2018 Lisboa PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Definição da área: Considera-se especialista

Leia mais

ESTATÍSTICAS APAV 2015 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA TAVIRA APAV.PT/ESTATISTICAS

ESTATÍSTICAS APAV 2015 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA TAVIRA APAV.PT/ESTATISTICAS APAV.PT/ESTATISTICAS Índice Dados gerais... Caracterização da Vítima... Caracterização do Autor do Crime... Caracterização da Vitimação... 2 7 3 Tavira 205 25 Processos Apoio 256 Crimes e outras formas

Leia mais

Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança

Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança Breve Enquadramento O Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança constitui o resultado do Projeto Tecer a, promovido pela Comissão Nacional de Promoção

Leia mais

1º CICLO + 2º CICLO PSICOLOGIA PSICOLOGIA CLÍNICA PSICOLOGIA EDUCACIONAL PSICOLOGIA SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES

1º CICLO + 2º CICLO PSICOLOGIA PSICOLOGIA CLÍNICA PSICOLOGIA EDUCACIONAL PSICOLOGIA SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES M MESTRADO INTEGRADO 1º CICLO + 2º CICLO PSICOLOGIA PSICOLOGIA CLÍNICA PSICOLOGIA EDUCACIONAL PSICOLOGIA SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES 1.º CICLO + 2º CICLO/MESTRADO INTEGRADO PSICOLOGIA CLÍNICA > EDUCACIONAL

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2019 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL do Concelho da Póvoa de Varzim

PLANO DE AÇÃO 2019 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL do Concelho da Póvoa de Varzim CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL do Concelho da Póvoa de Varzim Eixo 1 Promoção da Coesão Social: Capacitação, Formação e Empregabilidade Ações/ Atividades Calendarização Responsáveis Parceiros Conjugação

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DA DEPRESSÃO

PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DA DEPRESSÃO PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DA DEPRESSÃO RESUMO Programa Nacional de Prevenção da Depressão Enquadramento A Organização Mundial de Saúde (2017) estima que, em todo o mundo, mais de 300 milhões de pessoas

Leia mais

PROGRAMA DE ATIVIDADES

PROGRAMA DE ATIVIDADES PROGRAMA DE ATIVIDADES com amor e sexualidade. Ano letivo 2013-2014 Alunos ANO TEMA PÚBLICO- ALVO COMPETÊNCIAS DATAS DURAÇÃO 1 º ano gostar de ti I Alunos do 1º ano Estabelece a ligação entre pensar e

Leia mais

PROGRAMA REDE SOCIAL PLANO DE ACÇÃO 2005/2006 CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS

PROGRAMA REDE SOCIAL PLANO DE ACÇÃO 2005/2006 CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS PLANO DE ACÇÃO 2005/2006 CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS PROGRAMA REDE SOCIAL PROJECTO FINANCIADO PELO ESTADO PORTUGUÊS MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL E DO TRABALHO Junho 2005 Conselho Local de Acção Social

Leia mais