MICROPOLÍTICA EM REDES DE CONVERSAÇÕES NA REDE ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO

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1 MICROPOLÍTICA EM REDES DE CONVERSAÇÕES NA REDE ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO Priscila S. Moreira 1, UFES. Este artigo é decorrente de pesquisa em desenvolvimento na temática: Micropolítica em redes de conversações nos temposespaços dos planejamentos dos professores da rede estadual do Espírito Santo. O interesse pelo tema surgiu em meio a minha trajetória pessoalprofissional, marcada por modos de vivenciar diferentes cotidianos escolares com suas riquezas singulares, antes do término da graduação em Pedagogia, (sendo estagiária docente de Ensino Superior durante a graduação e iniciante na pesquisa com e sobre professores durante esse período) e após a graduação (sendo professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental, coordenadora, pedagoga, entre outros). Após o uso de tantas peles e de me tornar um pouco de cada desses tantos personagens, uma nova dimensão veio se acrescentar à pluralidade de peles-personas que configuram meus devires pelo universo educacional: a de Supervisora Escolar de uma das onze Superintendências Regionais de Educação (SRE) da Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo (SEDU-ES). Tal atividade me proporcionou contato com profissionais das escolas de Ensino Fundamental e Ensino Médio nas diversas modalidades da rede estadual do ES dos municípios de: Vitória, Serra, Aracruz, Santa Teresa, João Neiva, Fundão, Ibiraçú. Durante o percurso profissional junto às escolas da rede estadual (sendo 80 escolas jurisdicionadas à SRE supracitada), percebi a potência das conversas tecidas em rede com diretores, pedagogos, coordenadores e professores nos temposespaços do cotidiano escolar e nos encontros em pequenos e grandes grupos na SRE em busca de outros possíveis. Como conseqüência, isso me proporcionou um contato direto com as singularidades, inventividades e caosordens inerentes às dinâmicas cotidianas de algumas dessas instituições. Assim, esta pesquisa nasceu em meio à prática com outros e tantos outros que há em mim (NAJMANOVICH, 2001, p.23). 1 Mestranda em Educação na linha de pesquisa: Cultura, Currículo e Formação de Educadores, do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo (PPGE/UFES).

2 Contexto: O ano 2012 foi marcado por uma alteração na jornada de trabalho dos docentes da rede estadual, ampliando-se assim o tempo a ser dedicado ao planejamento, ao estudo, e às outras atividades correlatas que visam aprimorar o trabalho do professor nos momentos de interação direta com os alunos (aulas). Esse tempo que até então era de cinco horas (dentro de uma jornada semanal de 25 horas) foi ampliado para sete horas. Até 2011, os cinco horários dedicados ao planejamento não facilitava os encontros entre os professores, e os horários de planejamento/estudo eram intercalados com horários em que o professor deveria ministrar aulas. Assim, ainda que duas horas a mais na jornada de trabalho seja aparentemente uma mudança simplória, isso ocasionou (formalmente) um turno inteiro de trabalho (um entre os cinco dias da jornada semanal) dedicado sem interrupção para ministrar aulas ao planejamento com os professores da mesma disciplina e das disciplinas da mesma área de conhecimento 2 de cada instituição escolar (além dos dois horários restantes distribuídas conforme a organização de cada escola). Nesse contexto, o objetivo da pesquisa é cartografar as relações micro-macropolíticas que envolvem à temática dos espaçostempos destinados às atividades extraclasse dos docentes da rede estadual do Espírito Santo (após a promulgação da Lei Federal 11738/2008 e a publicação do Acórdão Nacional, em agosto de 2011, que ratificou a constitucionalidade do limite máximo de 2/3 da jornada de trabalho do professor às atividades em interação direta com os alunos). Assim, pretendemos analisar movimentos no cenário macropolítico que antecederam e que foram propagados em decorrência da promulgação da Lei Federal 11738/2008 e da publicação do Acórdão de 2011, no âmbito nacional, relacionando-os às pistas de movimentos ocorridos no estado do Espírito Santo (concernentes especificamente ao tempo de atividades extraclasse). 2 A SEDU orientou, em 2012, a organização dos planejamentos dos professores da rede estadual. No caso do Ensino Médio regular (foco desta pesquisa) e das séries finais do Ensino Fundamental regular, os dias de planejamento dos professores foram agrupados conforme as áreas de conhecimento nas: terças-feiras (ciências humanas), quartas-feiras (ciências da natureza e matemática) e quintas-feiras (linguagens e códigos).

3 Contudo, buscamos, principalmente, acompanhar os movimentos produzidos nos encontros e nas redes de conversações como potência micropolítica (com professores nos planejamentos por área de conhecimento da maior escola de Ensino Médio do município da Serra, da rede estadual), problematizando os usos, as estratégias e as táticas dos docentes, com Certeau (1994), ao seguir as linhas fugidias entre às limitações dos processos molares em diálogo com Deleuze e Guattari (1995). Referencial teórico-metodológico: Entendemos com Guattari e Rolnik (2011) que micropolítica é uma analítica das formações do desejo no campo social (p.149), e que a distinção entre micro e macropolítica conforme elucida Rolnik (1989) ocorre na relação direta com as três linhas do desejo (dura, flexível e de fuga) que podem ser reduzidas a duas linhas citadas anteriormente por Deleuze e Guattari (1995): molecular/ flexível/ inconsciente das atrações e repulsas; e molar/ dura/ consciente dos territórios. Nesse sentido, segundo Rolnik (1989), a micropolítica designa a política das três linhas, e também é parte da política que separa a micropolítica (relacionando-a às linhas de fluxo flexível e de fuga) da macropolítica (identificando-a como linha dura), pois as linhas possuem natureza bem distintas, de maneira que a linha dura depende do olho (representação) e as linhas flexíveis dependem do corpo vibrátil. Nesse entendimento, as linhas não possuem diferença de grau nem de tamanho, mas são de natureza e lógicas diferentes. Carvalho (2009) dialoga com os demais autores associando as linhas do desejo ao campo dos possíveis na micropolítica, afirmando que as linhas de segmentaridade dura são as que demonstram papéis fixos que determinam e enquadram (família, profissão, entre outros) diferentemente das linhas moleculares que são flexíveis e se abrem às passagens de fluxos e micro devires, e das linhas de fuga que nos conduzem tanto pelos segmentos como pelos limiares em direções não previstas anteriormente. Concordamos que a micropolítica é tanto molar como molecular e essas se entrecruzam, da mesma maneira que conforme expressam Guattari e Rolnik (2011) foi necessário um dia à física quântica admitir que a matéria é corpuscular e ondulatória ao mesmo tempo (sem oposição distintiva em um princípio de contradição). Segundo

4 Carvalho (2009, p. 63), o molar e o molecular se diferem pela natureza de sua massa e do seu fluxo, coexistindo de maneira não dicotômica em um entendimento de que tudo é político, mas toda política é, ao mesmo tempo, macropolítica e micropolítica. Apostamos com Guattari e Rolnik (2011) que a temática da micropolítica não está situada na representação, mas na produção de subjetividade, sendo interconectada aos modos de expressão, incidindo nos processos de singularização enquanto produtoras de subjetividades na pluralidade. Diante disso, compomos com as linhas do desejo, utilizando o conceito de rizoma (acentrado, sem início e sem fim) de Deleuze e Guattari (1995) pois esse é regido por princípios de: conexão, heterogeneidade, multiplicidade, ruptura assignificante, decalcomania e cartografia (não pode ser mapeado, mas possui múltiplas entradas e múltiplas saídas); para pensarmos com as redes de saberesfazerespoderes nas conversações. Afirmamos com Carvalho (2009, p. 187) que a noção das redes de conversações interage com o entendimento de que a conversação não acontece sem ser criada e sustentada pela participação ativa. Nesse direcionamento, as conversações são referenciadas entre ações complexas (noção de rede) porque é tecida em um complexo enredamento de acontecimentos, de acasos, ações emaranhadas, interações e retroações, traçando-se assim redes de subjetividades compartilhadas. Desse modo, conversação não é um bate-papo e nem uma simples troca de mensagens ou comunicação de informação, mas combina duas dimensões: a poética da participação e da sociabilidade, articulando vozes, assuntos, de modo que tornem possível a multiplicidade partilhada. Consoante a afirmativa, a condução das conversações depende menos da vontade dos interlocutores, e muito mais do enredamento produzido na relação indissociável do individual com o social, envolvendo formas e forças de agenciamento de um corpo político de outra [..] natureza, como potência constituinte de ações e novas experimentações (CARVALHO 2009, p. 189, 198 e 209). Apostamos na cartografia como possibilidade metodológica ao abordar essas dinâmicas marcadas mais pelo movimento, do que por estados estanques, pois diferentemente da representação de um todo estático a cartografia é um desenho que acompanha e se faz ao mesmo tempo que os movimentos de transformação da paisagem

5 e [...] acompanha e se faz ao mesmo tempo que o desmanchamento de certos mundos, sua perda de sentido e a formação de outros. (ROLNIK, 1989, p.15). Nesse entendimento, Carvalho (2009, p. 129) afirma que a cartografia tem um caráter imetodológico, pois objetiva muito mais acompanhar um movimento do que representar um objeto ou a realidade, tendo como pressuposto básico deixar que as circunstâncias determinem a trajetória da pesquisa adotando uma perspectiva mais centrada no processo. Algumas considerações: A pesquisa está em processo. No entanto, algumas pistas já foram seguidas em meio às redes de conversações com os praticantes (antes do mergulho na escola que será acompanhada) que indicam que: em decorrência do número de professores em designação temporária (com jornada semanal reduzida) alguns horários de planejamentos permanecem intercalados com horas-aulas, e não necessariamente ocorrem nos dias definidos pela SEDU. Além disso, ainda que haja reconhecimento de que o aumento do planejamento tenha proporcionado momentos de maior encontro entre professores da mesma área de conhecimento, entendemos, em meio às conversas, que seria necessário um tempo maior de encontro entre todos os professores (não apenas encontros por área de conhecimento ) em cada escola. O que mais nos interessa no processo da pesquisa cartográfica não é especificamente o tempo chrónos dedicado ao planejamento/estudo dos professores, mas os usos desse espaçotempo no cotidiano escolar. Assim, não há que se escrever sobre resultados de pesquisa, mas pistas que serão seguidas em meio às tramas das linhas do desejo (especialmente às linhas de fuga) em uma das escolas da rede estadual visando produção de novos caminhos entre os encontros e as conversas tecidas em rede com os professores da rede estadual no cotidiano escolar.

6 Referências: BRASIL. Lei nº 11738, de 16 de julho de Regulamenta a alínea e do inciso III do caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica. CARVALHO, Janete Magalhães. O cotidiano escolar como comunidade de afetos. Petrópolis: DP et Alii, CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano 1: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 8ª. ed, DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Editora 34, vol. 1, 1995 GUATTARI, Félix e ROLNIK, Suely. Micropolítica: Cartografias do Desejo. Rio de Janeiro: Vozes, NAJMANOVICH, Denise. O sujeito encarnado: questões para pesquisa no/do cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, ROLNIK, Suely. Cartografia Sentimental: transformações contemporâneas do desejo. São Paulo: Estação Liberdade, 1989.

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