PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL. Um compromisso com a floresta dos Açores

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1 PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL Um compromisso com a floresta dos Açores J. Belerique, C. Nóbrega, L. Penacho, I. Correia, C. Mou:nho, J. Costa, E. Silva, M. Quintela & M. H. Almeida

2 Desde 1998 PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DOS AÇORES

3 PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DOS AÇORES Melhorar a qualidade do material lenhoso produzido. Compromisso Apostar, de uma forma sustentada, na diversificação da composição da floresta regional.

4 PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DOS AÇORES Consequência Tornar o sector mais competitivo e autónomo, não dependendo exclusivamente de conjunturas mais ou menos propícias, que na maior parte das vezes lhe são externas.

5 Melhoramento genético da Cryptomeria japonica. PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DOS AÇORES Linhas de Ação Estudo da adaptabilidade de espécies exóticas. Revitalização dos ecossistemas florestais autóctones.

6 População Base PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DOS AÇORES TESTES SELECÇÃO X

7 Melhoramento genético da Cryptomeria japonica. PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DOS AÇORES Linhas de Ação Estudo da adaptabilidade de espécies exóticas. Revitalização dos ecossistemas florestais autóctones.

8 PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DOS AÇORES Adaptabilidade de espécies exóticas

9 Melhoramento genético da Criptomeria japonica. PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DOS AÇORES Linhas de Ação Estudo da adaptabilidade de espécies exóticas. Revitalização dos ecossistemas florestais autóctones.

10 R. dos ecossistemas florestais autóctones PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DOS AÇORES A DOMESTICAÇÃO DAS ESPÉCIES

11 PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DOS AÇORES Juniperus brevifolia Seub. Antoine CEDRO DO MATO

12 Características: Aroma intenso e agradável Comp. fibras (mm) 2,80 Teor de extratáveis (%) 5,91 Cedro do Mato Densidade básica 0,436 Densidade 12% hum 0,514 Retração tot. tang. (%) 5,46 Retração tot. rad. (%) 2,86 Retração tot. axial. (%) 0,18 Retração tot. vol. (%) 8,51

13 Avaliações fenológicas Caract. frutos/sementes Quebra de dormências Conservação da semente

14 Cedro do Mato

15 Juniperus sp. Juniperus brevifolia

16 Cedro do Mato Silvicultura Definir um modelo de silvicultura que estimule o crescimento em altura e a individualização do fuste. Campos Experimentais Foram comparados vários compassos conjugados com diferentes técnicas de instalação e condução, em áreas com condiçõ ambientais bem distintas.

17 Campos Experimentais 2004 Cedro do Mato 2 m X 2m 2 m X 2m c/ criptoméria 2 m X 2m c/ protetor 1 m X 1m

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20 500 Campos experimentais de Juniperus brevifolia Cedro do Mato Altura (cm) x2 cript 2x2 prot 2x2 test 1x N.º de anos

21 CLASSIFICAÇÃO DA FORMA Cedro do Mato A Dominância Crescimento contínuo do fuste ao longo dos anos, onde se avalia a existência de um ramo principal e a ocorrência de perdas de guia. 1 Sem ramo principal desde o nível do solo. 2 Sem ramo principal desde o nível do solo mas com tendência para alguns se destacarem. 3 Sem ramo principal claramente definido desde o nível do solo mas distingue-se claramente a formação de um ramo guia. 4 Existe um ramo principal até uma certa altura, a partir da qual essa dominância é perdida para várias guias. 5 Existe um ramo principal até uma certa altura a partir da qual a dominância é perdida para uma ou duas guias. 6 Ramo principal sem perda de guia.

22 CLASSIFICAÇÃO DA FORMA Cedro do Mato B - Retidão Retidão do fuste do ramo principal. Caso não exista um único ramo principal faz-se uma avaliação média dos ramos principais 1 Fuste acentuadamente sinuoso, torcido e com diversas deformações em toda a sua extensão inexistência de retitude. 2 Fuste sinuoso e com deformações em toda a sua extensão retitude baixa. 3 Fuste com retitude média apresentando sinuosidades e deformações moderadas em toda a sua extensão. 4 Fuste com retitude média apresentando sinuosidades e deformações acentuadas numa parte. 5 Fuste com boa retitude apresentando sinuosidades e deformações ligeiras apenas numa parte. 6 Fuste com uma retitude excelente em toda a sua extensão.

23 CLASSIFICAÇÃO DA FORMA Cedro do Mato C Inclinação Ângulo de inclinação do ramo principal relativamente à horizontalidade do solo º (porte rasteiro) 2 1º a 22,5º. 3 23º a 45º. 4 46º a 67,5º. 5 68º a 89º. 6 90º. 2 1

24 CLASSIFICAÇÃO DA FORMA Cedro do Mato D Grossura dos ramos Proporção de ramos grossos no terço inferior da copa viva. Considera-se que um ramo é grosso quando atinge 1/3 o diâmetro de 1/3 do ramo principal, no local de inserção % de ramos grossos. 2 Entre 76% e 99% de ramos grossos. 3 Entre 51% e 75% de ramos grossos. 4 Entre 26% e 50% de ramos grossos. 5 Entre 1% e 25% de ramos grossos. 6 Inexistência de ramos grossos (0%).

25 Classificação da forma por tratamento e característica (%) Tratamento 2 x 2 Cedro do Mato A - Dominância B - RePdão C - Inclinação D - Grossura ramos

26 Campos Experimentais 2006 Cedro do Mato 1m X 1m 1m X 1m c/ desrama 1m X 1m c/ poda 1m X 1m c/ protetor

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31 Campos experimentais de Juniperus brevifolia Cedro do Mato Altura (cm) x1 test 1x1 prot 1x1 desr 1x1 poda N.º de anos

32 Campos experimentais de Juniperus brevifolia ,0 Cedro do Mato 6,0 5,0 DAP (cm) 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 1x1 test 1x1 prot 1x1 desr 1x1 poda Tratamentos

33 Classificação da forma por tratamento e característica (%) A - Dominância Cedro do Mato x1 test x1 prot x1 desr x1 poda

34 Classificação da forma por tratamento e característica (%) B - RePdão Cedro do Mato x1 test x1 prot x1 desr x1 poda

35 Classificação da forma por tratamento e característica (%) C - Inclinação Cedro do Mato x1 test x1 prot x1 desr x1 poda

36 Classificação da forma por tratamento e característica (%) D - Grossura dos ramos Cedro do Mato x1 test x1 prot x1 desr x1 poda

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40 PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DOS AÇORES Obrigado pela vossa atenção Muchas gracias

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