REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA)

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1 1/10 TÍTULO CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO ASSUNTO ELABORADOR APROVAÇÃO Política de Investimentos Plano de Gestão Administrativa (PGA) Documento Executivo Resolução CMN nº 3792/2009 Estabelece as normas e orientações referentes à gestão dos recursos necessários à cobertura das despesas administrativas decorrentes da gestão dos Planos de Benefícios. Gerência de Investimentos - GEINV Revisão 00: Aprovado na 394ª reunião do Conselho Deliberativo, 18/12/2009

2 2/10 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO DIRETRIZES GERAIS CENÁRIO MACROECONÔMICO O CLASSIFICAÇÃO DE RISCO SEGMENTOS DE APLICAÇÃO E META DE RENTABILIDADE INVESTIMENTOS VEDADOSTítulo da Dívida Agrária - TDA; DERIVATIVOS CONTROLE E AVALIAÇÃO DE RISCO PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DE GESTORES E FUNDOS DE INVESTIMENTO AGENTE CUSTODIANTE E CONTROLADOR CORRETORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DIVULGAÇÃO VIGÊNCIA...8 ANEXO 1: Limites e alçadas para aplicação dos recursos...9

3 3/10 1. INTRODUÇÃO A REGIUS - Sociedade Civil de Previdência Privada estabelece neste documento as normas e orientações referentes à gestão dos recursos necessários à cobertura das despesas administrativas decorrentes da gestão dos Planos de Benefícios. 2. DIRETRIZES GERAIS 2.1. A gestão dos recursos do Plano de Gestão Administrativa deverá considerar as orientações e restrições contidas nesta Política de Investimento e se pautará em conformidade as melhores práticas de governança corporativa e buscará o melhor resultado, compatibilizando sempre os objetivos de retorno dos investimentos e o risco assumido No processo de tomada de decisões de investimentos, os gestores deverão avaliar o impacto do investimento na carteira do Plano de Gestão Administrativa e no alcance dos objetivos estabelecidos As disponibilidades de recursos serão aplicadas em ativos de renda fixa, preferencialmente em ativos que tenham mercado secundários, previamente qualificados e analisados. Os ativos de renda fixa serão aqueles previstos na Resolução Conselho Monetário Nacional nº 3792 e não vetados expressamente por esta Política de Investimentos Os limites para movimentações dos recursos correspondentes às reservas técnicas do Plano de Gestão Administrativa estão estabelecidos nos anexos 1 e 2 que fazem parte deste documento O Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ), responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos investimentos dos recursos dos planos de benefícios administrados pela REGIUS, é o ocupante do cargo de Diretor Financeiro da Entidade. 3. CENÁRIO MACROECONÔMICO Cenário macroeconômico considerado para o período 2010 a 2014: TAXAS ANUAIS - CENÁRIO BASE PIB CDI IPCA IGP-M ,80% 10,47% 4,29% 4,34% ,50% 9,47% 4,50% 4,60% ,40% 8,78% 4,50% 4,70% ,40% 8,78% 4,50% 4,70% ,40% 8,78% 4,50% 4,70% Fonte: Relatório FOCUS Novembro/2009 < 4. O O Fundo Administrativo é formado a partir das sobras do custeio administrativo e da rentabilidade das aplicações de seus recursos. Nos termos da Resolução CGPC 29/02009, conceitua-se o referido Fundo como uma reserva para cobertura das despesas administrativas a serem realizadas pela EFPC na administração dos seus planos de benefícios, na forma de seus regulamentos. O Regulamento do Plano de Benefícios CV 03 define que o Fundo Administrativo é destinado a constituir os recursos necessários à cobertura das despesas administrativas decorrentes da gestão do Plano, sendo composto pelas contribuições mensais vertidas pelos participantes ativos, optantes e os autopatrocinados, assistidos e assistidos em Regime Especial, além das contribuições das patrocinadoras, conforme percentual atuarial mente calculado.

4 4/10 No mesmo padrão, o Regulamento do Plano de Benefícios BD 01 estabelece que o custeio administrativo seja rateado entre participantes, assistidos e patrocinadores, conforme plano de custeio fixado anualmente pelo Conselho Deliberativo. Esta Política de Investimentos utilizou o trabalho de ALM desenvolvido pela Luz Engenharia. O trabalho efetuado procurou desenvolver um estudo para dimensionar a suficiência do patrimônio do Fundo Administrativo da REGIUS BENCHMARK O Plano de Gestão Administrativa utilizara o CDI com benchmark para suas aplicações em Renda Fixa. 5. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Para as aquisições dos ativos de Renda Fixa, será utilizado o rating de, pelo menos, uma agência internacional classificadora de riscos, ou, pelo menos, duas agências nacionais classificadoras de riscos. Observada a metodologia de cada agência classificadora de risco, o rating mínimo aceitável serão aqueles considerados Grau de Investimento. Os recursos do Plano de Gestão Administrativa serão aplicados em ativos de Renda Fixa, a meta de rentabilidade é 10,47% conforme cenário macroeconômico. 6. SEGMENTOS DE APLICAÇÃO E META DE RENTABILIDADE Os recursos do Plano de Gestão Administrativa (PGA) serão aplicados em ativos de Renda Fixa, a meta de rentabilidade é o CDI conforme cenário macroeconômico Limites de Alocação Esta seção define quais os segmentos de aplicação as faixas máximas de aplicação, e os critérios de diversificação. Excetuando-se os ativos expressamente vetados no item seguinte desta Política de Investimentos e aqueles que não atendam os critérios de rating. Segmento Macro Alocação Objetivo Carteira Micro Alocação Objetivo Limite Inferior Limite Superior Renda Fixa 100,0% Títulos Públicos Federais 30,00% 0% 30,00% Títulos Privados 70,00% 0% 70,00% 7. INVESTIMENTOS VEDADOSTÍTULO DA DÍVIDA AGRÁRIA - TDA; a. Títulos Públicos Estaduais; b. Títulos Públicos Municipais; c. Fundos da Dívida Externa; d. Fundo Previdenciário; e. Fundos lastreados em crédito de carbono; f. Letra de Crédito Agrícola LCA; g. Certificado de Direito Creditório do Agronegócio CDCA; h. Cédula do Produtor Rural CPR; i. CCB e CCCB; j. NCE e CCE.

5 5/10 8. DERIVATIVOS Serão permitidas operações com derivativo somente como hedge de proteção, conforme definido na Resolução Conselho Monetário Nacional CONTROLE E AVALIAÇÃO DE RISCO 9.1. Princípios A gestão de risco consistirá na identificação, avaliação, mensuração, análise, monitoramento e controle dos riscos de crédito, de liquidez, de mercado, operacional, legal e sistêmico nas aplicações dos recursos, segregando as funções administrativas e de custódia da gestão de risco. A estratégia e os níveis de risco aceitáveis serão definidos pela Diretoria Executiva em documentos específicos. Os sistemas e os dados utilizados na gestão de risco serão compatíveis com a estrutura da instituição. Os profissionais responsáveis pela gestão devem possuir qualificação necessária na área de risco. Periodicamente serão aplicados testes de estresse nos ativos negociáveis e passivos exigíveis para avaliar as condições de risco da Instituição Risco de Crédito É o risco associado à probabilidade de que o emissor de um ativo não cumpra com sua obrigação. Note que não é necessário que o emissor de um ativo fique inadimplente para que uma carteira sofra com o risco de crédito. Apenas o aumento da percepção de default de um emitente gera uma queda no preço do ativo. O risco de crédito das carteiras pode ser administrado por meio de limites impostos em duas instâncias: a. Limites para emissores individuais classificados por exposição máxima para cada carteira isolada; b. Limites globais para cada categoria de risco de crédito. Os limites de exposição de risco de crédito devem ser aprovados e revisados periodicamente, sempre obedecendo aos limites da Resolução CMN nº 3.792/2009. A metodologia de avaliação de risco de crédito a ser utilizada baseia-se tanto na análise quantitativa quanto na análise qualitativa. Serão utilizadas como parâmetros de seleção de risco de crédito, as classificações de rating divulgadas pelas agências de rating nacionais e internacionais mais conceituadas: a. Além da consideração do rating deverão ser observados os seguintes critérios: b. Somente serão considerados ativos classificados com grau de investimento, conforme indicação desta política; c. Deverão ser realizadas análises de fluxo de caixa das operações e/ou empresa para validação da capacidade de pagamento; d. Os ratings das operações deverão ser atualizados, no mínimo, anualmente; e. Deverão ser realizadas análises das garantias oferecidas Risco de Liquidez O risco de liquidez de ativo ou de mercado surge quando uma transação não pode ser conduzida a preços vigentes de mercado, em função de o volume negociado ser diferente do volume normalmente transacionado, e, varia de acordo com os tipos de ativos, mercados em que são negociados, e ao longo do tempo em função das condições de mercado. O risco de liquidez relaciona-se com o descasamento de fluxos financeiros de ativos e passivos e seus reflexos sobre a capacidade financeira da instituição em obter ativos e honrar suas obrigações.

6 6/10 O gerenciamento do risco de liquidez será preocupação constante da REGIUS e, como prudência, poderá ensejar a alteração do percentual de seus recursos totais em ativos de liquidez imediata. Visando mitigar esse risco utilizaremos a análise do fluxo de caixa e da ALM (Asset Liability Management). Com a adoção dessa política, espera-se eliminar a possibilidade de que haja qualquer dificuldade em honrar seus compromissos previdenciais no curto e médio prazo Risco de Mercado É o risco de perdas em decorrência de oscilações de variáveis econômicas e financeiras, como taxa de juros, taxa de câmbio, preço das ações e de commodities. O risco de mercado manifesta-se quando o valor de uma carteira oscila em função de variações ocorridas nos preços dos títulos e valores mobiliários. O provedor de serviços para análise de riscos do mercado financeiro é o custodiante. Os serviços contemplam: a. Cálculo do valor de mercado dos títulos; b. Cálculo de risco de mercado para o patrimônio total e para as carteiras e títulos separadamente; c. Cálculo de posições em derivativos Risco do Segmento de renda fixa Para o segmento de renda fixa, a REGIUS utiliza o valor em risco (V@R) como metodologia para a mensuração do risco de mercado. Os parâmetros são: a. Nível de confiança: 95%; b. Horizonte de tempo: 21 dias; c. Limite de V@R: 2,5%; d. Periodicidade para cálculo do V@R: mensal Risco Operacional Entende-se como risco operacional o risco de perda advindo dos processos internos falhos ou inadequados, pessoas e sistemas ou de eventos externos. A Administração do risco operacional considerará: a. Matriz de Risco; b. Inspeção de Compliance; c. Planos de Contingência Risco Legal O acompanhamento da legislação aplicável às entidades fechadas de previdência complementar é realizado pela REGIUS constantemente e visa avaliar a conformidade legal de todas as carteiras de investimentos. O controle do risco Legal dá-se pelo: a. Acompanhamento da legislação aplicável às entidades fechadas de previdência complementar b. Parecer jurídico com vista a avaliar a conformidade legal de todas as carteiras de investimentos Risco Sistêmico É o risco ocasionado pelo não cumprimento de suas obrigações de uma instituição com outra empresa, que por esse motivo, não tem recursos suficientes para honrar seus compromissos com uma terceira e assim sucessivamente que em função desses não-pagamentos ocasiona uma crise no sistema financeiro. O controle do risco Sistêmico ocorre através do acompanhamento do mercado financeiro.

7 7/ Gestão de Risco São atribuições Do Comitê de Risco, no âmbito da gestão dos investimentos do Plano de Gestão Administrativa: a. Monitorar os limites de concentração de ativos segundo a legislação, a Política de Investimentos e as decisões do Comitê Financeiro; b. Apresentar ao Comitê Financeiro estudos técnicos acerca do Risco de Crédito das instituições nas quais são mantidas ou sugeridas as aplicações, a fim da criação do portfólio de instituições aprovadas e seus respectivos limites de aplicação; c. Desenvolver simulações de fronteira eficiente e VaR (Value at Risk); d. Avaliar os riscos de crédito e liquidez de qualquer tipo de investimento recomendado pela Gerência de Investimentos e pela Gerência de Participações, com emissão de pareceres de risco; e. Monitorar a carteira dos fundos abertos a fim de identificar ativos não aprovados por esta Política ou pelo Comitê Financeiro; f. Atender outras demandas de estudos técnicos sobre riscos de crédito e de liquidez da Gerência de Investimentos, da Gerência de Participações, da Diretoria Financeira e do Comitê Financeiro; g. Reportar imediatamente à Diretoria de Financeira qualquer não-conformidade identificada no portfólio de aplicações do Plano de Gestão Administrativa, com relação à desenquadramentos ou inconformidades com a Política de Investimentos; e h. Acompanhar os regulamentos dos fundos de investimentos e informar ao Comitê Financeiro sobre eventuais desenquadramentos. 10. PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS Serão utilizados para precificação dos ativos do Plano de Gestão Administrativa os parâmetros os parâmetros estabelecidos na Resolução CGPC n 04, de 30/01/ RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL A REGIUS, preferencialmente, investirá em projetos/empresas que primem pelo respeito e observância das melhores práticas do ponto de vista da responsabilidade socioambiental, ou seja, empresas/projetos que tenham o compromisso permanente de adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, melhorando, simultaneamente, a qualidade de vida de seus empregados e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como todo. 12. SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DE GESTORES E FUNDOS DE INVESTIMENTO Os ativos do Plano de Gestão Administrativa terão gestão predominantemente pela REGIUS, caso haja interesse por contratar empresa de gestão de investimento a GEINV fará a escolha através do Procedimento Operacional específico, aprovado pelo Diretor Financeiro da Entidade. Os fundos não exclusivos serão avaliados vis a vis outras instituições. Apenas serão considerados os fundos não exclusivos que atenderem às determinações da Resolução CMN nº 3.792/ AGENTE CUSTODIANTE E CONTROLADOR A REGIUS opera com os serviços de custódia qualificada e controladoria dos ativos de investimentos de empresa devidamente credenciada pela CVM. O agente custodiante/controlador é o responsável pelos seguintes serviços:

8 8/10 a. Serviços de custódia qualificada, que compreende a liquidação financeira dos ativos, sua guarda (entendendo-se como controle, conciliação e movimentação dos ativos), bem como a administração e informação de rendimentos associados a esses ativos; e, b. Serviços de controladoria de ativos, que compreendem o cálculo de cotas de fundos e carteiras, por planos de benefícios; c. Elaboração de arquivos contábeis automatizados para integração contábil; d. Controladoria de ativos de fundos de investimento exclusivos, emissão de relatórios para órgãos reguladores e fiscalizadores, quando aplicável. 14. CORRETORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS O processo de seleção e avaliação de corretoras é regulado com base em regras estabelecidas em Procedimento Operacional especifico aprovado pelo Diretor Financeiro. 15. AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Entidade contrata os serviços de auditoria independente em conformidade com a legislação vigente, atentando para as regras e prazos de permanência e de substituição do prestador desse serviço. A seleção de auditor independente da REGIUS, conforme disposição estatutária cabe ao Conselho Deliberativo. 16. DIVULGAÇÃO A divulgação aos participantes e assistidos dos Planos de Benefícios do conteúdo deste documento e do resultado dos investimentos a ele associados deve obedecer à forma e aos prazos estabelecidos pela legislação em vigor. Mensalmente será divulgado aos participantes, Relatório Resumido dos Investimentos (RRI). 17. VIGÊNCIA Esta política entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2010, com a aprovação pelo Conselho Deliberativo, sendo que as condições e restrições nela estabelecidas são válidas exclusivamente para as novas operações.

9 9/10 ANEXO 1: LIMITES E ALÇADAS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Considerando-se que a aplicação dos Recursos Garantidores subordina-se às necessidades e conveniências ditadas pelos compromissos atuariais dos respectivos planos, a movimentação de recursos, assim entendida os resgates e reaplicações, subordinam-se a que sejam demonstradas, em estudo técnico preliminar, a conveniência e oportunidade da medida. A REGIUS, visando sistematizar e dar maior transparência ao processo de Investimento/Desinvestimento possui nove Procedimentos Operacionais: PO-GEINV-001 COMPRA E VENDA DE TÍTULOS PÚBLICOS; PO-GEINV-002 COMPRA E VENDA DE TÍTULOS PRIVADOS; PO-GEINV-003 EMISSÃO DE PROPOSTA DE INVESTIMENTO; PO-GEINV-004 ELABORAÇÃO DE PARECER TÉCNICO; PO-GEINV-005 AVALIAÇÃO, SELEÇÃO E CREDENCIAMENTO DE CORRETORAS DE VALORES; PO-GEINV-006 CRITÉRIOS PARA SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES; PO-GEINV-007 PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLÉIAS E REUNIÕES: PO-GEINV-008 CONTROLE DOS PARECERES DOS AUDITORES INDEPENDENTES; PO-GEINV-009 CREDENCIAMENTO, SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DE GESTORES. Ressalte-se ainda que as propostas de investimento/desinvestimento obedecem ao seguinte fluxo: 1.GEINV/GEPAR 2.COMIN 2.DIFIN 3.PRESI 4.DIREX 5.CONDE 1. GEINV Elabora Parecer Técnico Investimento - GEPAR Elabora Parecer Técnico Desinvestimento. 2. COMIN Aprecia Parecer Tecnico, remete Parecer para instâncias superiores. 3. DIFIN Analisa Parecer. Aprova o Investimento/Deseinvestimento dentro de sua alçada. Ultrapassado o limite Alçada remete o Parecer DIREX 4. DIREX Analisa Parecer. Aprova o Investimento/Deseinvestimento dentro de sua alçada. Ultrapassado o limite Alçada remete o Parecer CONDE 5. CONDE aprova/rejeita parecer As alçadas são definidas para cada um dos segmentos (Renda Fixa, Renda Variável, Investimento Estruturado, Imóveis e Empréstimos) para operações realizadas no mesmo dia, incluindo aplicação e resgate, ou seja, a alçada será verificada na SOMA dessas operações. Nas operações de desinvestimento, será observado o mesmo nível de alçada estabelecido para as operações de investimento, conforme disposto neste anexo. Observa-se que o Manual de Alçadas e Competência se tornou um anexo da Política de Investimentos. A REGIUS entende que decisões de Investimento/Desinvestimento devem ser tomadas por um amplo colegiado, assim procurando dar uma maior transparência e segurança nas compra/venda de ativos, de maneira geral, foi reduzido a alçada da Diretoria Financeira. 1. Delegação de Alçadas em Situações Especiais 1.1 Nos impedimentos dos titulares das alçadas, quaisquer que sejam os motivos, as matérias serão decididas por seus respectivos substitutos, ou pelos titulares das alçadas imediatamente superiores, quando for o caso. 2. Excepcionalidades 2.1. As alçadas poderão ser excedidas, somente em caso de urgência ou em situações que caracterizem risco à integridade de pessoas ou iminente prejuízo aos patrimônios dos Planos de Benefícios e do Plano de Gestão Administrativa, desde que devidamente justificadas A extrapolação dos limites de alçadas previstos no item precedente deverá ser aprovada ad referendum da Diretoria Executiva e do Conselho Deliberativo As decisões tomadas na forma do item anterior serão relatadas com todos os fatos que as recomendaram, à autoridade originalmente competente ou superior, no prazo de 02 (dois) dias úteis, para a formalização da homologação da ação administrativa e/ou determinação de outras medidas cabíveis.

10 10/10 3. Segmento: Renda Fixa Títulos Públicos Federais Títulos Privados Grau de Investimento ALÇADA DIÁRIA COMPETÊNCIA POR SEGMENTO (% RGPB) Conselho Deliberativo Igual ou superior a 5% Diretoria Executiva De 2,01% até 4,99% Diretoria Financeira Até 2% ALÇADA DIÁRIA COMPETÊNCIA POR SEGMENTO (% RGPB) Conselho Deliberativo Igual ou superior a 5% Diretoria Executiva De 4,01% até 4,99% Diretoria Financeira Até 4% Movimentação de Pequena Monta** COMPETÊNCIA Gerência Investimentos ** Para necessidades de cobertura de saldo junto às contas correntes e/ou de resgate/aplicações emergenciais. de ALÇADA DIÁRIA POR SEGMENTO (% RGPB) R$ ,00 / dia

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