Convenção Internacional sobre a Poluição Marítima, 1973/78 (MARPOL)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Convenção Internacional sobre a Poluição Marítima, 1973/78 (MARPOL)"

Transcrição

1 Convenção Internacional sobre a Poluição Marítima, 1973/78 (MARPOL) Prof. Manuel Ventura Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval Determina Limites das descargas de óleo para a água. Necessidade de tanques de lastro segregado e as condições necessárias para o seu dimensionamento. Existência, número e capacidade dos tanques de decantação (slop tanks). Existência e especificação dos sistemas de separação água/óleo e a monitorização do teor de óleo nas descargas de águas oleosas Existência de tanques de resíduos oleosos (sludge tanks) Localização dos encanamentos de descarga de águas Limites máximos de descarga de óleo em caso de avaria Dimensões do rombo padrão, para estudo das condições de avaria. Limite máximos de comprimento e volume para os tanques de carga. M.Ventura MARPOL 2 1

2 MARPOL Aplicação Todos os navios em geral Em particular aos navios tanques para transporte de óleos e seus produtos derivados Navios químicos M.Ventura MARPOL 3 Estrutura da Convenção Anexo I - Regulamentos para a Prevenção da Poluição por Óleos Detalha os critérios de descarga e medidas para o controlo da poluição por óleos e substâncias oleosas. Além de indicações técnicas contém o conceito de áreas especiais que são consideradas vulneráveis à poluição por óleo. As descargas de óleos nessas áreas são completamente proibidas, salvo excepções menores muito bem especificadas. M.Ventura MARPOL 4 2

3 Estrutura da Convenção Anexo II - Regulamentos para a Prevenção da Poluição por Substâncias Líquidas Nocivas Detalha os critérios de descarga e medidas para o controlo da poluição por substâncias líquidas transportadas a granel. Classifica as substâncias e contem normas e procedimentos operacionais detalhados. Foram avaliadas e listadas cerca de 250 substâncias. A descarga dos seus resíduos é apenas autorizada para instalações de recepção até certas concentrações (que variam com a categoria da substância) e condições são cumpridas. Não é permitida qualquer descarga de substâncias nocivas a menos de 12 milhas da costa mais próxima. Condições mais restritivas são aplicadas nas áreas especiais. M.Ventura MARPOL 5 Estrutura da Convenção Anexo III - Regulamentos para a Prevenção da Poluição por Substâncias Prejudiciais Embaladas Contém requisitos gerais para a emissão de normas detalhadas sobre embalagem, marcação, etiquetagem, documentação, armazenamento, limitações de quantidade, excepções e notificações para prevenir a poluição por substâncias prejudiciais. Este anexo deverá ser implementado através do Código Internacional de Mercadorias Perigosas (IMDG), que foi alterado para incluir os poluentes marinhos. M.Ventura MARPOL 6 3

4 Estrutura da Convenção Anexo IV - Regulamentos para a Prevenção da Poluição por Esgoto de Navios Contém requisitos para controlar a poluição do mar por esgoto de navios. Anexo V - Regulamentos para a Prevenção da Poluição por Lixo de Navios Lida com diferentes tipos de lixos e especifica as distâncias da costa e o modo pelo qual eles podem ser eliminados. Os requisitos são particularmente exigentes numa série de áreas especiais O aspecto mais importante deste Anexo talvez seja a completa interdição de deitar ao mar qualquer tipo de plástico. M.Ventura MARPOL 7 Estrutura da Convenção Anexo VI - Regulamentos para a Prevenção da Poluição Atmosférica por Navios Contem requisitos para o controlo da poluição atmosférica por navios. Estabelece limites para a emissão de várias substâncias e especifica os requisitos para o teste, inspecção e certificação de motores diesel marítimos, para garantir que estão em conformidade com os limites de NOx. M.Ventura MARPOL 8 4

5 Definições (1) Segregated Ballast Tanks (SBT) Tanques e sistemas de encanamentos completamente segregados para o lastro Evitam a mistura de óleo na água que ocorria quando se utilizavam tanques de carga para lastro. Obrigatório em todos os navios tanques com DW > 20,000 t e navios de produtos com DW > 30,000 t. Crude Oil Washing (COW) Sistema de lavagem dos tanques de carga por meio de máquinas de lavagem de alta pressão, utilizando o próprio óleo da carga, aquecido. Obrigatório em todos os navios tanques com DW > 20,000 t. M.Ventura MARPOL 9 Definições (2) Dedicated Clean Ballast Tanks (CBT) Tanques em que a água de lastro embarcada após o transporte de óleo, se descarregada do navio em águas tranquilas não produziria rasto visível à superfície ou na linha de costa. Se o lastro for descarregado através de um monitor o teor em óleo não deve ser superior a 15 ppm. Protective Location (PL) Disposições sobre a localização e dimensões dos tanques de lastro segregado em relação aos de carga. Obrigatório em todos os navios tanques com porte superior a t e navios de produtos com porte superior a t. M.Ventura MARPOL 10 5

6 Definições (3) Slop Tank Tanque especialmente destinado à recolha de drenos de tanques, produtos resultantes da lavagens de tanques e outras misturas oleosas. M.Ventura MARPOL 11 Anexo I - Regulamentos para a Prevenção da Poluição por Óleos 6

7 Regra 12A - Protecção dos Tanques de Combustível (1) Alteração de 2006 Aplica-se a todos os navios com capacidade de combustível agregada >= 600 m 3 Pretende obter para os tanques de óleos combustíveis o mesmo grau de segurança existente para os tanques de carga em navios tanques Não se aplica a tanques com capacidade inferior a 30 m 3, a não ser que a sua capacidade agregada seja >= 600 m 3 Os tanques individuais não devem ter capacidade >= 2500 m 3 M.Ventura MARPOL 13 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (2) Protecção ao duplo-fundo H > Min(B/20, 2.0 m) Hmin = 0.76 m Protecção ao costado (Navios com 600 m 3 < Vol < 5000 m 3 ) W = C/20000 m Wmin = 1.00 m Wmin = 0.76 m (p/ tanques com capacidade individual < 500 m 3 ) Protecção ao costado (Navios com > 5000 m 3 ) W = C/20000 m Wmin = 1.00 m M.Ventura MARPOL 14 7

8 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (3) Método Alternativo Em alternativa ao atrás exposto a MARPOL prevê que o navio possa ser projectado para satisfazer um valor (accidental oil fuel outflow performance standard) definido na Regra. O projecto deve ser avaliado com base no nível de protecção contra poluição por óleo em casos de colisão ou encalhe, com base num parâmetro médio de escoamento de óleo (mean oil flow parameter). Este método alternativo pode resultar em tanques apenas com duplo casco parcial ou nulo M.Ventura MARPOL 15 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (4) Encanamentos Os encanamentos dentro da linha a <h> do fundo ou <w> do costado devem ser equipados com válvulas dentro ou adjacentes ao tanque de combustível. Poços de Sucção (suction wells) Podem atravessar a linha de fronteira definida por h e por w, mas devem ser tão pequenos quanto possível e o seu fundo ficar a uma distância não inferior a h/2 do exterior do casco. Ref. MARPOL 73/78 Annex I New Regulation 12A - Oil Fuel Tank Protection Technical Implications, DNV, 20 Feb M.Ventura MARPOL 16 8

9 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (5) M.Ventura MARPOL 17 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (6) M.Ventura MARPOL 18 9

10 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (7) M.Ventura MARPOL 19 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (8) M.Ventura MARPOL 20 10

11 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (9) M.Ventura MARPOL 21 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (10) M.Ventura MARPOL 22 11

12 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (11) M.Ventura MARPOL 23 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (12) M.Ventura MARPOL 24 12

13 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (13) M.Ventura MARPOL 25 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (14) M.Ventura MARPOL 26 13

14 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (15) M.Ventura MARPOL 27 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (16) M.Ventura MARPOL 28 14

15 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (17) M.Ventura MARPOL 29 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (18) M.Ventura MARPOL 30 15

16 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (19) M.Ventura MARPOL 31 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (20) M.Ventura MARPOL 32 16

17 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (21) M.Ventura MARPOL 33 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (22) M.Ventura MARPOL 34 17

18 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (23) M.Ventura MARPOL 35 Regra 12A Protecção dos Tanques de Combustível (24) M.Ventura MARPOL 36 18

19 Regra 13 Tqs. de Lastro Segregado, Tqs. Dedicados de Lastro Limpo e Lavagem por Óleo Exigidos para todos os navios novos: Para transporte de crude com porte superior a t Para transporte de produtos com porte superior a t M.Ventura MARPOL 37 Regra 13 Tqs. de Lastro Segregado, Tqs. Dedicados de Lastro Limpo e Lavagem por Óleo A capacidade destes tanques deve ser tal que o navio possa operar em segurança nas condições de lastro e satisfazer os critérios seguintes: A imersão na ossada a meio navio não deve ser inferior a T m L O caimento, a ré, não deve ser superior a d A imersão na PPAR deve garantir a total imersão do hélice L M.Ventura MARPOL 38 19

20 Regra 13B Requisitos para Lavagem por Crude (COW) Antes da partida para uma viagem em lastro após descarga completa do navio, um número suficiente de tqs. deve ser lavado com óleo para evitar a lastragem de tanques de carga que não tenham sido lavados com óleo Em navios com SBT, aprox. 25% dos tqs. em todas as viagens, para efeitos de controlo de sludge, embora nenhum tanque necessite de ser lavado para esse efeito mais do que uma vez em cada 4 meses Em petroleiros com capacidade insuficiente de SBT, o número de tqs. lavado com óleo tem que ser aumentado acima daquele mínimo de modo a obter um número suficiente de tqs. da carga limpos (tal como definido pelas regras) para permitir receber água de lastro suficiente para atingir o calado de lastro requerida para a viagem. M.Ventura MARPOL 39 Regra 13E Localização Protectiva e Espaços de Lastro Segregado O arranjo de tanques de lastro segregado e outros espaços que não para óleo devem ser tal que se verifique a expressão: ( 2 ) PAC + PAS J Lt B + D em que: PA C = Área lateral do costado em [m2] p/ cada tanque de lastro segregado, baseado nas dimensões projectadas PA S = Área do fundo em [m2] p/ cada tanque de lastro segregado L T = Comprimento em [m] da zona de carga B = Boca máxima do navio em [m] D = Pontal na ossada em [m] J = 0.45 p/ DW = 20,000t 0.30 p/ DW = 200,000 t Para valores intermédios do DW, J será obtido por interpolação linear. M.Ventura MARPOL 40 20

21 Regras 13F e 13G (Emendas de 1992) Regra 13F Todos os navios petroleiros com DW > 5,000 t devem satisfazer os seguintes requisitos: A zona de carga será protegida por tanques de lastro ou outros espaços não contendo carga ou combustíveis, de acordo com o seguinte Tanques ou espaços laterais (wing tanks) Os tanques de carga ficarão a uma distância da linha de traçado do costado não inferior ao menor de DW w = ou w = ,000 M.Ventura MARPOL 41 Regras 13F e 13G (Emendas de 1992) Tanques ou espaços do duplo fundo A distância medida no traçado do fundo ao duplo fundo não deve ser inferior à menor de h = B 15 ou h = 2. 0 Zona do Encolamento Quando as distâncias h e w são diferentes, a distância w tem a preferência quando atinge valores superiores a 1.5h. M.Ventura MARPOL 42 21

22 Regras 13F e 13G (Emendas de 1992) Capacidade total dos tanques de lastro Em navios petroleiros com DW > 20,000 t ou de produtos com DW > 30,000 t, a capacidade total de lastro dos tanques laterais, duplo fundo, piques de vante e de ré não deve ser inferior à requerida pelas disposições referentes ao lastro segregado (Regra 13). Os tanques laterais e do duplo-fundo devem estar dispostos do modo mais uniforme possível ao longo da zona de carga. Poços de esgoto em tanques de carga Os poços de esgoto poderão penetrar no duplo fundo abaixo da fronteira definida pela linha de altura h, desde que a distância do fundo do poço e o fundo não seja superior a 0.5h. M.Ventura MARPOL 43 Regras 13F e 13G (Emendas de 1992) Encanamentos de lastro e carga Os encanamentos de lastro e outros como os de ventilação e sondagem não devem atravessar os tanques de carga. Os encanamentos de carga não deverão passar pelos tanques de lastro. M.Ventura MARPOL 44 22

23 Regra 15 - Retenção de Óleo a Bordo Tanques de Decantação (Slop Tanks) Obrigatórios em navios tanques com GRT > 150 Capacidade não inferior a 3 % da capacidade de carga do navio ou, 2 % em navios com lavagem por água, se o volume de água contido nos slop tanques for suficiente para a lavagem e accionamento dos ejectores 2 % se o navio tiver SBT ou CBT ou sistema de COW instalado, com possibilidade de redução para 1.5 % se o volume de água contido nos slop tanques for suficiente para a lavagem e accionamento dos ejectores 1 % em navios combinados em que o óleo é transportado apenas em tanques de paredes lisas, com possibilidade de redução para 0.8 % se o volume de água contido nos slop tanques for suficiente para a lavagem e accionamento dos ejectores. M.Ventura MARPOL 45 Regra 16 Sist. de Monitorização e Controle de Descargas e Equip. de Filtragem de Óleo Todos os navios com arqueação bruta 400 < GT < 10,000 devem ser equipados com: Separador de Água/Óleo, 100 ppm Todos os navios com arqueação bruta GT > 10,000 devem ser equipados com: Separador de Água/Óleo, 100 ppm Equipamento de filtragem, 15 ppm M.Ventura MARPOL 46 23

24 Regra 17 Tanques de Óleos Residuais (Sludge Tanks) Todos os navios com arqueação bruta GT > 400 devem ser equipados com: Tanque(s) com capacidade adequada, para receber os resíduos oleosos tais como os resultantes da depuração dos óleos combustíveis e lubrificantes e das fugas em espaços de máquinas. A capacidade dos tanques deve ser: Navios que não transportam lastro em tanques de carga V = 3 [ ] 1 K1CD m K1 = 0.01 C = consumo diário de combustível [t] D = tempo máximo entre portos onde os óleos possam ser descarregados. Usar 30 dias em caso de falta de informação M.Ventura MARPOL 47 Regra 22 Protecção do Fundo da Casa das Bombas Navios Tanques com DW 5,000 t devem ter duplo-fundo na zona da casa das bombas O espaço no duplo-fundo pode ser utilizado como: vazio tanque de lastro tanque de óleo combustível (desde que não viole outras regras nomeadamente a Regra 17A) Encanamentos de lastro podem ser localizados no duplo-fundo da casa das bombas desde que qualquer avaria nesses encanamentos não torne as bombas ineficientes Ver IACS M.Ventura MARPOL 49 24

25 Regra 23 Derrame de Óleo Hipotético Rombos Laterais O = W + KC C i i i Rombos no Fundo 1 OC = ZW i i + ZC i i 3 ( ) M.Ventura MARPOL 50 Regra 24 - Limitações da Dimensão e Arranjo dos Tanques de Carga Derrame admissível - Não deve ser inferior ao máximo de 30,000 m3 ou DW, mas não superior a 40,000 m3. Volume de Tanque Lateral Não deve ser superior a 75 % do derrame admissível Volume de Tanque Central Não deve ser superior a 50,000 m3. Comprimento de tanques de carga Não devem ser superior ao máximo de 10 m e de 0.10 L navios s/ antepara longitudinal 0.15 L navios c/ antepara longitudinal 0.20 L wing tanques de navios c/ 2 ou mais anteparas longitudinais 0.20 L tanques centrais c/ (b/b) 1/5 (0.50 b/b ).L tanques centrais com (b/b) < 1/5 s/ antepara na linha de centro (0.25 b/b ).L tanques centrais com (b/b) < 1/5 c/ antepara na linha de centro M.Ventura MARPOL 51 25

26 Rombo Lateral Rombo no Fundo Regra 25 - Compartimentação e Estabilidade 2 3 ( 1 l = MIN L,14.5m) 3 B t = MIN, m 5 v : Da linha de traçado da chapa do fundo no plano de mediania, para cima, sem limite Zona AR 0.3 L AV Resto do Navio l = MIN 2 1 L, 14.5m) 3 ( 3 B t = MIN, 10 m 6 B v = MIN, 6 m 15 l = MIN 2 1 L, 5m) 3 M.Ventura MARPOL 52 ( 3 B t = MIN, 5 m 6 B v = MIN, 6 m 15 Regra 25 - Compartimentação e Estabilidade Critério de Estabilidade em Avaria A linha de água final deverá ficar abaixo de toda a abertura que possa conduzir a alagamento progressivo. O ângulo de adornamento devido a alagamento assimétrico não deverá exceder os 25, ou os 30 se a aresta do convés não ficar imersa. A curva do braço de estabilidade deverá estender-se por 20 para além da posição de equilíbrio e deverá ter um braço de estabilidade de pelo menos 0.1 m nesse gama dos 20. A área abaixo da curva m.rad. M.Ventura MARPOL 53 26

27 Anexo VI - Prevenção da Poluição Atmosférica por Navios Anexo VI - Prevenção da Poluição Atmosférica por Navios Regula Substâncias que afectem o ozono Emissões de Óxidos de Azoto (NOx) de Motores Diesel Teor de Óxidos de Enxofre (SOx) nos combustíveis Emissão de Compostos Orgânicos Voláteis de tanques de carga de navios tanque Incineradores Instalações de Recepção Qualidade dos óleos combustíveis Emissão do Certificado Internacional de Prevenção da Poluição Atmosférica M.Ventura MARPOL 55 27

28 Anexo VI - Prevenção da Poluição Atmosférica por Navios Aplicação Todos os navios com GT > 400 Plataformas offshore de perfuração, fixas e flutuantes (em discussão) M.Ventura MARPOL 56 Convenção Internacional para o Controle e Gestão da Água de Lastro e Sedimentos do Navio, 2004 International Convention for the Control and Management of Ships Ballast Water and Sediments (BWM) Prof. Manuel Ventura 28

29 Protecção dos Eco-Sistemas Marinhos Estima-se que em 10 biliões de toneladas de água de lastro movimentadas anualmente pelos navios mercantes, 100 milhões de toneladas de sedimentos e de espécies marinha microscópicas são transferidas para ambientes em relação aos quais são estranhos e muitas vezes nocivos ou destrutivos A água de lastro é responsável, por exemplo, pela introdução de dinoflagelacias tóxicas, um tipo de alga Esta algas podem sobreviver durante anos nos tanques de lastro Uma vez libertadas num outro ambiente são capazes de envenenar algumas espécies marinhas e mesmo humanos M.Ventura MARPOL 58 Tecnologias Empregues Redução de entrada de organismos a bordo Retenção da água de lastro a bordo Sistemas de Tratamento por unidades em terra Mudança da água de lastro no alto mar Tratamento da água de lastro a bordo, antes de ser decarregada M.Ventura MARPOL 59 29

30 Retenção da Água de Lastro a bordo Não é compatível com as operações normais de carga/descarga Pode não ser posível por razões de segurança relacionadas com o caimento e a estabilidade do navio Geralmente não é uma opção para navios oceânicos Requer instalações de recepção e em terra M.Ventura MARPOL 60 Sistemas de Tratamento em Terra Requer que o navio tenha sistema de lastro com capacidade de bombear para terra A salinidade da água e o elevado caudal requerido elimina a utilização da maioria dos sistemas portuários M.Ventura MARPOL 61 30

31 Mudança da Água de Lastro Vantagens Mais usada Não exige adaptações do navio Não é muito dispendiosa Desvantagens Exige que o lastro tenha que ser bombeado 3 vezes Casco sujeito a aumento de tensões Problemas estabilidade Maior consumo Maiores emissões M.Ventura MARPOL 62 Sist. Tratamento da Água de Lastro Separação/filtragem para minimizar a quantidade de sedimentos que entra nos tanques de lastro Radiação Ultra-Violetas M.Ventura MARPOL 63 31

32 Gestão da Água de Lastro Entra em vigor 12 meses após a ratificação por 30 estados, representando 35% da arqueação da frota mercante mundial Instalações para Recepção Os portos e terminais em que ocorrem limpeza ou reparações de tanques de lastro têm que ter instalações de recepção de sedimentos adequadas Investigação e Monitorização Devem ser promovidas investigação científica e técnica sobre a gestão da água de lastro. Devem ser monitorizados os efeitos da gestão da água de lastro Inspecção e Certificação M.Ventura MARPOL 64 Gestão da Água de Lastro Os navios devem ter a bordo e implementar um Plano de Gestão da Água de Lastro, aprovado pela Administração Os navios têm que ter um Livro de Registo da Água de Lastro, em que se indica: Quando o navio é lastrado Quando o lastro é circulado ou tratado Quando é descarregado lastro para o mar Quando o lastro é descarregado para instalações de recepção, em terra Descargas acidentais de lastro M.Ventura MARPOL 65 32

ANEXO. Emendas ao anexo I da MARPOL 73/78. Regra 1 Definições

ANEXO. Emendas ao anexo I da MARPOL 73/78. Regra 1 Definições Decreto n.º 19/98 Emendas ao anexo I ao Protocolo de 1978 da Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios, 1973 (MARPOL 73/78), adoptadas pela Resolução MEPC 52 (32) Nos termos da alínea

Leia mais

Convenção Internacional das Linhas de Carga, 1966

Convenção Internacional das Linhas de Carga, 1966 Convenção Internacional das Linhas de Carga, 1966 Prof. Manuel Ventura Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval Antecedentes Históricos Regra da Lloyds As primeiras

Leia mais

Simpósio Internacional de Ciências Integradas da Unaerp Campus Guarujá. MARPOL Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios

Simpósio Internacional de Ciências Integradas da Unaerp Campus Guarujá. MARPOL Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios Simpósio Internacional de Ciências Integradas da Unaerp Campus Guarujá MARPOL Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios Aline Oliveira de Lima Email linegja@hotmail.com Ana

Leia mais

Navios Químicos. Frota Mundial (1996)

Navios Químicos. Frota Mundial (1996) Navios Químicos Manuel Ventura Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval Frota Mundial (1996) M.Ventura Navios Químicos 2 1 Evolução da Frota (2006) Crescimento anual

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC /03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC /03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC-02-02 132 18/03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto : Altera a Abrangência do Acordo de Delegação de Competência

Leia mais

2º EXAME DE HIDROSTÁTICA DE NAVIOS LICENCIATURA EM ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL. 24 DE JULHO DE 2009 (Duração 3 h)

2º EXAME DE HIDROSTÁTICA DE NAVIOS LICENCIATURA EM ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL. 24 DE JULHO DE 2009 (Duração 3 h) 2º EXAME DE HIDROSTÁTICA DE NAVIOS LICENCIATURA EM ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL 24 DE JULHO DE 2009 (Duração 3 h) 1. (2.5v) O navio-tanque, com secção mestra na Figura 1, flutua em água salgada (peso

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES SELEÇÃO DO TIPO DE NAVIO PARA CARGAS LÍQUIDAS A GRANEL

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES SELEÇÃO DO TIPO DE NAVIO PARA CARGAS LÍQUIDAS A GRANEL RGIM16PT CAPITULOS - A a C PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TITULO 31 SELEÇÃO DO TIPO DE NAVIO PARA CARGAS LÍQUIDAS A GRANEL SEÇÃO 1 ARQUITETURA

Leia mais

Diretoria de Portos e Costas

Diretoria de Portos e Costas MARINHA DO BRASIL Diretoria de Portos e Costas Convenções Internacionais O Brasil frente ao Cenário Mundial Ordem dos Advogados do Brasil - RJ 02SET2016 1 SUMÁRIO SUMÁRIO - Introdução - Atribuições da

Leia mais

Anexo III da MARPOL 73/78

Anexo III da MARPOL 73/78 Anexo III da MARPOL 73/78 (atualizado até a Resolução MEPC. 156(55), em vigor a partir de 1º/01/2010) Regras para a Prevenção da Poluição Causada por Substâncias Danosas Transportadas por Mar sob a Forma

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 29 de setembro de 2015 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 29 de setembro de 2015 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 29 de setembro de 2015 (OR. en) 12467/15 MAR 113 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 25 de setembro de 2015 para: n. doc. Com.: D040829/01 Assunto:

Leia mais

TANQUES DE CONSUMÍVEIS TANQUES DE ÓLEO COMBUSTÍVEL - TANQUE DE ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL

TANQUES DE CONSUMÍVEIS TANQUES DE ÓLEO COMBUSTÍVEL - TANQUE DE ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL TANQUES DE CONSUMÍVEIS TANQUES DE ÓLEO COMBUSTÍVEL - TANQUE DE ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL Esses tanques, considerados estruturais por aproveitarem o costado do navio como uma de suas superfícies. Devido

Leia mais

Sistema PRFD - GISIS: a Responsabilidade dos Portos e Instalações Portuárias. Isabella Braun Sander Especialista em Regulação

Sistema PRFD - GISIS: a Responsabilidade dos Portos e Instalações Portuárias. Isabella Braun Sander Especialista em Regulação Sistema PRFD - GISIS: a Responsabilidade dos Portos e Instalações Portuárias Especialista em Regulação 1. O Sistema PRFD - GISIS - GISIS (Global Integrated Shipping Information System): Sistema Global

Leia mais

PROCEDIMENTO ALTERNATIVO PARA DETERMINAÇÃO DA BORDA-LIVRE DAS DRAGAS E BALSAS DOTADAS DE DISPOSITIVOS DE DESCARGA PELO FUNDO

PROCEDIMENTO ALTERNATIVO PARA DETERMINAÇÃO DA BORDA-LIVRE DAS DRAGAS E BALSAS DOTADAS DE DISPOSITIVOS DE DESCARGA PELO FUNDO PROCEDIMENTO ALTERNATIVO PARA DETERMINAÇÃO DA BORDA-LIVRE DAS DRAGAS E BALSAS DOTADAS DE DISPOSITIVOS DE DESCARGA PELO FUNDO 1 - APLICAÇÃO Os procedimentos estabelecidos no presente anexo poderão ser aplicados

Leia mais

Grupo VI Transporte, Embarque e Desembarque de Pesos

Grupo VI Transporte, Embarque e Desembarque de Pesos Grupo VI Transporte, Embarque e Desembarque de Pesos VI-1 Problema 1: Um navio com um deslocamento de 6000 [t], um KG de 6.70 [m] e um KM de 7.30 [m], flutua direito. Movimenta-se transversalmente um peso

Leia mais

Antepara Típica. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007

Antepara Típica. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Antepara Típica Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Tipos de Anteparas Antepara Plana Antepara Corrugada M.Ventura DCN - Estruturas 2

Leia mais

MINISTÉRIO DO EQUIPAMENTO SOCIAL

MINISTÉRIO DO EQUIPAMENTO SOCIAL N. o 185 11 de Agosto de 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 3957 A introdução de racionalidade na gestão, garantindo o acesso do medicamento em condições de segurança e qualidade, acompanhado de ganhos

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

PARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS PARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 12 NAVIOS DE CONTAINERS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Desenho de Construção Naval. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007

Desenho de Construção Naval. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Desenho de Construção Naval Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Desenho de Estruturas Desenho de Construção Naval Instituto Superior

Leia mais

Convenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), Prof. Manuel Ventura

Convenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), Prof. Manuel Ventura Convenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), 1972 Prof. Manuel Ventura Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval COLREG International Convention

Leia mais

ANEXOS. Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

ANEXOS. Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 16.1.2018 COM(2018) 33 final ANNEXES 1 to 5 ANEXOS da Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa aos meios portuários de receção de resíduos provenientes

Leia mais

Anexo II Postos de Atendimento (Inscrições, Locais das Provas e Apresentação de recursos) 1. Barra Bonita / SP Capitania Fluvial da Hidrovia

Anexo II Postos de Atendimento (Inscrições, Locais das Provas e Apresentação de recursos) 1. Barra Bonita / SP Capitania Fluvial da Hidrovia Anexo II Postos de Atendimento (Inscrições, Locais das Provas e Apresentação de recursos) 1. Barra Bonita / SP Capitania Fluvial da Hidrovia Tietê-Paraná Av. Pedro Ometto, 804 - Centro 2. Belém / PA Capitania

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 12 NAVIOS DE CONTAINERS CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA MATERIAIS E MÃO DE OBRA

CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 12 NAVIOS DE CONTAINERS CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA MATERIAIS E MÃO DE OBRA REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 PARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 12

Leia mais

Marinharia

Marinharia Marinharia www.douroazul.pt Embarcação Navio www.douroazul.pt Embarcação É uma construção flutuante com capacidade para transportar pessoas ou coisas ou efetuar operações específicas no meio aquático.

Leia mais

Formas do Casco. Manuel Ventura. Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval

Formas do Casco. Manuel Ventura. Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval Formas do Casco Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval Conceitos e Definições de Arquitectura Naval Conceitos Elementares Casco / Superstruturas

Leia mais

I COEFICIENTES DE FINURA

I COEFICIENTES DE FINURA I COEFICIENTES DE FINURA 1- Um navio tem 100 [m] de comprimento entre perpendiculares, 12 [m] de boca e 2.40 [m] de imersão média; a esta flutuação os coeficientes de finura total, prismático horizontal

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 22 ROLL ON/ROLL OFF SEÇÃO 6 TUBULAÇÃO CAPÍTULOS A B C D E F G H T ABRANGÊNCIA MATERIAIS E MÃO DE OBRA PRINCÍPIOS

Leia mais

Anexo II da MARPOL 73/78 (inclusive emendas) Regras para o Controle da Poluição por Substâncias Líquidas Nocivas a Granel

Anexo II da MARPOL 73/78 (inclusive emendas) Regras para o Controle da Poluição por Substâncias Líquidas Nocivas a Granel Anexo II da MARPOL 73/78 (inclusive emendas) Regras para o Controle da Poluição por Substâncias Líquidas Nocivas a Granel Capítulo 1 Generalidades Regra 1 Definições... Regra 2 Aplicação... Regra 3 Exceções...

Leia mais

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CNTMP/2007/16(P9) 22.6.2007 (rev.1) PARTE 9 CAPÍTULO 9.1 9.1.1 9.1.1.1 9.1.1.2 Veículo FL : a) um veículo destinado ao transporte de líquidos com

Leia mais

4 - CICLO DE VIDA X GERENCIAMENTO DO PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO 4.1.GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

4 - CICLO DE VIDA X GERENCIAMENTO DO PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO 4.1.GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 93 4 - CICLO DE VIDA X GERENCIAMENTO DO PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO 4.1.GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Dicionário do petróleo em língua portuguesa descreve resíduo sólido como: qualquer produto,

Leia mais

Anexo I da MARPOL 73/78 (atualizado até a resolução MEPC.164(56), em vigor a partir de 01/12/2008)

Anexo I da MARPOL 73/78 (atualizado até a resolução MEPC.164(56), em vigor a partir de 01/12/2008) Anexo I da MARPOL 73/78 (atualizado até a resolução MEPC.164(56), em vigor a partir de 01/12/2008) Regras para a Prevenção da Poluição Por Óleo Capítulo 1 Generalidades Regra 1 Regra 2 Regra 3 Regra 4

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V Importação, Cabotagem, Transbordo e Passagem de Cargas Perigosas

PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V Importação, Cabotagem, Transbordo e Passagem de Cargas Perigosas PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V.01 Entende-se como Cargas Perigosas quaisquer cargas que, por serem explosivas, gases comprimidos ou liqüefeitos, inflamáveis, oxidantes, venenosas,

Leia mais

Essencial para a navegação intermarítima

Essencial para a navegação intermarítima Água de lastro Essencial para a navegação intermarítima Proporciona equilíbrio e estabilidade aos navios sem carga Segurança e eficiência das operações de navegação modernas Água de lastro O transporte

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 41 NAVIOS PESQUEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974 (SOLAS)

Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974 (SOLAS) Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974 (SOLAS) Prof. Manuel Ventura Projecto de Navios I Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval SOLAS História e Documentos Convenção, 1974 Protocolo, 1978 Emendas,

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS

Leia mais

DIA MUNDIAL DA SENSIBILIZAÇÃO PARA A CORROSÃO

DIA MUNDIAL DA SENSIBILIZAÇÃO PARA A CORROSÃO DIA MUNDIAL DA SENSIBILIZAÇÃO PARA A CORROSÃO Novas Tendências na Construção e Reparação Naval 24-04-2014 A na C ar t axo L I S N AVE, E s t aleiros N avais S A INTRODUÇÃO Protecção anti-corrosiva por

Leia mais

Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: 45 Professor(a): Luis Jungstedt Monitor(a): Cristiane Gregory Klafke. Aula nº. 45

Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: 45 Professor(a): Luis Jungstedt Monitor(a): Cristiane Gregory Klafke. Aula nº. 45 Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: 45 Professor(a): Luis Jungstedt Monitor(a): Cristiane Gregory Klafke Aula nº. 45 Mar. Zona Econômica Exclusiva. Alto-Mar. Plataforma Continental. Poluição Marinha.

Leia mais

Geometria e Nomenclatura do Navio

Geometria e Nomenclatura do Navio Geometria e Nomenclatura do Navio O que são a Embarcação, o Navio e o Barco? Barco (termo não técnico) - construção flutuante e estável, alongada e simétrica, estanque e robusta, habitável e móvel, destinada

Leia mais

Hidrostática de Navios

Hidrostática de Navios Capítulo 5 Critérios de Estabilidade para o Navio Intacto Critérios de Estabilidade - Geral Critérios de estabilidade são conjuntos de requisitos que permitem proporcionar níveis mínimos de estabilidade

Leia mais

Hidrostática de Navios Capítulo 5 Critérios de Estabilidade para o Navio Intacto Hidrostática de Navios Critérios de Estabilidade - Geral

Hidrostática de Navios Capítulo 5 Critérios de Estabilidade para o Navio Intacto Hidrostática de Navios Critérios de Estabilidade - Geral Capítulo 5 Critérios de Estabilidade para o Navio Intacto Critérios de Estabilidade - Geral Critérios de estabilidade são conjuntos de requisitos que permitem proporcionar níveis mínimos de estabilidade

Leia mais

We Add Value to the Future

We Add Value to the Future OPERADOR DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS Reciclamos os resíduos Tratamos e descarregamos a água Recuperamos um combustível (equivalente a um BPF) A NOSSA MISSÃO Receber e tratar os resíduos oleosos dos

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 14 GRANELEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃOE CLASSIFICAÇÃO NAVIOSIDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES NAVIOS ROLL ON-ROLL OFF CARGA CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃOE CLASSIFICAÇÃO NAVIOSIDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES NAVIOS ROLL ON-ROLL OFF CARGA CAPÍTULOS ABORDAGEM DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões Parte II ARQUITETURANAVAL - Seção 1 RGIM18P T CAPÍTULOS - A,B,E,G e H PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃOE CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOSIDENTIFICADOS POR SUAS

Leia mais

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CNTMP/2015/23 30.9.2015 ACORDO DE DERROGAÇÃO AO ADR E AO RID AINDA NÃO APRECIADOS POR PORTUGAL Acordo Multilateral M 285 ao abrigo da secção 1.5.1

Leia mais

ANGOLA APRESENTADO POR: O REGIME JURÍDICO DA DOUTOR ECONOMIA MARÍTIMA DE ANGOLA

ANGOLA APRESENTADO POR: O REGIME JURÍDICO DA DOUTOR ECONOMIA MARÍTIMA DE ANGOLA APRESENTADO POR: DOUTOR Conceito e âmbito do direito marítimo: Considera-se o direito marítimo como o conjunto de normas jurídicas que regula, toda e qualquer actividade, originada da utilização dos bens

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V Importação, Cabotagem, Transbordo e Passagem de Cargas Perigosas

PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V Importação, Cabotagem, Transbordo e Passagem de Cargas Perigosas PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V.03 1. Importação, Cabotagem, Transbordo e Passagem de Cargas Perigosas O armador responsável pela embarcação que transporta a carga perigosa deverá

Leia mais

Resolução do exame de Hidrostática de Navios 2º Época 2016/2017

Resolução do exame de Hidrostática de Navios 2º Época 2016/2017 Resolução do exame de Hidrostática de Navios 2º Época 2016/2017 1. Dados do problema: ρsw = 1.025 t/m3 Densidade da água salgada g = 9.810 m/s2 Aceleração gravítica L = 275.000 m Comprimento da doca Bmax

Leia mais

REQUISITIOS DE SEGURANÇA RELATIVOS À CONSTRUÇÃO, À MODIFICAÇÃO E À CLASSIFICAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES DE RECREIO (ER)

REQUISITIOS DE SEGURANÇA RELATIVOS À CONSTRUÇÃO, À MODIFICAÇÃO E À CLASSIFICAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES DE RECREIO (ER) REQUISITIOS DE SEGURANÇA RELATIVOS À CONSTRUÇÃO, À MODIFICAÇÃO E À CLASSIFICAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES DE RECREIO (ER) Portaria n.º 1491/2002 de 5 de Dezembro (Rectificada nos termos da Declaração de Rectificação

Leia mais

Ships. Instituto Superior TécnicoT

Ships. Instituto Superior TécnicoT Energy in Transports Ships Instituto Superior TécnicoT Objectivo do Navio Cada navio tem uma missão, ou função, e é concebido, construído, equipado e de modo específico e bem caracterizado. Exemplos de

Leia mais

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Direcção-Geral dos Assuntos Comunitários SERVIÇO JURÍDICO

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Direcção-Geral dos Assuntos Comunitários SERVIÇO JURÍDICO B - PREVENÇÃO DE POLUIÇÃO E DANOS CAUSADOS NO DOMÍNIO DO AR I.B.1.375 L 0716 Directiva 75/716/CEE do Conselho, de 24 de Novembro de 1975, relativa à harmonização das legislações dos Estados-membros respeitantes

Leia mais

(1) O primeiro travessão do artigo 52.o, n.o 4, do Acordo atribui ao Comité Misto a competência para adoptar as decisões de revisão do anexo 1.

(1) O primeiro travessão do artigo 52.o, n.o 4, do Acordo atribui ao Comité Misto a competência para adoptar as decisões de revisão do anexo 1. Decisão n.o 1/2010 do Comité dos Transportes Terrestres Comunidade/Suíça de 22 de Dezembro de 2010 que altera o anexo 1 do Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao transporte

Leia mais

A Convenção da IMO, a NORMAM-20 e os Portos Brasileiros

A Convenção da IMO, a NORMAM-20 e os Portos Brasileiros A Convenção da IMO, a NORMAM-20 e os Portos Brasileiros Uirá Cavalcante Oliveira Especialista em Regulação / Oceanógrafo Gerência de Meio Ambiente / ANTAQ É a água com suas partículas suspensas levada

Leia mais

MATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE IMPACTES AMBIENTAIS (Rev_ )

MATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE IMPACTES AMBIENTAIS (Rev_ ) Grau de (S) Recolha de Amostra Trasfega de slops e águas contaminadas do Navio Emissões de COV`s () Emissões de COV`s () Produção de Efluentes Contaminação de recursos E D N 5 3 1 9 Não Significativo PQAS

Leia mais

AS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA

AS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS AS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA ITOPF / TRANSPETRO SEMINAR - 18/NOV/2009 - SUMÁRIO 1. REFERÊNCIAS LEGAIS 1.1. Atribuições da Autoridade Marítima 1.2. Legislações

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões Parte II ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGIM16P T CAPÍTULOS - A,D,E,G,H,I e T PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte:

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte: ORIENTAÇÃO NÚMERO: 002/2018 DATA: 14/05/2018 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Gestão das descargas autorizadas Medicina Nuclear; Descargas Autorizadas; Resíduos Radioativos; Resíduos Instalações

Leia mais

Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974 (SOLAS)

Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974 (SOLAS) Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974 (SOLAS) Prof. Manuel Ventura Projecto de Navios I Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Capítulo III. Equipamento Salva-Vidas e seu Arranjo 1 Regra III/7 Equipamento

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2017 DPC /01/2017 MORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2017 DPC /01/2017 MORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2017 DPC-02-02 141 06/01/2017 MORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto: Altera Norma da Autoridade Marítima para Homologação de

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2005L0035 PT 16.11.2009 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B M1 DIRECTIVA 2005/35/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 7 de Setembro de

Leia mais

Tecnologia de Estaleiro

Tecnologia de Estaleiro Tecnologia de Estaleiro Processos tecnológicos em Construção Naval- Navios Metálicos Armador Anteprojecto Estaleiro Casco Projecto detalhado Estudo e preparação de trabalho Traçagem e planificação Marcação

Leia mais

INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO SOBRE ESTABELECIMENTO ABRANGIDO PELO REGIME DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES GRAVES QUE ENVOLVEM SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO SOBRE ESTABELECIMENTO ABRANGIDO PELO REGIME DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES GRAVES QUE ENVOLVEM SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO SOBRE ESTABELECIMENTO ABRANGIDO PELO REGIME DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES GRAVES QUE ENVOLVEM SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS Terminal da Trafaria OZ Energia Porquê ler este documento?

Leia mais

SAIP Sociedade Alentejana de Investimentos e Participações, SGPS, SA. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL. (Fase de Construção)

SAIP Sociedade Alentejana de Investimentos e Participações, SGPS, SA. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL. (Fase de Construção) Pág.1 / 5 Produção de Águas Residuais Urbanas Tratamento adequado antes da sua descarga no meio receptor - Instalação de fossa séptica ou ETAR Compacta Produção de Águas Residuais de Lavagens de equipamentos

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS

CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS 3.1 - LIMITES DE PESO Do Decreto-Lei n.º 133/2010 de 22 de Dezembro Regulamento que fixa os pesos e as dimensões máximos autorizados para os veículos em circulação Artigo 8.º - Peso bruto máximo dos veículos

Leia mais

Casa Eficiente c. Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes

Casa Eficiente c. Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes 9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes 1 2 FICHA TÉCNICA Título 9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes Coleção Casa Catálogo de soluções técnicas Edição

Leia mais

1 SÉRIE- N." 118-DE 21 DE JUNHO DE 2012

1 SÉRIE- N. 118-DE 21 DE JUNHO DE 2012 2747 ARTIGO9.º O presente Ajuste Complementar entrará em vigor na data da sua assinatura e vigorará por três (3) anos, sendo renovado automaticamente até o cumprimento de seu objecto, salvo manifestação

Leia mais

Construção dos Navios. Projeto e Construção

Construção dos Navios. Projeto e Construção Construção dos Navios Projeto e Construção Anteprojeto Navios mercantes As qualidades comerciais de um navio mercante novo são determinadas pelo armador e dependem da sua atividade fim As qualidades técnicas

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE ESTABILIDADE

NOÇÕES BÁSICAS DE ESTABILIDADE NOÇÕES BÁSICAS DE ESTABILIDADE 104 1 Estabilidade É a capacidade de recuperação ou de endireitamento que uma embarcação possui para voltar à sua posição de equilíbrio depois de um caturro ou balanço motivado

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE XII MONTAGEM DE NAVIOS

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE XII MONTAGEM DE NAVIOS MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE XII MONTAGEM DE NAVIOS Modelo Vista geral do navio Modelo do navio em corte Características e Capacidades Dimensões Principais Deslocamento: 41.700 toneladas Comprimento Global:

Leia mais

Capítulo 1 - Terminologia Básica de embarcações ARRAIS

Capítulo 1 - Terminologia Básica de embarcações ARRAIS Capítulo 1 - Terminologia Básica de embarcações ARRAIS Significa Patrão de barcos AMADOR Designa o caráter não profissional desta habilitação Obtém-se esta e as demais carteiras de Habilitação Náutica

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 4 ACOMODAÇÃO CAPÍTULOS A

Leia mais

ACORDO EUROPEU RELATIVO AO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS POR ESTRADA (ADR) Principais alterações em de Março de 2011 Luísa Costa

ACORDO EUROPEU RELATIVO AO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS POR ESTRADA (ADR) Principais alterações em de Março de 2011 Luísa Costa ACORDO EUROPEU RELATIVO AO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS POR ESTRADA (ADR) Principais alterações em 2011 1 de Março de 2011 Luísa Costa 1 ADR/2011 O ADR de 2011 entrou em vigor no dia 1 de Janeiro

Leia mais

ANEXO PROPOSTA DE REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

ANEXO PROPOSTA DE REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.12.2017 COM(2017) 795 final ANNEX 1 ANEXO PROPOSTA DE REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece regras e procedimentos para o cumprimento e a aplicação

Leia mais

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que

Leia mais

CAPÍTULO 7.3 DISPOSIÇÕES RELATIVAS AO TRANSPORTE A GRANEL

CAPÍTULO 7.3 DISPOSIÇÕES RELATIVAS AO TRANSPORTE A GRANEL CAPÍTULO 7.3 DISPOSIÇÕES RELATIVAS AO TRANSPORTE A GRANEL 7.3.1 Disposições gerais 7.3.1.1 Uma mercadoria não pode ser transportada a granel em veículos ou contentores excepto se: a) estiver indicada,

Leia mais

Remediação para Postos de Serviço

Remediação para Postos de Serviço Remediação para Postos de Serviço MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Processos de Remediação Projeto de Remediação Conteúdo Programático MODULO III Outros aspectos que devem ser considerados: Condição

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE/EMPRESA. : Aditivo de molha

1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE/EMPRESA. : Aditivo de molha 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE/EMPRESA Identificação da substância/preparação Nome do produto : Utilização da substância / Preparação : Aditivo de molha Identificação da sociedade/empresa

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.4.2014 COM(2014) 208 final 2014/0119 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que estabelece a posição a adotar em nome da União Europeia na Organização Marítima Internacional,

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS SEÇÃO 5 MOTORES E MECÂNICA CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA MATERIAIS

Leia mais

Implicações do enquadramento legal europeu para os produtos da construção O Regulamento Produtos da Construção

Implicações do enquadramento legal europeu para os produtos da construção O Regulamento Produtos da Construção Implicações do enquadramento legal europeu para os produtos da construção O Regulamento Produtos da Construção A. Baio Dias Construção Sustentável Oportunidades e desafios na internacionalização 1 Concreta,

Leia mais

CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE

CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE INDÚSTRIA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS (SIGOU) PREVENÇÃO

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 02/05/2018

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 02/05/2018 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V.01

PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V.01 PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V.01 Entende-se como Cargas Perigosas quaisquer cargas que, por serem explosivas, gases comprimidos ou liqüefeitos, inflamáveis, oxidantes, venenosas,

Leia mais

HIDROSTÁTICA DE NAVIOS

HIDROSTÁTICA DE NAVIOS GUIA DE TRABALHO LABORATORIAL DE HIDROSTÁTICA DE NAVIOS Tiago A. R. Santos José Miguel Varela Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Instituto Superior Técnico 2016/2017 Página intencionalmente

Leia mais

CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11. DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título 11. MATERIAIS E MÃO DE OBRA - Ver Título 11

CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11. DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título 11. MATERIAIS E MÃO DE OBRA - Ver Título 11 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A B C D T ABORDAGEM - DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTOS E NORMAS

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTOS E NORMAS PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 22 ROLL ON/ROLL OFF SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTOS E

Leia mais

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2011

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2011 LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE Principais diplomas legais em 2011 QUALIDADE DO AR - Regulamento (UE) n 63/2011 da Comissão, que estabelece as modalidades do pedido de uma derrogação aos

Leia mais

ESTRUTURA DO CURSO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

ESTRUTURA DO CURSO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS ESTRUTURA DO CURSO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS MÓDULO 1 SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CAP. 1 CONSELHEIRO DE SEGRANÇA 1. Introdução objectivos

Leia mais

Prescrições Técnicas de Serviços Data:

Prescrições Técnicas de Serviços Data: Pag.: 1/0007 SERVIÇO: 6120102283 UNM LOCAÇÃO CAIXA ESTACIONARIA DE 25 A 30M3 DESCRIÇÃO: LOCAÇÃO DE CAIXA ESTACIONÁRIA DE 25 M³ E 30 M³ (RETIRAR) PARA ARMAZENAMENTO DOS RESÍDUOS NAS ETE#S E ETA#S. UNIDADE:

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

SOLUÇÕES AMBIENTAIS E TOPOGRÁFICAS. 1 Conformidade Legal:

SOLUÇÕES AMBIENTAIS E TOPOGRÁFICAS. 1 Conformidade Legal: A Ambidepure divide-se em dois departamentos. Departamento Ambiental e Departamento de Topografia. No Departamento Ambiental prestamos Serviços e fornecemos Equipamento de Sistemas de Tratamento e Reutilização

Leia mais

Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações.

Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações. Mar. 18 Caleira Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações. Especificações técnicas do produto Caleiras 102 e 150 Condução de águas pluviais Tubo em PVC rígido Cor: cinza (existe ainda

Leia mais

Previsão e avaliação de impactes no Ar

Previsão e avaliação de impactes no Ar Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,

Leia mais

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES 2 - Sistemas primários de tratamento de efluentes O processo de tratamento do esgoto pode adotar diferentes tecnologias para depuração

Leia mais

7870 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Dezembro de 2001 MINISTÉRIO DO EQUIPAMENTO SOCIAL

7870 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Dezembro de 2001 MINISTÉRIO DO EQUIPAMENTO SOCIAL 7870 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 282 6 de Dezembro de 2001 MINISTÉRIO DO EQUIPAMENTO SOCIAL Decreto-Lei n. o 306/2001 de 6 de Dezembro Pelo Decreto-Lei n. o 248/2000, de 3 de Outubro, foram transpostas

Leia mais

Parecer sobre Sistemas de Tratamento de Exaustão de Gases

Parecer sobre Sistemas de Tratamento de Exaustão de Gases Parecer sobre Sistemas de Tratamento de Exaustão de Gases 1/11 CLIMAPORTUGAL Av. Duque de Loulé, 22A 2795-117 Linda-a-Velha Abril 2008 Índice 1 Resumo...3 2 Introdução...4 3 Descrição dos sistemas de depuração

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 45 CÁBREA CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 45 CÁBREA CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 45 CÁBREA SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

Leia mais

NAUTIS CONSULTORES Ltda. MARINE AND CARGO SURVEYORS

NAUTIS CONSULTORES Ltda. MARINE AND CARGO SURVEYORS NAUTIS CONSULTORES Ltda. MARINE AND CARGO SURVEYORS Fortaleza, 11 de Dezembro de 2008 Relatório de Avaliação no. 1437-0908_A O presente certifica que o abaixo assinado vistoriou em 10 de Dezembro de 2008,

Leia mais