TANQUES DE CONSUMÍVEIS TANQUES DE ÓLEO COMBUSTÍVEL - TANQUE DE ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL
|
|
- Ester Gonçalves Pereira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TANQUES DE CONSUMÍVEIS TANQUES DE ÓLEO COMBUSTÍVEL - TANQUE DE ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL Esses tanques, considerados estruturais por aproveitarem o costado do navio como uma de suas superfícies. Devido a seu grande volume, devem ser dimensionados em número (normalmente de 2 a 4) e configuração tais que minimizem o problema de superfície livre que é típico para tanques deste porte. Considera-se que os MCA s utilizam o OD nas situações de carga e descarga assim como no navio em manobra. O volume total necessário ao armazenamento de O.D. pode ser estimado por: V T = Volume total [m3] (esse volume deve corresponder a 90% do combustível utilizado, tendo em vista atender a condição de chegada com 10 % de consumíveis); fs = 1,03 (fator de consumo específico); fe = 0,96 (fator de expansão); Cs MCP = consumo específico do MCP [g/bhp.h]; BHP MCP = potência de serviço contínuo (CSR); A = autonomia [horas]; Cs MCA = consumo específico do MCA [g/bhp.h]; BHP MCA = potência do MCA; T CD = tempo de carga e descarga [horas] (depende de perfil operacional); T MAN = tempo de manobra [horas] (depende de perfil operacional); T CD e T MAN já consideram o numero de portos; BHP MCA = potência do MCA N MCA = Número de MCAs TANQUE ARMAZENAMENTO OD fs (fator de consumo específico) = 1,03 fe (fator de expansão) = 0,96 BHP MCP (potência de serviço contínuo - CSR) = 4695,25 Autonomia 120 Tcd [tempo de carga e descarga (horas)] = 24 Tman [tempo de operação (horas)] = 15 Nmca (numero de MCA) 2 V T (90%) 153,59 V T (100%) 170,66 Volume Total (100%) 341,32
2 - TANQUE DE SEDIMENTAÇÃO DE OD O óleo diesel abastecido no porto no tanque de armazenamento deve ser aquecido para ser transferido ao tanque de sedimentação. Uma bomba da purificadora puxa o óleo do tanque de armazenamento para o tanque de sedimentação. Do tanque de sedimentação o O.D. vai para as purificadoras antes da qual deve ser aquecido (aquecedor de O.D. para purificadora) até uma temperatura que depende da viscosidade do óleo e do próprio processo a que será submetido: purificação ou clarificação. Estes tanques (normalmente 2) são posicionados adjacente aos tanques de armazenamento e tanque de serviço de O.D. Esta interface entre os tanques é interessante a fim de reduzir o fluxo térmico (perda de calor) através de suas superfícies. Em geral, o volume deste tanque é fornecido no manual do motor. Estes foram dimensionados de acordo com a relação: T = tempo de sedimentação do O.P. T = 24h (O.P. acima de 3500 SR1 à 100 of) TANQUE SEDIMENTAÇÃO OD fs (fator de consumo específico) = 1,03 fe (fator de expansão) = 0,96 BHP MCP (potência de serviço contínuo - CSR) = 4695,25 T (tempo de sedimentação) 24 Nmca (numero de MCA) 2 V T (90%) 34,86 V T (100%) 38,73 Volume Total (100%) 77,47 - TANQUE DE SERVIÇO DE OD Este tanque tem a função de armazenar OD purificado para o consumo do motor principal e motores auxiliares. Deve estar sempre abastecido e posicionado próximo ao motor. Em geral, o volume deste tanque é fornecido no manual do motor. Pode ser calculado de acordo com a relação: T = tempo de serviço = 12h
3 TANQUE SERVIÇO OD fs (fator de consumo específico) = 1,03 fe (fator de expansão) = 0,96 BHP MCP (potência de serviço contínuo - CSR) = 4695,25 T(tempo de serviço) 15 Nmca (numero de MCA) 2 V T (90%) 21,79 V T (100%) 24,21 Volume Total (100%) 48,42 TANQUES DE ÓLEO LUBRIFICANTE A princípio devem ser dimensionados conforme indicações contidas no manual do fabricante do motor. Na ausência dessas informações, podem-se utilizar as seguintes recomendações para os principais tanques de OL: Q = vazão da bomba de O.L. [m³/h] C solmcp = Consumo de óleo lubrificante pelo MCP C solmca = Consumo de óleo lubrificante pelo MCA D = tempo de viagem na maior distância entre portos [dias] α = fator de uso = 2,0 (somente MCA s) = 1,5 (MCA s + Turbo-Gerador) = 1,0 (T/G + Gerador de Eixo) NP = número de purificadoras - TANQUES DE SERVIÇO DE OL DO SISTEMA Q = 70 m³/h Consideramos 2 bombas para o sistema: TANQUE SERVIÇO OL Q (vazão da bomba) [m³/h] 70 V T (90%) 5,83 V T (100%) 6,48 Volume Total (100%) 11,67
4 - TANQUES DE SERVIÇO DE OL NOS CILINDROS TANQUE SERVIÇO OL CILINDROS BHP 4695,25 C 0,7 V T (90%) 0,09 V T (100%) 0,10 Volume Total (100%) 0,18 - TANQUES DE SERVIÇO DE OL NOS CILINDROS ARMAZENAMENTO OL CILINDROS BHP 5978,86 C 0,7 D 3 V T (90%) 0,50 V T (100%) 0,56 Volume Total (100%) 1,00 - TANQUES DE SERVIÇO DE OL NOS MCAs ARMAZENAMENTO OL MCA BHP 5628 C 0,7 D 3 α 1 V T (90%) 0,32 V T (100%) 0,35 Volume Total (100%) 0,63 TANQUES DE RESÍDUOS No projeto foram incluídos tanques de resíduos, porém estes não foram definidos na compartimentarão, pois para os testes de estabilidade e trim foram considerados como se fizessem parte dos tanques de óleo e água. Assim, estes foram definidos apenas no arranjo geral. - TANQUE PARA RESÍDUOS DE ÓLEO (BORRA) - SLUDGE A Regra 17 da MARPOL determina que todo navio de 400 ton, ou mais, deverá ser dotado de um tanque, ou tanques, de capacidade adequada, levando em consideração o tipo de máquinas e a duração da viagem, para receber os resíduos de óleo (borra) que não podem ser tratados. Entre as substancias que não podem ser tratadas, destacamos essas borras, borra tais como os resultantes da purificação dos óleos combustível e lubrificante e os vazamentos de óleo nas praças de máquinas. As canalizações provenientes e com destino aos tanques de borra não deverão ter qualquer ligação direta para o mar, a não ser a conexão de descarga no porto.
5 A borra de óleo pode ser originada a partir de residuos de oleo combustivel, separadores de oleo lubrificante, residuos de maquinarias auxiliares, filtro de oleo e oleo residual dos separadores do tanque bilge water ou agua de esgoto. Normalmente, a borra de óleo consiste em: - 75% de borra do oleo diesel; - 5% de residuos de oleo lubrificante; - 20% de água suja, misturada com oleo ou agua de esgoto. - TANQUE DE BORRA DE OD (MARPOL) - SLUDGE Tanque destinado aos resíduos gerados pelo OD. Segundo a MARPOL é dimensionado de acordo com a relação: D = 30 (com incinerador) V MIN = 2 m³ TANQUE DE BORRA BHP MCP (potência de serviço contínuo - CSR) = 5978,86 D 30,00 V T (90%) 11,51 V T (100%) 12,79 Volume Total (100%) 25,57 - TANQUES DE BORRA DE OL BORRA OL NP 1 V T (90%) 1,00 V T (100%) 1,11 Volume Total (100%) 2,00
6 - TANQUE DE ÓLEO RESÍDUO WASTE OIL Tanque destinado aos resíduos de OD originados da maquinaria. São diferentes da borra, já que são apenas resíduos de óleo e não podem ser misturados como água, entre outros. Foi adotado com um valor aproximadamente igual ao tanque de borra. - TANQUE DE SEWAGE V T = 19,95 m³ São tanques de resíduos sanitários, médicos entre outras substâncias do tipo. Está localizado próximo às acomodações do convés principal. - TANQUE DE ÁGUA DE ESGOTO BILGE WATER São águas misturadas com óleo combustível e óleo lubrificantes da maquinaria. Não podem ser misturadas com resíduos de óleo (waste oil). - TANQUE DE ÁGUA QUENTE Tem a função de armazenar água quente para lavar tanques com substância da praça de máquinas que possuam viscosidade maior do que 25 MPa a 28ºC. Devem estar situados próximo à praça de máquinas. TANQUES DE ÁGUA O consumo de água doce aquecida a bordo de um navio depende essencialmente do tipo de navio (mercante ou de passageiros) e do clima da região. Não obstante, os consumos de água quente podem ser estimados conforme tabela a seguir, onde o primeiro número refere-se a navios mercantes e o segundo aos navios de passageiros. Os sistemas de produção de água quente são constituídos fundamentalmente por um tanque de armazenamento, um aquecedor, uma rede que transporte água quente aos pontos de consumo e um elemento regulador que permita a interrupção do aquecimento assim que se alcança a temperatura predeterminada. Para o projeto, foram considerados os seguintes valores: Serviço Água potável [l/pes*dia] Água sanitária [l/pes*dia] Total [l/pes*dia] Lavatório Banhos e duchas Cozinha 4 4 Consumo 9 9 Lavanderia 3 3 Total:
7 - TANQUES DE ÁGUA DOCE O volume total dos tanques de água doce domésticos, referente aos tanques de água potável e água sanitária, pode ser dado por: V AD [m³] = volume do tanque; N =numero de pessoas; C P = consumo em litros/pessoa por dia; D = numero de dias; TANQUE ÁGUA DOCE N 23 C 81,0 V T (90%) 5,59 V T (100%) 6,21 - TANQUES DE ÁGUA POTÁVEL Tanque de consumo doméstico, destinado à tripulação: TANQUE ÁGUA POTÁVEL N 23 C 23,0 V T (90%) 1,59 V T (100%) 1,76 - TANQUES DE ÁGUA SANITÁRIA Tanque de consumo doméstico, destinado à tripulação: TANQUE ÁGUA SANITÁRIA N 23 C 58,0 V T (90%) 4,00 V T (100%) 4,45 - TANQUES DE ÁGUA QUENTE Estima-se a quantidade total de água quente consumida para navios de carga como: V AQ [m³] = volume de água quente; N = litros/hora; TANQUE ÁGUA QUENTE N 10 V T (90%) 91,20 V T (100%) 101,33
MÓDULO 2: BALANÇO TÉRMICO
CENTRO DE TECNOLOGIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA EEN554 PROJETO DE SISTEMAS DE MÁQUINAS MÓDULO 2: BALANÇO TÉRMICO Prof Luiz Vaz 1 ÍNDICE I- Introdução...3 II- Redes de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ANÁLISE DO APROVEITAMENTO DE ENERGIA TÉRMICA E ELÉTRICA EM NAVIOS Victor Nicodemos Guerra PROJETO FINAL SUBMETIDO À BANCA
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 22 ROLL ON/ROLL OFF SEÇÃO 6 TUBULAÇÃO CAPÍTULOS A B C D E F G H T ABRANGÊNCIA MATERIAIS E MÃO DE OBRA PRINCÍPIOS
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA 28 LUBRIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA
MOTORES TÉRMICOS AULA 28 LUBRIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Lubrificação As principais funções do Sistemas de lubrificação são: Diminuir o atrito entre as peças com movimento relativo; Impedir o contato direto
Leia maisUso de Caldeira de Recuperação em Navios de Apoio Offshore
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Uso de Caldeira de Recuperação em Navios de Apoio Offshore Rodrigo Santos da Silva 2014 USO DE CALDEIRA DE RECUPERAÇÃO EM NAVIOS DE APOIO OFFSHORE Rodrigo Santos
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE DEFINIÇÕES... 3 1.1 Sistemas de Aquecimento... 3 1.2
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS SEÇÃO 5 MOTORES E MECÂNICA CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA MATERIAIS
Leia maisCapítulo 2 Cenários Acidentais
Capítulo 2 Cenários Acidentais INTRODUÇÃO COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA Em 2008 a Resolução CONAMA 293/01 foi revisada e substituída pela Resolução CONAMA 398/08. A CONAMA 398/08 definiu
Leia maisCICLOS MOTORES A VAPOR. Notas de Aula. Prof. Dr. Silvio de Oliveira Júnior
CICLOS MOTORES A VAPOR Notas de Aula Prof. Dr. Silvio de Oliveira Júnior 2001 CICLO RANKINE ESQUEMA DE UMA CENTRAL TERMELÉTRICA A VAPOR REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA TERMELÉTRICA DIAGRAMAS DO CICLO IDEAL
Leia maisShips. Instituto Superior TécnicoT
Energy in Transports Ships Instituto Superior TécnicoT Objectivo do Navio Cada navio tem uma missão, ou função, e é concebido, construído, equipado e de modo específico e bem caracterizado. Exemplos de
Leia maisMANUAL TÉCNICO AQUECEDOR SOLAR SOLETROL. Utilização Instalação Dados técnicos
MANUAL TÉCNICO AQUECEDOR SOLAR SOLETROL Utilização Instalação Dados técnicos Importante Não instale e não use o seu Aquecedor Solar Soletrol antes de ler este manual. Edição 10/2002 APRESENTAÇÃO PARABÉNS!
Leia maisPHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS Aula 12: Instalações de Água Quente Prof. Miguel Gukovas Prof. Rodolfo S Martins Prof. Ronan Cleber Contrera PHD
Leia maisAplicação. Onde pode ser aplicado? Edifícios Residenciais
Obras de Grande Porte 1 Aplicação Onde pode ser aplicado? Edifícios Residenciais 2 Onde pode ser aplicado? Hotéis Aplicação 3 Onde pode ser aplicado? Motéis Aplicação 4 Onde pode ser aplicado? Hospitais
Leia mais3. Um gás ideal passa por dois processos em um arranjo pistão-cilindro, conforme segue:
1. Um arranjo pistão-cilindro com mola contém 1,5 kg de água, inicialmente a 1 Mpa e título de 30%. Esse dispositivo é então resfriado até o estado de líquido saturado a 100 C. Calcule o trabalho total
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 05 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil ALIMENTADOR PREDIAL SISTEMA DIRETO Cálculos conforme o das canalizações de água
Leia maisCentrais de cogeração em edifícios: o caso da Sonae Sierra
Centrais de cogeração em edifícios: o caso da Sonae Sierra Miguel Gil Mata 29 Maio 2009 FEUP Semana da Energia e Ambiente 1 Centrais de Cogeração em edifícios o caso da Sonae Sierra 1. O conceito de Cogeração
Leia maisA WIRTGEN GROUP COMPANY LINHA DE TANQUES. ciberoficial
A WIRTGEN GROUP COMPANY LINHA DE TANQUES www.ciber.com.br ciberoficial 02 03 A Ciber conta com uma diferenciada linha de tanques de armazenamento de CAP e combustível. Também conta com tanques de armazenamento
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA... 1 1.1 Variáveis e Transformações Termodinâmicas... 1 1.2 Primeiro Princípio da Termodinâmica... 1 1.3 Segundo Princípio da Termodinâmica... 2 1.4 Expressões das Variáveis
Leia maisRecursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 8 Motores e Turbinas. Sorocaba, Março de 2016.
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Recursos Energéticos e Meio Ambiente Professor Sandro Donnini Mancini 8 Motores e Turbinas Sorocaba, Março de 2016. Motor: transforma energia de combustíveis
Leia maisAquecedores de água a gás
Aquecedores de água a gás Seminário Técnico ABNT Ribeirão Preto Fevereiro/18 ABAGAS Algumas perguntas... Você tem um aquecedor de água a gás na sua casa? Você já tomou banho com um aquecedor de água a
Leia maisUFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones. Aula 11: Máquinas de combustão interna
UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones Aula 11: Máquinas de combustão interna Máquinas de combustão interna O motor a gasolina usado em automóveis e em outras máquinas é um tipo familiar de máquina
Leia mais1. conhecimento. O processo de secagem é necessário como pré-tratamento de outros processos. Bloco desidratado (teor de água: 80%)
1. conhecimento O processo de secagem é necessário como pré-tratamento de outros processos Lodos concentrados (teor de água> 95%) Desidratação física Bloco desidratado (teor de água: 80%) Processo de secagem
Leia maisCAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11. DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título 11. MATERIAIS E MÃO DE OBRA - Ver Título 11
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 14 Segunda Lei da Termodinâmica
Disciplina : Termodinâmica Aula 14 Segunda Lei da Termodinâmica Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Introdução a segunda lei da termodinâmica Uma xícara de café quente deixado em uma sala mais fria,
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS SEÇÃO 7 ELETRICIDADE CAPÍTULOS A B C D E F G H T ABORDAGEM DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 41 NAVIOS PESQUEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO
Leia maisGESTÃO EFICIENTE DE FROTAS
GESTÃO EFICIENTE DE FROTAS Veículos Pesados O Custo do Transporte no Brasil O PESO DOS CUSTOS NO NEGÓCIO Depreciação Salários Seguros Diárias Combustível Pneus Manutenção Lavagem Lubrificantes Custos fixos
Leia maisGerador de Velocidade Média a Óleo Pesado (HFO Heavy Fuel Oil)
NOSSOS PRODUTOS Gerador de Velocidade Média a Óleo Pesado (HFO Heavy Fuel Oil) Usinas elétricas modulares Nossa solução para geração a HFO fornece energia econômica, confiável e de forma contínua. Variedade
Leia maisUnidade pintada na cor azul através do processo eletrostático; Aletas revestidas com Koil Kote Gold para ambientes agressivos (opcional);
Unidades Condensadoras Herméticas tipos Blue Star e Compact Line Introdução Estas unidades condensadoras são equipadas com os compressores herméticos reciprocantes Danfoss-Maneurop e podem ser utilizadas
Leia maisDispositivos com escoamento em regime permanente
Dispositivos com escoamento em regime permanente Bocais e difusores Os bocais e difusores normalmente são utilizados em motores a jato, foguetes, ônibus espaciais e até mesmo em mangueiras de jardim. Um
Leia maisDescrição do sistema experimental
44 5 Descrição do sistema experimental Como já mencionado, o objetivo deste experimento é investigar a utilização do óleo vegetal bruto em motogeradores de pequeno porte, originalmente concebidos para
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017 Instalações Prediais de Água Quente Como todo projeto, em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 7198 Projeto e execução de instalações
Leia maisINSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA - NBR 5626/1998 INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA QUENTE - NBR 7198/1993 INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS - NBR 10.844/1989 INSTALAÇÃO PREDIAL
Leia maisLista de Exercícios Solução em Sala
Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão
Leia maisHVPV R00 BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL COM REGULAGEM DE PRESSÃO DIRETA SÉRIE 10 1/6 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA
BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL COM REGULAGEM DE PRESSÃO DIRETA SÉRIE 10 1 - PRINCÍPIO OPERACIONAL 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA - As bombas são bombas de palhetas de deslocamento variável com regulador
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Tipos de Sistemas Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUI- ÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE
Leia maisTemos o nosso próprio equipamento Hueltric a bordo de Navios e em Indústrias, testado durante anos com excelentes resultados.
SOBRE NOS Hueltric Brasil LTDA, filial de Hueltric S.L., empresa Espanhola fundada em 1996 após da separação de outras empresas envolvidas na Eletrônica Industrial. Assim, com mais de 25 anos de experiência,
Leia maisUsinas termoelétricas
Usinas termoelétricas Usina termoelétrica, ou termelétrica, é uma instalação industrial usada para geração de energia elétrica a partir da energia liberada por qualquer produto que possa gerar calor. Uma
Leia maisConhecendo o Negócio. Motores Wartsila 18V46GD
PONTOS DE ENCONTRO Certifique-se onde estão localizados os pontos de encontro PONTO DE ENCONTRO - 01 QUEM SOMOS COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA O que é uma usina Termoelétrica? É um conjunto de equipamentos adequadamente
Leia maisGERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 Principais
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS
PARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 12 NAVIOS DE CONTAINERS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO
Leia maisNota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada
TMFA Termodinâmica Aplicada 1) Considere a central de potência simples mostrada na figura a seguir. O fluido de trabalho utilizado no ciclo é água e conhece-se os seguintes dados operacionais: Localização
Leia maisMecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema
Mecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema Eng. Agr. Me. Andre Gustavo Battistus E-mail: andregustavo@udc.edu.br E-mail alternativo: andre_battistus@hotmail.com Terminologia Motorização
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TC 042 - Construção Civil IV PROJETO HIDROSSANITÁRIO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 INTRODUÇÃO Conjunto de canalizações, aparelhos, conexões,
Leia maisLinha Leve A550. sua máquina. de trabalho. *FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA.
Linha Leve A550 *FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA. sua máquina. de trabalho. Linha Leve A550 Versão 4x2 / 4x4 A550 A550 A550 Motor SISTEMA HIDRÁULICO CAPACIDADES Modelo Simpson - TII S 325 Combustível Diesel
Leia mais5. Resultados experimentais obtidos a bordo
5. Resultados experimentais obtidos a bordo Nos capítulos 3 e 4, dois modelos encontrados na literatura, (Kyrtatos et al. 2001 e Xiros 2002), foram adaptados para realizar a análise do rendimento térmico
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 11) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,
Leia maisPROMOVE PROCESSOS TÉRMICOS
1. CRAQUEAMENTO TÉRMICO 1.1. Definição: Processo que provoca a quebra das moléculas aquecimento em temperaturas elevadas ( 450 C) e ausência de ar/oxigênio. Carga resíduo atmosférico ou gasóleo. Resíduo
Leia mais4 - CICLO DE VIDA X GERENCIAMENTO DO PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO 4.1.GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
93 4 - CICLO DE VIDA X GERENCIAMENTO DO PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO 4.1.GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Dicionário do petróleo em língua portuguesa descreve resíduo sólido como: qualquer produto,
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A B C D E T ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A B C D E T ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Coeficiente de Performance do Ciclo (COP) - É um parâmetro importante na análise das instalações
Leia maisEN 2411 Aula 13 Trocadores de calor Método MLDT
Universidade Federal do ABC EN 24 Aula 3 Trocadores de calor Método MLDT Trocadores de calor São equipamentos utilizados para promover a transferência de calor entre dois fluidos que se encontram sob temperaturas
Leia maisPROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA. Parte ll
PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA Parte ll TRANSPORTE DE ALUNOS ATIVIDADES DIDÁTICAS EM TRÂNSITO ATIVIDADES DIDÁTICAS TEMÁTICAS ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS PARTE A. COORDENAÇÃO DA OBRA A.1. PROPÓSITO DA OBRA 01. Estas
Leia maisCÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma
Leia maisAula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos Profª Heloise G. Knapik 1 Tratamento individual de esgoto doméstico
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS DE MADEIRA TÍTULO 11 PARTES COMUNS A TODOS NAVIOS CAPÍTULOS ABORDAGEM MATERIAIS E FABRICAÇÃO
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS DE MADEIRA TÍTULO 11 PARTES COMUNS A TODOS NAVIOS SEÇÃO 6 TUBULAÇÃO CAPÍTULOS A B C D E F G H T ABORDAGEM MATERIAIS E FABRICAÇÃO PRINCÍPIOS DE
Leia maisCONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA
CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento da tecnologia de cogeração
Leia maisAula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução. Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima
Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima E-mail: cleide.oliveira@ifrn.edu.br Introdução Introdução INTRODUÇÃO INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO
Leia maisSmart Own. Passenger Boats Specialists
Smart Own Passenger Boats Specialists 2 Sobre o Smart Own Atendendo Clientes em Todo o Mundo a Partir de Dubai Com a presença de nossos barcos de passageiros em todos os continentes e em mais de 70 países,
Leia maisMOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Motogeradores e sistemas complementares JONEY CAPELASSO-TLJH GE-OPE/OAE-UTE-LCP/O&M 853-3275 MOTOGERADORES Denominamos Motogeradores ao conjunto de MCI e gerador de corrente
Leia maisMATERIAL COMPLEMENTAR DO LIVRO: SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS: PROJETOS PRÁTICOS E SUSTENTÁVEIS QUESTÕES VERÓL VAZQUEZ MIGUEZ
MATERIAL COMPLEMENTAR DO LIVRO: QUESTÕES SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS: PROJETOS PRÁTICOS E SUSTENTÁVEIS VERÓL VAZQUEZ MIGUEZ MATERIAL COMPLEMENTAR DO LIVRO: Capítulo 3 - Sistemas Prediais
Leia maisNITROMAX TYRE METALPLAN
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO NITROMAX TYRE METALPLAN SINAIS E SIMBOLOGIA UTILIZADA ATENÇÃO! Este simbolo adverte para uma situação potencialmente perigosa. O não reconhecimento da existência do risco
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 2S/2016 Sistema predial de Esgotamento Sanitário Como todo projeto,em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário
Leia maisOnde: Q: vazão da bomba (m 3 /s); H: altura manométrica da bomba (m); P: potência da bomba (W); N: velocidade de rotação da bomba (rpm).
Caderno de Questões - Engenharia Civil: idráulica, Água Fria, Água Quente, Esgotos e Águas Pluviais Vol. 60.(AL-MS/FCC/06) O sistema de recalque de água de um prédio residencial foi projetado para funcionar
Leia maisConforto para a vida. Supraeco W Bombas de calor para produção de a.q.s. 270 litros com ou sem serpentina e apoio elétrico. agosto 2013.
Supraeco W Bombas de calor para produção de a.q.s. 0 litros com ou sem serpentina e apoio elétrico Água Quente agosto 0 ª GERAÇÃO Conforto para a vida Características principais: ª GERAÇÃO Supraeco W Para
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Caldeira de vapor é todo equipamento que utilizando a energia química liberada durante a combustão de um combustível
Leia maisSumário. Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII
Sumário Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII Capítulo 1 CÁLCULOS, CONCEITOS E DEFINIÇÕES... 1 1.1 Cálculos de Combustão.... 1 1.1.1 Introdução... 1 1.1.2 Ar de combustão...
Leia mais02 PSP R01 BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL 1 PRINCÍPIO OPERACIONAL
BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL PRINCÍPIO OPERACIONAL 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA As bombas 02PSP são bombas de palhetas de deslocamento variável com compensador de pressão hidráulica do tipo
Leia maisA máquina cíclica de Stirling
A máquina cíclica de Stirling TEORIA A máquina de Stirling (Fig. 1) é uma máquina cíclica a ar quente, com a qual vamos investigar experimentalmente o ciclo de Stirling, e demonstrar o funcionamento de
Leia maisExame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos
Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS E DE FLUXO Prof. Dr. Charles Assunção
MÁQUINAS TÉRMICAS E DE FLUXO Prof. Dr. Charles Assunção CONTEÚDO Energia Trabalho Calor 1º lei da termodinâmica ENERGIA Definição: capacidade de produzir um efeito Formas: térmica, mecânica, cinética,
Leia maisLINHA DE PINTURA A PÓ - ASPERSUL TÚNEIS DE LAVAGEM
LINHA DE PINTURA A PÓ - ASPERSUL TÚNEIS DE LAVAGEM QUADRO DE COMANDO CENTRAL Quadro elétrico central com acionamento individual dos equipamentos (túnel de lavagem, túnel de secagem, cabine de pintura,
Leia maisINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
REVISÃO 01 SETEMBRO/2011 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - TNC Informações operacionais do Terminal Aquaviário Norte Capixaba - Espírito Santo ELABORADO PELA Gerência de Comercialização de Serviços de Terminais
Leia maisFluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia.
Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Por Everton Kolosque Engenheiro Consultor de Mercado da Klüber Lubrication A evolução tecnológica
Leia maisVertente Cargas Ambientais
Vertente Cargas Ambientais LiderA Sistema de VERTENTES Cargas Ambientais ÁREA P CRITÉRIO Efluentes Emissões no Ar Resíduos Urbanos Ruído Exterior Poluição Térmica NºC Caudal das águas residuais C25 EFLUENTES
Leia maisPOSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO
POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO Energia Solar Energia térmica A baixa temperatura (até 100 o C) A média temperatura (até 1000 o C) Aquecimento de ambientes aquecimento de água Condicionamento de ar refrigeração
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 TURBINAS A GÁS TURBINAS A GÁS Turbogeradores são sistemas de geração de energia onde o acionador primário é uma
Leia maisCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
pág. 1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MODELOS Potência térmica máx. Potência térmica mín. Vazão máx. óleo Vazão mín. óleo Voltagem 60 Hz Motor Velocidade Capacitor Transformador de ignição Programador Programador
Leia mais(11) Número de Publicação: PT A. (51) Classificação Internacional: F28B 3/00 ( ) B01D 5/00 ( )
(11) Número de Publicação: PT 104608 A (51) Classificação Internacional: F28B 3/00 (2006.01) B01D 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.06.04 (30) Prioridade(s):
Leia maisINTRODUÇÃO 19 consumo de combustível. Como resposta à redução de rendimento térmico, o controle do motor (regulador de velocidade) aumenta a vazão más
1. Introdução O comércio mundial utiliza o transporte marítimo em 90% das suas transações. Tal fato se deve ao baixo preço do transporte das mercadorias (frete), comparado a qualquer outro modal nessa
Leia maisPARTE II REGRAS PARA A COSNTRUÇÃO CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 11 NAVIOS DE CARGA SECA - GERAL CAPÍTULOS ABORDAGEM
RGIM18PT CAPÍTULOS -A,B,C,D,EeT PARTE II REGRAS PARA A COSNTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 11 NAVIOS DE CARGA SECA - GERAL SEÇÃO 4 ACOMODAÇÕES CAPÍTULOS A B C D E
Leia maisPARTE II REGRASPARA CONSTRUÇÃOE CLASSIFICAÇÃODENAVIOSIDEN TIFICADOS POR SUAS MISSÕES
REGISTRO BRASILEIRO Regras para a Classificação e Construção de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ACOMODAÇÕES- - Seção 4 RGIM18PT CAPÍTULOS -A
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 22 NAVIO DE PASSAGEIROS CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 22 NAVIO DE PASSAGEIROS SEÇÃO 7 ELETRICIDADE CAPÍTULOS A B C D E F G H T ABORDAGEM DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
Leia maisa) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média
Lista 1 de Motores de Combustão Interna 1. Para alguns motores Diesel é adequada a representação do ciclo motor segundo um ciclo dual, no qual parte do processo de combustão ocorre a volume constante e
Leia maisProblema 1 Problema 2
1 Problema 1 7ª Edição Exercício: 2.42 / 8ª Edição Exercício: 1.44 A área da seção transversal da válvula do cilindro mostrado na figura abaixo é igual a 11cm 2. Determine a força necessária para abrir
Leia maisUnidades condensadoras herméticas Blue Star e Compact Line
Unidades condensadoras herméticas Blue Star e Compact Line Estas unidades condensadoras são equipadas com os compressores herméticos reciprocos Danfoss Maneurop e podem ser utilizadas em aplicações de
Leia maisPágina 1
1. Analise as afirmativas a seguir sobre fluidos hidráulicos. I - É um meio de transmissão de energia, um lubrificante, um vedador e um veículo de transferência de calor. II - Quando formulado a partir
Leia mais1ª Lei da Termodinâmica lei da conservação de energia
1ª Lei da Termodinâmica lei da conservação de energia É de bastante interesse em análises termodinâmicas conhecer o balanço energético dos sistemas, principalmente durante trocas de estado A 1ª Lei da
Leia maisO DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Vasos de expansão e termoacumuladores
Parte 2/2 FOCO TÉCNICO O DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Vasos de expansão e termoacumuladores PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE SANITÁRIA São dois os sistemas normalmente utilizados para a produção
Leia maisAQUECEDORES DE FLUIDO TÉRMICO A ÓLEO OU GÁS
AQUECEDORES DE FLUIDO TÉRMICO A ÓLEO OU GÁS Características e Vantagens Tipo vertical, com serpentina dupla e camisa de ar (em lugar de refratários), que evita a formação de incrustações de carvão no fluído..
Leia maisSistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES
Sistemas de Aquecimento Solar Sumário Tipos de coletores Sistemas de aquecimento solar com coletor solar de placa plana Qualidade e Normas Projeto e Dimensionamento Coletor reservatório Placa plana sem
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Ciclos motores a vapor
Termodinâmica Ciclos motores a vapor 1 v. 1.1 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil, operando segundo
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada Aula de exercícios 01 1 v. 1.3 Exercício 01 Considere o conjunto mostrado na figura. O pistão pode mover-se sem atrito entre os dois conjuntos de batentes. Quando o pistão
Leia maisProfa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto
Universidade Federal do ABC BC1309 Termodinâmica Aplicada Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Segunda ei da Termodinâmica 1 Segunda ei da Termodinâmica Comparação com a 1ª ei da Termodinâmica;
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTOS,
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 6 - Análise da Energia dos Sistemas Fechados
Disciplina : Termodinâmica Aula 6 - Análise da Energia dos Sistemas Fechados Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Análise da Energia dos Sistemas Fechados Já vimos várias formas de energia e de transferência
Leia mais