Oficina de Multimédia B Vídeo Digital

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1 Oficina de Multimédia B Vídeo Digital Documento baseado nos textos de apoio da disciplina de Tecnologia e Pedagogia de Produtos Educacionais Vídeo (MCEM-UA), elaborados por Nuno Barrela.

2 Índice Imagem animada Autor, produtor, realizador Fases da produção O storyboard Formatos de registo em vídeo CODECS e extensões dos arquivos vídeo O discurso vídeo Vídeo - finalidade O guião A realização vídeo Qualidade em vídeo digital Software de edição vídeo Movie Maker - exportação Exportação para MPEG ESLC 2

3 Imagem animada Imagens animadas: imagens acompanhadas ou não de som, que se sucedem no tempo dando a sensação de movimento Grafismo eletrónico ou digitalizado (a duas ou três dimensões) Imagem real captada e registada por uma câmara de vídeo ESLC 3

4 Imagem animada Tipos de imagens animadas: GIFs animados Banners ou pequenas animações geradas por um programa informático (por exemplo o Macromedia Flash duas dimensões) Animações sonorizadas em Shockwave (2 dimensões) Animações produzidas em três dimensões (em programas tipo 3D Studio) ESLC 4

5 O discurso vídeo Discurso vídeo: sequências de imagens que ao sucederem-se dão a ideia de movimento Cinema (projeção) 24 imagens por segundo / ips imagens por segundo, ou fps frame per second Vídeo/televisão (varrimento) 25 ips sistemas europeus (PAL e SECAM) 30 ips sistema americano (NTSC) ESLC 5

6 O discurso vídeo taxa de frames (frame rate) - número de imagens que é projetado por segundo Taxa de frames Sensação visual causada < 10 ips Sucessão de imagens individuais 10 a 16 ips 16 a 24 ips > 24 ips Sensação de movimento mas com falta de qualidade saltos entre posições Começa a ver-se o efeito de movimento com alguma qualidade Os movimentos são vistos com naturalidade (também se designa por fullmotion) ESLC 6

7 O discurso vídeo Sonorização banda sonora Palavra oral Música Ruídos Silêncios ESLC 7

8 O discurso vídeo imagens Plano Tudo o que se vê dentro dos limites da imagem noção espacial O que se distingue em profundidade noção espacial Pedaço de filme existente entre dois cortes na montagem plano-duração noção temporal ESLC 8

9 O discurso vídeo imagens Sequência Conjunto de planos que, sendo montados uns a seguir aos outros, constituem uma unidade fílmica se uma sequência é constituída por um plano único é denominada plano-sequência ESLC 9

10 O discurso vídeo imagens Cena Ação dramática com unidade de lugar e de tempo conceito importado do teatro ESLC 10

11 O discurso vídeo som Banda Sonora Palavra oral som síncrono ou tomado em direto voz in diálogos Voz off ou som dobrado permite grandes margens de manipulação das mensagens ESLC 11

12 O discurso vídeo som Ruídos com ruídos montados (em estúdio) pode-se conseguir, em muitos casos, maior realismo do que com um ruído natural (que por vezes é difícil de isolar) ESLC 12

13 O discurso vídeo montagem O discurso vídeo só fica completo depois de montada a sucessão de planos e sequências, de imagem e de som os planos e das sequências são ordenados de modo a darem sentido ao que se quer contar (narrar) ESLC 13

14 Autor, produtor, realizador Em traços gerais, O autor O produtor concebe a narrativa escreve a história (argumento), pensa o filme por imagens e por sons reúne os meios necessários para que o filme possa ser feito O realizador concretiza o filme ESLC 14

15 Vídeo (filme) Finalidade Técnico-científico Descrição/explicação de fenómenos físicos ou naturais Institucional Duração comum: 10 a 30 minutos Divulgação ou promoção de empresas, instituições, coletividades, etc. Duração comum: 10 a 30 minutos ESLC 15

16 Vídeo (filme) Finalidade Publicitário Mensagem curta, condensada, destinada a apresentar um conceito/uma ideia, a vender um produto Documentário Duração comum: 10 a 30 segundos Narrativa baseada na interpretação de acontecimentos reais por parte de um autor/ realizador (de natureza cinematográfica) Duração comum: 20 a 60 minutos ESLC 16

17 Vídeo (filme) Finalidade Ficção/Dramatização História ficcionada (ou reinventada) com a participação de atores (profissionais ou não) possibilidade de duração bastante variada (de natureza cinematográfica) ESLC 17

18 Vídeo Finalidade Reportagem Registo de tipo jornalístico, com entrevistas ou depoimentos Podem ser ilustradas com imagens que se relacionam com os assuntos tratados possibilidade de duração bastante variada ESLC 18

19 Vídeo Finalidade Simulação Pretende-se sugerir um real que, por qualquer motivo, não pôde ser registado É produzida, frequentemente, com imagens virtuais (geradas por computador) possibilidade de duração bastante variada ESLC 19

20 Fases da produção Definir o conteúdo, traçar objetivos, determinar o público Escrever uma sinopse 5 a 10 linhas em que se apresenta a ideia e o sentido da história / do filme a realizar Determinar e analisar recursos Materiais, técnicos e humanos, tempo de produção, pesquisa de locais, eventuais autorizações para registos, atores, etc. ESLC 20

21 Fases da produção Desenvolver o guião Trata-se de uma 1ª antevisão do filme, pelo que deve ser tão preciso quanto possível Pode ser apresentado através de descrições escritas ou de imagens ilustrativas das cenas storyboard (esboço apresentado sob forma gráfica) muito utilizado quando a ação tem predominância sobre a palavra por exemplo, na publicidade ESLC 21

22 O guião Indicações para a elaboração do guião Conter o máximo de detalhes possível Empregar frases curtas que exprimam ideias completas Utilizar verbos no presente do indicativo e na 3ª pessoa (ex.: Jorge sai de casa e corre para a paragem de autocarro) Adjetivação sem exageros, que baste para caracterizar a personagem, objeto ou ação ESLC 22

23 O guião Divisão do espaço da escrita do guião Na horizontal As diferentes cenas Na vertical Colunas para as diversas informações Imagem Som/texto/diálogos Tempo/duração das cenas Observações técnicas ESLC 23

24 O guião Cena 1: Jorge sai de casa IMAGEM SOM/TEXTO/DIÁLOGOS TEMPOS Jorge sai de casa e fecha a porta à chave Vem apressado e com ar atrasado Mãe aproxima-se com as compras Jorge olha para a mãe.rapidamente Ruído da parta a bater e das chaves M: Então Jorge, levas tudo o que precisas? J: Sim mãe, mas estou mesmo atrasado! 20 s OBS. TÉCNICAS Chaves, livro e caderno para Jorge Saco das compras para a mãe Variar o ponto de vista e o ângulo da câmara Mãe sorri M: Podes, ao menos, abrir-me a porta? ESLC 24

25 O guião in Ver e Tornar Visível ESLC 25

26 O Storyboard Algumas exemplos de grelhas para suporte do storyboard in ESLC 26

27 in Oficina de Multimédia B O Storyboard ESLC 27

28 in Concepção e desenvolvimento de material educativo digital Oficina de Multimédia B O Storyboard Exemplos de Storyboards in Cinematografia Digital ESLC 28

29 in Oficina de Multimédia B O Storyboard ESLC 29

30 in 3/T3+Storyboard+Win-02-web.jpg.html Oficina de Multimédia B O Storyboard ESLC 30

31 O Storyboard in ESLC 31

32 in in Oficina de Multimédia B O Storyboard ESLC 32

33 O Storyboard Um storyboard bastante informal ESLC 33

34 A realização vídeo Realizar corresponde ao ato de fazer Aspetos fazem parte das competências/ preocupações da realização: Enquadrar e compor com movimento Captar e registar Digitalizar e importar Editar e exportar ESLC 34

35 Formatos de registo em vídeo digital Quadro de formatos de registo em vídeo digital: Digital 8 Mini DV e DV Câmaras domésticas e edição Câmaras domésticas, semi PRO e edição MicroDrive HDV Micro MV Câmaras domésticas CD-ROM Câmaras domésticas Câmaras e edição Para armazenamento de registos curtos DVD (mpeg2) Câmaras domésticas e edição DVD HD-DVD e BLU-RAY Para edição e armazenamento de registos longos ESLC 35

36 Qualidade em vídeo digital Para além do hardware, outros fatores condicionam a qualidade da imagem do vídeo digital: dimensão da janela (dimensão em pixéis de cada imagem/frame) frame rate (ips ou fps) profundidade de cor (número de bits associado à representação de cada pixel) técnica de compressão/descompressão (CODEC) associada ao ficheiro ESLC 36

37 Qualidade em vídeo digital A título de exemplo, considere-se a dimensão de um ficheiro vídeo com a duração de 10 minutos, com a resolução de 600x480 pixéis (dimensão de cada imagem), com uma profundidade de cor RGB (24 bits ou 3 bytes) e uma frame rate de 24 ips 10x60x(600x480x3x24) = bytes = 11,5 GB ESLC 37

38 Qualidade em vídeo digital Devido às enormes dimensões que podem atingir, os ficheiros vídeo estão, quase sempre, associados a um CODEC (especialmente os vídeos que se destinam a aplicações multimédia interativas e a ser transmitidos sobre redes de comunicações) os CODECs recorrem à compressão com perdas (Lossy) por ser mais eficiente na redução da dimensão dos ficheiros não é possível recuperar a informação retirada à imagem o utilizador deve aperceber-se o menos possível da falta da informação retirada à imagem ESLC 38

39 Qualidade em vídeo digital Distinguem-se, ainda, outros 2 tipos de compressão Compressão espacial ou intraframe comprime a informação de cada frame cada imagem é codificada individualmente Compressão temporal ou interframe comprime a informação por comparação das frames ao longo do tempo, já que as imagens sucessivas tendem a ter um grau de semelhança assinalável ESLC 39

40 Qualidade em vídeo digital Na difusão em streaming, a informação é enviada para o utilizador a uma velocidade constante e este pode começar a ver o vídeo assim que recebe a informação no seu computador nenhuma espera está envolvida o conteúdo é reproduzido mas o ficheiro não é descarregado para o disco rígido do utilizador ESLC 40

41 Qualidade em vídeo digital a transmissão pode ser feita em tempo real adequada para a difusão de eventos ao vivo e para a transmissão de canais permanentes de TV e de rádio na Internet necessita de um servidor especializado e de plug-ins instalados nos browsers dos utilizadores os arquivos de áudio e de vídeo para serem difundidos em streaming têm que ser convertidos para um ficheiro adequado, de um software que suporte essa tecnologia ESLC 41

42 CODECS e extensões dos arquivos vídeo Tal como acontece com o áudio, também o vídeo utiliza uma grande diversidade de CODECs e vários formatos de arquivo a listagem que se segue contém apenas os formatos de arquivo mais comuns e os CODECs que lhes estão associados a existência de muitos programas, cada um com as respetivas extensões, dificulta uma listagem completa ESLC 42

43 CODECS e extensões dos arquivos vídeo FORMATO/ EXTENSÃO *.AVI CARACTERÍSTICAS Audio Visual Interleaved multimedia format Possui variadas taxas de compressão, em função das finalidades pretendidas e dos programas de edição utilizados. Ainda utilizado em alguns CD-ROM. Os diferentes codecs AVI têm taxas de compressão normalmente pesadas, o que significa que ocupam muito espaço para apresentarem qualidade (exceptua-se o DivX MPEG4 que utiliza uma forma de compressão do tipo MPEG, apesar de ser um AVI). Os AVI mais comuns são: Cinepac, Indeo Video 5.10, Intel Indeo(R) Video R3.2, Intel Indeo Video 4.5, Intel IYUV codec, Uncompressed Codecs (RGB24, UYVY, YUY2), Microsoft RLE, Microsoft Videol, PCLEPIXL 32-bit Compressor, MJPEG Compressor, DivX MPEG4, Microsoft DV Vídeo Encoder ESLC 43

44 CODECS e extensões dos arquivos vídeo FORMATO/ EXTENSÃO *.MOV Apple Quicktime Video file CARACTERÍSTICAS Conhecido também por Quick Time Movie. Formato da Apple, bastante aplicado no seu universo, é utilizado em CD- ROM e na WEB, em traillers de cinema, nomeadamente. Pede tempos grandes de carregamento mesmo em Banda Larga. Os ficheiros *.MOV exigem "leitor próprio" para serem reconhecidos pelo computador. Ocupam normalmente muito espaço para oferecerem uma boa qualidade. Os *.MOV mais comuns são: PLANAR RGB, Component Video, QT DV... ESLC 44

45 CODECS e extensões dos arquivos vídeo FORMATO/ EXTENSÃO *.MPG Moving Picture Experts Group CARACTERÍSTICAS Conhecido por MPEG. Embora já exista em bastantes formatos, o MPEG divide-se em 2 grandes grupos no que respeita a vídeo: MPEG1 e MPEG2 (Este último, mais pesado, é mais utilizado em aplicações profissionais). Grosso modo, pode dizer-se que o MPEG1 está mais ligado ao CD-ROM e o MPEG2 ao DVD. A forma de compressão do MPEG permite bons níveis de resolução e estabilidade a baixo peso. O MPEG2 é, por isso, a técnica de compressão preferida em TV Digital e para inclusão de vídeo em suportes multimédia, nomeadamente em filmes DVD. Com o aparecimento do Windows 98 os utilizadores da Microsoft só necessitam do Windows Media Player para poderem ver vídeos MPEG1. É, por isso (juntamente com o *.wmv) dos formatos mais universais para leitura em CD-ROM nos computadores pessoais. Refere-se ainda o MPEG4 como agente de compressão particularmente interessante nalguns sectores da indústria multimédia, designadamente em telemóveis. ESLC 45

46 CODECS e extensões dos arquivos vídeo FORMATO/ EXTENSÃO *.WMV Windows Media Video CARACTERÍSTICAS É um formato desenvolvido pela Microsoft com uma excelente relação compressão/resolução para gerar streaming (fluxo de áudio-vídeo). Está destinado fundamentalmente para a WEB, visto que permite alterar a taxa de compressão num leque enorme de patamares, podendo adaptar-se um vídeo, desse modo, ao destino pretendido (enviar por para alguém com Modem de 56k ou com Banda Larga, colocar numa página da Internet para ser consultado por utilizadores com ou sem Banda Larga, etc.). É também dos formatos mais universais para leitura de vídeo nos computadores pessoais, principalmente de fontes via WEB, não necessitando, para tal, de leitores especiais, visto que o codec já vem instalado nos sistemas operativos da Microsoft. O próprio programa de edição de vídeo da Microsoft (Movie Maker) vem preparado para exportar os projectos de vídeo, de forma bastante flexível, em *.WMV. Excelente formato a par do MPEG1 para CD-ROM. ESLC 46

47 CODECS e extensões dos arquivos vídeo FORMATO/ EXTENSÃO *.RM *.AVI [DivX] Real Media CARACTERÍSTICAS Formato de streaming também muito utilizado na WEB e com bastante flexibilidade relativamente ao destino pretendido. Apresenta como desvantagem, a necessidade de um leitor específico (Real Player), o que o limita em termos de divulgação. DivX Conhecido por DivX, trata-se de um formato com uma excelente relação compressão/resolução (com o peso idêntico a um MPEG1 atinge quase a qualidade do MPEG2, ou seja, o conteúdo de um filme em DVD corresponde, grosso modo, com o DivX, ao espaço ocupado num CD). Apresenta, no entanto, a dificuldade de exigir um leitor próprio não disponibilizado nos sistemas operativos. ESLC 47

48 Software de edição de vídeo Há uma grande variedade de software de edição de vídeo (mais ou menos intuitivos, mais ou menos completos/profissionais) Este software permite todo o trabalho de montagem, exportação e conclusão do filme vídeo O Windows Movie Maker não é o software mais poderoso mas tem como vantagem ser intuitivo, simples, rápido e de fazer parte do Windows ESLC 48

49 Movie Maker exportação Guardar o filme com a definição DV-AVI PAL esta definição guarda o filme com melhor qualidade e possibilita mais flexibilidade em utilizações futuras o ficheiro será guardado com a extensão *.AVI não será lido por todos os computadores ocupará muito espaço no disco ESLC 49

50 Movie Maker exportação Guardar um ficheiro com compressão - ficheiro *.WMV Escolher a opção Este computador escolher a opção Comprimir para indicar o tamanho máximo que se quer permitir para ficheiro num dos painéis inferiores da janela aparecerão as correspondentes definições do filme ESLC 50

51 Movie Maker exportação Escolher a opção Correio eletrónico previamente deve-se escolher em Ferramentas > Opções, no separador Avançadas, o tamanho máximo do filme para enviar como anexo a uma mensagem de correio eletrónico A extensão destes ficheiros será *.WMV deve verificar-se sempre a relação entre a qualidade e o espaço ocupado pelo ficheiro, de modo a confirmar se o resultado é o que se pretende ESLC 51

52 Movie Maker exportação Gravar um ficheiro num CD Escolher a opção CD gravável escolher a opção Melhor qualidade de reprodução num CD gravável verificando-se que o vídeo vai ocupar mais do que é conveniente, pode-se comprimi-lo mais numa das opções Mais definições ou Comprimir para (indicar o tamanho máximo que quer permitir para ficheiro) estes ficheiros serão codificados em *.WMV outro formato bastante aconselhado seria o MPEG1, que o Movie Maker ainda não possui para exportação; neste caso teria que se recorrer a software adicional ESLC 52

53 Exportação para MPEG Para utilizar o MPEG1 num CD multimédia: Utilizar um dos vários programas conversores existentes por exemplo, o TMPGenc ( converte ficheiros AVI em MPG1 uma configuração de exportação para MPEG1 adequada na relação peso/qualidade será: MPEG-1 352x288 25fps CBR 2500kbps, Layer Hz 192kbps» com esta configuração, 1 minuto de vídeo ocupará cerca de 20 MB e será possível colocar num CD de 700 MB cerca de 30 a 35 minutos de vídeo ESLC 53

54 Exportação para MPEG Alguns programas de conversão de vídeo em versão freeware Zilla Free Video Converter-Decompiler Any Video Converter Freeware A-Z Free Video Converter STOIK Video Converter ESLC 54

55 Bibliografia complementar Falkembach, G. A. M., Concepção e Desenvolvimento de Material Educativo Digital, consultado em rialeducativo.pdf Martins, G., Ribeiro P., Cinematografia Digital - Planificação Sistemas Multimédia, consultado em Storyboard Ribeiro, Nuno (2004), Multimédia e Tecnologias Interactivas. Lisboa: FCA Editora de Informática Rocha de Sousa (1992), Ver e Tornar Visível. Temas Educacionais, n.º 8. Lisboa: Universidade Aberta ESLC 55

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