Serviços Odontológicos para Idosos Brasileiros: revisão de literatura

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1 Serviços Odontológicos para Idosos Brasileiros: revisão de literatura Aluno: Márcio Alexandre Bernardo 1 Orientador: Eduardo Lobo 2 Tutora: Mileide Marlete Ferreira Leal Sabino 3 Resumo Abstract A exemplo de outros países, a população idosa brasileira vem aumentando, acompanhada não somente pelas dificuldades e limitações que a idade impõe, mas também pela ausência de serviços e pela deficiência daqueles ofertados, principalmente na odontologia. O objetivo deste artigo é, através de uma breve revisão de literatura, apresentar alguns conceitos relacionados à qualidade de vida dos idosos assim como a evolução do quadro de saúde bucal no Brasil ao longo dos anos, verificando qual a sua importância na terceira idade; e também apresentar algumas definições relacionadas à qualidade de vida desta faixa da população, além de analisar a importância da saúde da boca para os idosos. Palavras-chave: Idoso. Saúde bucal. Odontologia. Like other countries, the Brazilian elderly population is increasing fast accompanied not only by the difficulties and limitations age imposes, but also by the lack of good services and the deficiency of those offered, especially in dentistry. The purpose of this article is, through a brief review of the literature, present some concepts related to the quality of life for seniors as well as the evolution of oral health in Brazil over the years, checking what is the importance of giving a quite satisfying service for old age and also present some definitions related to quality of life in this age of the population and to analyze the importance of the health of the mouth to the elderly. Key words: Elderly. Oral health. Dentistry. 1 Graduado em odontologia (1998). Especializando do Curso de Especialização em Gestão da Saúde Pública. marciobernardo_71@hotmail.com. 2 Pós-Doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP em Educação e Novas Tecnologias, (2010). Doutorado em Engenharia de Produção pela UFSC (2002). lobo@cse.ufsc.br. 3 Mestranda do curso de Administração Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Formação Pedagógica para Atuação em EAD UNOPAR. mileide. ferreira@cursoscad.ufsc.br.

2 Serviços Odontológicos para Idosos Brasileiros: revisão de literatura 1 Introdução A composição da população brasileira, a exemplo da mundial, vem se alterando nas últimas décadas, sendo estimado que no ano de 2020 aproximadamente 9% dela será de idosos. (VACCAREZZA et al., 2010) Pode-se afirmar que este aumento da população de idosos é um dos maiores triunfos, mas também um dos maiores desafios da sociedade, em âmbito mundial, já que as demandas e as necessidades para este grupo aumentam, principalmente no que diz respeito à saúde. Essa intensificação no envelhecimento da população brasileira se deve a vários fatores, como: aumento do acesso e da cobertura de serviços de saúde, redução das taxas de fertilidade entre as mulheres, redução das taxas de mortalidade infantil, aumento da expectativa de vida em decorrência dos avanços tecnológicos e da melhoria das condições de saneamento básico. O envelhecimento requer a instituição de políticas públicas e programas voltados aos idosos de forma a atender às suas necessidades. Desta forma, faz-se necessário conhecer as características deste grupo populacional e também qual a sua percepção de saúde bucal. A saúde tem como componente fundamental a saúde bucal de cada indivíduo, porém quando considerados os vários aspectos, há de se concordar que historicamente os serviços odontológicos não são prioritários para o grupo da chamada terceira idade. No entanto, a saúde bucal, bem como a saúde geral, está relacionada à qualidade e ao uso dos serviços ofertados; e a frequência adequada da utilização destes serviços permite a prevenção de doenças, bem como o tratamento de problemas encontrados precocemente. Não existem doenças bucais que estejam diretamente ligadas à velhice, mas alguns problemas bucais relacionados ao envelhecimento, tais como secura bucal, redução da capacidade mastigatória, alteração de paladar, perda da dimensão vertical, que acabam tendo efeitos negativos, cumulativos, fazendo com que atividades do dia a dia sejam comprometidas e/ou impedidas na sua execução, alterando a qualidade de vida dos idosos. O novo desafio no planejamento de atenção à saúde bucal é identificar a demanda por serviços odontológicos e garantir aos idosos o acesso a serviços de saúde de qualidade, principalmente nos países em desenvolvimento, onde a infraestrutura em saúde é precária. 92 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 11

3 Márcio Alexandre Bernardo # Eduardo Lobo # Mileide Marlete Ferreira Leal Sabino No Brasil, embora haja uma grande população de idosos, o número dos que utilizam os serviços odontológicos é muito baixo quando comparado a países da Europa e aos Estados Unidos: [...] por exemplo, enquanto em países desenvolvidos, como Estados Unidos e Inglaterra, a visita ao dentista há menos de um ano variou de 32% a 47%, no Brasil, somente 13,2% dos idosos haviam feito essa visita e 6,3% jamais havia tido uma consulta odontológica [...]. ( MATOS; LIMA-COSTA, 2007) No que diz respeito à saúde bucal, existem na verdade poucos estudos, mas resultados obtidos (BRASIL, 2004; MESAS et al., 2008) fornecem dados que demonstram que no Brasil os idosos são um grupo com cerca de 63% com ausência total dos dentes (edentulismo), 59% com lesões na mucosa oral e 80% com necessidade de instalação ou substituição de próteses odontológicas, números estes provenientes da baixa oferta de serviços de saúde direcionados a este grupo. Um estudo epidemiológico, de grande importância, realizado no Brasil desde 1986, é o SB Brasil, que tem base amostral e já teve quatro edições (1986, 1996, 2003 e 2010) executadas em diversos municípios brasileiros, de todas as regiões, atingindo várias faixas etárias e analisando, através da reunião dos dados coletados, a situação da saúde bucal dos brasileiros no intuito de fornecer subsídio ao sistema púbico para o planejamento e criação de políticas de prevenção e tratamento. A sua base de dados é de suma importância para a avaliação dos serviços oferecidos e prestados e também para a identificação dos problemas e perfil do usuário. O objetivo geral deste artigo é avaliar alguns estudos reunidos para, através dos dados epidemiológicos disponibilizados, acompanhar a evolução dos problemas de saúde bucal e de seus indicadores, pois a avaliação de tendências e comportamentos gera respaldo para o planejamento de medidas e tomada de decisões. Além disso, a comparação de dados também permite fazer ligações entre a prevalência ao longo do tempo e espaço e questionamentos sobre as políticas nacionais de saúde. Os objetivos específicos são principalmente identificar o perfil do idoso que se utiliza dos serviços, nas diversas regiões do país. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, as pessoas com mais de 60 anos em 1960 representavam 4,8% da população; e em 2025 este número deve subir para 15% dos habitantes do país, o que justifica o interesse no objeto do estudo. (MACÊDO et al., 2009) Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 11 93

4 Serviços Odontológicos para Idosos Brasileiros: revisão de literatura 2 Relação Qualidade de Vida e Saúde (Bucal) De acordo com Buczynski, Castro e Souza (2008, p. 2), O Grupo de Qualidade de Vida da OMS definiu qualidade de vida como a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. Dado que a qualidade de vida decorre da interação de vários fatores (aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais), não se pode mais justificar a problemática das doenças unicamente pelos fatores biológicos que as causam. Ainda segundo Buczynski, Castro e Souza (2008, p. 2), Em 1948, a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu saúde como o completo bem-estar físico, mental e social, e não meramente a ausência de doença. No entanto, com a evolução da tecnologia e dos serviços de saúde houve uma mudança de paradigma, e se passou da preocupação com a doença para a preocupação com a saúde; para prevenir em vez de curar. Esta mudança trouxe reflexos também à Odontologia no momento em que fez a conexão da saúde da boca com a saúde sistêmica, numa visão mais holística preocupada em relacionar as condições bucais e doenças da boca com as condições de saúde geral do paciente. Porém chega um momento em que os conceitos ficam ambíguos e não se consegue distinguir o que é saúde geral e o que é saúde bucal, tal é o imbricamento que existe entre elas e o quanto ambas interferem na qualidade de vida das pessoas. Num ponto de vista isolado, a saúde bucal se restringe ao estado da boca e estruturas associadas que, quando em condições adequadas, permitem que o indivíduo desempenhe seu papel social. Entretanto, quando existem problemas bucais que gerem limitações pode haver impactos negativos significativos na qualidade de vida, dependendo do grau de percepção da condição bucal que cada um tem sobre si. Porém, numa visão mais ampla, a condição de saúde bucal vai interferir no desempenho diário físico, psicológico e social pelos resultados que produz, principalmente quando há a ocorrência de problemas sistêmicos com manifestações bucais e com impacto na qualidade de vida dos indivíduos. 94 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 11

5 Márcio Alexandre Bernardo # Eduardo Lobo # Mileide Marlete Ferreira Leal Sabino 3 Saúde Bucal na 3ª Idade Estudos recentes (BRASIL, 2004) revelam que, apesar dos avanços tecnológicos disponíveis e das ações preventivas utilizadas (fluoretação da água de abastecimento e creme dental fluoretado), o índice CPOD (a soma de dentes cariados, perdidos e obturados por cárie num indivíduo) demonstrou um relevante aumento com o avanço da idade, sendo que na faixa etária do grupo dos anos alcançou 27,79, índice atribuído em grande parte ao componente perdido em 92%. Ainda neste estudo apenas 10% dos idosos mantinham vinte ou mais dentes na boca. Frente a este padrão de incidência e prevalência das doenças bucais é que se faz importante uma nova orientação nos serviços de saúde bucal de forma a promover também a saúde bucal do idoso. Estes números não mudaram muito desde a edição do SB Brasil 2010: o índice CPOD no grupo dos idosos caiu apenas para 27,53 e o índice do grupo que necessitava de prótese (total ou parcial) praticamente não se alterou. A despeito de comparação, o mesmo índice em pacientes com idade de 12 anos, decresceu de 7,3 para 2,8 nos anos de 1980 a 2003, conforme demonstrado na Figura 1. Figura 1: Índice CPOD segundo o ano para a idade-índice de 12 anos Brasil Fonte: Brasil (2004) A Figura 2 destaca as diferenças regionais na composição do índice CPOD para a idade de 12 anos. O que se observa é que, nas regiões Sul e Sudeste há médias mais baixas de dentes cariados e perdidos, quando comparadas ao restante do país. Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 11 95

6 Serviços Odontológicos para Idosos Brasileiros: revisão de literatura Figura 2: Índice CPOD e componentes aos 12 anos segundo a região Fonte: Brasil (2011) Na Figura 3 verifica-se a distribuição de cárie por idade na população brasileira. Fica evidente que em crianças e adolescentes o maior problema são as cáries não tratadas; e em adultos e idosos há uma maior prevalência por perda dentária por cárie. Figura 3: Média do CPOD e respectivos componentes segundo o grupo etário Fonte: Brasil (2011) 96 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 11

7 Márcio Alexandre Bernardo # Eduardo Lobo # Mileide Marlete Ferreira Leal Sabino No que tange aos serviços odontológicos, as dificuldades de tratamento têm ainda aspectos limitadores geográficos, físicos e operacionais relacionados à baixa oferta e cobertura assistencial voltadas à população idosa brasileira. Também parece ser de consenso comum a aceitação do edentulismo (perda total dos dentes) como fato normal e natural pelo avanço da idade, quando deveria ser tomado como resultado da ausência de políticas de prevenção na área de saúde bucal para a população adulta visando à manutenção dos seus dentes na terceira idade. Somente através de programas de prevenção e promoção de saúde bucal, que visem à redução de doenças da boca e a perda de dentes, é que se pode alcançar um modelo de incentivo à saúde contra o de atenção à doença que está em vigor. Porém, mesmo havendo políticas públicas direcionadas ao idoso brasileiro (estas na sua grande maioria não contemplam a saúde bucal), existe uma certa dificuldade na sua implementação, que vai desde a captação dos recursos financeiros até a falta de capacitação dos recursos humanos disponíveis. 4 Percepção de Saúde A percepção ou autopercepção é uma variável multidimensional da saúde bucal nos idosos que muda principalmente de acordo com o sexo, idade, raça, grau de escolaridade, renda familiar, região de domicílio (área rural ou urbana), limitações físicas, dependência de terceiros para realização de atividades cotidianas, valores pessoais, tais como a crença de que algumas dores e perdas são inevitáveis na terceira idade, e a maneira como os problemas bucais podem interferir no comportamento e nas relações pessoais e profissionais. Esta percepção é a leitura que cada indivíduo faz do seu estado de saúde e também da sua saúde bucal, muito embora para este grupo, dos idosos, elas pareçam ser dissociadas entre si. Para o grupo prestador de serviços, o saber interpretar esta avaliação é importante para poder aumentar a adesão aos programas já existentes e também para identificar a demanda por novas necessidades diante do quadro demográfico existente; e pelas diferenças de padrão de incidência e prevalência das doenças bucais nas diferentes regiões do Brasil. Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 11 97

8 Serviços Odontológicos para Idosos Brasileiros: revisão de literatura De maneira geral, entre os idosos, parece que não há, entre as diferentes regiões do país, uma significativa diferença entre as prevalências de insatisfação com os dentes e boca; e também é atribuído um maior valor à saúde geral do que à saúde bucal. A Tabela 1 faz o registro da autopercepção da saúde bucal, e pode ser observado que a maioria dos indivíduos de 12 anos está satisfeita ou muito satisfeita com seus dentes e boca, não havendo grande variação entre as regiões. Já na faixa dos 15 aos 19 anos de idade verificou-se que nas regiões Sudeste (18,0%), Sul (16,0%) e Centro-Oeste (19,5%) o grau de insatisfação com os dentes e boca foi consideravelmente menor do que na região Norte (36,2%). Na idade adulta, as regiões Norte (39,5%) e Sul (25,5%) se destacam com significativas diferenças na prevalência de insatisfação com os dentes e a boca. Na população idosa, não houve diferenças significativas entre as prevalências de insatisfação com os dentes e boca entre as regiões. Tabela 1: Autopercepção de saúde bucal segundo grupo etário e região Fonte: Brasil (2011) 98 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 11

9 Márcio Alexandre Bernardo # Eduardo Lobo # Mileide Marlete Ferreira Leal Sabino 5 Acesso e Acessibilidade Embora os termos acesso e acessibilidade possam parecer a mesma coisa, têm na verdade significados complementares. Enquanto que o acesso permite o uso oportuno dos serviços para que se possam obter os melhores resultados possíveis, a acessibilidade parece estar mais relacionada a uma mudança de comportamento que vai além de adaptações físicas, facilitando o uso dos serviços de saúde para quem deles precisa dispor, sem que tenham que passar por quaisquer constrangimentos. Com relação à dificuldade de acesso aos serviços odontológicos no Brasil, destacam-se vários fatores que têm influência na acessibilidade tais como: elementos limitadores geográficos e físicos, cobertura assistencial, pequena oferta de serviços odontológicos voltados à população idosa. 6 Discussão Pela observação dos gráficos e da tabela, o que se pode observar é que, em todas as regiões do país, a população idosa apresenta uma tendência a mostrar-se satisfeita com a sua condição de saúde bucal, ainda que haja uma alta prevalência da doença e seus sinais. Esta grande aceitação da sua condição bucal se manifesta em todos os perfis socioeconômicos apresentando valores bastante próximos entre si, não importando a região. Estes dados sugerem uma qualidade de vida comprometida para os idosos ainda que, para eles, a saúde bucal pareça andar separada da saúde geral. Este quadro pode ser explicado por estar estabelecida uma política de saúde bucal com abrangência ampla e praticamente direcionada somente para o grupo das crianças e adolescentes, o que pode ser observado pela redução do índice CPOD ao longo dos anos, enquanto que para o grupo dos idosos entre os valores praticamente não se alteraram nos levantamentos de 2003 e 2010, confirmando a falta de investimentos nesta área. No grupo dos adultos a partir dos 45 anos e idosos a prevalência da doença é assustadora, denunciando a falta de uma política de educação e de prevenção da doença; e os serviços oferecidos são restritos, contribuindo para a sensação de normalidade e uma falsa leitura de boa saúde. Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 11 99

10 Serviços Odontológicos para Idosos Brasileiros: revisão de literatura 7 Considerações Finais A universalidade do acesso aos serviços odontológicos parece estar distante da atual realidade brasileira, apesar de todos os esforços e avanços do SUS, principalmente para a população idosa. Existem inúmeras desigualdades, físicas, regionais e sociais que dificultam o uso dos poucos serviços odontológicos disponibilizados a esta faixa da população. Em paralelo a essa situação há o fato de que a falta de percepção sobre a necessidade de cuidados bucais acaba não gerando demanda aos serviços odontológicos. Isto sugere que, além da melhoria dos serviços curativos, é necessário também que sejam desenvolvidas ações preventivas e educativas para este grupo. A identificação do perfil epidemiológico de cada região é fundamental para a aplicação destas estratégias e o trabalho em conjunto com outras especialidades, no reconhecimento da percepção de saúde dos pacientes, é primordial para um resultado de sucesso num futuro em curto prazo. O crescimento da população idosa requer políticas de saúde bucal específicas que visem reduzir o edentulismo e melhorar as condições gerais de saúde e vida. Isto demanda investimentos que garantam o acesso e estimulem a utilização dos serviços odontológicos, melhorando o quadro atual e prevenindo desigualdades. Faz-se necessária uma ação conjunta na tentativa de buscar as necessidades de saúde do idoso, pois somente com uma visão coletiva e atuação interdisciplinar os problemas podem ser identificados orientando a uma nova direção na oferta e prestação dos serviços de saúde, entre eles os odontológicos. Referências BENEDETTI, Tânia Rosane Bertoldo; MELLO, Ana Lúcia Schaefer Ferreira de; GONCALVES, Lúcia Hisako Takase. Idosos de Florianópolis: autopercepção das condições de saúde bucal e utilização de serviços odontológicos.ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 6, dez Disponível em: < dx.doi.org/ /s >. Acesso em: 15 dez Brasil. Ministério da Saúde. Divisão Nacional de Saúde Bucal. Levantamento epidemiológico em saúde bucal: Brasil, zona urbana. Brasília, DF: Ministério da Saúde, p. 100 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 11

11 Márcio Alexandre Bernardo # Eduardo Lobo # Mileide Marlete Ferreira Leal Sabino. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Projeto SB Brasil 2003: condições de saúde bucal da população brasileira : resultados principais. Brasília: Ministério da Saúde, p. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral de Saúde Bucal. SB Brasil 2010: pesquisa nacional de saúde bucal: resultados principais. Brasília, DF: Ministério da Saúde, p. BUCZYNSKI, Ana Karla; CASTRO, Glória Fernanda; SOUZA, Ivete Pomarico Ribeiro de. O impacto da saúde bucal na qualidade de vida de crianças infectadas pelo HIV: revisão de literatura.ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 6, dez Disponível em: < S >. Acesso em: 15 dez MACÊDO, Débora Nunes et al. Proposta de um protocolo para o atendimento odontológico do paciente idoso na atenção básica. Odontologia. Clín. Cient., Recife, v. 8, n. 3, p , jul.-set MARTINS, Andréa Maria Eleutério de Barros Lima et al. Autopercepção da saúde bucal entre idosos brasileiros. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 44, n. 5, out Disponível em: < Acesso em: 15 dez MATOS, Divane Leite; LIMA-COSTA, Maria Fernanda. Tendência na utilização de serviços odontológicos entre idosos brasileiros e fatores associados: um estudo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (1998 e 2003). Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 11, nov Disponível em: < Acesso em: 15 dez Coleção Gestão da Saúde Pública Volume

12 Serviços Odontológicos para Idosos Brasileiros: revisão de literatura MELLO, Ana Lúcia Schaefer Ferreira de; ERDMANN, Alacoque Lorenzini; CAETANO, João Carlos. Saúde bucal do idoso: por uma política inclusiva. Texto Contexto - Enferm., Florianópolis, v. 17, n. 4, dez Disponível em: < Acesso em: 15 dez MESAS, Arthur Eumann; TRELHA, Celita Salmaso; AZEVEDO, Mauro José de. Saúde bucal de idosos restritos ao domicílio: estudo descritivo de uma demanda interdisciplinar. Physis, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, Disponível em: < Acesso em: 15 dez NARVAI, Paulo Capel et al. Cárie dentária no Brasil: declínio, polarização, iniqüidade e exclusão social.rev Panam. Salud Publica, Washington, v. 19, n. 6, jun Disponível em: < Acesso em: 7 dez VACCAREZZA, Gabriela Furst; FUGA, Raissa Lopes; FERREIRA, Stephanie Regiane Prata. Saúde bucal e qualidade de vida dos idosos. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo, São Paulo, v. 22, n. 2, p , maio-ago VIANA, Ana Amélia de Faria et al. Acessibilidade dos idosos brasileiros aos serviços odontológicos. Revista da Faculdade de Odontologia, Passo Fundo, v. 15, n. 3, p , set.-dez Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 11

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