Arte Medieval 1ª Parte: Românico Origens. Cabeça de Dragão (820 d.c.) Madeira entalhada (51cm): encontrada em Oseberg, Noruega. adyart.wordpress.
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- Giovanna Benevides Castilhos
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1 1ª Parte: Românico Origens Cabeça de Dragão (820 d.c.) Madeira entalhada (51cm): encontrada em Oseberg, Noruega.
2 1ª Parte: Românico Origens São Lucas (750 d.c.) Página dos Evangelhos de Lindisfarme (698 d.c.)
3 1ª Parte: Românico Origens Igreja de Todos os Santos (1000 d.c.) Torre saxônica imitando estrutura de madeira (Earls Barton, Northamptonshire.)
4 1ª Parte: Românico Origens Românico Basílica de Sant Ambrogio (séc. V a 850 d.c.)
5 1ª Parte: Românico Origens Românico Basílica de Sant Ambrogio (séc. V a 850 d.c.)
6 1ª Parte: Românico Igreja beneditina do período otoniano, com 3 naves e dois transeptos. O bispo Bernward participou de sua construção com o conhecimento que adquiriu de suas viagens à Itália e à França. St. Michael de Hildersheim (Alemanha 1010/1033)
7 1!! Parte: Românico St. Michael de Hildesheim, VIsta do corpo oc det1tal com o amo a o nàttox (desénhoj. Vista do coro com 15 absldlolas e as torres do transepto (lotog afia} 5 ---= 1.-r auio 3 fachada oc1dentnl 4 torre do c ruze ro oc1deotal 5 torres lateral$ ocidentats Cj nove central (clereslório} 7 colateral torre do cruzeiro a 10 1orres do transcplo 11 absidiolas 12 coro 13 uu:ii<.iu =rrt I * 11:1:
8 1ª Parte: Românico Nesta igreja podemos ver todos os principais elementos da Igreja Românica. A planta tem por base o quadrado do cruzeiro, que determina a modulação do conjunto da igreja. St. Michael de Hildersheim (Alemanha 1010/1033)
9 1ª Parte: Românico Construída em local isolado, à beira de um rio que lhe dava água potável e energia para o moinho. esta abadia beneditina, hoje em ruínas, é exemplo da arquitetura monástica. A separação das áreas de residência e de trabalho e a ausência de ornamentos garantem o isolamento e salientam a idéia de clausura, típicas dos beneditinos. Abadia de Fontenay (França - séc. XII)
10 1ª Parte: Românico Abadia de Fontenay (França - séc. XII)
11 1ª Parte: Românico De 1189 a 1204, a igreja monacal de Fontevrault foi o panteão dos reis da casa Plantageneta. Entre as estátuas jacentes destacam-se as de Henrique II, Ricardo Coração de Leão, Isabel e Leonor. Igreja de Fontevrault (França 1110)
12 1ª Parte: Românico Suportado por muros de arrimo, o mosteiro situa-se no cume do Canigou. Saint-Martin-du-Canigou (Pirineus orientais)
13 1!!Parte: Românico Saint-Guilhem-le-Désert (França: Hérault, sét. XI)
14 1ª Parte: Românico O enorme transepto vertical, com altas absides visíveis do exterior, que se estendem pelos dois pisos interiores, liga simbolicamente a nave central à cripta do padroeiro. Catedral de Trani (Itália 1098)
15 1ª Parte: Românico As grandes rosáceas góticas, do séc. XIII, iluminam a celebração da eucaristia e a peregrinação em direção ás relíquias do santo, símbolos da morte e de redenção. Catedral de Trani (Itália 1098)
16 1g Parte: Românico Campo dos Milagres (Pisa -1063/1035)
17 1ª Parte: Românico A construção do complexo foi iniciada em 1063 para comemorar a vitória sobre os sarracenos. O complexo tem estreita ligação com Jerusalém, reproduzindo o esquema de situação do Monte do Templo. Em parte, porque o bispo de Pisa era também patriarca de Jerusalém; e parte pelo envio de cruzados à Terra Santa. Campo dos Milagres (Pisa 1063/1035)
18 1ª Parte: Românico Campo dos Milagres (Pisa 1063/1035)
19 1ª Parte: Românico Detalhes Construtivos
20 1ª Parte: Românico Janelas
21 1ª Parte: Românico Portais
22 1ª Parte: Românico Portais Portal do transepto da igreja colegiada de Saint- Pierre-de-la-Tour (Aulnay-de-Saintogne, 1130); Figuras bíblicas e zoomórficas representam o apocalipse. A predominância da posição das esculturas é radial, à exceção de figuras de animais sobre o portão.
23 1ª Parte: Românico Portais Fachada da igreja de Saint-Tropime (Arles, Bouches-du-Rhône, séc. XII): No frontão principal ( recuado) Cristo e um coro de anjos no interior do arco. Abaixo dele, no lintel, os doze apóstolos; na continuação do lintel, à direita, os pecadores se afastam de Cristo; por baixo, um pequeno friso mostra imagens do nascimento de Jesus. Nas paredes, apóstolos, santos e o santo padroeiro, São Trófimo.
24 1ª Parte: Românico Portais Portal principal e tímpano da catedral de Saint- Lazare (Autan, Saône-et-Loire, )
25 1ª Parte: Românico Portais O tema do tímpano é o Juizo Final. No detalhe, a pesagem das almas. (França: Autan séc XII)
26 1ª Parte: Românico Portais Fachada da igreja colegiada de Notre-Dame-la-Grande (Poitiers, Vienne, séc. XII) No frontão, Cristo com símbolos evangelistas. No segundo andar, os doze apóstolos e dois bispos; abaixo, cenas da vida de Cristo ( ver detalhe do banho do menino Jesus acima do falso portal à direita).
27 1ª Parte: Românico Portais Tímpano do portal da igreja da abadia de Sainte Foy (Conques-em-Rouergue, Aveyron, séc. XII) Os condenados são empurrados para a garganta do diabo, que reina no inferno e distribui as penas.
28 1ª Parte: Românico Esculturas Abadia de Sain-Gilles-du-Gard (Gard séc XII) No lintel, a mais completa reconstituição da Paixão de Cristo da Idade Média
29 1ª Parte: Românico Esculturas Virgem entronizada com o Menino (Roma, 1210)); Madeira policromada, com pedras semi-preciosas incrustadas (109cm, Roma:1210, Museo di Palazzo Venezia).
30 1ª Parte: Românico Esculturas Trono do bispo Elias (Bari, séc. XI) Mármore, Igreja de San Nicola
31 1ª Parte: Românico Esculturas Cavaleiro de Bamberga (baviera, 1237) Arenito, 233 cm. Catedral de Bamberga (Rei a Cavalo)
32 1ª Parte: Românico Pinturas São Mateus (Evangelho: Aachen 800) Pinturas em evangelhos manuscritos O artista medieval não tinha a preocupação de ser original. Era-lhe pedido um quadro, como se pede uma música a um instrumentista. Os egípcios pintavam o que sabiam; os gregos, o que viam; na idade média, pintava-se o que se sentia. São Mateus (Evangelho: Reims 830)
33 Bibliografia ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana. Volume I: Da Antigüidade a Duccio. São Paulo: Cosac & Naify, 2003 BAUMGART, Fritz. Breve História da Arte. 2 ed. São Paulo. Martins Fontes, BENEVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitectura. Lisboa. Edições 70, BRACONS, José. Saber ver a Arte Gótica. São Paulo, Martins Fontes, GOMBRICH, E. W. A História da Arte. Rio, LTC HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. V 1. 3 ed. São Paulo. Mestre Jou, JANSON, H. W. História Geral da Arte. São Paulo. Martins Fontes, NUTTGENS, Patrick. The story of architecture. 2 ed. Phaidon, PANOFSKY, Erwyn. Arquitetura Gótica e Escolástica. São Paulo. Martins Fontes, SOMMER, Ulrique. História da Arquitetura. Da Antigüidade aos nossos dias. Colônia: Könemann TOMAN, Half. O Gótico. Arquitetura, escultura e Pintura. Colônia: Könemann VILLALBA, Antonio Castro. Historia de la Construccion Arquitectónica. Barcelona. Edicions UPC, WATKIN, David. A History of Western Architecture. 2 ed. Laurence King Publishing, 1996.
34 Cidade Medieval Enquanto no período românico assistimos ao esvaziamento e retomada do crescimento das cidades, o que ocorre, a partir do século XII é o crescimento da atividade comercial, iniciada com a venda de excedentes da produção rural. Inicialmente, esse comércio se dá de modo direto, como feiras em que são vendidos, desde alimentos, até a produção artesanal familiar. O desenvolvimento econômico faz surgir estabelecimentos comerciais de outro tipo, intermediando a produção e o consumo, corporações de artesãos e instituições bancárias. A arrecadação de impostos, por outro lado, enriquece a estrutura de governo e favorece a formação de estados unificados. O crescimento dessa nova economia, de tipo burguesa, tem impacto profundo sobre o sistema econômico feudal. As relações entre classes tornam-se menos rígidas. Afinal, o poder, antes assentado sobre a posse da terra, passa a, cada vez mais, basear-se em algo fluido, abstrato e impessoal, a posse de uma determinada soma de capital. Quando a produção de excedentes passou a valer riqueza, uma nova vida foi dada à economia tradicionalista, sem ambições e ineficiente. Foram usados métodos de produção mais intensos e racionais, e fez-se de tudo para produzir mais do que as necessidades da casa. Produzir e vender passaram a ser atividades fundamentais. As qualidades intelectuais tornam-se fonte de prestígio, em vez das qualidades irracionais de nascimento e criação de animais.
35 O termo Gótico foi usado pela primeira vez pelo arquiteto, pintor e escritor italiano Vasari, no século XVI, período do alto renascimento na Itália. O termo vem de Godo (ou visigodo), povo bárbaro que dominou a Itália durante a idade média, e tem um caráter pejorativo, como algo de mau gosto, bárbaro, anticlássico. Entretanto, esta é uma visão preconceituosa, que deve ser compreendida no contexto da do renascimento, em que os valores clássicos, especialmente na Itália, estavam sendo recuperados. Carcassone (França)
36 Cidade Medieval Somente no final do século XIX, o gótico passa a ser compreendido como expressão da arte européia, entre os séculos XIII e XV, que marca o início da formação da burguesia e a recuperação da cidade como centro econômico e cultural da civilização. Toda forma cuja razão não possa ser explicada não pode ser bela Viollet-le-Duc ( ): Entretiens sur l architecture ( ) A catedral ideal Viollet le Duc
37 A Catedral Assim como o mosteiro é a construção principal do período românico, a arquitetura da catedral domina a cidade medieval gótica. Com o crescimento das cidades, as principais edificações da Igreja também se transferem para a vida urbana. Na cidade, a construção de uma catedral envolve uma nova visão artística que revoluciona o método de construção, o padrão estético, o dimensionamento, as artes aplicadas, etc. O papel do arquiteto e do artista também muda. Se antes era possível construir uma igreja com a colaboração dos servos, nas novas condições, o trabalho é assalariado. Há uma nova divisão do trabalho: arquitetos, mestres-de-obras, pedreiros, artesãos, etc. Diversos trabalhadores temporários, artistas errantes, passam pela obra, mudando-se de cidade em cidade. O trabalho, antes realizado no local da obra, transfere-se, em parte para as lojas (oficinas) e, depois, as guildas (corporações de artesãos). A burguesia busca a ascensão social adquirindo terras e, como os primeiros nobres, pela associação com a Igreja. Ao mesmo tempo, é o símbolo do novo poder dos reis franceses, que se vai difundindo por toda a França à medida que a influência da coroa avança. As cidades competem para ter maiores e mais belas catedrais...
38 A Catedral Esse tipo de construção pressupõe uma planta de, pelo menos, 3 naves, divididas ou unidas entre si por arcadas. A nave central é mais alta do que as naves laterais, de modo a que possa ser iluminada por uma fonte de luz própria o clerestório. A acentuada elevação da nave central gótica é, regra geral, suportada no exterior pelo sistema de botaréus, podendo este, no entanto, ser suprimido.
39 Abadia de Saint-Denis A igreja da abadia de St. Denis (Dionísio) é considerada o edifício fundador do Gótico. As mudanças feitas pelo abade Suger na antiga igreja abacial, para ampliação do coro e uma nova luminosidade, contém alguns dos elementos típicos dessa arquitetura. Igreja da Abadia de Saint-Denis (Seine-St-Denis,1144)
40 Abadia de Saint-Denis A igreja tinha uma importância simbólica que Suger, ao ser nomeado administrador do reino, quando Luís VII participa da Segunda Cruzada ( ), procura renovar. St. Denis é a igreja onde Carlos Magno foi coroado rei dos Francos; seu neto Carlos, o Calvo, estava sepultado; e onde se encontravam os restos mortais de São Dionísio, padroeiro da França. Igreja da Abadia de Saint-Denis (Seine-St-Denis,1144)
41 Abadia de Saint-Denis Para Suger, as colunas da igreja eram os apóstolos e profetas, base do cristianismo; e Jesus, a chave que une uma parede à outra. Igreja da Abadia de Saint-Denis (Seine-St-Denis,1144)
42 Abadia de Saint-Denis Destacam-se os seguintes aspectos em sua arquitetura:. Deambulatório duplo e a liberação da parede da abside para os vitrais;. A redução do transepto e das absidíolas;. As abóbadas de ogiva e a estrutura nervurada;. As colunas fasciculadas
43 Abadia de Saint-Denis
44 Abadia de Saint-Denis
45 Abadia de Saint-Denis
46 Abadia de Saint-Denis
47 A Catedral e a Técnica Construtiva Elementos essenciais da técnica construtiva gótica: arco quebrado, abóbada de ogivas cruzadas, arcobotante. O peso da abóbada é descarregado nas nervuras e conduzido aos pilares (no interior) e aos arcobotantes (no exterior).
48 A Catedral e a Técnica Construtiva
49 A Catedral e a Técnica Construtiva
50 A Catedral e a Técnica Construtiva
51 Catedral de Notre Dame Projeto: Jean de Chelles e outros mestres desconhecidos. Dimensões: Abóbadas com 34 m de altura, nave central com 12 m de largura e comprimento externo de 130 m. Material: Alvenaria de pedra com argamassa Catedral de Notre Dame (Paris, 1163)
52 Catedral de Notre Dame Notre Dame é o protótipo da catedral gótica, por sua monumentalidade (130m de cumprimento e 35m de altura) e as inovações do método construtivo. A igreja foi destruída na Revolução Francesa e reconstruída no século XIX por Violet-le-Duc. Destacam-se os seguintes aspectos:. A Nave lateral dupla;. Os Contrafortes abertos e os arcobotantes. As Fachadas do transepto com a rosácea. Catedral de Notre Dame (Paris, 1163)
53 Catedral de Notre Dame Catedral de Notre Dame (Paris, 1163)
54 Catedral de Notre Dame Catedral de Notre Dame (Paris, 1163)
55 Catedral de Notre Dame Catedral de Notre Dame (Paris, 1163)
56 Catedral de Notre Dame Catedral de Notre Dame (Paris, 1163)
57 Catedral de Notre Dame Catedral de Notre Dame (Paris, 1163)
58 Catedral de Notre Dame Catedral de Notre Dame (Paris, 1163)
59 Catedral de Sainte-Chapelle A Sainte Chapelle, igreja lateral do palácio, foi mandada erigir por Luís IX, o Santo, para receber as relíquias compradas de Bizâncio da coroa de Cristo. Destacam-se nessa igreja a liberação das paredes para a colocação de janelas e os vitrais contendo cenas da Paixão de Cristo. Sainte- Chapelle (Paris, 1246)
60 Catedral de Sainte-Chapelle Sainte- Chapelle (Paris, 1246)
61 Catedral de Sainte-Chapelle Sainte- Chapelle (Paris, 1246)
62 Catedral de Sainte-Chapelle Sainte- Chapelle (Paris, 1246)
63 Catedral de Sainte-Chapelle Sainte- Chapelle (Paris, 1246)
64 Catedral de Sainte-Chapelle Sainte- Chapelle (Paris, 1246)
65 Catedral de Sainte-Chapelle Sainte- Chapelle (Paris, 1246)
66 Esculturas Cartuxa de Champmol (Dijon,1406)
67 Esculturas
68 Esculturas Púlpito (Catedral de Siena Séc. XIII) Cavaleiro Imperador Otão I (?) Museu de Marburgo
69 Pinturas Jeronimus Bosch O Jardim das Delícias 1515
70 Pinturas A Madona de Rucelai (Buoninsegna 1285) Ognissanti Madona (Giotto 1305)
71 Vitrais
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