1 Painel: Emprego, responsabilidades familiares e obstaculos socio culturais à igualdade de gênero na economia

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1 XI Conferencia Regional sobre a mulher da América Latina e do Caribe 1 Painel: Emprego, responsabilidades familiares e obstaculos socio culturais à igualdade de gênero na economia Brasilia, 14/07/010 Helena Hirata Centro Nacional da Pesquisa Cientifica (CNRS), França Gostaria de agradecer o convite da CEPAL através de Sonia Montano, da Divisão de Assuntos de gênero e à Secretaria de Politicas para as Mulheres, que co organizou essa Conferência, através da Ministra Nilcéa Freire e sua equipe. E um verdadeiro privilégio poder participar dos trabalhos dessa Conferência, que traz contribuições importantes tanto para a pesquisa quanto para a ação. Nessa comunicação quero abordar as consequências da crise econômica mundial e do processo atual de globalização sobre o emprego e o trabalho das mulheres; as novas configurações da divisão sexual do trabalho, atentando sobretudo para a emergência de novos modelos de conciliação vida familiar vida profissional; para enfim me referir aos obstaculos socio culturais para uma efetiva igualdade entre homens e mulheres e o papel das politicas publicas e dos movimentos sociais para caminhar em direção a essa igualdade. Crise econômica, globalização e divisão sexual do trabalho Se ha muitas analises sobre a crise econômica mundial, ha muito poucas sobre os impactos diferenciados segundo os sexos, isto é, distinguindo as consequências da crise para as mulheres e para os homens (ex. de algumas poucas excessões : Observatorio Brasil da Igualdade de Gênero, 2009 ; Fraser, 2009 ; Osawa, 2009, Lombardi, 2010). Uma analise global é dificultada pelo impacto extremamente desigual da crise segundo os paises que constituem o sistema econômico mundial. Entretanto, pode se dizer que a crise dos mercados financeiros, a crise bancaria, a crise econômica propriamente dita e a crise social redundaram em movimentos de precarização e de desemprego que afetaram desigualmente a mão de obra masculina e feminina. As mulheres são majoritarias nas situações de desemprego, particularmente de desemprego oculto pelo desalento. E à precarização do trabalho das mulheres se soma a precarização familiar : ambas precisam ser analisadas conjuntamente. Soma se a essas duas a vulnerabilidade sexual : o exemplo das mulheres sem teto de Toquio ilustra bem essa conjunção. No 8 de março de 2009 as mulheres sem teto disseram que estavam sob caixas de papelão no jardim de Ueno e foram chutadas pelos homens que passavam e que diziam : ah, vocês são mulheres? E porque não se prostituem em vez de ficar sob caixotes no parque? é mais facil e melhor. Violência ao mesmo tempo econômica mas também sexual sôbre as mulheres que responderam a essa violência criando uma rede no Japão, a «rede de mulheres pobres» que inclui não apenas as mulheres sem teto mas também as mulheres chefes de familia.

2 Por outro lado, o processo de globalização, se ele criou mais empregos para as mulheres ( Feminist Econom ics, 2000) tanto nos paises capitalistas desenvolvidos quanto nos paises ditos «em vias de desenvolvimento», criou empregos vulneraveis e precarios que acentuaram a divisão sexual do trabalho e as desigualdade sociais, não apenas de gênero, mas também de classes e de raças (cf. Falquet e al, 2010). As consequências da privatização, da diminuição da proteção social, da redução de todos os serviços publicos, iniciadas com o ajuste estrutural dos anos oitenta, tendencia atual tanto nos paises do Norte quanto do Sul, tem como consequencia não apenas a diminuição do trabalho decente para mulheres e homens, mas também a exploração crescente do trabalho gratuito das mulheres na esfera domestica e familiar. As novas configurações da divisão sexual do trabalho. A bi polarização do emprego feminino e a emergência de novos modelos de conciliação vida familiar vida profissional No plano da divisão sexual do trabalho profissional ao nivel internacional ha tres aspectos relativamente recentes que participam das novas configurações da divisão sexual do trabalho A bi polarização do emprego feminino A mudança nos modelos de conciliação entre vida familiar e vida professional A divisão sexual nos locais de trabalho A bi polarização é resultado em parte dos processos que ocorrem na esfera educacional. As mulheres são mais instruidas e mais diplomadas do que os homens praticamente em todos os niveis de escolaridade e em todos os paises : ponto de convergência entre paises de capitalismo avançado (Norte) e paises semi industrializados (Sul). Assiste se ao desenvolvimento de um polo constituido de mulheres executivas e profissionais com diplomas de nivel superior. Esse polo, que se constituiu sobretudo a partir dos anos noventa, representa ainda uma porcentagem muito reduzida mas em desenvolvimento. Um outro polo é constituido de mulheres assalariadas em setores tradicionalmente femininos : empregadas domesticas e diaristas, setor da saude (auxiliares e tecnicas de enfermagem), educação (principalmente professoras de escola maternal e de primeiro grau), prestação de serviços (por exemplo, profissionais do «care»), comércio (vendedoras, caixas). A consequência politica dessa bi polarização : o aumento das desigualdades sociais e do antagonismo no interior do grupo social das mulheres Modelos de conciliação vida professional vida familiar. Essa bi polarização é um dos fatores da atual mudança nos modelos de conciliação vida familiar vida profissional : mulheres executivas com postos de responsabilidade e com carreira so podem trabalhar se outras mulheres asseguram as tarefas domesticas e de cuidados. Donde a formidavel força politica potencial das empregadas domesticas, diaristas, babas e cuidadoras/es de idosos, deficientes fisicos e mentais, doentes crônicos (as pessoas vulneraveis). O modelo tradicional : o homem é provedor e a mulher cuida da casa e dos filhos

3 O modelo de conciliação: a mulher trabalha fora mas concilia trabalho professional e trabalho domestico. O homem não concilia, não ha exigências nesse sentido da parte das instituições da sociedade ou das normas sociais. O modelo da parceria: homens e mulheres repartem as tarefas domesticas e de cuidado da familia. Mas parceria supõe igualdade e ausência de relações de dominação. Pode se dizer que essas condições existem? O modelo da delegação : a mulher delega a outras mulheres o cuidado com a casa, a familia, as crianças. Essa tendência, de recurso à empregada domestica, tradicional nos paises da América Latina, é mais recente na Europa ou nos Estados Unidos, onde se recorre cada vez mais à migração internacional de mulheres asiaticas (do Ceilão, das Filipinas) ou latinoamericanas (equatorianas, colombianas, venezuelanas, etc.). Os fluxos migratorios intensos do Sul para o Norte instauram uma verdadeira «globalização da cadeia de cuidados» (Carrasco, 2001; Ehrenreich, Hochschild, 2003). Desde os fins da década de noventa, nos paises do Norte, o numero de mulheres migrantes superou o dos homens migrantes (Morokvasic, 2008). A divisão sexual do trabalho nos locais de trabalho Assiste se a diversos fenômenos relacionados nos locais de trabalho : A reprodução da divisão sexual do trabalho nos cuidados : 90% ou mais dos trabalhadores do «care» são mulheres, tanto nos paises do Norte quanto do Sul. Assiste se a mudanças incipientes da divisão sexual do trabalho em alguns setores, como a construção civil ou os transportes coletivos (condutoras de ônibus), onde a porcentagem de mulheres é ainda pouco significativa, mas com alguma tendência ao crescimento em paises tão contrastados como a França ou o Brasil A masculinização da profissão de enfermagem em hospitais como consequência das mudanças tecnologicas e o uso de equipamentos computadorizados para cirurgias, scanners, ressonância magnética, etc. A feminização de profissões médicas nas areas como dermatologia, pediatria, etc. onde as mulheres são assalariadas em clinicas e hospitais e não profissionais liberais com consultorio proprio como no caso de um certo numero de homens médicos. As mulheres investem campos da medicina com horarios que permitem «conciliar» vida familiar e vida profissional. Poucas estão no setor de urgências ou em cirurgia, profissão prestigiosa e com altos salarios (para a masculinização da enfermagem e a feminização da medicina cf. por exemplo Picot, 2000). Persistência das desigualdades : raras são ainda as chefias femininas na industria onde elas enfrentam dificuldades com subordinados do sexo masculino. As mulheres também continuam pouco favorecidas pelas formações profissionais comparativamente aos homens. Deve se notar a importância das politicas publicas nesse campo da formação e no da feminização de profissões tradicionalmente masculinas (cf. as politicas da Ministra Yvette Roudy na França nos anos oitenta ou as da SPM no Brasil atual).

4 Obstaculos socio culturais para uma efetiva igualdade de gênero O exemplo do trabalho de cuidados é paradigmatico dos obstaculos para uma real mixidade, participação igualitaria de homens e mulheres de tarefas que devem ser assumidas por toda a sociedade, e não apenas pelas mulheres, pois todos sao vulneraveis em algum momento do ciclo de vida, contrariando o modelo centrado no homem branco, qualificado, na força da idade, saudavel, etc. Os obstaculos para uma participação igualitaria dos homens e das mulheres no trabalho domestico e de cuidados são numerosos : Não reconhecimento do trabalho de cuidado como trabalho. Baixo prestigio social de um trabalho não reconhecido socialmente. Muitas cuidadoras, assimiladas às empregadas domesticas, ou com o estatuto dessas, não tem todos os direitos dos trabalhadores. Ha uma necessidade de profissionalização dessa atividade e o exemplo de paises que estão profissionalizando essas atividades com o intuito de criação de novos empregos como a França mostra como essa profissionalização é possivel. Não reconhecimento salarial, monetario. Os homens dizem que enquanto provedores não podem permanecer num setor com salarios tão baixos. Sustentar familia, poder casar, depende desse reconhecimento monetario. As mulheres, chefes de familia e também provedoras em proporções significativas em praticamente todo o mundo, também necessitam de salarios melhores. A imagem da cuidadora como tendo vocação para o dom sem contrapartida, o amor, a solicitude, não corresponde à imagem do homem viril que não se dispõe a realizar o trabalho emocional. Papel das politicas publicas na atual economia dos cuidados. Movimentos sociais, movimentos feministas, movimento sindical Necessitamos pensar numa «nova equação entre Estado, mercado e familia» de que fala o documento base da Conferência, «Que Estado para que igualdade». Nossa hipotese é de que existe uma interdependência dos atores citados. Ilustramos novamente com o trabalho de cuidados a partir de uma comparação internacional Brasil França Japão, que faz parte de uma pesquisa em curso sobre «Teorias e praticas do care numa perspectiva comparada». No caso da França, assistimos à implantação de inumeras politicas publicas, que são simultaneamente politicas de emprego, com subsidios como a APA (alocação personalizada de autonomia) para os idosos e a redução de impostos para quem emprega trabalhadores domesticos e de cuidados. No caso do Japão o governo paga 90% do serviço efetuado no cuidado de idosos, e o receptor do cuidado 10%. O mercado participa em função da autorização que o governo concede às firmas privadas para o fornecimento dos services de care. No Brasil, as politicas publicas para os mais necessitados, criando atraves do Programa Saude da Familia novos oficios como os ACS agentes comunitarios de saude ou os APS agentes de

5 proteção social proporcionam cuidado às crianças e aos idosos, como parte da prevenção à saude do conjunto dos membros da familia visitada. Na cidade de São Paulo a Secretaria Municipal da Saude criou um Programa de Acompanhamento de Idosos com 150 cuidadores remunerados pelo governo municipal. Tais programas municipais existem em outros paises, como por exemplo a Argentina ou a Suécia. Ao nivel dos tres paises, o Estado se apoia sobre os orgãos municipais para operacionalizar sua politica ; ao nivel do mercado, as instituições de longa permanência para os idosos (ILPIs) de carater privado coexistem com agências cridas por empresarios individuais e oferta de mão de obra de empregadas domesticas atuando como cuidadoras de idosos ; também nos très paises, as ONGs tem uma atuação significativa no terreno dos cuidados, assim como os benévolos que no Brasil, em instituições filantropicas, asseguram uma parte das tarefas que essas instituições não tem condições de mercantilizar. Conclusão Desejamos que mudanças ocorram na divisão sexual do trabalho atual porque trata se de uma divisão desigual que discrimina as mulheres e esta longe de configurar a igualdade de gênero que queremos. Acreditamos que a divisão sexual do trabalho profissional não pode mudar sem mudanças na divisão sexual do trabalho domestico, na divisão sexual do poder e do saber na sociedade. Os obstaculos para essa mudança são numerosos. Ja nos referimos a alguns deles atraves da analise do trabalho de cuidados. Podemos dizer que os privilegios de que os homens desfrutam hoje na divisão atual do tabalho domestico e profissional e que os homens enquanto grupo social querem manter, são um obstaculo poderoso. Muitas vezes atuando a favor do grupo social dos homens, os partidos, os sindicatos, as instituições como a midia, a escola, a empresa. O que fazer para mudar essa situação? Podemos nos referir ao exemplo de certas politicas publicas e certas politicas sociais para maior igualdade de gênero, como por exemplo a convenção da OIT sobre o trabalho domestico que deve ser plenamente incorporada em Deve se sempre lutar e é o papel dos movimentos sociais como os movimentos feministas e o movimento sindical para que as praticas sociais correspondam plenamente à legislação. O numero de empregadas domesticas que são mandadas embora apesar da lei que garante o direito ao emprego das mulheres gravidas é um exemplo desse fôsso entre legislação em vigor e praticas dos atores. Referências bibliograficas Carrasco, Cristina (2001) La sostenibilidad de la vida humana : un asunto de mujeres?, in Mientras Tanto, n 82, otono invierno. Falquet, Jules, Hirata, Helena, Kergoat, Danièle, Labari, Brahim, Le Feuvre, Nicky, Sow, Fatou (dir) (2010) Le sexe de la mondialisation. Genre, classe, race et nouvelle division du travail. Paris :Presses de Sciences Po, 278p. Beneria, Lourdes, Floro, Maria, Grown, Caren, MacDonald, Martha (ed.) (2000) Gender, A Special Issue

6 on Globalization, Feminist Economics, volume 6, number 3, november, p. vii xviii. Ehrenreich, Barbara, Hochschild, Arlie R. (ed.) (2003) Global Woman. Nannies, Maids and sex workers in the new economy, Metropolitan Books, Henry Holt and Company, New York. Lombardi, Maria Rosa (2010) A persistencia das desigualdades de gênero no mercado de trabalho, in Costa, Albertina e al (org), Divisão sexual do trabalho, Estado e crise do capitalismo, Recife, SOS Corpo, p Morokvasic, Mirjana (2008) Travail et genre dans l étude des migrations : un regard retrospectif, in Falquet et al (dir), Femmes, genre, migrations et mondialisation : un état des problématiques, CEDREF, Université Paris Diderot Paris 7, p Observatorio Brasil da Igualdade de Gênero (2009) Impacto da crise sobre as mulheres, Brasilia : IPEA, SPM, OIT, 2 edição Osawa, Mari, Muramatsu, Yasuko (2009) Women and the Economy Globalized Economy and Financial Crises from a Gender Perspective, in Japan NGO Report 2009 For Beijing + 15, Tokyo: Japan Women s Watch, October, p Picot, Geneviève (2000) Le rapport entre médecin et personnel infirmier à l hôpital public : continuités et changements. Cahiers du Genre, n 26, p , 2000.

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