Curso On-Line: Auditoria Teoria e Exercícios para a AFRFB Professores: Davi Barreto e Fernando Graeff Aula Demonstrativa

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1 Introdução Conceitos de auditoria e da pessoa do auditor Objetivos gerais do auditor independente Distinção entre auditoria interna e externa Questões comentadas Lista de questões sem comentários Bibliografia Introdução Prezado Aluno, É com muita satisfação que iniciamos mais uma turma do curso de Auditoria Teoria e Exercícios para o concurso de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil. Mas antes de falarmos sobre o curso que propomos, pedimos licença para falar um pouco sobre nós: Meu nome é Davi Barreto, sou cearense, engenheiro eletrônico graduado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e mestre em Regulação pela Universidade de Brasília (UnB). Atualmente, sou Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU), tendo obtido o 1 lugar no concurso de 2007, e professor de auditoria em cursos presenciais, telepresenciais e on-line. Meu nome é Fernando Graeff, sou Gaúcho de Caxias do Sul. Sou formado em Administração de Empresas e, antes de entrar no serviço público, trabalhei mais de 15 anos na iniciativa privada. Sou ex-auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil, trabalhei nas Unidades Centrais deste Órgão. Atualmente, exerço o cargo de Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União. No serviço público, exerci ainda os cargos de Analista de Finanças e Controle da Secretaria do Tesouro Nacional - área contábil em Brasília e de Analista de Orçamento do Ministério Público Federal em São Paulo. Além disso, somos autores dos livros Auditoria - Teoria e Exercícios Comentados e Auditoria ESAF Série Questões Comentadas, ambos publicado pela Editora Método. Feitas as apresentações, vamos falar um pouco sobre nosso curso. Você deve saber que, em um concurso tão concorrido como este, cada questão é decisiva. Não se pode desprezar nenhuma das disciplinas cobradas, todas são importantes em maior ou menor grau. Davi Barreto e Fernando Graeff 1

2 No caso específico de Auditoria, a última prova objetiva teve 10 questões com peso 2, ou seja, 20 pontos nessa etapa; além disso, essa disciplina foi cobrada na parte discursiva. Aqueles que fizeram a prova devem lembrar que não foi uma prova fácil, muito pelo contrário, a ESAF trouxe conceitos que vão além do decoreba das normas, envolvendo aspectos práticos da auditoria. Muitos bons candidatos foram eliminados nessa matéria. Portanto, o estudo de auditoria é peça-chave para aquele que quer ser Auditor Fiscal da RFB. Neste curso iremos abordar todos os tópicos cobrados explicitamente no edital do último concurso. Contudo, temos que ir um pouco além e abordar alguns temas que não estão explícitos. Note o diz o item 23 do edital "Todas as normas brasileiras de contabilidade vigentes relativas à auditoria interna, externa e pública emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC. Ou seja, em tese, qualquer norma de auditoria pode ser cobrada!!! Isso não quer dizer que veremos tudo... Mas abordaremos aqueles itens com maior probabilidade de cair na prova, com base no histórico da ESAF. Esse curso será totalmente baseado nas novas normas de auditoria do Conselho Federal de Contabilidade CFC. Além disso, junto com a explanação teórica, traremos alguns exercícios comentados, relacionando os diversos conceitos que a matéria traz com as principais normas. Para isso utilizaremos preferencialmente questões da ESAF, contudo exercícios de outras bancas também serão utilizados quando for necessário. Muitas vezes, notamos que os alunos se esforçam muito tentanto decorar as diferentes normas de auditoria, sem entender os conceitos e a lógica que envolvem essa disciplina. Você verá que auditoria é uma ciência muito intuitiva e, se conseguir entender os diferentes conceitos envolvidos e compreender como as coisas se relacionam, não será difícil ter sucesso na hora da prova. Nosso curso será dividido em 10 aulas, uma por semana (contando com a aula demonstrativa). A aula de hoje é apenas uma amostra, portanto será menor e que as demais. Como regra, as aulas terão entre 30 e 50 páginas, variando de acordo com o assunto tratado, trazendo exercícios comentados de provas passadas. O quadro abaixo resume como será distribuído nosso cronograma de aulas: Davi Barreto e Fernando Graeff 2

3 Aula Data Tópicos abordados Aula 00 Conceitos de auditoria e da pessoa do auditor. Objetivos gerais do auditor independente. Distinção entre auditoria interna e auditoria independente ou externa. * Aula Aula Aula Aula Aula Aula Aula Aula Concordância com os termos do trabalho de auditoria independente. Responsabilidade legal. Ética profissional. Independência nos trabalhos de auditoria. Controle de qualidade da auditoria de Demonstrações Contábeis. Fraudes e a Responsabilidade do Auditor. Planejamento da Auditoria. Materialidade e Relevância no planejamento e na execução dos trabalhos de auditoria Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante. * Execução dos trabalhos de auditoria. Testes. Evidenciação. Procedimentos de Auditoria. * Documentação de Auditoria. Amostragem. Avaliação das distorções Identificadas. Relatórios de Auditoria. Utilização de trabalhos da auditoria interna. Uso de trabalhos técnicos de especialistas Eventos subsequentes. Auditoria de estimativas Contábeis. Continuidade Operacional. * Contingências. * Representações Formais. * Partes relacionadas. * Normas específicas de auditoria interna (NBC TI 01).* Normas e Procedimentos de Auditoria do IBRACON. Auditoria no setor público federal; finalidades e objetivos da auditoria governamental; abrangência de atuação; formas e tipos; normas relativas à execução dos trabalhos. Tópicos de auditoria governamental.* Aula Revisão e simulado com questões comentadas. Davi Barreto e Fernando Graeff 3

4 Os itens marcados com (*) abrangem algumas normas de auditoria não explícitas no edital, mas que consideramos importantes. Outra coisa: sempre colocaremos as questões discutidas durante a aula no final do arquivo, caso você queira tentar resolver as questões antes de ver os comentários. E, por último, participe do Fórum de dúvidas, que é um dos diferenciais do Ponto. Lá você poderá tirar suas dúvidas, auxiliar outras pessoas e nos ajudar no aprimoramento dos nossos cursos. Dito isto, mãos à obra... Davi Barreto e Fernando Graeff 4

5 Conceitos de auditoria e da pessoa do auditor Vamos começar nosso curso do início, olhando para o passado para entender como surgiu a auditoria independente e qual o seu objetivo... A auditoria independente surgiu para atender uma necessidade decorrente da evolução do sistema capitalista. No início, as empresas eram fechadas e familiares, posteriormente, a evolução da economia trouxe, para algumas empresas, a necessidade de captar dinheiro de terceiros. Ou seja, para crescer é necessário dinheiro e, em muitas ocasiões, esse recurso tem que vir de investidores externos à empresa (bancos, credores, acionistas etc.) Bom, agora se coloque na posição desses investidores. Com certeza, você vai querer saber onde está colocando seu dinheiro vai se perguntar se o investimento é seguro, se a empresa é saudável, quais são seus ativos e passivos... Em resumo, esses investidores precisavam conhecer a posição patrimonial e financeira das empresas em que iriam investir. Essa necessidade de informação era essencial para que pudessem avaliar a segurança, a liquidez e a rentabilidade de seu futuro investimento. As empresas passaram, então, a publicar suas demonstrações contábeis (balanço patrimonial, demonstrativo de fluxo de caixa 1 etc.), como forma de prover informações sobre a sua situação econômico-financeira para o mundo exterior. Fique atento: Você deve saber que a Lei nº /07 instituiu várias modificações nos padrões de contabilidade até então vigente no Brasil. Porém, ficou mantida na norma a expressão demonstrações financeiras ao invés de demonstrações contábeis, que é a nomenclatura correta, por ser mais abrangente do que a adotada na legislação. Assim, você pode encontrar na prova tanto uma como outra expressão, indistintamente. Entretanto, ainda havia um problema: como garantir a completude, correção e idoneidade dessas informações? 1 A Lei nº /07 substituiu a demonstração das origens e aplicações de recursos pela demonstração dos fluxos de caixa, em função da facilidade de melhor entendimento da posição financeira da empresa. Davi Barreto e Fernando Graeff 5

6 É nesse momento que surge a necessidade de uma avaliação independente da real situação da empresa. Nasce, então, a auditoria! Auditar é, antes de tudo, avaliar. Enfim, a auditoria independente existe para dar segurança aos usuários das demonstrações contábeis (i.e. acionistas, credores, o governo e a sociedade). Mas segurança de que? Segurança de que as informações apresentadas pela entidade realmente são fidedignas, realmente retratam a situação patrimonial, financeira e econômica representada nas demonstrações contábeis. Podemos definir, de maneira mais ampla, a auditoria independente como o exame sistemático e independente das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor. Assim, a auditoria independente (também chamada de auditoria externa) é aquela executada por profissionais ou empresas que não possuem vínculo e/ou subordinação à empresa auditada, com o objetivo de trazer uma opinião independente sobre a entidade. Dessa forma, toda vez que se deseja obter uma opinião isenta e técnica sobre determinado assunto, podemos fazer uso da auditoria independente. Quando o objeto que demanda uma opinião são as demonstrações contábeis, dizemos que se faz necessária uma auditoria independente das demonstrações Davi Barreto e Fernando Graeff 6

7 contábeis. A auditoria contábil é uma técnica da contabilidade que objetiva avaliar as demonstrações contábeis de uma entidade. Chegamos então onde reside o interesse desse curso: na auditora contábil ou, mais precisamente, na auditoria independente das demonstrações contábeis. De agora em diante, trataremos apenas por auditoria, OK? Mas quando uma auditoria é necessária? Provavelmente, você já deve ter percebido que a auditoria tornou-se necessária para o correto funcionamento das atividades econômicas de hoje e que, apesar de já termos uma boa intuição sobre o assunto, ainda não falamos, explicitamente, sobre os motivos que levam a contratação do auditor. Bom o primeiro e mais óbvio motivo são as determinações legais. Vejamos algumas empresas que são legalmente obrigadas a serem auditadas: a Lei 6.404/76 (lei das sociedades anônimas por ações) estabelece que as companhias abertas devem ser auditadas por auditores independentes registrados na CVM; a Lei /07, que alterou a lei das S.A., estabelece que as empresas de grande porte 2, ainda que não constituídas sob a forma de sociedade por ações, devem ser auditadas por auditores independentes registrados na CVM; o Banco Central determina que as instituições financeiras sejam auditadas por auditores independentes; a CVM, por meio da Instrução 247/96, obrigou que as demonstrações consolidadas de controladoras e controladas sejam submetidas à auditoria independente; A SUSEP por intermédio da Res. CNSP 3 nº 118, de 2004, determinou que as demonstrações contábeis, inclusive as notas explicativas das sociedades supervisionadas (sociedades seguradoras, de capitalização, resseguradoras locais e entidades abertas de previdência complementar) devem ser auditadas por auditor independente; e assim por diante... Atenção: fique de olho na exigência da Lei /07 que inclui as empresas de grande porte no rol daquelas que necessitam ser auditadas. 2 As empresas de grande porte são aquelas que tenham, no exercício anterior, ativo total superior a R$240 milhões ou receita bruta anual superior a R$300 milhões. 3 Conselho Nacional de Seguros Privados Davi Barreto e Fernando Graeff 7

8 Além das obrigações legais, existem outros motivos que podem levar uma empresa a se submeter a uma auditoria externa, entre eles citamos: como medida de controle dos próprios proprietários; imposição de credores ou bancos, para possibilitar compras a prazo ou empréstimos; exigências estatutárias da própria empresa; para efeito de fusão, incorporação ou cisão. Enfim, sempre que há necessidade (legal ou de mercado) de prover os usuários das informações contábeis com uma opinião técnica e independente sobre as demonstrações financeiras, o auditor se faz necessário. Davi Barreto e Fernando Graeff 8

9 Objetivos gerais do auditor independente Os objetivos gerais do auditor independente são tratados na Resolução 1.203/09 do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) a NBC TA Esta é a norma fundamental no novo contexto de auditoria inaugurado a partir das recentes alterações. Ela estabelece os requisitos necessários para o exercício da auditoria independente. De uma forma geral, essa norma expõe os objetivos gerais do auditor, a natureza e o alcance da auditoria. Além disso, essa norma também define a lógica de funcionamento das normas técnicas de auditoria (NBC TAs), detalhando como estão estruturadas, quais são os seus objetivos etc. Se por um lado as NBC TAs representam as normas técnicas de auditoria, o comportamento profissional do auditor é definido nas chamadas normas profissionais de auditoria independente, ou NBC PAs. O quadro abaixo resume as diferentes normas que existem relacionadas à auditoria independente e atividades congêneres como auditoria interna e perícia contábil: Norma Descrição Exemplos NBC TAs Normas Técnicas de Auditoria Independente NBC TA 300, NBC TA 500, NBC TA 700 NBC PAs Normas Profissionais de Auditoria NBC PA 01, NBC PA 290 Independente NBC TI Normas Técnicas de Auditoria NBC TI 01 Independente NBC PI Normas Profissionais de Auditoria NBC PI 01 Independente NBC TP Normas de Perícia Contábil NBC TP 01 A NBC TA 200 traz a seguinte definição para os objetivos da auditoria: O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável. 4 Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria (Resolução CFC nº 1.203/09) Davi Barreto e Fernando Graeff 9

10 Fique atento: É muito comum definir o objetivo da auditoria independente como emitir parecer sobre as demonstrações contábeis. O termo parecer estava presente nas normas antigas de auditoria, contudo, ainda continua válido e aceito, pois é um termo consagrado pela literatura técnica. Portanto, emitir um parecer é uma expressão equivalente de expressar uma opinião. Bom... se observarmos a definição do CFC acima, vale à pena destacar ainda dois pontos. Veja que a referida norma fala que o auditor emite uma opinião sobre se as demonstrações contábeis, nos seus aspectos relevantes, estão de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Primeiro, note que a norma é explícita em afirma que a auditoria independente se preocupa apenas com os aspectos relevantes das demonstrações contábeis. Ora, isso é lógico. Imagine uma empresa que tem um ativo contabilizado de R$ 1 bilhão... você acha que os usuários das demonstrações contábeis vão estar preocupados se esse valor está errado, por exemplo, em R$ 100? Provavelmente não, concorda? Outro ponto importante de mencionar é que a auditoria busca avaliar se as demonstrações contábeis estão de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Mas o que é isso? A estrutura de relatório financeiro aplicável é a estrutura de relatórios financeiros (Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultados do Exercício etc.), adotada pela administração que é considerada aceitável em vista da natureza da entidade e do objetivo das demonstrações contábeis, de acordo com o que diz a lei, os regulamentos, as definições CFC etc. Enfim, se as demonstrações contábeis são fidedignas e foram elaboradas de acordo com o que é exigido daquela entidade pela lei e pelos diversos outros normativos infralegais. Assim, a estrutura de relatório financeiro aplicável é definida de tal forma que seja possível prover informações aos diversos usuários (acionistas, credores, governo etc.) da melhor forma possível. Por vezes, para conseguir a apresentação adequada das demonstrações contábeis, pode ser necessário que a administração forneça divulgações além das especificamente exigidas pela estrutura ou até mesmo se desvie de determinada exigência dessa estrutura (neste último caso, espera-se que isso aconteça apenas em circunstâncias extremamente raras). Davi Barreto e Fernando Graeff 10

11 Assim, as demonstrações contábeis podem ser elaboradas em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro para satisfazer as necessidades de um amplo leque de usuários (=demonstrações contábeis para fins gerais) ou de usuários específicos (=demonstrações contábeis para propósitos especiais). Veja que o objetivo é sempre dar a melhor informação possível aos seus usuários. Bom... vimos que a finalidade precípua da auditoria independente é emitir uma opinião sobre a adequação das demonstrações contábeis. Para isso, ao conduzir esse trabalho, os objetivos gerais do auditor são: (a) (b) obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro, possibilitando assim que o auditor expresse sua opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável; e apresentar relatório sobre as demonstrações contábeis e comunicar-se, em conformidade com suas constatações. Veja que, quando não for possível obter essa segurança razoável e a opinião no relatório do auditor (mesmo que ressalvada) for insuficiente, as normas requerem que o auditor se abstenha de emitir sua opinião ou renuncie ao trabalho (neste último caso, quando possível de acordo com a legislação). Falaremos mais sobre abstenção de opinião, ressalvas e relatório na aula 05. Por enquanto, basta-nos saber que o auditor pode se recusar a realizar a auditoria ou, caso a realize, pode decidir não emitir uma opinião sobre as demonstrações contábeis, quando não obtiver essa segurança razoável de que não há distorções relevantes. Agora que já falamos sobre os objetivos da auditoria, resta-nos identificar tudo aquilo que não é objetivo do auditor: (a) elaborar relatórios financeiros as demonstrações contábeis sujeitas à auditoria são as da entidade, elaboradas pela sua administração 5, com supervisão geral dos responsáveis pela governança 6 ; 5 As normas de auditoria não impõem responsabilidades à administração ou aos responsáveis pela governança isso é definido pelas leis e regulamentos que governam as suas responsabilidades. Contudo, a auditoria é conduzida com base na premissa de que a administração e, quando apropriado, os responsáveis pela governança, têm conhecimento de certas responsabilidades que são fundamentais para a condução dos trabalhos. 6 São as pessoas com responsabilidade de supervisionar a direção estratégica da entidade e, consequentemente, de supervisionar as atividades da Administração (isso inclui a supervisão geral do relatório financeiro). Davi Barreto e Fernando Graeff 11

12 (b) (c) (d) (e) identificar erros e fraudes compete aos responsáveis pela governança da entidade e à sua administração a prevenção e detecção de erros e fraudes, cabendo ao auditor realizar seu trabalho de acordo com as normas de auditoria e obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, como um todo, não contém distorções relevantes, causadas por fraude ou erro; garantir a integridade da informação, ou seja, que todos (100%) os lançamentos contábeis foram efetuados corretamente. assegurar a viabilidade futura da entidade; e atestar a eficiência ou eficácia dos negócios conduzidos pela administração da entidade. Tudo tranquilo até aqui? Já está claro o que é auditoria independente, para que serve, e o que é (e o que não é) objetivo do auditor? Pois bem... Vamos em frente! Davi Barreto e Fernando Graeff 12

13 Distinção entre auditoria interna, auditoria externa ou independente Até agora falamos somente da auditoria independente, que é o principal foco do nosso curso. Contudo é preciso saber também que existe um outro tipo de auditoria que também nos interessa: a auditoria interna. Vimos que a auditoria independente ou externa é aquela executada por profissionais ou empresas que não possuem vínculo e/ou subordinação à empresa auditada, com o objetivo de trazer uma opinião independente sobre a entidade. A auditoria interna, por sua vez, é aquela executada pela própria organização, com o objetivo de garantir o atendimento de seus objetivos institucionais, por meio da avaliação contínua de seus procedimentos e controles internos. Os controles internos são o conjunto integrado de métodos e procedimentos adotados pela própria organização para proteção de seu patrimônio e promoção da confiabilidade e tempestividade dos seus registros contábeis (falaremos sobre os detalhes dos controles internos de uma organização nas aulas seguintes). Assim, a auditoria interna funciona como um órgão de assessoramento da administração, e seu objetivo é auxiliar no desempenho das funções e responsabilidades da administração, fornecendo-lhes análises, apreciações, e recomendações. Observe que o auditor interno vai além da simples verificação da correta aplicação de normas e procedimentos. Ele atua como um consultor para a empresa, por exemplo, promovendo medidas de incentivo e propondo aperfeiçoamentos no funcionamento organizacional. Dizemos que, além da auditoria contábil, também realiza auditoria operacional. Trata-se, portanto, de uma atuação muito mais proativa, quando comparada à do auditor externo ou independente. Isso quer dizer que o auditor independente, no decorrer do seu trabalho, não pode propor melhorias à organização? Claro que não! O auditor independente deve descrever os principais problemas organizacionais, constatados no curso do seu trabalho, e emitir recomendações sempre que necessário. Contudo, esse não é o seu objetivo principal. Dizemos então que a auditoria independente é, primordialmente, contábil, enquanto que a auditoria interna é contábil e operacional. Davi Barreto e Fernando Graeff 13

14 Assim, a principal diferença entre as auditorias interna e externa é a finalidade do trabalho. Na auditoria independente, o objetivo é a emissão da opinião sobre as demonstrações contábeis, destinado, principalmente, ao público externo (acionistas, credores, fisco etc.). Já na auditoria interna, o objetivo é a elaboração de um relatório que comunique os trabalhos realizados, as conclusões obtidas e as recomendações e providências a serem tomadas. Outra diferença que caracteriza o auditor interno é a sua subordinação à empresa auditada. O auditor interno, geralmente, é um empregado da empresa. Isso não quer dizer que essa atividade não possa ser desenvolvida, de forma terceirizada, por uma firma de auditoria. O que interessa é o grau de subordinação existente, seja do empregado pessoa física ou do empregado pessoa jurídica. Já o auditor externo ou independente, como o próprio nome remete, não é subordinado à administração, pois deve emitir uma opinião fidedigna e livre de qualquer pressão da empresa auditada sobre as demonstrações contábeis. Ainda sobre esse tópico, apesar de ser subordinado à administração, o auditor interno deve ter certa autonomia, naturalmente, menor que a do auditor independente. Contudo, aquele auditor deve produzir um trabalho livre de interferências internas. Dessa forma, a auditoria interna deve ser subordinada apenas ao mais alto nível da administração, como, por exemplo, à Presidência ou ao Conselho de Administração. O responsável pelas atividades de auditoria interna deve, portanto, reportar-se a um executivo ou órgão cuja autoridade seja suficiente, para garantir uma ação efetiva, com respeito aos assuntos levantados e à implantação das recomendações efetuadas. É fundamental que os auditores internos atuem com liberdade dentro da organização, sem medo de serem demitidos. Em algumas empresas e conglomerados, os auditores internos são subordinados diretamente à holding, permitindo que atuem livres de pressão Davi Barreto e Fernando Graeff 14

15 em todas as controladas, pois apenas a administração da empresa investidora pode admitir ou demitir esses profissionais. Outro ponto importante se refere à extensão do trabalho nesses dois tipos de auditoria. Na auditoria interna, os trabalhos são desenvolvidos de forma contínua ao longo do tempo, pois isso é inerente às atividades de acompanhamento e avaliação. Enquanto isso, na auditoria independente, os trabalhos são realizados esporadicamente, de acordo com as exigências legais ou outras demandas para esse tipo de auditoria. Consequentemente, o volume de testes e procedimentos realizados pelo auditor interno é maior que aquele realizado pelo auditor externo. A auditoria interna, assim como a independente, pode ser exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado. Vamos resumir as principais diferenças entre a auditoria interna e a auditoria externa no quadro abaixo. Relação com a empresa Grau de independência Finalidade Tipos de auditoria Público alvo Auditor Interno é empregado da empresa menor auxiliar a administração contábil e operacional interno Auditor Externo ou Independente não possui vínculo empregatício maior emissão de uma opinião sobre a adequação das demonstrações contábeis contábil interno e externo (principalmente o último) Duração contínua pontual Volume de testes maior menor Onde é realizada em pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado. Por último, vamos falar rapidamente sobre outra atividade relacionada à auditoria: a perícia contábil. Davi Barreto e Fernando Graeff 15

16 Trata-se de uma técnica contábil que se constitui no conjunto de procedimentos técnico-científicos destinados a levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar à justa solução do litígio ou constatação de um fato, mediante laudo pericial contábil e/ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas jurídicas e profissionais, e a legislação específica no que for pertinente. A perícia contábil pode ser tanto judicial como extrajudicial, ambas devem ser sempre realizadas por contador registrado em Conselho Regional de Contabilidade. A perícia judicial é aquela exercida sob a tutela da justiça. Já, a perícia extrajudicial pode ser dividida em: arbitral: aquelas realizadas sob o controle de lei de arbitragem; estatal: aquelas executadas sob o controle de órgão do estado, tais como perícia administrativa das Comissões Parlamentares de Inquérito, de perícia criminal e do Ministério Público; ou voluntária: aquelas contratadas espontaneamente pelo interessado ou de comum acordo entre as partes. Bom... Não se confunda! Auditoria Independente, Auditoria Interna e Perícia Contábil são atividades, apesar de relacionadas, com objetivos bem distintos. Davi Barreto e Fernando Graeff 16

17 Questões comentadas Vejamos algumas questões sobre o que acabamos de discutir (ESAF/AFRFB/2009) A responsabilidade primária na prevenção e detecção de fraudes e erros é: (A) da administração. (B) da auditoria interna. (C) do conselho de administração. (D) da auditoria externa. (E) do comitê de auditoria. Comentários: Vimos que, diferente do que muitos pensam, a detecção de erros e fraudes não é responsabilidade do auditor independente, mas da administração da empresa e dos responsáveis pela governança. Veremos na aula 01 do nosso curso as definições de fraude e erro, mas já adiantamos que a fraude decorre de ato intencional, o erro de ato não intencional, resultantes de omissão, de desatenção, de negligência etc. Portanto, o diferencial entre um e outro é a vontade do agente. Portanto, cuidado! Veja que o auditor busca dar uma opinião sobre se as demonstrações contábeis estão livres de distorções relevantes, independente se foram causadas por fraudes ou erros. Logo, o gabarito é a letra A. 02. (ESAF/APOFP Sefaz SP/ Adaptada) Sobre a auditoria independente, é correto afirmar que tem por objetivo: (A) auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus objetivos. (B) apresentar subsídios para o aperfeiçoamento da gestão e dos controles internos. (C) emitir opinião sobre a adequação das demonstrações contábeis. (D) levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar a justa solução do litígio. (E) recomendar soluções para as não conformidades apontadas nos relatórios. Comentários: Davi Barreto e Fernando Graeff 17

18 Vamos analisar item a item: Item A: Errado. O objetivo do auditor independente não é ajudar a administração a cumprir seus objetivos, isso é papel do auditor interno ou de um consultor. O objetivo primordial da auditoria externa é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários, por intermédio da emissão de uma opinião técnica e independente. Item B: Errado. O auditor independente pode apresentar esses subsídios, contudo, este não é o seu objetivo principal. Item C: Certo. Esse é o objetivo da auditoria independente. Perceba que as normas em vigor a partir de 2010 não citam mais o termo parecer, mas sim, opinião do auditor sobre as demonstrações contábeis, cuja emissão se dá por intermédio de um relatório. Contudo, tal termo (parecer) é consagrado na literatura técnica, desta forma, entendemos que sua manutenção é válida mesmo sob a ótica das normas novas. É bom ressaltar que essa opinião de auditoria não assegura, por exemplo, a viabilidade futura da entidade nem a eficiência ou eficácia com a qual a administração conduziu os negócios da entidade. Trata-se somente de uma opinião sobre se as demonstrações contábeis apresentadas pela entidade estão adequadas. Item D: Errado. A afirmação dessa assertiva representa o papel do perito contábil, não do auditor independente. Item E: Errado. O auditor externo também pode e deve fazer recomendações para a administração por intermédio do chamado relatório comentário, todavia esse não é seu objetivo final. Logo, o gabarito é o item C. 03. (FMP/Auditor Fiscal Sefaz RS/2011) Acerca da Norma Brasileira de Contabilidade - NBC TA 200, assinale a alternativa correta Davi Barreto e Fernando Graeff 18

19 (A) A opinião da auditoria sobre as demonstrações contábeis trata de determinar se tais demonstrações são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Assim é possível inferir que a opinião do auditor é capaz de assegurar a viabilidade futura da entidade, a sua eficácia ou eficiência com a qual a administração conduziu os negócios da entidade. (B) Para o auditor, é importante saber que lei ou regulamento não podem estabelecer as responsabilidades da administração ou dos responsáveis pela governança, em relação a relatórios financeiros produzidos pela entidade auditada. (C) As demonstrações contábeis não podem ser elaboradas em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro para satisfazer as necessidades de informação financeira de usuários específicos, isto é, demonstrações contábeis para propósitos especiais. (D) A estrutura dos relatórios financeiros depende exclusivamente das normas de informação contábil editadas pelo CFC. (E) A opinião expressa pelo auditor é se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Para o setor público, a forma da opinião do auditor depende da estrutura de relatório financeiro aplicável e de lei ou regulamento, que lhe sejam aplicáveis. Comentários: Vamos analisar item a item: Item A: Errado. Vimos que a auditoria não é capaz de assegurar a viabilidade futura da entidade ou a eficácia/eficiência da administração. Item B: Errado. Em uma nota de rodapé da nossa aula (vide página 11), alertamos que as normas de auditoria não impõem responsabilidades à administração ou aos responsáveis pela governança isso é definido pelas leis e regulamentos que governam as suas responsabilidades. Contudo, a auditoria é conduzida com base na premissa de que a administração e, quando apropriado, os responsáveis pela governança, têm conhecimento de certas responsabilidades que são fundamentais para a condução dos trabalhos (falaremos mais sobre isso em nossa próxima aula). Item C: Errado. Vimos que existem as demonstrações contábeis para propósitos especiais. Davi Barreto e Fernando Graeff 19

20 Item D: Errado. Curso On-Line: Auditoria Teoria e Exercícios para a AFRFB A estrutura dos relatórios financeiros depende não somente das normas do CFC, mas também legislação societária brasileira, os pronunciamentos, as interpretações e as orientações emitidos pelo CPC etc. Item E: Certo. Vimos que a estrutura de relatório financeiro deve sempre buscar prover a melhor informação possível aos usuários das informações contábeis, observando as particularidades de cada setor, cada legislação etc. Assim, logicamente, para o setor público, a forma da opinião do auditor depende da estrutura de relatório financeiro aplicável e de lei ou regulamento, que lhe sejam aplicáveis. Logo, o gabarito é o item E. 04. (FCC/TRT24-Anal.Jud.Contabilidade/2011) Ao conduzir uma auditoria de demonstrações contábeis, são objetivos gerais do auditor obter segurança (A) razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável. (B) razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção irrelevante, devido a erros, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de parecer financeiro. (C) total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável. (D) total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres de distorção irrelevante, devido à fraude, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável. (E) razoável de que as demonstrações contábeis em parte estão livres de distorção irrelevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos considerados, em conformidade com a estrutura de parecer financeiro consolidado do auditor independente. Resolução: Davi Barreto e Fernando Graeff 20

21 Perceba que essa questão cobra a literalidade da NBC TA 200: Ao conduzir uma auditoria de demonstrações contábeis, são objetivos gerais do auditor obter segurança (A) razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Item correto. (B) razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção irrelevante, devido a erros, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de parecer financeiro. A banca omitiu a questão das fraudes. (C) total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Essa era só ler a primeira palavra. O auditor por mais diligente que seja nunca terá segurança total de que as demonstrações contábeis estão livres de fraudes e/ou erros. Além disso, as demonstrações são analisadas como um todo e não em parte como afirma a alternativa. (D) total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres de distorção irrelevante, devido à fraude, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Veja o comentário da alternativa anterior. Além disso, faltou mencionar os erros. (E) razoável de que as demonstrações contábeis em parte estão livres de distorção irrelevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos considerados, em conformidade com a estrutura de parecer financeiro consolidado do auditor independente. Davi Barreto e Fernando Graeff 21

22 Por fim, este enunciado está errado, pois as demonstrações são analisadas como um todo e de acordo com a estrutura do relatório financeiro aplicável à entidade auditada e não consolidado pelo auditor independente. Portanto, o gabarito é a letra A. 05. (FCC/ISS-SP/2012) No processo de Auditoria, o auditor (A) deve, em conjunto com a administração, atestar que todos os processos, riscos e possibilidades de fraudes foram avaliadas e ter a certeza da integridade da informação. (B) pode, após ter executado todos os testes, ter a certeza da integridade da informação atestando todas as demonstrações contábeis exigidas em seu parecer de auditoria. (C) não pode ter certeza da integridade da informação, embora tenha executado os procedimentos de auditoria para obter certeza de que todas as informações relevantes foram obtidas. (D) pode, tendo aplicado os procedimentos de auditoria, atestar a integridade da informação, mas não pode se eximir de certificar, por meio de seu relatório, a exatidão das demonstrações contábeis. (E) não deve atestar a integridade das informações contábeis, das notas explicativas e dos demais relatórios publicados pela empresa, enquanto não obtiver uma carta da administração atestando as demonstrações em conjunto. Resolução: O auditor independente é contratado para emitir uma opinião (parecer) sobre se as demonstrações contábeis, nos seus aspectos relevantes, estão adequadas. Dessa forma, não é seu papel atestar todos os processos ou ter certeza da integridade das informações, mas apenas emitir uma opinião com segurança razoável de que as demonstrações contábeis não contêm distorções relevantes. A certeza do auditor se restringe à sua capacidade de saber se todas as informações relevantes foram obtidas, e não se elas são certamente verdadeiras (nas próximas aulas falaremos sobre fraude e erro). Por enquanto, vamos nos ater ao que diz a NBC TA 200: Existe a possibilidade de que a administração ou outros possam não fornecer, intencionalmente ou não, as informações completas que são relevantes para a elaboração das demonstrações contábeis ou que tenham sido solicitadas pelo auditor. Portanto, o auditor não pode ter certeza da integridade da informação, embora tenha executado os procedimentos de auditoria para obter certeza de que todas as informações relevantes foram obtidas. Davi Barreto e Fernando Graeff 22

23 Portanto, o gabarito é a letra C. 06. (Cesgranrio/Profissional Júnior-Ciências Contábeis-Petrobrás Distrib./2008) De acordo com a Lei no 6.404/76 e a Lei no /07, estão obrigadas à auditagem por auditores independentes, registrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as sociedades anônimas (A) e as demais sociedades. (B) de capital aberto, somente. (C) de capital aberto e de capital fechado, somente. (D) de capital aberto e as sociedades de grande porte. (E) de capital aberto, de capital fechado e as sociedades de grande porte. Comentários: A Lei 6.404/76 (lei das sociedades anônimas por ações) estabelece que as companhias abertas devem ser auditadas por auditores independentes registrados na CVM. Já, a Lei /07, que alterou a lei das S.A., estabelece que as empresas de grande porte, ainda que não constituídas sob a forma de sociedade por ações, devem ser auditadas por auditores independentes registrados na CVM. Portanto, o gabarito é o item D. 07. (ESAF/Fiscal de Rendas ISS RJ/2010) A respeito dos objetivos da auditoria interna e da auditoria independente, é correto afirmar que: (A) o objetivo da auditoria interna é apoiar a administração da entidade no cumprimento dos seus objetivos, enquanto o da auditoria independente é a emissão de parecer sobre as demonstrações contábeis. (B) a auditoria interna se preocupa em avaliar os métodos e as técnicas utilizadas pela contabilidade, enquanto a auditoria externa cuida de revisar os lançamentos e demonstrações contábeis. (C) a atuação de ambas não difere na essência uma vez que os objetivos da avaliação é sempre a contabilidade. (D) a auditoria interna cuida em verificar os aspectos financeiros da entidade, enquanto a auditoria externa se preocupa com os pareceres a respeito das demonstrações contábeis. (E) o objetivo da auditoria interna é produzir relatórios demonstrando as falhas e deficiências dos processos administrativos e os da auditoria externa é emitir parecer sobre a execução contábil e financeira da entidade. Comentários: Davi Barreto e Fernando Graeff 23

24 De cara, já é possível ver que o item A está correto e, portanto, é o gabarito da questão. Ora, vimos que o objetivo da auditoria interna é auxiliar a administração da entidade e o da auditoria independente é emitir uma opinião (parecer) sobre a adequação das demonstrações contábeis. De qualquer forma, vejamos porque os outros itens estão errados. No item B, o auditor externo na revisa os lançamentos e as demonstrações, mas emite uma opinião sobre eles. No item C, a atuação e os objetivos da auditoria interna e externa são distintos. No item D, a auditoria interna não se restringe aos aspectos financeiros da empresa, vimos que abarca também os aspectos operacionais. No item E, o objetivo da auditoria interna não é apontar falhas (erros e fraudes), além disso, a auditoria externa não emite opinião sobre a execução contábil e financeira, mas sobre as demonstrações contábeis como um todo. Logo, o gabarito é o item A. 08. (FCC/ISS SP Gestão Tributária/2012) NÃO é uma atividade da função da auditoria interna: (A) a avaliação do processo de governança. (B) a gestão de risco. (C) o monitoramento do controle interno. (D) o exame das informações contábeis e operacionais. (E) a aprovação do relatório de auditoria externa. Comentários: Já falamos que o objetivo da auditoria interna é auxiliar a administração a atingir seus objetivos. Veja que, para isso, o auditor pode avaliar o processo de governança (item A), promover a gestão de risco (item B), monitorar o controle interno (item C), e examinar informações contábeis e operacionais (item D). Agora, aprovar relatório de auditoria externa não faz sentido. O auditor externo é independente e seu relatório não está sujeito à aprovação da empresa auditada, da sua administração e, muito menos, da auditoria interna. Logo, o gabarito é o item E. Davi Barreto e Fernando Graeff 24

25 09. (FCC/DPE-SP/Contador/2013) A auditoria interna deve estar vinculada aos mais altos níveis hierárquicos de uma entidade com vistas a (A) atuar estritamente como órgão fiscalizador. (B) emitir parecer sobre as demonstrações contábeis para os usuários externos. (C) garantir autonomia e independência. (D) punir os responsáveis por erros nas demonstrações contábeis. (E) apurar fraudes e punir os subordinados com maior isenção. Resolução: A auditoria interna, apesar de não ser totalmente independente, deve ter certo grau de autonomia e independência para realizar seu trabalho. Por isso, a auditoria interna deve estar subordinada somente aos mais altos níveis hierárquicos de uma entidade. Portanto, o gabarito é a letra C. 10. (ESAF/AFRF/2003) Assinale a assertiva correta quanto às características da auditoria interna e externa. (A) A auditoria interna é independente da empresa e a auditoria externa deve realizar testes nos controles internos e modificá-los quando necessário. (B) A auditoria interna é obrigatória, conforme determina a Lei 6.404/76, e a auditoria externa deve disponibilizar seus papéis de trabalho sempre que solicitados. (C) A auditoria interna tem como objetivo atender à gestão da empresa e a auditoria externa atender às necessidades da diretoria da empresa. (D) A auditoria interna não avalia os controles internos e a auditoria externa os elabora, modifica e implanta na empresa auditada. (E) A auditoria interna tem como objetivo a revisão das atividades da empresa continuamente e a auditoria externa é independente em todos os aspectos. Comentários: Item A: A auditoria interna é subordinada à alta administração da empresa; e a auditoria externa não modifica os controles internos da entidade auditada. Item B: A Lei nº 6.404/1976 não obriga a constituição de auditoria interna, a exigência feita é de que as demonstrações financeiras das companhias abertas sejam obrigatoriamente submetidas à auditoria por auditores independentes registrados na CVM; além disso, o auditor independente não é obrigado a disponibilizar os papéis de trabalho sempre que solicitado. Davi Barreto e Fernando Graeff 25

26 Item C: A auditoria interna tem como finalidade auxiliar a administração da empresa na consecução dos objetivos organizacionais; e a auditoria externa tem como finalidade a emissão de uma opinião sobre as demonstrações contábeis da entidade. Item D: A auditoria interna avalia, monitora e sugere aperfeiçoamentos dos controles internos; a auditoria externa apenas os avalia no intuito de emitir sua opinião sobre as demonstrações contábeis e, quando cabível, aponta eventuais falhas encontradas para a administração. E: Perfeito. A auditoria interna é realizada continuamente e a auditoria externa deve ser independente. Gabarito: E. Finalizamos, aqui, a nossa aula demonstrativa, é uma pequena amostra da nossa metodologia, esperamos que você tenha gostado. Um grande abraço, Davi e Fernando Davi Barreto e Fernando Graeff 26

27 Lista de Questões 01. (ESAF/AFRFB/2009) A responsabilidade primária na prevenção e detecção de fraudes e erros é: (A) da administração. (B) da auditoria interna. (C) do conselho de administração. (D) da auditoria externa. (E) do comitê de auditoria. 02. (ESAF/APOFP Sefaz SP/ Adaptada) Sobre a auditoria independente, é correto afirmar que tem por objetivo: (A) auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus objetivos. (B) apresentar subsídios para o aperfeiçoamento da gestão e dos controles internos. (C) emitir opinião sobre a adequação das demonstrações contábeis. (D) levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar a justa solução do litígio. (E) recomendar soluções para as não conformidades apontadas nos relatórios. 03. (FMP/Auditor Fiscal Sefaz RS/2011) Acerca da Norma Brasileira de Contabilidade - NBC TA 200, assinale a alternativa correta (A) A opinião da auditoria sobre as demonstrações contábeis trata de determinar se tais demonstrações são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Assim é possível inferir que a opinião do auditor é capaz de assegurar a viabilidade futura da entidade, a sua eficácia ou eficiência com a qual a administração conduziu os negócios da entidade. (B) Para o auditor, é importante saber que lei ou regulamento não podem estabelecer as responsabilidades da administração ou dos responsáveis pela governança, em relação a relatórios financeiros produzidos pela entidade auditada. (C) As demonstrações contábeis não podem ser elaboradas em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro para satisfazer as necessidades de informação financeira de usuários específicos, isto é, demonstrações contábeis para propósitos especiais. (D) A estrutura dos relatórios financeiros depende exclusivamente das normas de informação contábil editadas pelo CFC. (E) A opinião expressa pelo auditor é se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Para o setor público, a forma da Davi Barreto e Fernando Graeff 27

28 opinião do auditor depende da estrutura de relatório financeiro aplicável e de lei ou regulamento, que lhe sejam aplicáveis. 04. (FCC/TRT24-Anal.Jud.Contabilidade/2011) Ao conduzir uma auditoria de demonstrações contábeis, são objetivos gerais do auditor obter segurança (A) razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável. (B) razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção irrelevante, devido a erros, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de parecer financeiro. (C) total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável. (D) total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres de distorção irrelevante, devido à fraude, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável. (E) razoável de que as demonstrações contábeis em parte estão livres de distorção irrelevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos considerados, em conformidade com a estrutura de parecer financeiro consolidado do auditor independente. 05. (FCC/ISS-SP/2012) No processo de Auditoria, o auditor (A) deve, em conjunto com a administração, atestar que todos os processos, riscos e possibilidades de fraudes foram avaliadas e ter a certeza da integridade da informação. (B) pode, após ter executado todos os testes, ter a certeza da integridade da informação atestando todas as demonstrações contábeis exigidas em seu parecer de auditoria. (C) não pode ter certeza da integridade da informação, embora tenha executado os procedimentos de auditoria para obter certeza de que todas as informações relevantes foram obtidas. (D) pode, tendo aplicado os procedimentos de auditoria, atestar a integridade da informação, mas não pode se eximir de certificar, por meio de seu relatório, a exatidão das demonstrações contábeis. (E) não deve atestar a integridade das informações contábeis, das notas explicativas e dos demais relatórios publicados pela empresa, enquanto não obtiver uma carta da administração atestando as demonstrações em conjunto. Davi Barreto e Fernando Graeff 28

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