RELAÇÃO ENTRE IMC E IMAGEM CORPORAL EM ESCOLARES DE 10 À14 ANOS DE UMA ESCOLA DA REDE PRIVADA DA CIDADE DE VALPARAÍSO DE GOIÁS

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso RELAÇÃO ENTRE IMC E IMAGEM CORPORAL EM ESCOLARES DE 10 À14 ANOS DE UMA ESCOLA DA REDE PRIVADA DA CIDADE DE VALPARAÍSO DE GOIÁS Autor: João Pedro Carvalho Corrêa Marques Orientador: Élvio Marcos Boato Brasília - DF 2010

2 JOÃO PEDRO CARVALHO CORRÊA MARQUES RELAÇÃO ENTRE IMC E IMAGEM CORPORAL EM ESCOLARES DE 10 À14 ANOS DE UMA ESCOLA DA REDE PRIVADA DA CIDADE DE VALPARAÍSO DE GOIÁS Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília como requisito parcial para obtenção do Título de Licenciado em Educação Física. Orientador: Prof. Élvio Marcos Boato BRASÍLIA 2010

3 Artigo de autoria de João Pedro Carvalho Corrêa Marques, intitulado RELAÇÃO ENTRE IMC E IMAGEM CORPORAL EM ESCOLARES DE 10 À 14 ANOS DE UMA ESCOLA DA REDE PRIVADA DA CIDADE DE VALPARAÍSO DE GOIÁS, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 05 de junho de 2010, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada: Prof. Ms. Élvio Marcos Boato Orientador Curso de Educação Física - UCB Profª Ms. Carlos Ernesto Santos Ferreira Curso de Educação Física - UCB Profª. BRASÍLIA 2010

4 4 RELAÇÃO ENTRE IMC E IMAGEM CORPORAL EM ESCOLARES DE 10 À14 ANOS DE UMA ESCOLA DA REDE PRIVADA DA CIDADE DE VALPARAÍSO DE GOIÁS João Pedro Carvalho Corrêa Marques RESUMO Cada vez mais comum entre as crianças e adolescentes, a obesidade vem se tornando a maior desordem nutricional, deixando de ser exclusividade dos países desenvolvidos. Como forma de se verificar o nível de sobrepeso e/ou obesidade, várias técnicas foram desenvolvidas, sendo o IMC uma das mais utilizadas. Assim como a obesidade vem crescendo em todo o mundo, cada vez mais cresce também a preocupação com a imagem corporal, inclusive nas crianças, imagem esta que segue padrões constantemente expostos pela mídia em geral. Neste sentido, este estudo, composto por 97 crianças e adolescentes com média de idade de 12,22 ± 1,4 anos, inseridos em uma escola da rede privada de ensino da cidade de Valparaíso de Goiás, teve como objetivo verificar, através do IMC, o índice de obesidade desta população, e a insatisfação corporal encontrada através da aplicação de teste de silhueta proposto por Stunkard et. al. (1983) e adaptado por Marsh e Roche (1996). Concluindo-se que, na amostra investigada, existe uma maior insatisfação por parte dos indivíduos sobrepesados e/ou obesos quando comparados com os indivíduos eutróficos. Ainda pode-se concluir que existe uma maior tendência de as meninas preferirem silhuetas menores que as suas, enquanto que os meninos preferem as silhuetas maiores. Palavras-Chave: obesidade. IMC. Insatisfação corporal. INTRODUÇÃO A obesidade, considerada uma doença integrante do grupo de Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT), pode ser definida (de forma simplificada) como o acumulo excessivo de tecido adiposo no organismo. É fator de risco para patologias graves, como o diabetes, doenças cardiovasculares, hipertensão, distúrbios reprodutivos em mulheres, alguns tipos de câncer e problemas respiratórios. Podendo ainda ser causa de sofrimento, depressão e de comportamentos de esquiva social, comprometendo assim a qualidade de vida (ADES e KERBAUY, 2002). Atualmente, a obesidade é considerada a mais importante desordem nutricional nos países desenvolvidos, sendo possível que atinja 10% da população destes países, e que 1/3 da população norte-americana esteja acima do peso

5 desejável (FRANCISCHI et al, 2000); embora, não seja mais exclusividade dos países desenvolvidos ou do mundo ocidental, já que mesmo na Ásia e na África (onde a obesidade é relativamente incomum) o número de obesos vem aumentando, podendo os padrões de prevalência em regiões economicamente avançadas ser tão altos quanto em países em desenvolvimento (PINHEIRO et al, 2004). No Brasil, dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, apontam que 80% da nossa população adulta é sedentária e que 32% dos adultos brasileiros são obesos. Aqui no Brasil a obesidade também não está escolhendo classe econômica, sendo que sua prevalência é relevante e proporcionalmente mais elevada em famílias de baixa renda (FRANCISCHI et al, 2000). O que já começa a assustar é a incidência da obesidade infantil, que vem crescendo drasticamente, e pode provocar várias complicações não só na infância como também na vida adulta, já que crianças obesas tem risco maior de se tornarem adultos obesos (BALABAN e SILVA, 2001). De acordo com dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), a prevalência de obesidade infantil tem crescido em torno de 10% a 40% na maioria dos paises europeus nos últimos 10 anos (MELLO et al, 2004). No Brasil, estima-se que 5% das crianças cm menos de 14 anos apresentam peso excessivo e risco de desenvolver hipertensão arterial. Enquanto nos Estados Unidos, a situação está ainda pior, podendo a obesidade e/ou sobrepeso já estar atingindo cerca de 25% das crianças (ADES e KERBAUY, 2002). Com base em medidas antropométricas, vários critérios tem sido empregados para definir sobrepeso e obesidade. O Índice de Massa Corpórea IMC (Peso/Estatura²) consiste em um dos índices mais adequados para a avaliação do sobrepeso em crianças e adolescentes, sendo que sua validade tem sido demonstrada do ponto de vista de validade de medida (quando o IMC é comparado com outros métodos de medida da adiposidade); e também to ponto de vista de sua validade clinica (sua associação com diversas condições mórbidas) (BALABAN e SILVA, 2001). Com este crescente número de obesos encontrados em todo o mundo, e ainda por alguns fatores como uma maior padronização da beleza, cresce também a preocupação com a imagem corporal; que é a figuração do próprio corpo pelo indivíduo, ou seja, a maneira pela qual o corpo se apresenta para si próprio (MATARUNA, 2004). Essa percepção que temos do nosso corpo é influenciada pela sociedade, estruturando-se também através do contato social. Portanto, embora a imagem seja formada a partir de nossas sensações, somos diretamente influenciados pelo que a sociedade pensa e idealiza sobre o nosso corpo (MATSUO et al, 2007). Neste sentido, vários estudos relacionados com a imagem corporal vêm sendo feitos, principalmente por ter-se percebido que a imagem corporal é desenvolvida desde o nascimento e vai se moldando e se recriando durante a vida, a partir de estímulos (MATARUNA, 2004). Feldman et al (1988), verificaram que é ao redor dos sete anos de idade, que as crianças adquirem preocupações com o peso e percepções de atratividade física semelhante às dos adultos; afirmando ainda que as meninas, em especial, já despertam o desejo de emagrecer aos seis anos. A partir destas afirmações, pode-se perceber que as preocupações com o corpo já começam na infância ou na pré-adolescência (TRICES & GIUGLIANI, 2007). Sendo assim, a questão principal desse trabalho é se os escolares com idade entre 10 e 14 anos têm ou não uma percepção corporal que influencie na formação de sua imagem corporal e se essa percepção corresponde ao seu real peso, buscando ainda possíveis diferenças entre os sexos masculino e feminino. 5

6 6 Portanto, este trabalho tem por objetivo verificar o índice de obesidade em escolares de nível fundamental de uma escola da rede privada de ensino da cidade de Valparaíso de Goiás, buscado ainda, relacioná-lo à níveis de insatisfação com o próprio corpo. MATERIAL E MÉTODOS Amostra Este estudo foi realizado com alunos do ensino fundamental do Centro Educacional Balão Mágico - CEBAM, localizado na cidade de Valparaíso de Goiás- GO, que foram selecionados aleatoriamente entre o universo de alunos da referida escola. A amostra foi composta por 97 alunos (n=97) com idade entre 10 e 14 anos, sendo 43 homens e 54 mulheres. Instrumentos e procedimentos Os instrumentos escolhidos para a realização desta pesquisa foram o IMC (Índice de Massa Corporal) calculado a partir da razão entre o peso (Kg) e a estatura (m) ao quadrado (Kg / m²); e ainda a avaliação da imagem corporal dos alunos, avaliada pela tabela de silhuetas. Para a averiguação do IMC, a estatura dos alunos foi medida com a criança de pé, posição ereta, pés juntos e descalços, calcanhares, nádegas, costas e parte posterior da cabeça em contato com a parede, sendo aferida após uma respiração forçada, com o aluno imóvel, sendo a posição da cabeça orientada pelo Plano de Frankfurt (bordo inferior da órbita direita e bordo superior do meato auditivo direito). Para medir a estatura, foi utilizada, como instrumento, uma trena da marca Panyi com escala milimétrica, sendo a medida aferida a partir de uma marca na parede a um metro do chão até o ponto máximo da estatura da criança (após os procedimentos descritos anteriormente). Para a medido do peso o aluno usou o mínimo de roupa possível (descalço, geralmente de short e camiseta), em pé, no centro da plataforma da balança da marca Camry, que conta com escala de 1Kg e tem como limite máximo 130 Kg. Após aferidos peso e estatura, foi calculado o IMC de cada aluno e verificado o seu percentil (através de diagrama desenvolvido pela National Center for Health Statistics - NCHS) que indicou a posição relativa do IMC do aluno em relação aos outros de mesmo sexo e idade, separando portanto nos seguintes grupos (quadro 1): Quadro 1: classificação em categorias de acordo com IMC percentil Categoria de peso Faixa Percentil Baixo Peso 5 Risco de Baixo Peso Entre 6 15 Eutrófico Entre Sobrepeso Entre Obesidade 95 Para a análise da imagem corporal foi utilizado o SMT (Silhouette Matching Task) ou teste para avaliação da imagem corporal, proposto por Stunkard et. al.

7 7 (1983) e adaptado por Marsh e Roche (1996). O SMT é composto por 12 silhuetas (figuras 1 e 2) em escala progressiva, com silhuetas diferenciadas para homens e mulheres, e foi apresentado aos alunos pedindo que respondessem qual silhueta se encaixava no que eles consideravam ser o seu atual tipo físico, e qual eles desejariam ter como tipo físico. A diferença entre a primeira e segunda resposta corresponde ao índice de insatisfação corporal da criança. Figura 1: tabela de silhuetas para Homens Figura 2: tabela de silhuetas para Mulheres RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram deste estudo 97 estudantes do ensino fundamental com idade média de 12,22 ± 1,4 anos, sendo 43 (44,33%) do sexo masculino e 54 (55,67%) do sexo feminino. Através da aplicação do IMC percentil, pode-se perceber uma maior predominância de alunos na faixa considerada boa, seguida por alunos com sobrepeso, alunos obesos, e por fim os com risco de baixo peso e os com baixo peso (gráfico 1).

8 8 20% 7% 4% 5% Baixo peso Risco de baixo peso Eutrófico Sobrepeso 64% Obesidade Gráfico 1: classificação pelo IMC percentil A prevalência de sobrepeso e obesidade apresentada neste estudo foi semelhante à encontrada em estudos anteriores, como apresentado por Ades e Kerbauy (2002) que afirmam que cerca de 5% da população brasileira com menos de 14 anos já apresenta índices de obesidade. Porém, ainda comparando com outros estudos, encontra-se nesta escola um alto índice de sobrepeso e obesidade - 20% e 7% respectivamente, enquanto que Abrantes et al (2002) encontraram somente 10,4% de sobrepesados e 1,7% obesos em escolares da região sudeste, e ainda 6,6% de sobrepesados e 4,2% obesos na região nordeste. Ao separar em dois grupos, masculino e feminino, nota-se algumas discrepâncias entre os gêneros. Enquanto o sexo masculino apresenta maior percentual de alunos eurtóficos, com classificações mais compactas; no sexo feminino percebe-se uma maior distribuição entre as classificações (embora a maior parte também seja composta por alunas eutróficas), com maiores percentuais de baixo peso, risco de baixo peso e de sobrepeso, sendo que a soma percentual das alunas que encontram-se fora do IMC desejável atinge 42,6% (tabelas 3 e 4).

9 9 17% 7% 0%2% Baixo peso Risco de baixo peso Eutrófico Sobrepeso 74% Obesidade Gráfico 2: classificação IMC masculino (n=43) 7% 7% 7% Baixo Peso 21% Risco de Baixo Peso Eutrófico Sobrepeso 58% Obesidade Gráfico 3: classificação IMC Feminino (n=54) Relacionando o sexo, com a obesidade infantil, encontrou-se valores relativamente próximos, com maior incidência de sobrepeso nas crianças do sexo feminino - 21%; enquanto no sexo masculino esse valor atingiu 17% dos avaliados; com relação à obesidade, tanto o sexo masculino quanto o feminino apresentaram valores de 7%. Ainda no estudo de Abrantes et al (2002), agrupando escolares das regiões sudeste e nordeste, foi verificada essa relação entre sexo e obesidade infantil, encontrando-se maior incidência de sobrepeso e obesidade infantil no sexo feminino, entrando portanto, em acordo com o atual estudo. Enquanto que em outros estudos, como o realizado por Balaban e Silva (2001) com escolares da rede privada de

10 10 Recife, a prevalência tanto de sobrepesados quanto de obesos foi maior em escolares do sexo masculino. Com relação ao teste de silhueta, que busca aferir a insatisfação com a imagem corporal de cada aluno, através da diferença entre a silhueta apontada como sendo compatível com seu atual tipo físico, e a considerada como ideal. A prevalência de insatisfação corporal encontrada foi de 74,23%, encontrando-se valores de insatisfação dos mais diversos, desde -4 (quando o indivíduo encontra-se 4 silhuetas abaixo do que considera o ideal) até 6 (quando encontra-se 6 silhuetas acima do que considera o ideal). Fazendo a comparação entre os sexos, a diferença percentual em relação a insatisfação é mínima, atingindo 75,93% das meninas e 74,41% dos meninos. Porém parece haver uma maior diferença quando relacionamos o tipo de insatisfação, já que nas meninas, a grande maioria (73,17%) das insatisfeitas com sua imagem corporal, optaram por uma silhueta abaixo da sua como sendo a ideal, enquanto que nos meninos, isso ocorreu em menor escala (53,12%). O que mostra que comparando os sexos, os meninos preferem um corpo maior enquanto as meninas preferem um corpo menor ou mais magro. Tal resultado se assemelha com outros estudos, como um realizado com escolares da região Sul, onde a insatisfação masculina ficava em torno de -1 e +1, enquanto que a insatisfação feminina distribuía-se mais entre 1 e 2 positivo (TRICHES & GIUGLIANI, 2007). Porém não são resultados unânimes, embora com valores não muito acima destes, em estudo realizado com escolares de Belo Horizonte, percebeu-se maior insatisfação corporal pelo lado dos meninos, e destes, 54% gostariam de ser mais magros (FERNANDES, 2007). A tabela 5 mostra a distribuição dos níveis de insatisfação, separando por sexo Masc. Fem. Gráfico 4: Insatisfação (%) imagem corporal Essa tendência diferenciada de insatisfação entre os sexos, pode ser observada no gráfico seguinte que demonstra a dispersão de insatisfação do grupo eutrófico (masculino e feminino), onde podemos observar que mesmo tratando-se de indivíduos dentro da faixa de peso esperada, ocorre uma tendência maior de indivíduos do sexo masculino na parte negativa da insatisfação corporal, enquanto a maior parte dos indivíduos do sexo feminino encontra-se na parte positiva dessa insatisfação, lembrando que trata-se apenas de indivíduos classificados como eutróficos.

11 Masc. Fem. Gráfico 5: dispersão de insatisfação do grupo eutrófico Ainda com relação à preferência das meninas por silhuetas menores, os gráficos 6 e 7 mostram, respectivamente, a freqüência de respostas quanto ao físico atual e o físico tido como ideal (separando as respostas pelo sexo). Desta forma fica claro a preferência do sexo feminino pela silhueta número 3, enquanto a amostra do sexo masculino prefere a silhueta número 5. Essa tendência por preferir silhuetas menores, aliado ao fato de as meninas terem apresentado um índice um pouco maior de sobrepeso e/ou obesidade (28%) do que os meninos (24%), pode justificar essa maior insatisfação positiva (silhueta atual acima da ideal) por parte das meninas. Outros fatores podem ser apontados para tentar justificar essa diferenciação encontrada entre os sexos, alguns trabalhos como os de Pope at al e Norton et al, citados por Triches & Guicliani (2007) atribuem respectivamente como possíveis motivos para essa diferença no estereótipo da figura ideal, fatores como o fato de os meninos sofrerem influência de figuras mais musculosas, veiculado por bonecos representando super-heróis; enquanto que as meninas são influenciadas por padrões de beleza como o da boneca Barbie, representante do ideal de magreza feminino Masc. Fem. Total Gráfico 6: frequência de respostas quanto ao físico atual

12 Masc. Fem. Total Gráfico 7: freqüência de respostas quanto ao físico ideal Ainda é possível buscar uma relação entre o resultado do IMC percentil e a insatisfação com a imagem corporal. O quadro a seguir busca demonstrar a insatisfação aferida através da escala de silhuetas respondida pelos alunos, e dividindo-os nos seguintes grupos: baixo peso, risco de baixo peso, eutrófico, sobrepeso, e obesidade; verificar onde existe maior nível de insatisfação. Como o foco do trabalho foi verificar a insatisfação em indivíduos sobrepesados e/ou obesos, será feita uma comparação entre estes indivíduos e os indivíduos eutróficos. Quadro 2: relação entre Classificação IMC e Insatisfação Corporal Categorias Insatisfação (%) Soma da Insatisfação Média de Insatisfação Moda de Insatisfação Baixo Peso (n=4) (± 0,8) -1 Risco de B P (n=5) ,4 (± 0,67) -1 Eutrófico (n=62) 64,52 1 0,016 (± 1,35) 0 Sobrepeso (n=19) 94, ,89 (± 1,35) 2/4 Obesidade (n=7) ,86 (± 0,9) 3 O uso do IMC vem sendo considerado de grande utilidade, apresentando validade de medida (quando o IMC é comparado com outros métodos de medida da adiposidade), e também validade clinica (sua associação com diversas condições mórbidas) (BALABAN e SILVA, 2001). Robinson et al (2001) verificaram em estudo com escolares de terceira série com diversidade étnica nos Estados Unidos, que o IMC ainda pode estar diretamente relacionado com a insatisfação corporal. Aqui de fato, parece haver essa relação entre IMC percentil e insatisfação corporal, embora grande parte das crianças eutróficas apresentarem insatisfação, percebe-se uma maior insatisfação por parte dos indivíduos em estado de sobrepeso e/ou obesidade. Tal afirmativa pode ser demonstrada pelos dados a seguir: enquanto nos indivíduos eutróficos 64,52% apresentaram insatisfação corporal, com 0,016 ± 1,35 de média; os indivíduos sobrepesados apresentaram 94,74% de insatisfação, com média de 2,89 ± 1,35; e já nos indivíduos obesos, essa insatisfação atingiu 100% deles, tendo a média de insatisfação atingido 3,86 ± 0,9. Tais resultados são semelhantes aos encontrados em outros estudos, como relata Triches & Guicliani (2007) em estudo realizado com escolares da região Sul, onde foi verificado grande relação entre o estado nutricional e a insatisfação com a imagem corporal, havendo maior risco de insatisfação corporal em estudantes com atual estado de sobrepeso

13 13 e/ou obesidade, embora, como no atual estudo, também tenha havido a insatisfação por parte dos indivíduos eutróficos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através dos dados analisados, conclui-se que as meninas parecem preferir silhuetas menores e/ou mais magras, apresentando uma maior insatisfação corporal positiva (ou seja considera-se uma ou mais silhuetas acima do que desejaria estar), enquanto que os meninos apreciam silhuetas maiores e/ou mais fortes, apresentando (comparativamente com as meninas) uma maior insatisfação negativa (quando considera-se abaixo da silhueta considerada ideal). Com relação à possíveis diferenças de insatisfação corporal encontrada entre os grupos classificados pelo IMC, conclui-se que parece existir sim uma relação entre IMC e imagem corporal em crianças e adolescentes de 10 à 14 anos, constatando-se uma maior insatisfação corporal por parte dos indivíduos sobrepesados e/ou obesos quando comparados com os indivíduos eutróficos.

14 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRANTES, Marcelo M.; LAMOUNIER, Joel A.; COLOSIMO, Eurico A. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes das regiões Sudeste e Nordeste. Jornal de Pediatria V. 78; N. 4; pg ; ADES, Lia; KERBAUY, Rachel Rodrigues; Obesidade: Realidades e Indagações. Psicol. Usp; São Paulo; vol.13; n BALABAN, Geni; SILVA, Gisélia A. P. da; Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes de uma escola da rede privada de Recife. Jornal de Pediatria, Recife; vol. 77; n. 2; pg CDC Centers for Disease Control and Prevention. Disponível em 121&ht=135&wt=35&gender=1&method=1. Acesso em 08 de maio de FERNANDES, Ana Elisa Ribeiro. Avaliação da imagem corporal, hábitos de vida e alimentares em crianças e adolescentes de escolas públicas e particulares de Belo Horizonte f. Dissertação (Pós-Graduação em Ciências da Saúde) Faculdade de Medicina da UFMG. Belo Horizonte, FRANCISCHI, Rachel Pamfilio Prado de; PEREIRA, Luciana Oquendo; FREITAS, Camila Sanchez; KLOPFER, Mariana; SANTOS, Rogério Camrgo; VIEIRA, Patrícia; LANCHA JÚNIOR, Antônio Herbert; Obesidade: Atualização sobre sua etiologia, morbidade e tratamento. Revista de Nutrição; Campinas; vol. 13; n 1; pg KAKESHITA, Idalina Shiraishi; ALMEIDA, Sebastião de Sousa. Relação entre índice de massa corporal e a percepção da auto-imagem em universitários. Revista da Saúde Pública; Ribeirão Preto; v. 40; n. 3; pg ; MARSH, H. W.; ROCHE, L. A. Predicting self-esteem from perceptions of actual and ideal ratings of body fatness: is there only one ideal supermodel. Research Quartely for exercise and Sport. V. 67; n. 1; pg ; MATARUNA, L. Imagem corporal: noções e definições. Efdeportes 10 (71) Acessado em 30 de Abril de MATSUO, Renata Frazão; VELARDI, Marília; BRANDÃO, Maria Regina Ferreira; MIRANDA, Maria Luiza de Jesus. Imagem corporal de idosas e atividade física. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte; Tatuapé; vol. 6; n. 1; pg ; MELLO, Elza D. de; LUFT, Vivian C.; MEYER, Flávia; Obesidade infantil: como podemos ser eficazes? Jornal de Pediatria; Porto Alegre; vol. 80; n PINHEIRO, Anelise Rízzolo de Oliveira; FREITAS, Sérgio Fernando Torres de; CORSO, Arlete Catarina Títtoni; Uma abordagem epidemiológica da obesidade. Revista de Nutrição; Campinas; vol. 17; n 4; pg

15 15 ROBINSON, T. N.; CHANG, J. Y.; HAYDEL, K. F.; KELLEN J. D. Overweight concerns and body dissatisfaction among and socioeconomic status. J. Pediatr. V. 138; n. 2; pg ; STUNKARD, A. J.; SORENSON, T.; SCHULSINGER, F. Use of Adaption Registry for the study of obesity and thinness. The Genetics of Neurologiacal and Pshychiatric Disorders. New York; pg ; THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, TRICHES, Rozane Márcia; GIUGLIANI, Elsa Regina Justo. Insatisfação corporal em escolares de dois municípios da região Sul do Brasil. Revista de Nutrição; Campinas; v. 20; n. 2; pg ; 2007.

16 16 ANEXOS AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL - FEMININA Este questionário trata de uma pesquisa que visa avaliar o nível de satisfação com o próprio corpo de alunos do ensino fundamental da cidade de Valparaíso de Goiás. Por favor, preencha o que se pede a seguir com a maior sinceridade e clareza possível. Responsável: João Pedro Carvalho Corrêa Marques Nome: Idade: Marque um X no número correspondente ao que você considera ser seu atual tipo físico: ser: Agora marque um X no número correspondente à como você gostaria de Muito Obrigado!

17 17 AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL - MASCULINO Este questionário trata de uma pesquisa que visa avaliar o nível de satisfação com o próprio corpo de alunos do ensino fundamental da cidade de Valparaíso de Goiás. Por favor, preencha o que se pede a seguir com a maior sinceridade e clareza possível. Responsável: João Pedro Carvalho Corrêa Marques Nome: Idade: Marque um X no número correspondente ao que você considera ser seu atual tipo físico: ser: Agora marque um X no número correspondente à como você gostaria de Muito Obrigado!

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