SALUBRIDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE RIO CLARO. Palavras-chave: qualidade do meio ambiente, qualidade de vida, indicador.

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1 SALUBRIDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE RIO CLARO. André Giovanini de Oliveira Sartori a *, Edvaldo Guedes Júnior b Título abreviado: Salubridade Ambiental. Palavras-chave: qualidade do meio ambiente, qualidade de vida, indicador. a Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE), Universidade Estadual Paulista, Rua 24 a, 1515, Rio Claro, Brasil. andreosartori@yahoo.com.br b Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE), Universidade Estadual Paulista, Rua 24 a, 1515, Rio Claro, Brasil. eguedes.junior@yahoo.com.br *Autor para correspondência: andreosartori@yahoo.com.br (19)

2 ABSTRACT This paper has as an objective to check the environment salubrity of Rio Claro through the study of the dengue cases occurred in the urban perimeter of the city in the last five years, for this it is used the Indicator of Environmental Salubrity - ISA - a model developed by the Planning Technical Chamber of the Sanitation State Council in the State of São Paulo (Conesan). The application of ISA method tries to survey the environment salubrity, which configures itself as the environment quality capable to prevent the occurrence of the illnesses that have to do with the environment. In this context, the study of the dengue cases it is essential, therefore the control of vectors of illnesses is something essential to guarantee the salubrity state of the environment in contact with the human environment, guaranteeing this way a good environment quality. The study will result in the application of ISA method in every part of the city, culminating in the classification of the environment salubrity of each district or neighborhood of Rio Claro urban perimeter, represented in a qualitative map. RESUMO Este trabalho tem como objetivo aferir a salubridade ambiental do município de Rio Claro através do estudo dos casos de dengue ocorridos no perímetro urbano do município nos últimos cinco anos, para isso é utilizado o Indicador de Salubridade Ambiental ISA - um modelo desenvolvido pela Câmara Técnica de Planejamento do Conselho Estadual de Saneamento no Estado de São Paulo (Conesan). A aplicação do método ISA busca aferir a salubridade ambiental, que se configura como a qualidade ambiental que se mostra capaz de prevenir a ocorrência de doenças que são 2

3 ligadas ao meio ambiente. Nesse contexto, o estudo dos casos de dengue é essencial, pois o controle de vetores de doenças é algo imprescindível para a garantia de um estado salutar do meio ambiente em contato com o meio antrópico, garantindo uma boa qualidade ambiental. O trabalho resultará na aplicação do método ISA em cada bairro do município, culminando na classificação da salubridade ambiental de cada bairro do perímetro urbano do município de Rio Claro, representada em um mapa qualitativo. INTRODUÇÃO O crescimento econômico pautado em modelos insustentáveis no ponto de vista social e ambiental promoveu uma grande degradação ambiental por meio da exploração predatória dos recursos naturais, intensificando processos de urbanização acelerada, consumo excessivo de recursos não-renováveis, fenômenos crescentes de perda e desertificação do solo, contaminação tóxica dos recursos naturais, desflorestamento, redução da biodiversidade e da diversidade cultural, geração do efeito estufa e outros problemas decorrentes desse modelo insustentável. Tal modelo de crescimento insustentável traria em si a perspectiva de esgotamento dos recursos naturais, culminando em severas conseqüências na manutenção do modo de vida predatório, baseado no consumo excessivo. Diante de tal perspectiva, a preocupação com o meio ambiente fez com que houvesse à necessidade da emersão de um novo modelo de desenvolvimento. A partir do final da década de 1960 tal preocupação foi ganhando cada vez mais importância não só no meio científico mais também ganhou repercussão na sociedade, de forma geral. Surgiu, então, o conceito de desenvolvimento sustentável, um modelo de desenvolvimento alternativo àquele 3

4 pautado no consumo predatório dos recursos naturais. Lapidado e discutido ao longo das décadas, o conceito ainda é objeto de discussões. Para Bellen (2005), desenvolvimento sustentável deve ser entendido como (...) desenvolvimento econômico progressivo e balanceado, aumentando a eqüidade social e a sustentabilidade ambiental. (BELLEN, 2005, pg. 55). Para se entender melhor a conceituação de desenvolvimento sustentável mostrou-se muito necessário estudar as relações entre meio ambiente e sociedade e seus conseqüentes desdobramentos. De acordo com Troppmair (1992), o Meio Ambiente, conforme as propriedades dos seus elementos, produz uma qualidade ambiental que pode ser benéfica ou maléfica para nossa vida. Assim sendo, sadia ou boa qualidade de vida são os parâmetros físicos, químicos, biológicos, psíquicos e sociais que permitam o desenvolvimento harmonioso, pleno e digno da vida. Ou seja, resulta da interação entre natureza e sociedade um estado de qualidade ambiental. Confluindo com esse pensamento, é oportuno concordar com Oliveira (1983), quando o mesmo diz que a qualidade ambiental está intimamente ligada à qualidade de vida, pois vida e meio ambiente são inseparáveis, o que não significa que o meio ambiente determina as várias formas e atividades de vida ou que a vida determina o meio ambiente. De acordo com Batista (2005) ao longo da história, o aumento das concentrações urbanas reflete a busca pela melhoria qualitativa nas condições de vida da população. Dentre os aspectos relacionados à qualidade de vida, um dos mais importantes é o da preservação da saúde humana. Nesse aspecto, a salubridade ambiental, que é a qualidade ambiental capaz de prevenir a ocorrência de doenças veiculadas ao meio ambiente, permite integrar os fatores intervenientes na qualidade de vida e do meio ambiente numa visão holística. Por essa capacidade de integração entre homem e meio 4

5 ambiente é que a salubridade ambiental possui grande importância e, no caso desse trabalho, papel central para o estudo dentro do contexto do planejamento urbano. Dentro desse contexto, para que haja efetiva promoção de saúde e de conforto aos indivíduos é necessária a operacionalização dos conceitos de desenvolvimento sustentável, qualidade ambiental e salubridade ambiental, vigentes no trabalho, objetivando-se aferir as condições ambientais das cidades. Para isso se faz necessária a existência de ferramentas que possibilitem a mensuração dos impactos ambientais relacionados à interferência humana. Neste contexto, estão os indicadores ambientais, que vem ganhando força de forma paulatina e, de acordo com Batista (2005) expandindo sua área de utilização com o tempo. No contexto de tal expansão, a utilização dos indicadores ambientais aplicados no conceito de salubridade ambiental é de grande valia. Dentre os modelos de indicadores que são aplicados ao ambiente, para o trabalho presente foi escolhido o Indicador de Salubridade Ambiental - ISA que é um modelo desenvolvido pela Câmara Técnica de Planejamento do Conselho Estadual de Saneamento no Estado de São Paulo (Conesan), trata-se de um índice aplicado ao conceito de salubridade ambiental e que tem como objetivo específico verificar as condições de salubridade em âmbito municipal, de modo a identificar e avaliar as condições de saneamento de cada município. Sua aplicabilidade é direcionada para as zonas urbanas e/ou de expansão urbana dos municípios. A sua elaboração partiu da necessidade de atender as normas e os regulamentos decorrentes da Lei nº 7.750, de 31 de março de 1992, que dispõe sobre a Política Estadual de Saneamento e dá outras providências, no Estado de São Paulo. Segundo Batista (2005), o Indicador de Salubridade Ambiental foi desenvolvido para ser um instrumento eficaz na busca da salubridade, já que aponta de forma sintética e as 5

6 medidas a serem postas em prática para se obter melhorias na qualidade de vida, envolvendo aspectos econômicos, sociais e de saúde pública para o desenvolvimento sustentável. O Indicador de Salubridade Ambiental possui em seu cerne uma característica de muita valia, essa característica é a mutabilidade, a possibilidade de se somar ou subtrair subindicadores para melhor aferir a salubridade ambiental de uma área de estudo selecionada é um grande trunfo, pois a variabilidade no que concerne à disponibilidade de dados confiáveis é uma das condições imperativas para sua aplicabilidade imparcial ou sua adaptação. Nesse trabalho a utilização do método ISA foi focada no estudo dos casos de dengue no município de Rio Claro, afetado de forma significante por tal moléstia. O estudo, então, foi focado na identificação de casos de dengue no perímetro urbano da cidade e na conseqüente classificação dos bairros de acordo com os critérios propostos pelo método utilizado. METODOLOGIA O trabalho vigente estudou os casos de dengue no perímetro urbano do município de Rio Claro que foram nos últimos cinco anos, divididos em duas classes temporais, do começo de 2004 ao final de 2006 e do começo de 2007 até o final de Os dados para o estudo foram provenientes da Prefeitura do município de Rio Claro, provindos da Secretaria Municipal de Saúde e também do Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo. 6

7 O critério de aplicação do método ISA foi moldado pelas condições específicas dos dados que foram explotados, sendo assim, uma adaptação do método ISA para a realidade do município de Rio Claro. O método ISA é composto por seis componentes, sendo eles, o Indicador de Abastecimento de Água (IAB); o Indicador de Esgoto Sanitário (IES); o Indicador de Resíduos Sólidos (IRS); o Indicador de Controle de Vetores (ICV); o Indicador de Recursos Hídricos (IRH) e, por fim, o Indicador Sócio-Econômico (ISE). O estudo dos casos de dengue se configura no método ISA como um sub-indicador do indicador de controle de vetores. Nesse trabalho o estudo da dengue é o único componente aplicado na avaliação de salubridade ambiental feita pelo método. Nesse estudo, a pontuação referente à salubridade de cada caso foi classificada em cinco classes, a tabela 1 mostra como foi feita a classificação: Tabela 1: Classes de pontuação do ISA Classes Pontuação Classe 1: sem infestação por 100 Aedes Aegypti nos últimos 5 anos Classe 2: infestação por Aedes Aegypti e sem transmissão 75 de dengue nos últimos 2 anos Classe 3: transmissão de dengue 50 nos últimos 2 anos Classe 4: transmissão de dengue 25 nos últimos 5 anos Classe 5: ocorrência de dengue 0 hemorrágica Já a tabela 2 demonstra como é feita a classificação proposta pelo método ISA, enquadrando as classes de pontuação em classes qualitativas, no que concerne à salubridade do local estudado: 7

8 Tabela 2: Classificação do ISA Situação de Salubridade Pontuação do ISA Insalubre 0 25,50 Baixa Salubridade 25,51 50,50 Média Salubridade 50,51 75,50 Salubre 75,51 100,00 Fonte: Batista, M. E. M, (2006). RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foram estudados os 122 bairros pertencentes ao perímetro urbano do município de Rio Claro. Desse estudo constatou-se que no período entre o início de 2004 e o fim de 2006 foram registrados 73 casos, enquanto que no período entre o início de 2007 e o fim de 2008, portanto, um período menor que o anterior, ocorreu casos de dengue, o que significou uma escalada vertiginosa dos casos de dengue registrados no período urbano do município. No estudo do período de cinco anos como um todo, a tabela 3 apresenta o resultado final dos bairros de acordo com a classificação do método ISA. Tabela 3: Resultado final dos bairros Situação da Salubridade Insalubre Baixa Salubridade Média Salubridade Salubridade Nº de bairros 27 bairros 68 bairros 1 bairro 26 bairros A figura 1, produto resultante da utilização da ferramenta SIG, o software ARCGIS 9.0, representa a situação de salubridade de cada bairro do perímetro urbano da cidade de Rio Claro, nos últimos cinco anos. 8

9 Figura 1: Espacialização do resultado final De acordo com a aplicação do método ISA, a situação de Rio Claro é preocupante, pois a maioria de seus bairros se encontra num estado de baixa salubridade ou insalubridade, 9

10 isso se deve principalmente devido à explosão de ocorrências de casos de dengue no perímetro urbano nos últimos dois anos, como não houve possibilidade de acesso aos casos autócnes da doença, não foi possível analisar de forma mais profunda as causas do crescimento abrupto dos casos. No que concerne especificamente à salubridade ambiental, tal resultado demonstra que há muito ainda a ser feito para que possamos chegar a um estado de boa qualidade ambiental e conseqüente boa qualidade de vida, preservando a vida humana, pois a dengue é uma moléstia que afeta negativamente a saúde das pessoas e pode causar mortalidade. Ainda há muito a ser feito para que o estado de salubridade ambiental do município de Rio Claro seja elevado e as potencialidades humanas sejam preservadas do perigo trazido pelos casos de dengue aos cidadãos de Rio Claro. BIBLIOGRAFIA: MEADOWS, D. Limites do crescimento: um relatório para o projeto do Clube de Roma sobre o dilema da humanidade. São Paulo: Ed. Perspectiva WCED - World Commission on Environment and Development. Our common Future. Oxford: Oxford University Press, VAN BELLEN, H. M. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: FGV TROPPMAIR, H. Atlas da Qualidade Ambiental e de Vida de Rio Claro OLIVEIRA, L. A. Percepção da qualidade ambiental. In: A Ação do Homem e a Qualidade Ambiental. Rio Claro: Câmara Municipal de Rio Claro, ARGEO BATISTA, M. E. M. Desenvolvimento de um sistema de apoio à decisão para gestão urbana baseado em indicadores ambientais. 124f. Dissertação (mestrado) 10

11 Universidade Federal da Paraíba, Centro de Tecnologia. Curso de Pós-Graduação em Engenharia Urbana. João Pessoa Paraíba GARCIAS, C. M. Indicadores de Qualidade dos Serviços de Infra-Estrutura Urbana de Saneamento. In: Workshop - Indicadores para os Serviços de Limpeza Urbana. Brasília SÃO PAULO. Lei Estadual de São Paulo, nº 7.750, de 31 de março de SÃO PAULO. ISA Indicador de Salubridade Ambiental. Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Obras. Manual Básico. São Paulo, Brasil p. Agradecimentos: Agradeço à Fundação de Apoio e Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP pelo apoio com a concessão de bolsa de Iniciação Científica. 11

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