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1 Direções da Educação: Metas de Educação Educação da Primeira Infância Apagão M do O & Educação Profissional Olhar para a Demanda Bolsa Familia 2.0 Informar ao Estudante Retornos Privados Ouvir a Subjetividade dos Protagonistas Nova Classe Média e a Educação Privada

2 Metas Educacionais: Marcelo Neri

3 Revolução da Qualidade da Educação? METAS DE QUALIDADE EDUCAÇÃO IDEB 2005 & 2021 First Years of Primary Schools TOTAL 3,8 6,0 Public 3,6 5,8 Private 5,9 7,5 Source: Saeb 2005 and School Census INEP/MEC

4 1. Introduction - The Ideb The center of the new Education Plan just launched in Brazil, the Plan for the Development of Education (PDE), which implements a educational target-based system The federal government will determine targets for the evolution of the Ideb and then condition part of its education-related transfers to the local governments to the accomplishment of the targets Ideb s form: Ideb Q F Q: Students average Proficency F: Average Passing Rate

5 3. Pursuing an ideal educational index Index s Weighting The equal weight of its two components is an arbitrary choice May incentive unbalanced behaviors: local government may choose corner solutions when trying to increase the index, such as (i) to accelerate artificially the promotion of the students or (ii) to increase retention or to motivate the worst students to evade We propose an index in the form and suggest that it is important to estimate which would be the optimal weighting and

6 Incorporating out-of-school children The low enrollment rate in some age ranges is a problem that has also to be addressed The present incentive is for preventing children from failing and evading school, but giving up on them as soon as they abandon school Double aim: (a) to make the local managers responsible for non-enrolled school age children, (b) to take into account the process of enrollment expansion in the evolution of the Ided Alternative ways of incorportating this dimension (i) (ii) (iii)

7 4. Utilizing the indicator in a targetbased system Value-Added Evaluation should be based on the value-added by the schools to the students rather than on level Benefits students from disadvantaged backgrounds Incentive for schools to mix students -Increasing diversity in the admission choices

8 Comparison of Relative Performance The difference in the value-added to the students by each municipality In a context of uncertainty: large probability that the municipality fails to reach the target due to aggregate exogenous shocks out of their control Contracts based only on the variation, or valueadded, are usually pro-cyclical Neri and Xerez (2007) - Mechanisms based on performance comparison => local government investing an optimal amount in education and doing it in a efficient way will receive an optimal transfer: robustness to aggregated shocks

9 Integrated Evaluation System

10 Freqüência Escolar (7 a 14 anos) Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE

11 Freqüência Escolar (0 a 6 anos) Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE

12 Freqüência Escolar (15 a 17 anos) Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE

13 MOTIVOS TAXA DE MATRICULA Universalizamos 7 14 anos? TEMPO DE PERMANÊNCIA NA ESCOLA TPE JORNADA ESCOLAR FAIXAS TAXA DE PRESENÇA MOTIVOS

14 Tempo de Permanência na Escola 4,50 4,00 3,50 4,071 4,195 3,437 3,545 3,689 3,857 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 1,705 1,860 0,00 0 a 6 anos 7 a 15 anos 15 a 17 anos 4 a 17 anos Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Suplemento PNAD/IBGE

15 Equidade O que é um política pró-pobre? Uma política de governo, intitulada pró-pobre, beneficia mais aos pobres do que aos não-pobres. Isto significa que, com custo fixo para o governo, a política pró-pobre deverá alcançar uma maior redução da pobreza, se comparada a uma situação em que todos se beneficiam igualmente da política. A Política A será mais pró-pobre que a política B se, por um determinado custo, a política A conduzir a uma maior redução da pobreza do que a política B..

16 Índice pró-pobre por série escolar Grau Peso Igual aos Pobres - P1 Mais Peso aos + Pobres - P2 Creche 1, Pré -escola Alfabetismo - adultos fundamental - regular fundamental - pública regular fundamental - particular regular Educação para adultos fundamental médio - regular médio pública regular médio - particular regular Educação para adultos - médio Pré -vestibular ,15 universitário universitário público universitário - particular Pós -graduação Fonte microdados da PNAD/IBGE

17 Índice de Política Pró-Pobre b 1 P x b( x) f ( x) dx Exemplo: (i) = 1.20 : um certo programa reduz a pobreza em 20% a mais comparado com uma política de alvo universal (ii) = 0.70 : um programa reduz a pobreza em 30% comparado com uma uma política de alvo universal

18 Retorno Escolar A taxa de retorno social da educação é de 15% por cada ano adicional de estudo, envolvendo: os ganhos trabalhistas futuros (salários, empregabilidade etc) a serem auferidos ao longo da idade ativa dos mais educados. os custos de oportunidade do tempo do adolescente usado no estudo em vez de trabalhar para ganhar renda. Os custos diretos, privados ou públicos, da educação (matrículas, mensalidades etc).

19 Paradoxo da Evasão Escolar Agora se a educação gera um retorno privado tão alto, por que os brasileiros investem tão pouco nela?

20 média de renda do trabalho taxa de ocupação Paradoxo da Evasão Escolar Mercado de Trabalho e Ciclo da Vida Mercado de Trabalho e Ciclo da Vida Idade Salário Médio Taxa de Ocupação 30 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD 2007/IBGE

21 Satisfação Profissional e Idade Fonte:CPS/FGV a partir dos microdados do Gallup World Poll Projeto CPS/FGV junto ao BID

22 ITEM Despesas Educacionais Privadas Livros Didáticos Total de Pessoas com Despesas Despesa com o Item EM R$ Curso pré-escolar ,78 Regular 1 grau ,76 Regular 2 grau ,10 Regular 3 grau ,95 Supletivo ,27 Pré-vestibular ,90 Pré-tecnico ,25 Mestrado ,03 Doutorado ,85 Livro escolar de 1 e 2 grau ,14 Livro e revista técnica ,56 Outro ,61

23 renda do trabalho chance de ocupação Prêmio Educacional por Anos de Estudo - Retorno Educacional por Ano de Estudo Razão Relativa* 2,50 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Renda do Trabalho É Ocupado Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE * Base 0anos de estudo

24 1) Efeito Mais Educação: De 0 a 8 anos de estudo (de analfabeto ao fundamental completo) ganhase em média mais 6,8% a + por ano de estudo De 8 a 11 anos de estudo (do fundamental ao médio completos) ganha-se em média mais 9,5% a + por ano de estudo De 11 a 15 anos de estudo (do médio só superior completo) ganha-se em média mais 14,6% a + por ano de estudo De 15 a 18 anos de estudo (do superior a pós-graduação completo) ganha-se em média mais 15,3% a + por ano de estudo Ou seja, não apenas ganha-se mais quando estuda mais, mas o salto é cada vez maior a medida que a educação sobe. Os retornos da educação tem mudado (caído) hoje o maior salto ocorre quando se termina o primeiro ano universitário com 23% de ganho de renda são nesta passagem. O final do curso superior gera o segundo maior salto de 21% (conhecido como "efeito-diploma universitário").

25 Para todos os niveis educacionais juntos (mas controlando por tudo inclusive educação) Rank Carreira Universitária (ocupação) % Ganho 1 ocupa Biologia e Agronomia 63,14% 2 ocupa Ciências Sociais 45,72% 3 ocupa Medicina e Odontologia 43,99% 4 ocupa Engenharia 43,53% 5 ocupa Produção de espetáculos 42,94% 6 ocupa Tecnologia da Informação 42,54% 7 ocupa Dirigente de empresa 41,14% 8 ocupa Administração 39,91% 9 ocupa Direito 38,26% 10 ocupa Contabilidade e Auditoria 35,14% 11 ocupa Recursos Humanos 29,79% 12 ocupa Farmácia e Enfermaria 28,16% 13 ocupa Artes 27,61% 14 ocupa Psicologia 27,56% 15 ocupa Veterinária 25,06% 16 ocupa Gerência de Operações 23,08% 17 ocupa Fisioterapia e Nutrição 22,97% 18 ocupa Marketing e publicidade 22,49% 19 ocupa Jornalismo 21,09% 20 ocupa zzzturismo 0,00% 21 ocupa Serviço Social -2,03% 22 ocupa Educação -10,13% 23 ocupa Comércio -10,23% 24 ocupa Ignorado -14,57%

26 Índice-Você Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE

27 Box: O Mapa das Carreiras Universitárias Espelho Educacional construído a partir dos modelos similares aos da pesquisa atual: Panorama dos resultados trabalhistas de cada um dos níveis educacionais: A pesquisa apresenta Rankings das Carreiras detalhados para cada um das 27 Unidades da Federação e os 200 maiores municípios do país.

28 Mapa dos Universitários Municípios Ens. Superior/PIA (%) Porcentag em com pelo menos Ensino Superior na População em Idade Ativa Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Censo 2010/IBGE

29 Mapa dos Universitários Municípios 10 Mais Posição UF Município Superior/PIA (%) 1 São Paulo São Caetano do Sul 31,40 2 Rio de Janeiro Niterói 29,55 3 Espírito Santo Vitória 27,57 4 São Paulo Águas de São Pedro 27,14 5 Santa Catarina Florianópolis 26,81 6 São Paulo Santos 26,58 7 Paraná Curitiba 22,70 8 Rio Grande do Sul Porto Alegre 22,55 9 Santa Catarina Balneário Camboriú 22,26 10 Distrito Federal Brasília 19,75 BH: 11 Minas Gerais Belo Horizonte 19,66 Rio: 19 Rio de Janeiro Rio de Janeiro 18,38 SP: 21 São Paulo São Paulo 18,30 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Censo 2010/IBGE

30 Mapa dos Universitários Municípios 10 Menos Posição UF Município Superior/PIA (%) 5556 Bahia Elísio Medrado 0, Bahia São José do Jacuípe 0, Rio Grande do Sul Forquetinha 0, Maranhão São João do Carú 0, Alagoas Poço das Trincheiras 0, Bahia Umburanas 0, Bahia Gentio do Ouro 0, Pará Cachoeira do Piriá 0, Bahia Ipecaetá 0, Bahia Canápolis 0,24 /index.htm Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Censo 2010/IBGE

31 Mapa dos Universitários Estados Ens. Superior/PIA Porcentag em com pelo menos Ensino Superior na População em Idade Ativa Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Censo 2010/IBGE

32

33 Evolução Anual da Taxa de Matrícula 15 a 17 Anos de Idade 6 RMs mar02 a fev04 87,03 mar04 a fev06 87,72 mar06 a fev08 88,36 mar08 a set10 89,45 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PME/IBGE

34 Freqüência Escolar (Educação Formal) 15 a 17 Anos Nível %

35 % % Da Escola ao Trabalho Frequenta escola (%) Idade Trabalha (%)

36 Esquema 2 Impactos de Políticas na Vida Escolar O Grupo de 15 a 17 anos Frequenta Escola % 21,76% da população entre 4 e 17 anos ,9% dos evadidos entre 4 e 17 anos Alvo da Meta 1 do Todos Pela Educação (98% das pessoas de 4 a 17 anos na Escola) 0 Idade

37 Lado da Demanda Educacional Por que o jovem não freqüenta a escola? É por que tem de trabalhar para o sustento da família, por que não tem escola acessível, ou simplesmente por que ele não quer o tipo de escola que aí está?

38 DEMANDA (RENDA/TRABALHO) 27,1% dos evadidos OFERTA FALTA ESCOLA MOTIVOS DA EVASÃO ESCOLAR 15 a 17 Anos OUTROS MOTIVOS 10,9% dos evadidos 21,7% dos evadidos DEMANDA (FALTA INTERESSE) 40,1% dos evadidos

39 Crédito e Bolsas Bolsa Familia Crise: Oportunidade Motivos da Evasão e Políticas Associadas DEMANDA (RENDA/TRABALHO) 27,1% dos evadidos OFERTA FALTA ESCOLA MOTIVOS DA EVASÃO ESCOLAR OUTROS MOTIVOS 10,9% dos evadidos 21,7% dos evadidos Escola Inclusiva Vagas Transporte DEMANDA (FALTA INTERESSE) 40,1% dos evadidos Estender Estudos Conteúdo: ex Ensino Técnico, Inclusão Digital Conscientizar para Ganhos (Paradoxo - ex: Indice-Você) Mobilização e Metas (Ex: Novelas, IDEB,Todos Pela Educação)

40 Pontos Chave: Metas de Educação Educação da Primeira Infância Apagão M do O & Educação Profissional Olhar para a Demanda Bolsa Familia 2.0 Interação Educação Pública e Privada Informar ao Estudante Retornos Privados Ouvir a Subjetividade dos Protagonistas

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