Casos de Estudo - Análise de Tipologias de Habitação

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1 Casos de Estudo Análise de Tipologias de Habitação Nanterre CoHousing Nanterre, França Habitação Colaborativa MaO Architectes Tectônes 2015 Conjunto Habitacional de Monte Espinho Matosinhos, Portugal Habitação Colaborativa Arquiteta Ana Paula Petiz 2005 Prática da Habitação pelas Pessoas Solução dos Problemas Turner, J. (1976). The practice of housing by people. Housing by people. In Towards Autonomy in Building Environments. London: arion Boyars Book Resumo, p

2 Nanterre, França Corte com indicação de acessos Corte com indicação de tipologias tipo T4 Planta com indicação de acessos Planta com indicação de tipologias tipo T3 e T4 01 Arquiteto: MaO Architectes Tectône Ano do Projeto: 2015 Ano da Obra: 2015 Área/habitante: 158m 2

3 01 NANTERRE COHOUSING SOCIEDADE CIDADE TECNOLOGIA TIPOS DE FAMÍLIAS SITUAÇÃO URBANA SISTEMA CONSTRUTIVO ACESSOS Zona rural Zona histórica Zona urbana formal VALORES DE PROXIMIDADE Zona urbana informal Zona suburbana Janelas de vidro com caixilhos brancos Fachada revestida em madeira pintada Cobertura em zinco SISTEMA ESTRUTURAL Lajes e pilares em betão armado DISTRIBUIÇÃO DE ÁREAS HÚMIDAS MODOS DE HABITAR Espaço Dormir Relaçoes visuais Atividades no piso térreo Geração de espaço público ADAPTABILIDADE / FLEXIBILIDADE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Materiais recicláveis Componentes préfabricados Espaço Estar ESPAÇOS INTERMÉDIOS Sistemas Inteligentes Este projeto de habitação colaborativa para quinze famílias localizase na Rua Ampère, 14, em Nanterre (França), na região metropolitana de Paris a apenas 11km do centro e a poucos minutos da Universidade de Paris X Nanterre e CELSA Paris. Este projeto, por se situar numa zona de Nanterre onde o desenvolvimento é misto, acaba por ter a altura de um prédio de dois andares por se situar perto de moradias unifamiliares e noutros casos em que atinge o total de quatro andares de forma a proporcionar uma transição entre as urbanizações. A principal metodologia adotada é a do envolvimento a longo prazo de novos habitantes. Podese dizer que este projeto foi o primeiro resultado da experiência realizada no âmbito da habitação social em França, tendo em conta a nova dinâmica do cohousing e dos processos participativos que começam a ser fortemente explorados e discutidos um pouco por toda a Europa. A equipa de projetistas considerou, desde sempre, a forma como todos os espaços deste conjunto habitacional seriam usados pelos futuros habitantes, desde do modo como entram e passam pelas áreas coletivas até às suas habitações. Este conjunto habitacional, quase como uma pequena vila no meio de uma cidade de grande densidade urbana vem trazer maior qualidade e oferta de espaços como jardins, passadiços, etc. de forma a que o habitante seja bem acolhido. Este conjunto habitacional é composto por dois edifícios que se encontram acessíveis através de uma passarela no primeiro piso. Toda a acessibilidade aos pisos superiores e respetivas habitações é feita à luz natural e no exterior, o que permite uma constante ventilação. As fachadas sul e oeste possuem maiores aberturas e uma galeria que valoriza o calor obtido no inverno e traz conforto no verão. Os grandes vãos acompanhados de portadas e guardas permitem a criação de vários modelos, dependendo do uso que é feito no interior de cada habitação. O piso térreo contém uma sala polivalente comum de 60m 2, assim como uma cozinha, lavandaria, oficina, espaço de armazenamento de bicicletas, etc., em que todas estas se abrem para o espaço exterior coletivo onde também se encontram uma série de hortas de forma a fomentar o contato entre as pessoas. Ainda neste nível, existem tipologias somente horizontais de forma a conseguir responder às necessidades de pessoas com mobilidade reduzida e outras tipologias de dois pisos (verticais) como acontece no primeiro piso. As tipologias são diversas de modo a responder ao maior número de agregados familiares e assim incentivando uma possível recreação de gerações T2, T3, T4 e T5. Ao nível da cave encontrase um parqueamento de viaturas.

4 Matosinhos, Portugal Planta com indicação de acessos Planta com indicação de tipologias tipo T2 Arquiteto: Ana Paula Petiz Ano do Projeto: 1995 Ano da Obra:

5 01 CONJUNTO HABITACIONAL DE MONTE ESPINHO SOCIEDADE TIPOS DE FAMÍLIAS CIDADE SITUAÇÃO URBANA TECNOLOGIA SISTEMA CONSTRUTIVO Janelas de vidro com caixilhos em alumínio Fachada revestida com ladrilhos em terracota ACESSOS Zona rural Zona histórica Zona urbana formal VALORES DE PROXIMIDADE Zona urbana informal Zona suburbana SISTEMA ESTRUTURAL Lajes e pilares em betão armado DISTRIBUIÇÃO DE ÁREAS HÚMIDAS MODOS DE HABITAR Espaço Dormir Relaçoes visuais Atividades no piso térreo Geração de espaço público ADAPTABILIDADE / FLEXIBILIDADE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Materiais recicláveis Componentes préfabricados Espaço Estar ESPAÇOS INTERMÉDIOS Sistemas Inteligentes Este projeto de habitação colaborativa localizase na Leça da Palmeira, em Matosinhos (Portugal) e foi projetado com base num programa que mencionava a construção de 234 habitações coletivas e equipamentos de apoio aos habitantes. Esta obra foi realizada ao abrigo do PER (Programa Especial de Realojamento) criado em Valoriza primeiro que tudo o espaço aberto e isto é notável na leitura de uma planta e quando o espaço é vivênciado. Priveligia a mobilidade como uma forma variável e a noção de limite e separação é evidente quando se pisam os pátios interiores dos blocos habitacionais. Pátios estes possuem muros relativamente baixos de forma a que a relação entre a vizinhança seja maior e mais colaborativa. Este conjunto habitacional seguiu uma metodologia interessante ao ponto de conseguir perceber as interligações existentes, a articulação de zonas urbanizadas e conseguir identificar situações clandestinas de ocupação e de caminhos prédefenidos sem continuidade. Com estes elementos, a equipa trabalhou numa rede de interconexão entre espaços abertos e adequou ao tempo e espaço toda a problemática ligada à territorialidade e sociabilidade. Este conjunto acaba por ficar conhecido pelas suas ilhas de edificado, que de certo modo são reforçadas pelos corredores de acesso. Aqui quase que temos o habitar entre dois e não no sentido mais figurativo da palavra, mas sim em todo o espaço exterior que fomenta a coletividade e relação interpessoal, isto é, entre os filamentos de edificado e zona de passagem entre as ruas de serviço e os níveis superior que ascendem o acesso às unidades habitacionais que são todas elas tipologicamente do tipo T2. Os pisos térreos permitem o acesso a pessoas com mobilidade reduzida. Para este caso, estas tipologias foram pensadas e desenhadas para garantir o conforto nas deslocações de quem estiver a usar uma cadeira de rodas, por exemplo. O cultivo tornase num recurso ao alcance de todos os moradores e mais uma vez, serve para fomentar o estar em coletivo

6 Dinâmicas e Recursos Este resumo vai de encontro com questões sobre planeamento estratégico; identificação de práticas de políticas instrumentais; e definição de metas. Este excerto começa com o exemplo do futebol que resume bem o modo como são utilizados os recursos e estratégias. Tudo isto, composto por jogadores, treinadores, formadores, campos e fundos. O fim dos clubes é atingir maior número de golos. No caso de um clube com poucos fundos e se importar um jogador caro, de certo que para o manter, entrará em enormes gastos, refletindose assim sobre toda a equipa, pois a aposta na recreação foi inexistente. Da mesma forma, os países pobres constroem programas isolados para melhorar problemas da habitação com a modernização de padrões. O texto defende que o habitante deve conseguir ter fácil acesso a ferramentas e recursos de apoio à manutenção da sua habitação, pois nada é construído ou melhorado sem técnica, competência e financiamento. Níveis de Ação e Local Existem 3 níveis de ação que exigem por sua vez diferentes escalas de organização e habilidades: local, Municipal e centrais governamentais. A vertente local cingese pelo design, construção e gestão habitacional e envolvente próxima, como a divisão do terreno, infraestruturas, serviços e edifícios, bem como a negociação de terras, dependendo se são pertencentes às centrais governamentais e se dependem de créditos a longo prazo. Terras para as Pessoas Locais Explicase também a necessidade de haver fácil acesso a recursos locais, pois, os mesmos passaram para outros centros devido ao controlo legislativo. A reorganização e redistribuição de terras torna a dificultar o acesso aos recursos. Nos países onde o domínio capitalista é grande e as terras privadas, a avaliação é especulativa e outros valores importantes como a utilidade são postos de lado. Neste âmbito, o conceito de Habraken's que apoia a flexibilidade dentro e fora da habitação é rejeitado. Já o principio de Ashby vem defender a necessidade em reduzir a escala da autoridade e complexidade. Isto levaria a que os habitantes tivessem maior controlo nos seus bairros e habitações, já em contextos de grande escala urbana, o número de infraestruturas é relativamente maior. Investimento É certo que se perde mais dinheiro do que o que se ganha e o retorno do mesmo depende de diversas situações, bem como num investimento feito numa requalificação tornase intolerável a falta de retorno e no caso de um investimento num projeto habitacional de rendas baixas, a falta de retorno passa a ser admissível, pois a isto podemos incluir infraestruturas de apoio local (quando há escassez) dos quais pode haver retorno indireto se a taxa tributária seja aumentada ou então as perdas são diretas, mas relativamente menores. Empréstimos Hipotecários Nos EUA, bem sucedido em hipotecas, tinhamos os banqueiros a disponibilizarem empréstimos a construtores assim como para gestores comerciais num contexto em que o custo das terras era muito irregular, evitando a polarização de grupos étnicos. Já em Inglaterra, estes empréstimos são apenas atribuídos a jovens casados que vão comprar uma nova casa e são poucas as pessoas que o podem obter. Estas não possuem qualquer garantia e são praticamente obrigadas a comprar casas de baixo valor e com necessidade de manutenção e posto isto, a oferta no setor privado diminui consideravelmente, sobretudo em zonas urbanisticamente industrializadas. Planeamento Legislativo (Liberdade de ação sem exploração) Defendese que um ambiente deve ter o menor número possível de construções de edifícios para negócios, pelo que se prezaria pela construção de infraestruturas para as pessoas locais. Já as administrações centrais para a eletricidade, por exemplo, são requeridas. Estas metas devem elas ser atualizadas para melhor descrever as pessoas, ambientes e contribuições, sendo que para traduzir estas metas é necessário haver padrões de desempenho que definam limites e linhas de seguimento para cada profissional. Estas infraestruturas são colocadas num planeamento ambientalmente confuso por ter seguido uma abordagem legislativa e os arquitetos foram tentados a acolher este caso. Turner, J. (1976). The practice of housing by people. Housing by people. In Towards Autonomy in Building Environments. London: arion Boyars Book, p Denis Alain Gabriel Machado Arquitetura VI

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