MANUAL PARA QUALIFICAÇÃO DE LABORATÓRIO NA CATEGORIA AUTORIZADO, PARA O PSQ-BLOCOS CERÂMICOS DA ANICER
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- Carla Araújo de Sequeira
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1 MANUAL PARA QUALIFICAÇÃO DE LABORATÓRIO NA CATEGORIA AUTORIZADO, PARA O PSQ-BLOCOS CERÂMICOS DA ANICER
2 APRESENTAÇÃO A crescente exigência para o cumprimento dos requisitos das normas técnicas que visam à garantia da qualidade dos produtos da construção civil vem exigindo a melhoria da qualificação das empresas fornecedoras de blocos cerâmicos. O Programa Setorial da Qualidade de Blocos Cerâmicos (PSQ-BC), inscrito no PBQP-H do Ministério das Cidades, vem incrementar a implantação de mecanismos específicos de combate à não-conformidade na fabricação desses produtos, garantindo o atendimento às normas que fixam as condições exigíveis na sua fabricação. O novo cenário, de base normativa, é sustentado fundamentalmente em avaliação de produtos e processos, para os quais a atuação de Laboratórios reconhecidos e credenciados é estratégico. Objetivos Este manual objetiva estabelecer os padrões mínimos exigidos para confiabilidade dos resultados dos Laboratórios de ensaios de blocos cerâmicos, básicos para o curso de seu compromisso em adequar-se integralmente aos requisitos da Norma NBR ISO/IEC Servirão, assim, como referência auxiliar na implantação ou nas adaptações necessárias aos Laboratórios de ensaios de blocos cerâmicos que ainda não atendem aos requisitos das Classes B e A, previstos no PSQ - Blocos cerâmicos. Este manual tem como base as diretrizes da norma NBR ISO/IEC
3 SUMÁRIO Página Apresentação / Objetivos 2 Sumário 3 Qualificação Laboratório Autorizado 4 Requisitos para a qualificação 5 Corpo Técnico 6 Instalações 7 Equipamentos 8/9 Recepção das amostras 10 Confidencialidade 11 Registros 12 Relatórios de Ensaio 12/13 Solicitação de Qualificação de Laboratório Autorizado. 14 Avaliação de Qualificação de Laboratórios Autorizados. 15 Responsabilidade do Avaliador 17/18 Composição e responsabilidade da Comissão de Autorização 19 Manutenção de Qualificação de Laboratório Autorizado. 20 Suspensão de Qualificação de Laboratório Autorizado. 21 Anexo 1 Questionário de Avaliação 22 Anexo 2 Relatórios 38 Anexo 3 Ficha de avaliação final 39 3
4 Qualificação Laboratório Autorizado A qualificação de um Laboratório Autorizado para o Programa Setorial de Qualidade Blocos Cerâmicos, consiste em sua adequação à norma NBR ISO/IEC para execução de ensaios, à luz de critérios mínimos e básicos de confiabilidade reconhecidos pela ANICER. O Laboratório Autorizado de ensaio deve dispor de equipamentos necessários e calibrados para medições e ensaios, bem como, de pessoal técnico devidamente qualificado. A qualificação de Laboratório Autorizado e válido por, no máximo, dois anos, estando na dependência uma avaliação que ocorrerá anualmente. 4
5 Requisitos para qualificação Para ser qualificado como Laboratório Autorizado pela ANICER, o Laboratório deverá estar apto a realizar ensaios conforme os requisitos das NBRs------/2005. Nível 1 Avaliação das características dimensionais: - Inscrição (identificação) - Avaliação visual; - Determinação do desvio em relação ao esquadro; - Determinação da planeza das faces; - Espessura da paredes externas e dos septos. Nível 2 - Avaliação da absorção de água - Resistência à compressão 5
6 Corpo Técnico O Laboratório deve ser legalmente constituído e dispor de equipe qualificada para cada cargo e função. Os cargos e funções devem estar representados em um organograma que permita conhecer a estrutura do Laboratório e as atribuições e responsabilidades de cada um de seus setores. A equipe deve ser constituída de, pelo menos, um responsável técnico com habilitação mínima de nível médio tecnológico. O Laboratório deve estabelecer metas de capacitação de pessoal, com programa adequado às suas tarefas. Poderá ser utilizada a própria ficha de ensaio como comprovante de capacitação. Toda capacitação deverá ser formalizada registrando-se o nome do profissional capacitado, o ensaio realizado de acordo com as normas pertinentes, e o nome de quem ministrou a capacitação. Os ensaios só deverão ser executados por pessoas em processo de capacitação, mediante acompanhamento de técnico autorizado a realizar o ensaio em questão. O Laboratório manterá em arquivo a ficha de cada funcionário, contendo a especificação do cargo e relação dos ensaios autorizados a realizar. 6
7 Instalações O Laboratório Autorizado deve apresentar como instalações mínimas para realização dos ensaios: bancada para realização de ensaios rede elétrica assegurada conforme norma iluminação e tomadas adequadas rede hidráulica assegurada conforme norma 7
8 Equipamentos Nível 1 Régua metálica com sensibilidade mínima de 0,5mm; Trena metálica com sensibilidade mínima de 1mm; Paquímetro com sensibilidade mínima de 0,05mm; Esquadro. Nível 2 Régua metálica com sensibilidade mínima de 0,5mm; Paquímetro com sensibilidade mínima de 0,05mm; Balança com capacidade de 15kg e resolução de 5g; Prensa com capacidade de 20t para romper blocos de vedação e/ou prensa com capacidade para 100t utilizada para execução de ensaios em blocos estruturais; Estufa com capacidade de temperatura de 20ºC à 120ºC.; Cronômetro; Termômetro; Todos os equipamentos devem ser de material passível de calibração, e, bem como instrumentos em uso, devem ser calibrados em laboratórios com padrões rastreáveis pelos da Rede Brasileira de Calibração - RBC. Todos os equipamentos e instrumentos adquiridos pelo Laboratório devem possuir fichas de registro com o nome, fabricante, histórico de manutenção, data de compra, data e intervalo de calibração. Todos os equipamentos e instrumentos devem ser marcados com números ou registro equivalente que 8
9 possibilite sua rastreabilidade e identificação inequívoca em qualquer parte do Laboratório. Todos os equipamentos e instrumentos do laboratório devem apresentar marcação que possa identificar seu status (ex: em estoque, em uso, em manutenção, fora de uso). O equipamento e instrumento em manutenção ou fora de uso deve ser retirado e acomodado em local adequado para evitar seu uso indevido. 9
10 Recepção das amostras O Laboratório deve dispor de uma área específica para a recepção das amostras, onde as mesmas serão acondicionadas para serem marcadas e, em seguida, efetuadas as verificações prévias de seu estado de conservação. Após esta verificação, as amostras devem ser encaminhadas a um local seguro, sendo devidamente especificada a sua finalidade. Havendo avaria detectada na recepção da amostra, o Laboratório Autorizado deverá imediatamente informar ao cliente e, se for o caso, solicitar-lhe sua substituição. O Laboratório deve seguir o disposto nas normas técnicas (NBR----/2005) específicas para execução da amostragem do material. Caso o Laboratório não faça amostragem, deve relatar este fato, na ficha de recepção. 10
11 Confidencialidade O Laboratório Autorizado deve possuir instalações não só devidamente adequadas para ensaios, mas também isoladas de outras áreas que possam afetar a qualidade dos mesmos. O Laboratório Autorizado deve manter o acesso as instalações para ensaios restrito ao pessoal qualificado para sua realização. A presença à realização dos ensaios será permitida somente ao solicitante dos ensaios, desde que previamente solicitada por escrito ao Laboratório Autorizado. 11
12 Registros Todos os dados registrados pelo Laboratório devem possuir planilhas próprias e devidamente adequadas aos requisitos especificados nas normas técnicas referentes aos ensaios requeridos. Os registros devem ser escritos à tinta, sendo terminantemente vetado, para esse fim, o uso de lápis. As anotações dos resultados devem ser sempre legíveis e não devem possuir rasuras. Caso haja rasura, a mesma deve ser precedida de uma rubrica identificada da pessoa responsável pela mesma. O Laboratório deve possuir sistema de registro que possibilite a rastreabilidade e confidencialidade das amostras recebidas. Os registros devem ser mantidos arquivados seguindo as orientações dispostas em norma e em local protegido contra as intempéries. 12
13 Relatórios de Ensaio Os relatórios de ensaio conterão no mínimo, as seguintes indicações: nome do laboratório nome do ensaio nome e endereço do interessado referências normativas número do relatório data de recebimento das amostras número de páginas data de execução do ensaio identificação da amostra identificação dos equipamentos utilizados resultados conforme solicitado em norma observações assinatura do responsável técnico Bem como duas clausulas, também obrigatórias, no seguinte teor: Este Relatório refere-se somente à amostra submetida aos ensaios executados pelo Laboratório... Este Relatório de Ensaio só deve ser reproduzido por inteiro e com aprovação escrita do Laboratório.... Os relatórios de ensaio serão elaborados de forma clara e objetiva, relatando claramente os resultados obtidos 13
14 nos ensaios, além de todas as informações requeridas na norma específica referente ao ensaio executado. O relatório terá numeração individual para cada cliente. A numeração será seqüenciada, obedecendo a ordem de chegada dos ensaios. 14
15 Solicitação de Qualificação de Laboratório Autorizado A solicitação deve ser feita através de requerimento à ANICER. Ao receber a solicitação, a ANICER confirmará seu recebimento e fornecerá informações adicionais necessárias ao processo de qualificação. A solicitação é referente aos ensaios dos Níveis 1 e 2 mencionados neste manual e apenas aos ensaios realizados no próprio Laboratório solicitante. 15
16 Avaliação para Qualificação de Laboratórios Autorizados A ANICER fica responsável pela avaliação da estrutura e instalações do Laboratório, dos ensaios e do pessoal técnico. Serão realizados ensaios para fins de avaliação. Após os resultados, e mediante o relatório final emitido pelo avaliador, a ANICER informará ao solicitante sua posição quanto ao aceite, ou não, da autorização. Caso o Laboratório esteja não conforme, poderá a qualquer tempo, através, de nova solicitação de avaliação, demonstrar que se adequou aos requisitos, quando, então, será realizada nova avaliação. Após ser verificado o cumprimento de todos os requisitos, a ANICER e emitirá o certificado de avaliação, válido por um ano, encaminhando-o ao solicitante. 16
17 Responsabilidade do Avaliador Organizar e supervisionar o processo de avaliação do Laboratório que esteja se qualificando a realizar ensaios tecnológicos de blocos cerâmicos. Avaliar as solicitações e os documentos que especifiquem a estrutura, corpo técnico e instalações do Laboratório que deseja obter a qualificação. Realizar diagnóstico preliminar da documentação para qualificação do Laboratório solicitante. Elaborar avaliações anuais conforme solicitação prévia das partes envolvidas no processo de qualificação. Garantir confidencialidade dos registros a que tiver acesso durante o processo de qualificação de Laboratório. Realizar e tomar decisões nas reuniões da comissão de avaliação. Elaborar relatório final de avaliação das condições de estrutura e dos ensaios. A ANICER fica responsável em assegurar que seus funcionários e contratados mantenham sigilo total das informações confidenciais que venham a tomar conhecimento, em decorrência de seus contatos com o Laboratório avaliado. É de responsabilidade da ANICER assegurar-se que seu avaliador possua experiência em Laboratório de ensaio 17
18 cerâmico, curso de auditorias, e conhecimento da norma NBR ISO/IEC para execução dos serviços de qualificação do Laboratório solicitante. 18
19 Composição e Responsabilidade da Comissão de Autorização Caberá a Anicer a formação da Comissão de Autorização. Examinar a documentação resultante do processo de avaliação. Emitir parecer sobre o relatório de qualificação do Laboratório solicitante. Analisar e deliberar sobres os requisitos técnicos, metodologias, e equipamentos não especificados em normas. Analisar e deliberar a suspensão ou revogação, evidenciar a transgressão por parte do solicitante da qualificação de Laboratórios Autorizados, dos procedimentos técnicos necessários à manutenção do uso da qualificação. Emitir o certificado de Laboratório Autorizado valido por um ano. 19
20 Manutenção de Qualificação de Laboratório Autorizado Após a avaliação anual, caberá à ANICER expedir um certificado de manutenção da qualificação que ocorrerá somente mediante atendimento às conformidades e aos requisitos normativos da ABNT, aplicáveis aos ensaios realizados. 20
21 Suspensão de Qualificação de Laboratório Autorizado A qualificação de autorizado concedido a um Laboratório poderá ser suspensa caso haja violação dos procedimentos determinados neste manual. No período de suspensão, o Laboratório ficará impedido de realizar ensaios para fabricantes de blocos Cerâmicos com finalidade de adesão e/ou manutenção do PSQ-Blocos Cerâmico. O Laboratório poderá ser suspenso por um período de seis meses, para adequar-se aos procedimento infringidos. A ANICER informará ao Laboratório Autorizado a sua suspensão através de carta registrada. O Laboratório poderá decidir pelo cancelamento de sua qualificação mediante mudanças normativas e outras dificuldades que impossibilitem o cumprimento deste manual no todo ou em parte ou de algum procedimento estipulado no PSQ-Blocos Cerâmicos. Observação A pedido do Laboratório, a ANICER fará uma verificação das condições estipuladas para a reavaliação. No caso do cumprimento de tais condições, a suspensão será retirada e a ANICER notificará ao Laboratório. 21
22 ANEXO 1 QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO FINAL Laboratório: Responsável: Endereço: Cidade: Estado: Telefone Fax: Avaliador: Data da avaliação: / / 22
23 REQUISITOS GERAIS PARA O LABORATÓRIO 1. Certificação 1.1. O Laboratório possui alguma certificação ou qualificação? 2. Procedimentos operacionais 2.1. Possui Procedimento Operacional de Metodologia de Ensaio? 2.2. Normas estão atualizadas? Verificar erratas Possui Instrução de trabalho para operação de equipamentos? Observações 2.4. Possui procedimento operacional de recepção de amostras? 23
24 3. Programa interlaboratorial 3.1. Participa de algum programa interlaboratorial? (INMETRO, ABNT, outros). 4. Corpo Técnico 4.1. No corpo técnico há pelo menos um Técnico responsável e um profissional com experiência comprovada? 4.2. Há programas de capacitação para a equipe? Observações 4.3. Eles são formalizados? 5. Ambiente / Acomodações 5.1. Os ensaios são realizados sempre no mesmo local? 24
25 5.2. O Laboratório possui instalações adequadas? (elétrica, hidráulica, gás, ar condicionado) Possui ambiente climatizado? (temperatura e umidade constantes) Possui controle e registro de umidade e temperatura? (Pelo menos durante a execução dos ensaios) Possui tanque de imersão, com temperatura controlada na faixa da norma? 5.7. Possui bancada para capeamento e preparação dos ensaios? 25
26 5.8. O ambiente destinado aos ensaios possui interferência de outras atividades? 5.9. O Laboratório encontra-se limpo e organizado? 6. Recepção de amostra 6.1. Há registro e identificação de amostras, com número seqüencial? 6.2. O sistema respeita a confidencialidade das amostras? 6.3. Há sistema de rastreabilidade das amostras ensaiadas? (Checar exemplo) 26
27 6.4. As amostras são armazenadas adequadamente, sem risco de sofrerem alterações em suas características? METODOLOGIAS DE ENSAIO 1. Amostragem 1.1. O Laboratório está apto a realizar amostragem (Corpo técnico, transporte, conhecimento da metodologia)? 1.2. Cada amostra é identificada individualmente? 1.3. No momento do recebimento da amostra, é realizada avaliação visual quanto a trincas, fraturas, etc? (Checar alguma ocorrência) 27
28 1.4 - É emitido um relatório de amostragem? 2. Equipamentos para a realização dos ensaios Nível 1 Paquímetro 2.1. Possui dimensão mínima adequada? (Recomendam-se 400mm) 2.2. A escala está legível? Observações 2.3. Periodicamente é realizada calibração? Data da última calibração. (Recomendam-se 12 meses) Última calibração / / 28
29 Nível 2 Balança 2.4. Possui capacidade mínima de g e sensibilidade de pelo menos 5g? 2.5. Periodicamente é realizada calibração? Data da última calibração. (Recomendam-se 12 meses) Última calibração / / Termômetro 2.6. A escala é adequada à sua aplicação? Última calibração / / 2.7. Periodicamente é realizada sua calibração? Data da última calibração. (recomenda-se 12 meses) Última calibração / / 29
30 Prensa 2.8. A prensa possui capacidade adequada para realização dos ensaios? Observação: 2.9. A prensa é controlada manual ou através de software adequado? Corte manual Software Periodicamente é realizada sua calibração? Data da última calibração. (Recomendam-se 12 meses) Última calibração / / É utilizada mais de uma prensa? 30
31 2.12. O controle de velocidade de carregamento é preciso? Como é feito? Modo de operação: A chapa da prensa possui espessura >2, (Recomendada pela norma)? Há registro quanto à planicidade da chapa, segundo especificação? A chapa apresenta algum desgaste que afete sua operação? 31
32 Tanque de imersão Tem capacidade para conter os corpos de prova completamente imersos? A temperatura é mantida constante, no caso de fervura? Estufa A estufa mantém temperatura constante e uniforme (110ºC)? O espaço para disposição dos blocos é conveniente? Possui termômetro para controle de temperatura? 32
33 2.21. Todos os equipamentos e instrumentos possuem identificação? 3. Realização dos ensaios Nível 1 Dimensional 3.6. Somente técnico treinado (com registro formal de capacitação) realiza e opera os equipamentos para este ensaio? 3.7. Este ensaio possui ficha para registro com todos os dados pertinentes? 3.8. Na verificação das dimensões, são feitas duas leituras? 33
34 Nível 2 Capeamento 3.9. O capeamento é feito com pasta de cimento? Se não, com que outro material:? Há registro de desempenho do tipo de capeamento? Utiliza-se um capeador? Em caso negativo, de que maneira é feito o capeamento? A espessura de capeamento é adequada? (Máximo 3mm) 34
35 3.14. O aspecto visual final é aceitável? (sem fissuras, espessura conveniente, superfície lisa e plana) Resistência à compressão A chapa de aço está posicionada de maneira correta? O bloco é posicionado de forma centrada nos pratos da prensa? A velocidade de carregamento é feita como especificado em norma? Como é calculada? Modo de calculo Segue tabela? 35
36 3.19. Eventuais observações de ocorrências no ensaio são anotadas na ficha de ensaio? Absorção de água Somente técnico treinado (com registro formal de capacitação) realiza e opera os equipamentos para este ensaio? Este ensaio possui ficha de registro com todos os dados do ensaio? Na pesagem, o corpo-de-prova é mantido no máximo 10 minutos fora da estufa? 36
37 3.23. São feitas leituras sucessivas até não haver diferença de massa conforme especificado em norma? Eventuais observações de ocorrências no ensaio são anotadas na ficha? A ficha de ensaio está conforme? 37
38 ANEXO 2 RELATÓRIOS Relatórios Título Laboratório Nº seqüencial do relatório número de cada página Nome e endereço do cliente Data de recebimento da amostra Data de realização do ensaio Tipo de ensaio Identificação do método de ensaio Equipamentos utilizados Resultados do ensaio conforme norma específica Assinatura do Responsável Observações e informações Referências normativas Data de recebimento das amostras Número de páginas Identificação da amostra OBSERVAÇÕES 38
39 ANEXO 3 FICHA AVALIAÇÃO FINAL Ficha final de avaliação Laboratório: Responsável Endereço: Cidade: Estado: Telefone: Fax: AVALIAÇÃO FINAL DA AUDITORIA De acordo com a avaliação acima descrita do Laboratório executada pelos avaliadores constatou-se que, para atender ao psq-blocos cerâmicos nos ensaios avaliados acima, o laboratório: ( )está indicado para a execução dos ensaios nível 1 ( )está indicado para a execução dos ensaios nível 2 ( ) não está indicado ( ) para ser indicado, necessita atender aos itens: Local: Data / / 39
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