MANUAL PARA QUALIFICAÇÃO DE LABORATÓRIO NA CATEGORIA AUTORIZADO, PARA O PSQ-BLOCOS CERÂMICOS DA ANICER

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL PARA QUALIFICAÇÃO DE LABORATÓRIO NA CATEGORIA AUTORIZADO, PARA O PSQ-BLOCOS CERÂMICOS DA ANICER"

Transcrição

1 MANUAL PARA QUALIFICAÇÃO DE LABORATÓRIO NA CATEGORIA AUTORIZADO, PARA O PSQ-BLOCOS CERÂMICOS DA ANICER

2 APRESENTAÇÃO A crescente exigência para o cumprimento dos requisitos das normas técnicas que visam à garantia da qualidade dos produtos da construção civil vem exigindo a melhoria da qualificação das empresas fornecedoras de blocos cerâmicos. O Programa Setorial da Qualidade de Blocos Cerâmicos (PSQ-BC), inscrito no PBQP-H do Ministério das Cidades, vem incrementar a implantação de mecanismos específicos de combate à não-conformidade na fabricação desses produtos, garantindo o atendimento às normas que fixam as condições exigíveis na sua fabricação. O novo cenário, de base normativa, é sustentado fundamentalmente em avaliação de produtos e processos, para os quais a atuação de Laboratórios reconhecidos e credenciados é estratégico. Objetivos Este manual objetiva estabelecer os padrões mínimos exigidos para confiabilidade dos resultados dos Laboratórios de ensaios de blocos cerâmicos, básicos para o curso de seu compromisso em adequar-se integralmente aos requisitos da Norma NBR ISO/IEC Servirão, assim, como referência auxiliar na implantação ou nas adaptações necessárias aos Laboratórios de ensaios de blocos cerâmicos que ainda não atendem aos requisitos das Classes B e A, previstos no PSQ - Blocos cerâmicos. Este manual tem como base as diretrizes da norma NBR ISO/IEC

3 SUMÁRIO Página Apresentação / Objetivos 2 Sumário 3 Qualificação Laboratório Autorizado 4 Requisitos para a qualificação 5 Corpo Técnico 6 Instalações 7 Equipamentos 8/9 Recepção das amostras 10 Confidencialidade 11 Registros 12 Relatórios de Ensaio 12/13 Solicitação de Qualificação de Laboratório Autorizado. 14 Avaliação de Qualificação de Laboratórios Autorizados. 15 Responsabilidade do Avaliador 17/18 Composição e responsabilidade da Comissão de Autorização 19 Manutenção de Qualificação de Laboratório Autorizado. 20 Suspensão de Qualificação de Laboratório Autorizado. 21 Anexo 1 Questionário de Avaliação 22 Anexo 2 Relatórios 38 Anexo 3 Ficha de avaliação final 39 3

4 Qualificação Laboratório Autorizado A qualificação de um Laboratório Autorizado para o Programa Setorial de Qualidade Blocos Cerâmicos, consiste em sua adequação à norma NBR ISO/IEC para execução de ensaios, à luz de critérios mínimos e básicos de confiabilidade reconhecidos pela ANICER. O Laboratório Autorizado de ensaio deve dispor de equipamentos necessários e calibrados para medições e ensaios, bem como, de pessoal técnico devidamente qualificado. A qualificação de Laboratório Autorizado e válido por, no máximo, dois anos, estando na dependência uma avaliação que ocorrerá anualmente. 4

5 Requisitos para qualificação Para ser qualificado como Laboratório Autorizado pela ANICER, o Laboratório deverá estar apto a realizar ensaios conforme os requisitos das NBRs------/2005. Nível 1 Avaliação das características dimensionais: - Inscrição (identificação) - Avaliação visual; - Determinação do desvio em relação ao esquadro; - Determinação da planeza das faces; - Espessura da paredes externas e dos septos. Nível 2 - Avaliação da absorção de água - Resistência à compressão 5

6 Corpo Técnico O Laboratório deve ser legalmente constituído e dispor de equipe qualificada para cada cargo e função. Os cargos e funções devem estar representados em um organograma que permita conhecer a estrutura do Laboratório e as atribuições e responsabilidades de cada um de seus setores. A equipe deve ser constituída de, pelo menos, um responsável técnico com habilitação mínima de nível médio tecnológico. O Laboratório deve estabelecer metas de capacitação de pessoal, com programa adequado às suas tarefas. Poderá ser utilizada a própria ficha de ensaio como comprovante de capacitação. Toda capacitação deverá ser formalizada registrando-se o nome do profissional capacitado, o ensaio realizado de acordo com as normas pertinentes, e o nome de quem ministrou a capacitação. Os ensaios só deverão ser executados por pessoas em processo de capacitação, mediante acompanhamento de técnico autorizado a realizar o ensaio em questão. O Laboratório manterá em arquivo a ficha de cada funcionário, contendo a especificação do cargo e relação dos ensaios autorizados a realizar. 6

7 Instalações O Laboratório Autorizado deve apresentar como instalações mínimas para realização dos ensaios: bancada para realização de ensaios rede elétrica assegurada conforme norma iluminação e tomadas adequadas rede hidráulica assegurada conforme norma 7

8 Equipamentos Nível 1 Régua metálica com sensibilidade mínima de 0,5mm; Trena metálica com sensibilidade mínima de 1mm; Paquímetro com sensibilidade mínima de 0,05mm; Esquadro. Nível 2 Régua metálica com sensibilidade mínima de 0,5mm; Paquímetro com sensibilidade mínima de 0,05mm; Balança com capacidade de 15kg e resolução de 5g; Prensa com capacidade de 20t para romper blocos de vedação e/ou prensa com capacidade para 100t utilizada para execução de ensaios em blocos estruturais; Estufa com capacidade de temperatura de 20ºC à 120ºC.; Cronômetro; Termômetro; Todos os equipamentos devem ser de material passível de calibração, e, bem como instrumentos em uso, devem ser calibrados em laboratórios com padrões rastreáveis pelos da Rede Brasileira de Calibração - RBC. Todos os equipamentos e instrumentos adquiridos pelo Laboratório devem possuir fichas de registro com o nome, fabricante, histórico de manutenção, data de compra, data e intervalo de calibração. Todos os equipamentos e instrumentos devem ser marcados com números ou registro equivalente que 8

9 possibilite sua rastreabilidade e identificação inequívoca em qualquer parte do Laboratório. Todos os equipamentos e instrumentos do laboratório devem apresentar marcação que possa identificar seu status (ex: em estoque, em uso, em manutenção, fora de uso). O equipamento e instrumento em manutenção ou fora de uso deve ser retirado e acomodado em local adequado para evitar seu uso indevido. 9

10 Recepção das amostras O Laboratório deve dispor de uma área específica para a recepção das amostras, onde as mesmas serão acondicionadas para serem marcadas e, em seguida, efetuadas as verificações prévias de seu estado de conservação. Após esta verificação, as amostras devem ser encaminhadas a um local seguro, sendo devidamente especificada a sua finalidade. Havendo avaria detectada na recepção da amostra, o Laboratório Autorizado deverá imediatamente informar ao cliente e, se for o caso, solicitar-lhe sua substituição. O Laboratório deve seguir o disposto nas normas técnicas (NBR----/2005) específicas para execução da amostragem do material. Caso o Laboratório não faça amostragem, deve relatar este fato, na ficha de recepção. 10

11 Confidencialidade O Laboratório Autorizado deve possuir instalações não só devidamente adequadas para ensaios, mas também isoladas de outras áreas que possam afetar a qualidade dos mesmos. O Laboratório Autorizado deve manter o acesso as instalações para ensaios restrito ao pessoal qualificado para sua realização. A presença à realização dos ensaios será permitida somente ao solicitante dos ensaios, desde que previamente solicitada por escrito ao Laboratório Autorizado. 11

12 Registros Todos os dados registrados pelo Laboratório devem possuir planilhas próprias e devidamente adequadas aos requisitos especificados nas normas técnicas referentes aos ensaios requeridos. Os registros devem ser escritos à tinta, sendo terminantemente vetado, para esse fim, o uso de lápis. As anotações dos resultados devem ser sempre legíveis e não devem possuir rasuras. Caso haja rasura, a mesma deve ser precedida de uma rubrica identificada da pessoa responsável pela mesma. O Laboratório deve possuir sistema de registro que possibilite a rastreabilidade e confidencialidade das amostras recebidas. Os registros devem ser mantidos arquivados seguindo as orientações dispostas em norma e em local protegido contra as intempéries. 12

13 Relatórios de Ensaio Os relatórios de ensaio conterão no mínimo, as seguintes indicações: nome do laboratório nome do ensaio nome e endereço do interessado referências normativas número do relatório data de recebimento das amostras número de páginas data de execução do ensaio identificação da amostra identificação dos equipamentos utilizados resultados conforme solicitado em norma observações assinatura do responsável técnico Bem como duas clausulas, também obrigatórias, no seguinte teor: Este Relatório refere-se somente à amostra submetida aos ensaios executados pelo Laboratório... Este Relatório de Ensaio só deve ser reproduzido por inteiro e com aprovação escrita do Laboratório.... Os relatórios de ensaio serão elaborados de forma clara e objetiva, relatando claramente os resultados obtidos 13

14 nos ensaios, além de todas as informações requeridas na norma específica referente ao ensaio executado. O relatório terá numeração individual para cada cliente. A numeração será seqüenciada, obedecendo a ordem de chegada dos ensaios. 14

15 Solicitação de Qualificação de Laboratório Autorizado A solicitação deve ser feita através de requerimento à ANICER. Ao receber a solicitação, a ANICER confirmará seu recebimento e fornecerá informações adicionais necessárias ao processo de qualificação. A solicitação é referente aos ensaios dos Níveis 1 e 2 mencionados neste manual e apenas aos ensaios realizados no próprio Laboratório solicitante. 15

16 Avaliação para Qualificação de Laboratórios Autorizados A ANICER fica responsável pela avaliação da estrutura e instalações do Laboratório, dos ensaios e do pessoal técnico. Serão realizados ensaios para fins de avaliação. Após os resultados, e mediante o relatório final emitido pelo avaliador, a ANICER informará ao solicitante sua posição quanto ao aceite, ou não, da autorização. Caso o Laboratório esteja não conforme, poderá a qualquer tempo, através, de nova solicitação de avaliação, demonstrar que se adequou aos requisitos, quando, então, será realizada nova avaliação. Após ser verificado o cumprimento de todos os requisitos, a ANICER e emitirá o certificado de avaliação, válido por um ano, encaminhando-o ao solicitante. 16

17 Responsabilidade do Avaliador Organizar e supervisionar o processo de avaliação do Laboratório que esteja se qualificando a realizar ensaios tecnológicos de blocos cerâmicos. Avaliar as solicitações e os documentos que especifiquem a estrutura, corpo técnico e instalações do Laboratório que deseja obter a qualificação. Realizar diagnóstico preliminar da documentação para qualificação do Laboratório solicitante. Elaborar avaliações anuais conforme solicitação prévia das partes envolvidas no processo de qualificação. Garantir confidencialidade dos registros a que tiver acesso durante o processo de qualificação de Laboratório. Realizar e tomar decisões nas reuniões da comissão de avaliação. Elaborar relatório final de avaliação das condições de estrutura e dos ensaios. A ANICER fica responsável em assegurar que seus funcionários e contratados mantenham sigilo total das informações confidenciais que venham a tomar conhecimento, em decorrência de seus contatos com o Laboratório avaliado. É de responsabilidade da ANICER assegurar-se que seu avaliador possua experiência em Laboratório de ensaio 17

18 cerâmico, curso de auditorias, e conhecimento da norma NBR ISO/IEC para execução dos serviços de qualificação do Laboratório solicitante. 18

19 Composição e Responsabilidade da Comissão de Autorização Caberá a Anicer a formação da Comissão de Autorização. Examinar a documentação resultante do processo de avaliação. Emitir parecer sobre o relatório de qualificação do Laboratório solicitante. Analisar e deliberar sobres os requisitos técnicos, metodologias, e equipamentos não especificados em normas. Analisar e deliberar a suspensão ou revogação, evidenciar a transgressão por parte do solicitante da qualificação de Laboratórios Autorizados, dos procedimentos técnicos necessários à manutenção do uso da qualificação. Emitir o certificado de Laboratório Autorizado valido por um ano. 19

20 Manutenção de Qualificação de Laboratório Autorizado Após a avaliação anual, caberá à ANICER expedir um certificado de manutenção da qualificação que ocorrerá somente mediante atendimento às conformidades e aos requisitos normativos da ABNT, aplicáveis aos ensaios realizados. 20

21 Suspensão de Qualificação de Laboratório Autorizado A qualificação de autorizado concedido a um Laboratório poderá ser suspensa caso haja violação dos procedimentos determinados neste manual. No período de suspensão, o Laboratório ficará impedido de realizar ensaios para fabricantes de blocos Cerâmicos com finalidade de adesão e/ou manutenção do PSQ-Blocos Cerâmico. O Laboratório poderá ser suspenso por um período de seis meses, para adequar-se aos procedimento infringidos. A ANICER informará ao Laboratório Autorizado a sua suspensão através de carta registrada. O Laboratório poderá decidir pelo cancelamento de sua qualificação mediante mudanças normativas e outras dificuldades que impossibilitem o cumprimento deste manual no todo ou em parte ou de algum procedimento estipulado no PSQ-Blocos Cerâmicos. Observação A pedido do Laboratório, a ANICER fará uma verificação das condições estipuladas para a reavaliação. No caso do cumprimento de tais condições, a suspensão será retirada e a ANICER notificará ao Laboratório. 21

22 ANEXO 1 QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO FINAL Laboratório: Responsável: Endereço: Cidade: Estado: Telefone Fax: Avaliador: Data da avaliação: / / 22

23 REQUISITOS GERAIS PARA O LABORATÓRIO 1. Certificação 1.1. O Laboratório possui alguma certificação ou qualificação? 2. Procedimentos operacionais 2.1. Possui Procedimento Operacional de Metodologia de Ensaio? 2.2. Normas estão atualizadas? Verificar erratas Possui Instrução de trabalho para operação de equipamentos? Observações 2.4. Possui procedimento operacional de recepção de amostras? 23

24 3. Programa interlaboratorial 3.1. Participa de algum programa interlaboratorial? (INMETRO, ABNT, outros). 4. Corpo Técnico 4.1. No corpo técnico há pelo menos um Técnico responsável e um profissional com experiência comprovada? 4.2. Há programas de capacitação para a equipe? Observações 4.3. Eles são formalizados? 5. Ambiente / Acomodações 5.1. Os ensaios são realizados sempre no mesmo local? 24

25 5.2. O Laboratório possui instalações adequadas? (elétrica, hidráulica, gás, ar condicionado) Possui ambiente climatizado? (temperatura e umidade constantes) Possui controle e registro de umidade e temperatura? (Pelo menos durante a execução dos ensaios) Possui tanque de imersão, com temperatura controlada na faixa da norma? 5.7. Possui bancada para capeamento e preparação dos ensaios? 25

26 5.8. O ambiente destinado aos ensaios possui interferência de outras atividades? 5.9. O Laboratório encontra-se limpo e organizado? 6. Recepção de amostra 6.1. Há registro e identificação de amostras, com número seqüencial? 6.2. O sistema respeita a confidencialidade das amostras? 6.3. Há sistema de rastreabilidade das amostras ensaiadas? (Checar exemplo) 26

27 6.4. As amostras são armazenadas adequadamente, sem risco de sofrerem alterações em suas características? METODOLOGIAS DE ENSAIO 1. Amostragem 1.1. O Laboratório está apto a realizar amostragem (Corpo técnico, transporte, conhecimento da metodologia)? 1.2. Cada amostra é identificada individualmente? 1.3. No momento do recebimento da amostra, é realizada avaliação visual quanto a trincas, fraturas, etc? (Checar alguma ocorrência) 27

28 1.4 - É emitido um relatório de amostragem? 2. Equipamentos para a realização dos ensaios Nível 1 Paquímetro 2.1. Possui dimensão mínima adequada? (Recomendam-se 400mm) 2.2. A escala está legível? Observações 2.3. Periodicamente é realizada calibração? Data da última calibração. (Recomendam-se 12 meses) Última calibração / / 28

29 Nível 2 Balança 2.4. Possui capacidade mínima de g e sensibilidade de pelo menos 5g? 2.5. Periodicamente é realizada calibração? Data da última calibração. (Recomendam-se 12 meses) Última calibração / / Termômetro 2.6. A escala é adequada à sua aplicação? Última calibração / / 2.7. Periodicamente é realizada sua calibração? Data da última calibração. (recomenda-se 12 meses) Última calibração / / 29

30 Prensa 2.8. A prensa possui capacidade adequada para realização dos ensaios? Observação: 2.9. A prensa é controlada manual ou através de software adequado? Corte manual Software Periodicamente é realizada sua calibração? Data da última calibração. (Recomendam-se 12 meses) Última calibração / / É utilizada mais de uma prensa? 30

31 2.12. O controle de velocidade de carregamento é preciso? Como é feito? Modo de operação: A chapa da prensa possui espessura >2, (Recomendada pela norma)? Há registro quanto à planicidade da chapa, segundo especificação? A chapa apresenta algum desgaste que afete sua operação? 31

32 Tanque de imersão Tem capacidade para conter os corpos de prova completamente imersos? A temperatura é mantida constante, no caso de fervura? Estufa A estufa mantém temperatura constante e uniforme (110ºC)? O espaço para disposição dos blocos é conveniente? Possui termômetro para controle de temperatura? 32

33 2.21. Todos os equipamentos e instrumentos possuem identificação? 3. Realização dos ensaios Nível 1 Dimensional 3.6. Somente técnico treinado (com registro formal de capacitação) realiza e opera os equipamentos para este ensaio? 3.7. Este ensaio possui ficha para registro com todos os dados pertinentes? 3.8. Na verificação das dimensões, são feitas duas leituras? 33

34 Nível 2 Capeamento 3.9. O capeamento é feito com pasta de cimento? Se não, com que outro material:? Há registro de desempenho do tipo de capeamento? Utiliza-se um capeador? Em caso negativo, de que maneira é feito o capeamento? A espessura de capeamento é adequada? (Máximo 3mm) 34

35 3.14. O aspecto visual final é aceitável? (sem fissuras, espessura conveniente, superfície lisa e plana) Resistência à compressão A chapa de aço está posicionada de maneira correta? O bloco é posicionado de forma centrada nos pratos da prensa? A velocidade de carregamento é feita como especificado em norma? Como é calculada? Modo de calculo Segue tabela? 35

36 3.19. Eventuais observações de ocorrências no ensaio são anotadas na ficha de ensaio? Absorção de água Somente técnico treinado (com registro formal de capacitação) realiza e opera os equipamentos para este ensaio? Este ensaio possui ficha de registro com todos os dados do ensaio? Na pesagem, o corpo-de-prova é mantido no máximo 10 minutos fora da estufa? 36

37 3.23. São feitas leituras sucessivas até não haver diferença de massa conforme especificado em norma? Eventuais observações de ocorrências no ensaio são anotadas na ficha? A ficha de ensaio está conforme? 37

38 ANEXO 2 RELATÓRIOS Relatórios Título Laboratório Nº seqüencial do relatório número de cada página Nome e endereço do cliente Data de recebimento da amostra Data de realização do ensaio Tipo de ensaio Identificação do método de ensaio Equipamentos utilizados Resultados do ensaio conforme norma específica Assinatura do Responsável Observações e informações Referências normativas Data de recebimento das amostras Número de páginas Identificação da amostra OBSERVAÇÕES 38

39 ANEXO 3 FICHA AVALIAÇÃO FINAL Ficha final de avaliação Laboratório: Responsável Endereço: Cidade: Estado: Telefone: Fax: AVALIAÇÃO FINAL DA AUDITORIA De acordo com a avaliação acima descrita do Laboratório executada pelos avaliadores constatou-se que, para atender ao psq-blocos cerâmicos nos ensaios avaliados acima, o laboratório: ( )está indicado para a execução dos ensaios nível 1 ( )está indicado para a execução dos ensaios nível 2 ( ) não está indicado ( ) para ser indicado, necessita atender aos itens: Local: Data / / 39

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades

Leia mais

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO

Leia mais

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO

Leia mais

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO

Leia mais

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / :2017

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / :2017 Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 :2017 Página 1/1 Revisão: 02 Data: 13/12/2017 Código: FT - 076 FORNECEDOR:

Leia mais

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / :2017

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / :2017 Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 :2017 Página 1/1 Revisão: 02 Data: 13/12/2017 Código: FT - 076 FORNECEDOR:

Leia mais

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.

Leia mais

ICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003

ICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003 ICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003 Questionário de avaliação de Laboratórios prestadores de serviços de calibração e/ou ensaios. Nº _/ 1. INSTRUÇÕES GERAIS 1.1

Leia mais

USO DE LABORATÓRIOS PELO OCP

USO DE LABORATÓRIOS PELO OCP USO DE LABORATÓRIOS PELO OCP NORMA Nº: NIT-DICOR-021 APROVADA EM FEV/2010 Nº 01 01/08 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico da Revisão 5 Documentos Complementares 6 Siglas

Leia mais

ANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO

ANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO ANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Blocos Cerâmicos para Alvenaria Estrutural e de Vedação, com foco na segurança, atendendo

Leia mais

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) 1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...

Leia mais

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item

Leia mais

Elaboração e acompanhamento de Processos de Certificação. Palavras-chave: Processo, Certificação.

Elaboração e acompanhamento de Processos de Certificação. Palavras-chave: Processo, Certificação. 1/5 Palavras-chave: Processo, Certificação. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento Anexo A Formulários 1 Objetivo Este Procedimento tem como

Leia mais

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA DATA DA AUDITORIA: 24 de abril 2015 AUDITOR: Carlos César Fiocchi Farmacêutico RG:15.726.026-4 CRF-SP: 14093 EMPRESA: Razão Social: Mader Comercial Importadora Química e Farmacêutica Ltda Nome Fantasia:

Leia mais

REUNIÃO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 INFORMAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE QUALIFICAÇÃO DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

REUNIÃO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 INFORMAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE QUALIFICAÇÃO DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO REUNIÃO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 INFORMAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE QUALIFICAÇÃO DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO IBELQ Instituto Beltrame da Qualidade, Pesquisa e Certificação POP 008 - PROCEDIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO N : 2046/12-02 DATA: 31/10/12 Produto: Bloco cerâmico Tipo: Estrutural 09x19x39cm EMPRESA: Olaria e Com. De Mat. Const. João de Barro Ltda

RELATÓRIO N : 2046/12-02 DATA: 31/10/12 Produto: Bloco cerâmico Tipo: Estrutural 09x19x39cm EMPRESA: Olaria e Com. De Mat. Const. João de Barro Ltda DETERMINAÇÃO DAS DIMENSÕES Ensaio realizado conforme NBR 15270-3/2005 Anexo A Data de realização: 24/10/12 Bloco N.º Dimensões (mm) C01 C02 Média L01 L02 Média H01 H02 Média 01 390,2 392,1 391,2 90,3 90,6

Leia mais

Programa de Certificação de Produtos. Requisitos Gerais

Programa de Certificação de Produtos. Requisitos Gerais 1/9 Programa de Certificação de Produtos Requisitos Gerais 2/9 Programa de Certificação de Produtos 1. Geral 1.1 É considerada elegível à obtenção de um produto certificado, toda e qualquer empresa que

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-CQMA-0901 Revisão 15 Data 21/09/2018 Título IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE DA AMOSTRA Classificação Ostensivo n o de páginas 04

Leia mais

Embalagens e Contentores Intermediários para Granéis (IBC) para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

Embalagens e Contentores Intermediários para Granéis (IBC) para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos Pág. 1 de 6 1. OBJETIVO Demonstrar de forma simplificada, as condições e critérios para a concessão, manutenção, suspensão e cancelamento da Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade,

Leia mais

A responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto

A responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto REGRA ESPECÍFICA PARA FÓSFOROS DE SEGURANÇA NORMA N o NIE-DINQP-094 APROVADA EM AGO/99 N o /10 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos Complementares 5 Siglas e Abreviaturas

Leia mais

Selo da Qualidade ABCP

Selo da Qualidade ABCP CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Selo da Qualidade ABCP PROGRAMA DA QUALIDADE PARA PRODUTOS À BASE DE CIMENTO Abril/2012 Critérios para avaliação da conformidade do produto rev. 03 de Abril/12

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL GRUPO DE CALIBRAÇÃO E ENSAIOS - ANFAVEA. AVALIAÇÃO EM LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO E ENSAIO

PROCEDIMENTO GERAL GRUPO DE CALIBRAÇÃO E ENSAIOS - ANFAVEA. AVALIAÇÃO EM LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO E ENSAIO -. 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática de Avaliação e Qualificação de laboratórios a fim de habilitálos a integrar o grupo de Laboratórios considerados aptos a oferecer serviços de Calibração

Leia mais

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação rev 06 28/09/2016 Aprovado por PAG 1 / 5 PROCEDIMENTO PARA SUSPENSÃO, CANCELAMENTO, EXTENSÃO E REDUÇÃO DO ESCOPO DA CERTIFICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 1 Objeto Este procedimento tem por objetivo

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/ BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL 14x19x39cm N07 ENSAIOS DIVERSOS

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/ BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL 14x19x39cm N07 ENSAIOS DIVERSOS Fl.: 1/ 8 Relatório nº 1062/14-07 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/14-07 BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL 14x19x39cm N07 ENSAIOS DIVERSOS Interessado: CCB CENTRO CERÂMICO DO BRASIL Rua Nossa Senhora do Carmo, 82 Jd.

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/ BLOCO CERÂMICO VEDAÇÃO VERTICAL 19x19x39cm N01 ENSAIOS DIVERSOS

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/ BLOCO CERÂMICO VEDAÇÃO VERTICAL 19x19x39cm N01 ENSAIOS DIVERSOS Fl.: 1/ 8 Relatório nº 1062/14-01 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/14-01 BLOCO CERÂMICO VEDAÇÃO VERTICAL 19x19x39cm N01 ENSAIOS DIVERSOS Interessado: CCB CENTRO CERÂMICO DO BRASIL Rua Nossa Senhora do Carmo,

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/ BLOCO CERÂMICO VEDAÇÃO VERTICAL 11,5x19x39cm N03 ENSAIOS DIVERSOS

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/ BLOCO CERÂMICO VEDAÇÃO VERTICAL 11,5x19x39cm N03 ENSAIOS DIVERSOS Fl.: 1/ 8 Relatório nº 1062/14-03 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/14-03 BLOCO CERÂMICO VEDAÇÃO VERTICAL 11,5x19x39cm N03 ENSAIOS DIVERSOS Interessado: CCB CENTRO CERÂMICO DO BRASIL Rua Nossa Senhora do Carmo,

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA Referência: Art. 283 ao Art. 307 do Regulamento de Contratações da Copasa MG Da Abertura do Processo Art.

Leia mais

HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS DE TUBOS E CONEXÕES DE PVC

HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS DE TUBOS E CONEXÕES DE PVC PROCEDIMENTO GERÊNCIA DE LOGÍSTICA DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Data de Aprovação: 11.10.2006 Doc. de Aprovação:Res. nº 4720/2006 HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS DE TUBOS E CONEXÕES DE PVC SUMÁRIO 1- OBJETIVO...02 2-

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo definir os critérios aplicáveis para calibração / verificação de equipamentos de medição utilizados na empresa, cujas medições impactam na qualidade

Leia mais

TÍTULO: Nº: Rev.: MANUAL DO SGI - M-SGI (ver item relacionado ao Processo SAF).

TÍTULO: Nº: Rev.: MANUAL DO SGI - M-SGI (ver item relacionado ao Processo SAF). 1. OBJETIVO O objetivo deste procedimento é estabelecer a metodologia para o processo de Aquisição e Gestão de Fornecedores do SGI da Empresa. A sistemática aqui descrita contempla: A sistemática de qualificação

Leia mais

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA 1 Objetivo Este procedimento estabelece métodos para controle e calibração de equipamentos de inspeção, medição e ensaios. 2 Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro

Leia mais

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo

Leia mais

RM 02 PROCEDIMENTO PARA RECONHECIMENTO DE COMPETÊNCIA DE LABORATÓRIOS SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 METODOLOGIA

RM 02 PROCEDIMENTO PARA RECONHECIMENTO DE COMPETÊNCIA DE LABORATÓRIOS SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 METODOLOGIA RM 02 PROCEDIMENTO PARA RECONHECIMENTO DE COMPETÊNCIA DE LABORATÓRIOS PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REVISÃO: 35 OUT/2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES

Leia mais

Problemas mais comuns observados em laudos emitidos para inspeções de cestos acoplados e cestas aéreas

Problemas mais comuns observados em laudos emitidos para inspeções de cestos acoplados e cestas aéreas Problemas mais comuns observados em laudos emitidos para inspeções de cestos acoplados e cestas aéreas Workshop sobre inspeção de cestos acoplados e cestas aéreas Maio 2018 Classificação das inspeções

Leia mais

MÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4

MÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4 MÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4.6- AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS E SUPRIMENTOS 1 ÍNDICE DO MÓDULO

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE SELOS DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM CONFORMIDADE AVALIADA

PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE SELOS DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM CONFORMIDADE AVALIADA PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE SELOS DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM CONFORMIDADE AVALIADA NORMA N o NIE-DQUAL-142 APROVADA EM ABR/06 N o /05 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação

Leia mais

Título Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA

Título Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA 5.4.1. Generalidades Os laboratórios do Centro de Química e Meio Ambiente (CQMA) estabelecem e mantêm procedimentos documentados para os métodos de ensaios que realizam. Nesses procedimentos estão incluídos

Leia mais

Certificação Inmetro dos vidros temperados

Certificação Inmetro dos vidros temperados Certificação Inmetro dos vidros temperados Certificação É um conjunto de atividades para avaliação do processo produtivo e realização de ensaios periódicos do produto. É executada por uma organização independente,

Leia mais

Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases

Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases REGRA ESPECÍFICA PARA EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE CILINDRO DE AÇO PARA GÁS METANO VEICULAR NORMA N o NIE-DINQP-040 APROVADA EM DEZ/99 N o 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade

Leia mais

1º ENCONTRO TÉCNICO DE COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA

1º ENCONTRO TÉCNICO DE COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA 1º ENCONTRO TÉCNICO DE COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA Histórico da Regulamentação Do Inmetro Breve História da Regulamentação do Inmetro Portaria INMETRO nº 152 de 1998: - Aprova o Regulamento Técnico

Leia mais

ABRACE Avaliações Brasil da Conformidade e Ensaios

ABRACE Avaliações Brasil da Conformidade e Ensaios Embalagem para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos Pág. 1 de 6 1. OBJETIVO Informar, de forma simplificada, as condições e critérios para a concessão, manutenção e cancelamento da Autorização para

Leia mais

MÓDULO 10 REQUISITO 5.10 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

MÓDULO 10 REQUISITO 5.10 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS MÓDULO 10 REQUISITO 5.10 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1 ÍNDICE DO MÓDULO - 10 5.10 - Apresentação de resultados 5.10.1 - Generalidades 5.10.2 - Relatórios de ensaio e certificado de calibração 5.10.3 - Relatórios

Leia mais

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas 1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, isolados. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do

Leia mais

Revisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios

Revisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Revisão da Norma ISO/IEC 17025 - Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Victor Pavlov Miranda Gestor de Acreditação Dicla/Cgcre/Inmetro Desenvolvimento da Revisão da ISO/IEC

Leia mais

SUMÁRIO &'! " " (%)& % ( )

SUMÁRIO &'!   (%)& % ( ) SUMÁRIO! " # $% & %!! &'! %! ()" " " (%)& % ( ) 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 12/07/2005 Renata Moura Walter Laudisio Mudança do logo

Leia mais

Portaria INMETRO Nº 066/2005

Portaria INMETRO Nº 066/2005 ABINEETEC SUL 30 de Março de 2006 FIERGS Portaria INMETRO Nº 066/2005 Nilo Menezes Diretor Presidente Elster Medição de Energia LTDA O que é Portaria INMETRO 066/2005 Portaria INMETRO 066/2005 Documento

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL CALDEIRARIA INSTRUÇÕES AO CANDIDATO

CONTROLE DIMENSIONAL CALDEIRARIA INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Página: 1 de 8 1. OBJETIVO Orientar os candidatos na execução de provas práticas, na qualificação de Inspetor de Controle Dimensional, modalidade Caldeiraria. 2. REGRAS GERAIS 2.1 O candidato deve apresentar-se

Leia mais

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br BLOCOS CERÂMICOS ABNT NBR 15270 / 2005 Componentes

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7 Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:

Leia mais

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO Folha 1 de 7 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 01/09/2010 -- Emissão inicial 01 10/02/2012 6.5.2 Certificado de padrão utilizado 02 09/11/2012 6.0 Inclusão da Nota 2 03

Leia mais

1. OBJETIVOS AMBITO CONCEITOS NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES INSTRUÇÕES GERAIS / PROCEDIMENTOS...

1. OBJETIVOS AMBITO CONCEITOS NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES INSTRUÇÕES GERAIS / PROCEDIMENTOS... SUMÁRIO 1. OBJETIVOS... 2 2. AMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES... 2 5. INSTRUÇÕES GERAIS / PROCEDIMENTOS... 2 6. ALTERAÇÕES... 5 7. REGISTROS NÃO SISTÊMICOS

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA 1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Luvas de Raspa com Palma de Vaqueta, bem como servir de parâmetro nas avaliações feitas durante o recebimento das mesmas.

Leia mais

PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS ARTIGOS TÊXTEIS

PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS ARTIGOS TÊXTEIS PROGRAMAS Ciclo 2011 1/3 O IPT vem através deste, convidá-lo para participar do Ciclo 2011 do Programa de Comparação Interlaboratorial para Ensaios em Artigos Têxteis Fibras e Tecidos Planos. O Laboratório

Leia mais

Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro

Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC 17025 e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Mauricio Araujo Soares 02/08/2017 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro

Leia mais

Certificação de cabos ou cordões flexíveis para tensões até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC)

Certificação de cabos ou cordões flexíveis para tensões até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC) 1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, cordões, flexíveis. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Nº ATA Nº DATAA DATA DA VIGÊNCIA 00-30/07/2012 30/07/2012 APROVADO POR Edson Hideki Takauti SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE BLOCOS DE CONCRETO E PEÇAS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO TEXTO DE REFERÊNCIA DO PSQ

Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE BLOCOS DE CONCRETO E PEÇAS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO TEXTO DE REFERÊNCIA DO PSQ SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO Av. Paulista, 1313 10º andar Conj. 1070 01311-923 São Paulo SP Tel.: (11) 3149-4040

Leia mais

PORTARIA Nº - 74, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº - 74, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2012 PORTARIA Nº - 74, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2012 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966,

Leia mais

Regulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental

Regulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental Regulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental Em vigor a partir de 09/02/2017 logomarca atualizada em 01/03/2018 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel.: +39 01053851 Fax: +39

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE AÇO PARA GLP

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE AÇO PARA GLP Página 1 de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 5 7. CONDIÇÕES GERAIS... 5 8. SELO

Leia mais

PS006. Informações Públicas. 1. Objetivo

PS006. Informações Públicas. 1. Objetivo Informações Públicas PS006 Rev. 02 02/08/17 Departamento Direção Responsável Marcos Cadorin 1. Objetivo Estabelecer as informações públicas quanto as regras de utilização da marca de certificação do ASQCERT

Leia mais

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 CÓPIA CONTROLADA 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 29/07/2014 01 03/12/2015 02 Adequações

Leia mais

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA. RL 0154 Laboratório de ensaio acreditado pela gcre/inmetro de acordo com a NBR ISO/IE 17025 Relatório de Análises e Ensaios de Produtos (RAE) N.º 1250705 Pág.: 1 / 5 Data de emissão: 03/08/2005 1 Solicitante:

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-CQMA-0301 Revisão 10 Data 17/09/2018 Título SERVIÇOS EXECUTADOS PELOS LABORATÓRIOS DO CQMA Classificação OSTENSIVO n o de páginas

Leia mais

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA. RL 0154 acordo com a NBR ISO/IE 17025 Relatório de Análises e Ensaios de Produtos (RAE) N.º 1220705 Pág.: 1 / 5 Data de emissão: 03/08/2005 1 Solicitante: BVQI do Brasil Sociedade ertificadora Ltda. Rua:

Leia mais

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO Versão 4 Agosto de 2014 INDICE 1 Introdução 2 Utilização das Marcas de Conformidade no Produto 3 Utilização das Marcas

Leia mais

DUTO CORRUGADO EM BARRA DE 6 METROS Para instalações subterrâneas

DUTO CORRUGADO EM BARRA DE 6 METROS Para instalações subterrâneas DUTO CORRUGADO EM BARRA DE 6 METROS NTC TABELA 1 - DUTO CORRUGADO EM BARRA DE 6 METROS CÓDIGO COPEL EXTERNO NOMINAL DIAMETRO DO DUTO (mm) INTERNO MÉDIO MÍNIMO EXTERNO MÉDIO 813710 20009955 90 72 90 ± 2,5

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 175, de 19 de outubro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE

RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE página 1/9 RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE 2013. Aprova os Procedimentos Comuns para as Inspeções nos Fabricantes de Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso in vitro nos Estados Partes,

Leia mais

2ª Edição este documento cancela, substitui e altera o emitido em 30 de abril de 2015.

2ª Edição este documento cancela, substitui e altera o emitido em 30 de abril de 2015. 1. INTRODUÇÃO: O objetivo deste manual é orientar os profissionais da BRL TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIPARIOS S.A. ( BRL ) quanto aos seus procedimentos de distribuição de valores mobiliários,

Leia mais

RSQM-DO DECLARAÇÃO_DOCUMENTADA_PROCESSO_DE_CERTIFICAÇÃO-ELETRODOMÉSTICOS

RSQM-DO DECLARAÇÃO_DOCUMENTADA_PROCESSO_DE_CERTIFICAÇÃO-ELETRODOMÉSTICOS Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares O que é OCC? Organismos de Certificação Credenciado (Acreditado) pelo INMETRO Conduzem e concedem a certificação de conformidade, com base em normas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD -.001 1/8 Fotos meramente ilustrativas, para aquisição EMD -.001 2/8 NTD CÓDIGO CEB-D DESCRIÇÃO 4.17 E 4.12 1 OBJETIVO 12095161 121162 Detetor de tensão por contato para baixa tensão BT para utilização

Leia mais

Certificação de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões de 0,6/1 kv

Certificação de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões de 0,6/1 kv 1/10 Palavras-chave: Certificação, cabos, potência. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do

Leia mais

INSPEÇÃO E ENSAIOS. Aprovação: Olavo R. Tomasini

INSPEÇÃO E ENSAIOS. Aprovação: Olavo R. Tomasini Aprovação: Olavo R. Tomasini INSPEÇÃO E ENSAIOS Código: PR 11 Revisão: 04 Página: 1 de 12 Data: 10/09/09 Arquivo: PR 11_04.doc Rubrica: 1 OBJETIVO Estabelecer a sistemática adotada para identificar a situação

Leia mais

Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios

Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Oficinas Analíticas 2015 Meio Ambiente Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Maria Teresa Raya Rodriguez Este ensaio seria Reconhecido?

Leia mais

PROCESSO PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS

PROCESSO PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS 1 Solicitação de Certificação Para aquelas empresas que tenham interesse em certificar seus produtos, as informações referentes à certificação estão disponíveis na página da internet do ITEP/OS (www.itep.br/certificacaodeproduto)

Leia mais

MÓDULO CONTROLE DE REGISTROS 4.14 AUDITORIAS INTERNAS ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO

MÓDULO CONTROLE DE REGISTROS 4.14 AUDITORIAS INTERNAS ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO MÓDULO 5 4.13 - CONTROLE DE REGISTROS 4.14 AUDITORIAS INTERNAS 4.15 - ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO 1 ÍNDICE DO MÓDULO - 5 4.13 - Controle de registros 4.13.1 - Generalidades 4.13.1.1 - Procedimento para

Leia mais

Manual de Avaliação de Fornecedor MANUAL DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDOR

Manual de Avaliação de Fornecedor MANUAL DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDOR Manual de Avaliação de Fornecedor Objetivo A EDK reconhece seu fornecedor como parte primordial em seu processo, buscando assim parcerias duradouras. Para tanto, estabeleceu diretrizes para assegurar transparência

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE PARA FORNECEDOR

MANUAL DA QUALIDADE PARA FORNECEDOR PÁG.: 1/8 Controle de Revisões Rev. Data Descrição Responsável 00 20/02/2018 Elaboração inicial Kátia Valero 01 02/05/2018 Exclusão do campo Controle de Emissão (Cópia Controlada) Kátia Valero Aprovação

Leia mais

AVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005

AVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005 Nº Ref. SADCAS: AVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005 Data(s) de Avaliação: Avaliador (s) & Observador(s): Laboratório: Área/Campo de Operação: Representante do Laboratório Certificado

Leia mais

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST 4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA DO SISTEMA DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA DO SISTEMA DA QUALIDADE LISTA DE VERIFICAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA DO SISTEMA DA QUALIDADE LOCAL: Eletrodata Engenharia PROCESSO: Obra Reforma do pavimento térreo do bloco C2 do Hospital Universitário da Universidade Federal do

Leia mais

Condições Gerais para Prestação de Serviços Analíticos e de Amostragem

Condições Gerais para Prestação de Serviços Analíticos e de Amostragem 1 / 6 I. APRESENTAÇÃO A ACQUALAB Laboratório e Consultoria Ambiental S/S Ltda, atua há mais de 20 anos na área da ciência ambiental, em soluções analíticas e de amostragem. Desenvolvemos serviços nos mais

Leia mais

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N

LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS N 1 COMPRAS Existe controle interno, para solicitação de compra de produtos? 3 0 2 1 2 Se sim,

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '! Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Título: ELABORAÇÃO E PLANEJAMENTO DE PROJETOS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO (PD&I) REVISÃO: 00 PÁGINA: 1 / 6 Data: 01/03/16 Período de vigência: 04 anos SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação

Leia mais