Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário CALENDÁRIO MENSAL DE OBRIGAÇÕES E TABELAS PRÁTICAS PARA NOVEMBRO E DEZEMBRO/2011
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- Helena Carmona Custódio
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1 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário EXTRA Mato Grosso do Sul Mantenha esta folha encartada no Calendário Tributário Estadual para Dezembro/2011. CALENDÁRIO MENSAL DE OBRIGAÇÕES E TABELAS PRÁTICAS PARA NOVEMBRO E DEZEMBRO/2011 Posteriormente ao envio do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas Tributário Estadual de Mato Grosso do Sul, foi publicado no DOE MS, de , o Decreto n o /2011, que alterou o prazo para envio do arquivo digital da EFD. Assim, solicitamos que nas Obrigações Acessórias, relacionadas ao ICMS dos respectivos Calendários, seja observado o seguinte prazo: DIA 20 - ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL (EFD) Envio dos arquivos relativos à Escrituração Fiscal Digital (EFD), referente ao mês anterior, pelos estabelecimentos obrigados ao seu uso (RICMS-MS/1998, Anexo XV, Subanexo XIV, art. 12). O parágrafo único do art. 210 do Código Tributário Nacional (CTN) estabeleceu que os prazos só iniciam ou vencem em dia de expediente normal da repartição em que deva ser praticado o ato. Essa obrigação é cumprida por meio eletrônico e poderá ser efetuada a qualquer tempo, portanto, recomendamos que o envio seja feito até o dia 20 do mês subsequente às operações. Solicitamos ao Cliente que anote essa informação no Calendário Tributário Estadual de Mato Grosso do Sul para Novembro e Dezembro/2011, a fim de mantê-lo atualizado. Anexo à Edição n o 49/2011 MS 1
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3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI - Não incidência - Revenda de produtos por estabelecimentos industriais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Campo de incidência 3. Fato gerador 4. Não incidência 5. Devolução 6. Decisões da Receita Federal 7. Crédito fiscal - Vedação 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incide no momento do desembaraço aduaneiro de produtos de procedência estrangeira e na saída de produtos realizada por estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. Neste texto, examinaremos as hipóteses em que não haverá incidência do imposto na revenda de produtos realizada por estabelecimento industrial. (RIPI - Decreto n o 7.212/2010) Estabelecimento industrial é o que realiza quaisquer das operações de industrialização relacionadas no art. 4 o do RIPI/2010 de que resulte produto tributado, ainda que sujeito à alíquota de 0% ou isento do tributo Estão excluídos do campo de incidência do imposto os produtos indicados como NT (não tributado) na TIPI/2006. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV; RIPI/2010, art. 2 o ; TIPI - Decreto n o 6.006/2006) 3. Fato gerador Ocorre o fato gerador do IPI: a) no desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; b) na saída de produto de estabelecimentos industrial ou equiparado a industrial. (RIPI/2010, art. 35) 3.1 Estabelecimento industrial Estabelecimento industrial é o que realiza quaisquer das operações de industrialização relacionadas no art. 4 o do RIPI/2010 de que resulte produto tributado, ainda que sujeito à alíquota de 0% ou isento do tributo. (RIPI/2010, art. 4 o e art. 8 o ) 2. Campo de incidência O IPI, de competência da União, incide sobre todos os produtos industrializados, nacionais ou importados, de acordo com as especificações constantes na Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006, ainda que sujeitos à alíquota de 0%. 3.2 Estabelecimento equiparado a industrial Estabelecimento equiparado a industrial é aquele a que, apesar de não realizar quaisquer das operações de industrialização, a legislação confere os mesmos direitos e obrigações do estabelecimento industrial. Entre os equiparados a industrial, citamos os estabelecimentos: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 MS 1
4 a) importadores de produtos de procedência estrangeira que derem saída a esses produtos; b) comerciais de produtos cuja industrialização tenha sido realizada por outro estabelecimento da mesma firma ou de terceiro, mediante a remessa, por eles efetuada, de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos; c) comerciais que realizem a saída de bens de produção para estabelecimentos industriais ou revendedores (por opção). Nota De acordo com o art. 610 do RIPI/2010, consideram-se bens de produção: a) as matérias-primas; b) os produtos intermediários, inclusive os que, embora não integrando o produto final, sejam consumidos no processo industrial; c) os produtos destinados a embalagem e acondicionamento; d) as ferramentas empregadas no processo industrial, exceto as manuais; e) as máquinas, os instrumentos, os aparelhos e os equipamentos, inclusive suas peças, partes e outros componentes, que se destinem a emprego no processo industrial. (RIPI/2010, art. 9 o, art. 10, art. 11, art. 12 e art. 610) 4. Não incidência Os estabelecimentos industriais, ao comercializarem produtos adquiridos de terceiros, não são contribuintes do IPI (salvo se equiparados a industrial nessas saídas), e a operação não constitui fato gerador do imposto. Dessa forma, a revenda de produtos adquiridos de terceiros por estabelecimento industrial não está sujeita à incidência do IPI, independentemente da sujeição ao imposto nas saídas de produtos por ele industrializados. (RIPI/2010, art. 35, caput, II, a contrario sensu) 5. Devolução Na saída em devolução de produtos adquiridos pelo estabelecimento industrial (tanto para comercialização quanto para uso como insumo industrial), não ocorre o fato gerador do IPI, caso em que o estabelecimento deve emitir nota fiscal de devolução sem o destaque do tributo e com a indicação de seu valor no quadro Dados Adicionais do campo Informações Complementares. (RIPI/2010, art. 231, I) 6. Decisões da Receita Federal Em diversas oportunidades, a Secretaria da Receita Federal se manifestou sobre o assunto, como, por exemplo, nas soluções de consulta a seguir reproduzidas: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 6 a REGIÃO FISCAL SOLUÇÃO DE CONSULTA N o 12 de 12 de fevereiro de 2003 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: IPI. INCIDÊNCIA. O IPI incide na saída do estabelecimento industrial de produtos que nele foram submetidos a operação de industrialização, bem como na saída de bens de produção adquiridos de terceiros, com destino a outros estabelecimentos, para industrialização ou revenda. O IPI não incide nas operações em que saem do estabelecimento industrial mercadorias revendidas a consumidores finais sem terem sido submetidas a processo de industrialização no dito estabelecimento. MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9 a REGIÃO FISCAL SOLUÇÃO DE CONSULTA N o 79 de 28 de maio de 2001 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Contribuinte. Revenda de vidros. Não é contribuinte do IPI o estabelecimento comercial que revender vidros a distribuidores e comerciantes varejistas, sem qualquer transformação ou beneficiamento, já que, consoante a legislação regente, não constitui fato gerador do referido tributo. 7. Crédito fiscal - Vedação O IPI é caracterizado pela não cumulatividade, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas operações anteriores. Dessa forma, uma vez que a operação de revenda dos produtos do estabelecimento industrial não se sujeita ao IPI, não haverá o direito ao crédito do imposto pago e destacado na nota fiscal emitida pelo fornecedor. (Constituição Federal/1988, art. 153, 3 o, II; RIPI/2010, art. 254) N 2 MS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB
5 a Estadual ICMS - Antecipação tributária - ICMS Garantido - Procedimentos SUMÁRIO 1. Introdução 2. Contribuintes 3. Não aplicabilidade 4. Base de cálculo 5. Cálculo do imposto 6. Apuração do imposto 7. Prazo de recolhimento 8. Obrigações 9. Escrituração 10. Descumprimento 11. Estabelecimentos não alcançados 1. Introdução Abordaremos neste texto os procedimentos para aplicação do regime especial de apuração e pagamento do imposto, denominado ICMS Garantido, que consiste na antecipação do imposto nos casos que mencionaremos. 2. Contribuintes O Programa ICMS Garantido consiste na exigência antecipada do imposto, tendo por base as notas fiscais relativas à entrada, nos casos de produtos alimentícios e demais mercadorias comercializáveis em supermercados e estabelecimentos similares oriundos de outras Unidades da Federação e destinados a estabelecimentos atacadistas ou varejistas localizados neste Estado. Aplica-se também aos produtos salgados produzidos à base de cereais ou de batata e macarrão, talharim, espaguete, lasanha e outras preparações similares não cozidas nem recheadas, biscoitos, bolachas, wafers, torradas e pães, inclusive pães de especiarias, classificados nos códigos NCM , , , , , e 1905, destinados a restaurantes, bufês e demais estabelecimentos fornecedores de refeições. (Decreto n o /2000, art. 1 o, caput e 1 o ) 3. Não aplicabilidade Não se aplica o regime especial do ICMS Garantido nos casos de entrada de produtos ou mercadorias incluídos no regime de substituição tributária ou desonerados do pagamento do ICMS nas operações internas. (Decreto n o /2000, art. 1 o, 2 o ) 4. Base de cálculo A base de cálculo é a soma das seguintes parcelas: a) o valor da aquisição, compreendendo o valor da operação constante na nota fiscal que acobertou a entrada dos produtos ou mercadorias, incluídos os valores correspondentes ao IPI, frete, seguro, juros e outras despesas cobradas ou debitadas do adquirente; b) o valor resultante da aplicação, sobre o valor de aquisição a que se refere a letra a, do percentual de: b.1) 50%, no caso de salgados produzidos à base de cereais ou de batata, classificados no código NCM , , , destinados aos estabelecimentos mencionados no item 2; b.2) 40%, no caso de macarrão, talharim, espaguete, lasanha e outras preparações similares não cozidas nem recheadas, biscoitos, bolachas, wafers, torradas e pães, inclusive pães de especiarias, classificados nos códigos NCM , , e 1905, destinados aos estabelecimentos mencionados no item 2; b.3) 30%, nos demais casos. À base de cálculo aplicam-se as reduções previstas na legislação estadual para as operações internas, no caso em que as mercadorias estejam por estas alcançadas. (Decreto n o /2000, art. 2 o ) 5. Cálculo do imposto O imposto a ser recolhido pelo regime do ICMS Garantido é o valor resultante da aplicação da alíquota prevista para as operações internas com as respectivas mercadorias sobre a base de cálculo obtida Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 MS 3
6 na forma do item 4, deduzindo-se do valor obtido o crédito relativo à respectiva entrada. Tratando-se de mercadoria beneficiada por redução de base de cálculo, o crédito relativo à entrada deve ser reduzido na mesma proporção. (Decreto n o /2000, art. 3 o ) 6. Apuração do imposto A apuração do imposto pelo regime do ICMS Garantido deve ser realizada por período mensal, compreendendo o período entre o dia 15 de cada mês e o dia 14 do mês subsequente. Para efeito de determinação do período de apuração, considera-se a data de entrada dos produtos ou das mercadorias no território do Estado, iniciada pelo Fisco, na respectiva nota fiscal, ou, na sua falta, a data da emissão da referida nota fiscal. A apuração poderá ser realizada pela Secretaria de Estado de Receita e Controle, com base nas vias das notas fiscais retidas nos postos fiscais, hipótese em que será encaminhado ao contribuinte, em tempo hábil, o documento de arrecadação, já preenchido e com a indicação das respectivas notas, para ser utilizado no recolhimento. Entretanto, essa apuração pela Secretaria de Estado de Receita e Controle não dispensa o contribuinte da apuração e do recolhimento relativos às notas fiscais que não tenham sido incluídas na apuração por esta realizada. (Decreto n o /2000, art. 4 o ) 7. Prazo de recolhimento O imposto apurado pelo regime do ICMS Garantido deve ser recolhido até a data estabelecida no calendário para o recolhimento do ICMS normal relativo ao mês de referência a que corresponda a data de encerramento do período de apuração, mencionado no item 6, por meio de documento de arrecadação específico, com a indicação do número 357 como código de receita. (Decreto n o /2000, art. 5 o ) 8. Obrigações O recolhimento do imposto pelo regime de ICMS Garantido não dispensa o estabelecimento a este obrigado: a) do destaque, na respectiva nota fiscal, do ICMS incidente nas operações de saída que promover, tendo por base de cálculo o valor efetivo da operação; b) do registro das operações, tanto de entrada como de saída, e da apuração do ICMS devido, nos seus livros fiscais, mediante a observância das normas aplicáveis. (Decreto n o /2000, art. 6 o ) 9. Escrituração O valor recolhido deve ser registrado no campo Deduções do quadro Apuração do livro Registro de Apuração do ICMS, precedido da seguinte anotação: ICMS Garantido, podendo ser registrado no mês em que ocorreu o recolhimento. (Decreto n o /2000, art. 6 o, parágrafo único) 10. Descumprimento O descumprimento das regras estabelecidas sujeita o infrator às penalidades cabíveis, podendo, inclusive, ser submetido a regime especial de controle e fiscalização, que consiste na apuração do imposto à vista de cada operação de entrada, com a exigência do seu pagamento no momento da entrada da mercadoria no território do Estado. (Decreto n o /2000, art. 7 o ) 11. Estabelecimentos não alcançados Os procedimentos mencionados neste texto não se aplicam aos estabelecimentos: a) autorizados a adotar o tratamento tributário nas operações internas realizadas por estabelecimentos cujas atividades se enquadrem nos Códigos de Atividade Econômica (CAE) , , e e destinadas a estabelecimentos varejistas ou industriais, com redução da base de cálculo, de forma que o imposto devido seja equivalente a 14,5%; b) enquadrados no regime especial de apuração e pagamento do ICMS denominado ICMS Mínimo. (Decreto n o /2000, art. 8 o ) N 4 MS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB
7 a IOB Setorial Federal Setor de bebidas - IPI - Bebidas frias - Regime especial de tributação O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) devido sobre os produtos classificados nos códigos e posições Ex 02, 22.01, 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código , e da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006, é exigido na forma do Decreto n o 6.707/2008 e dos demais dispositivos pertinentes da legislação vigente. Em relação às posições e da TIPI, a tributação sob o regime especial alcança, exclusivamente, água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína. Os importadores e as pessoas jurídicas que procedam à industrialização dos produtos a que nos referimos e que não fizerem a opção pelo regime especial estarão sujeitos ao regime geral de tributação. A opção pelo regime especial, bem como a sua desistência, poderá ser realizada a qualquer tempo e produzirá efeitos a partir do 1 o dia do mês subsequente ao da opção. Na hipótese de exclusão do Simples Nacional, a qualquer título, a opção produzirá efeitos na mesma data em que se iniciarem os efeitos da referida exclusão. No regime especial, o IPI é determinado mediante a utilização de base de cálculo apurada a partir de preços médios de venda. Nesse sentido, o preço de referência das marcas comerciais das bebidas, por litro, utilizado na apuração do valor-base é calculado a partir dos mencionados preços médios de venda. O preço médio de venda, por litro, das marcas comerciais é apurado utilizando-se o preço: a) no varejo, obtido em pesquisa de preços realizada por instituição de notória especialização; b) no varejo, divulgado pelas administrações tributárias dos Estados e do Distrito Federal, para efeito de cobrança do ICMS; ou c) praticado pelo importador ou pela pessoa jurídica industrial ou, quando a industrialização se der por encomenda, pelo encomendante. A pesquisa de preços, quando encomendada por pessoa jurídica optante pelo regime especial de tributação ou por entidade que a represente, poderá ser utilizada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil mediante termo de compromisso firmado pelo encomendante com a anuência da contratada. O valor-base, expresso em reais por litro, pode ser definido: a) mediante a aplicação de percentual específico para cada tipo de produto, conforme definido no Anexo III do Decreto n o 6.707/2008, na redação dada pelo Decreto n o 7.455/2011, sobre o preço de referência calculado com base nos incisos I e II do 1 o do art. 24 deste Decreto (veja letras a e b anteriores); ou b) a partir do preço de referência calculado na forma do inciso III do 1 o do art. 24 do mesmo Decreto (veja letra c ). Acrescente-se que as alíquotas, no regime especial, são as constantes do Anexo II do Decreto n o 6.707/2008, a seguir reproduzido: Alíquotas do IPI no regime especial TIPI ALÍQUOTA (%) Ex Ex 01 NT Ex 02 NT NT Ex Ex Ex Ex Ex01 15 (Decreto n o 6.707/2008, arts. 22 a 26; Decreto n o 7.455/2011) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 MS 5
8 a IOB Perguntas e Respostas IOF - Alíquota - Mútuo - Mutuário optante pelo Simples Nacional 1) Qual é a alíquota do IOF nas operações de mútuo em que o mutuário tenha optado pelo Simples Nacional? Aplica-se a alíquota de 0,00137% nas operações de mútuo em que o mutuário é pessoa jurídica optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), com valor igual ou inferior a R$ ,00. (Decreto n o 6.306/2007, art. 7 o, caput, VI) ITR - Apuração - Área aproveitável - Hipóteses de não exclusão 2) Para fins da apuração do ITR, quais áreas construídas ou edificadas não podem ser excluídas da área aproveitável do imóvel? Não podem ser excluídas da área aproveitável do imóvel aquelas ocupadas com: a) construções, instalações e benfeitorias destinadas ou empregadas, diretamente, na atividade granjeira e aquícola, que são consideradas utilizadas; e b) edificações, construções, instalações e benfeitorias não destinadas à atividade rural. (Instrução Normativa SRF n o 256/2002, art. 9 o, 3 o ) MS/ICMS - Regime especial - ICMS Garantido Integral 3) Quais são os casos de inaplicabilidade do regime especial do ICMS Garantido? O regime especial do ICMS Garantido não se aplica nos casos de entrada de produtos ou mercadorias incluídos no regime de substituição tributária ou desonerados do pagamento do ICMS nas operações internas. (Decreto n o /2000, art. 1 o, 2 o ) MS/ICMS - Regime especial - ICMS Garantido Integral - Período de apuração 4) Qual é o período para realização do imposto pelo regime do ICMS Garantido? A apuração do imposto pelo regime do ICMS Garantido deve ser realizada por período mensal, compreendendo o período entre o dia 15 de cada mês e o dia 14 do mês subsequente. (Decreto n o /2000, art. 4 o ) MS/ICMS - Regime especial - ICMS Garantido integral - Apuração do imposto 5) A apuração do imposto pelo regime do ICMS Garantido poderá ser realizada pela Secretaria de Estado de Receita e Controle? Sim. A apuração poderá ser realizada pela Secretaria de Estado de Receita e Controle, com base nas vias das notas fiscais retidas nos postos fiscais, hipótese em que será encaminhado ao contribuinte, em tempo hábil, o documento de arrecadação, já preenchido e com a indicação das respectivas notas, para ser utilizado no recolhimento. Entretanto, essa apuração pela Secretaria não dispensa o contribuinte da apuração e do recolhimento relativos às notas fiscais que não tenham sido incluídas na apuração por esta realizada. (Decreto n o /2000, art. 4 o, 2 o e 3 o ) MS/ICMS - Remessa para teste - Base de cálculo 6) Qual é a base de cálculo do imposto na remessa de mercadoria para teste, ensaio ou outros procedimentos? Na remessa de mercadoria para teste, ensaio ou outros procedimentos concernentes à apuração da qualidade do produto, a base de cálculo do imposto é o valor da operação. Na falta desse valor será aplicado o preço FOB estabelecimento industrial à vista, sendo este efetivamente cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais recente. 6 MS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB
9 Caso o remetente não tenha efetuado venda de mercadoria, será aplicado o preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, o do mercado atacadista regional. (RICMS-MS/1998, arts. 15 e 17) MS/ICMS - Remessa para teste - Fato gerador 7) Qual é o momento de ocorrência do fato gerador do imposto nas operações de remessa de mercadoria para teste, ensaio ou outros procedimentos? O RICMS-MS/1998 estabelece que ocorre o fato gerador do ICMS, entre outras hipóteses, na saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular. Dessa regra, extrai-se que não importa o título aplicado à operação para que se caracterize o fato gerador da obrigação tributária, inclusive se a mercadoria for destinada a estabelecimento de mesma titularidade (transferência de mercadoria). Desse modo, ocorre o fato gerador na saída de mercadoria para fins de teste, análise, ensaio ou outros procedimentos concernentes à apuração da qualidade do produto que é normalmente tributada pelo imposto. (RICMS-MS/1998, art. 1 o, 3 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 MS 7
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