Fundamentos do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI. Luiz Campos
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- Mônica Fragoso Godoi
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1 Fundamentos do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Luiz Campos
2 Definição. Legislação básica. Industrialização. Conteúdo Estabelecimentos industriais e equiparados a industrial. Classificação dos produtos. Imunidade e isenção tributária. Contribuintes e responsáveis.
3 Conteúdo Capacidade tributária. Domicílio tributário. Fato gerador. Suspensão do imposto. Redução e Majoração do Tributo. Livro de Apuração do IPI. Tabela TIPI. Código NCM.
4 O que é o IPI O IPI, Imposto sobre Produtos Industrializados, é um tributo de competência da União Federal que incide, de acordo com a essencialidade sobre produtos industrializados ou de procedência estrangeira. Possui uma relevante função arrecadatória, mas também seletiva. Isso quer dizer que influi no consumo, taxando pesadamente produtos supérfluos, ou deixando de tributar produtos que o governo deseja incentivar a produção e consumo.
5 Natureza Jurídica do IPI Imposto sobre Produtos Industrializados IPI é um imposto real, indireto, seletivo e não-cumulativo. O IPI é real porque incide sobre uma categoria específica de bens, os produtos industrializados. É indireto, pois permite ao contribuinte de direito do imposto adicioná-lo ao preço de venda, transferindo assim o encargo econômico aos contribuiintes de fato, os consumidores.
6 Natureza Jurídica do IPI A seletividade ou essencialidade consiste na aplicação de maiores alíquotas para produtos de menor essencialidade, ou mais supérfluos. A não-cumulatividade quer dizer que o imposto pago anteriormente sobre o mesmo produto, ou sobre matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados no processo de industrialização ou embalagem do produto, podem ser deduzidos do valor pago na operação.
7 Não-cumulatividade do IPI - Exemplo
8 Conceito de Industrialização O imposto incide sobre produtos industrializados, nacionais e estrangeiros, obedecidas as especificações constantes da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI. Produto industrializado é o resultante de qualquer operação definida no regulamento do IPI RIPI como industrialização, mesmo incompleta, parcial ou intermediária.
9 Industrialização qualquer operação que exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na obtenção de espécie nova (transformação); importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto (beneficiamento); consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal (montagem);
10 Industrialização qualquer operação que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação da embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento); ou exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização (renovação ou recondicionamento).
11 Conceito de Industrialização Desse modo, além das atividades que usualmente entendemos como industrializar, isto é, transformar matéria-prima em um novo produto, também é industrialização, a princípio, aperfeiçoar, consertar, montar ou embalar um produto. Mas por que a princípio? Porque há várias exceções. Consertar um produto habitualmente não é considerado uma industrialização, por exemplo; mas há certas condições que devem ser atendidas para isso.
12 Estabelecimento Industrial Estabelecimento industrial é o que executa qualquer das operações caracterizadas como industrialização, de que resulte produto tributado, ainda que de alíquota zero ou isento. O regulamento do IPI em seu art. 9 equipara vários estabelecimentos a industriais.
13 Estabelecimento Industrial O mais importante desses casos é aquele dos estabelecimentos importadores de produtos de procedência estrangeira, que dão saída a esses produtos. O regulamento do IPI em seu art. 9 equipara vários estabelecimentos a industriais. Outros casos de equiparação englobam estabelecimento atacadistas que dão saída a bebidas alcoólicas nacionais, jóias ou certos materiais de transporte.
14 Imunidade e Isenção Tributária do IPI A diferença básica entre imunidade e isenção é que a primeira tem fundamentação constitucional, enquanto a segunda é baseada em lei. Imunidade é então a renúncia fiscal ou vedação de cobrança do tributo estabelecida no texto da constituição, mesmo que esta utilize o termo isenção. Já isenção é dispensa de recolhimento de tributo concedida a determinadas pessoas em determinadas situações, por meio de leis infraconstitucionais.
15 Imunidade e Isenção Tributária do IPI A isenção do IPI varia, portanto, de acordo com as leis vigentes. As imunidades do IPI são mais estáveis, pois previstas na Constituição, e assim mais dificilmente alteráveis. O regulamento do IPI especifica os casos de imunidade (os dois casos mais importantes estão em negrito):
16 Imunidade e Isenção Tributária do IPI os livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão; os produtos industrializados destinados ao exterior (exportação); o ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial; a energia elétrica, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País.
17 Contribuintes e Responsáveis do IPI Sujeito passivo de um tributo é a pessoa obrigada ao pagamento do imposto ou penalidade pecuniária e pode ser, de acordo com o regulamento do IPI: contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; e responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de expressa disposição de lei.
18 Contribuintes e Responsáveis do IPI Os contribuintes são definidos basicamente no RIPI como: o importador, em relação ao fato gerador decorrente do desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; o industrial, em relação ao fato gerador decorrente da saída de produto que industrializar em seu estabelecimento; o estabelecimento equiparado a industrial, quanto ao fato gerador relativo aos produtos que dele saírem.
19 Contribuintes e Responsáveis do IPI São alguns exemplos de responsáveis do IPI, conforme o RIPI (para detalhes veja o art. 25 do regulamento): o transportador, em relação aos produtos tributados que transportar, desacompanhados da documentação comprobatória de sua procedência; o possuidor ou detentor, em relação aos produtos tributados que possuir ou mantiver para fins de venda ou industrialização, no mesmo caso anterior;
20 Contribuintes e Responsáveis do IPI São alguns exemplos de responsáveis do IPI, conforme o RIPI (para detalhes veja o art. 25 do regulamento): os estabelecimentos que possuírem produtos tributados ou isentos, sujeitos a serem rotulados ou marcados, ou, ainda, ao selo de controle, quando não estiverem rotulados, marcados ou selados; os que desatenderem as normas e requisitos a que estiver condicionada a imunidade, a isenção ou a suspensão do imposto;
21 Contribuintes e Responsáveis do IPI São alguns exemplos de responsáveis do IPI, conforme o RIPI (para detalhes veja o art. 25 do regulamento): a empresa comercial exportadora, em relação ao imposto que deixou de ser pago, na saída do estabelecimento industrial, referente aos produtos por ela adquiridos com o fim específico de exportação, quando os produtos não forem destinado à exportação em certo decurso de tempo ou em certos casos, como sua venda no mercado interno; e a pessoa física ou jurídica que não seja empresa jornalística ou editora, em cuja posse for encontrado o papel, destinado à impressão de livros, jornais e periódicos.
22 Capacidade Tributária O regulamento define que a capacidade tributária para ser sujeito passivo da obrigação tributária do IPI decorre exclusivamente do fato de se encontrar a pessoa nas condições previstas em lei, no regulamento ou nos atos administrativos de caráter normativo destinados a completá-lo, como dando lugar à obrigação.
23 Fato Gerador do IPI O IPI tem como fato gerador, conforme o regulamento: o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; ou a saída de produto do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial.
24 Fato Gerador do IPI O regulamento estabelece momentos em que se considera ocorrido o fato gerador do IPI, entre eles: no quarto dia da data da emissão da respectiva nota fiscal, quanto aos produtos que até o dia anterior não tiverem deixado o estabelecimento do contribuinte; e no momento em que ficar concluída a operação industrial, quando a industrialização se der no próprio local de consumo ou de utilização do produto, fora do estabelecimento industrial.
25 Recapitulando Neste momento, temos os princípios para se entender a incidência do IPI. Gastamos uma longa seção para definir o que é industrialização. Definimos então estabelecimento industrial como sendo aquele que executa qualquer operação caracterizada como industrialização. No caso mais comum, o contribuinte do IPI é o industrial, em relação ao fato gerador decorrente da saída de produto que industrializar em seu estabelecimento (lembre-se de outro contribuinte importante, o importador). Assim, se um produto industrializado sair de um estabelecimento comercial, não caracterizado como industrial, não há incidência do IPI.
26 Recapitulando Examinamos como há casos de estabelecimento que são equiparados a industriais em certos casos. Vimos a possibilidade de uma pessoa vir a ser responsável pelo tributo. O regulamento, como exemplificado logo acima, define exceções ao fato gerador do IPI e preocupa-se em caracterizar o momento de ocorrência do fato gerador (arts. 38 e 36, respectivamente).
27 Período de Apuração do IPI Como regra geral, o período de apuração IPI é mensal, a partir de 1º de outubro de O período de apuração mensal não se aplica aos produtos classificados no código , da Tabela de Incidência do IPI (Tipi), em relação aos quais o período de apuração é decendial, assim como a alguns outros produtos, notadamente, cigarros, bebidas e veículos.
28 Período de Apuração do IPI O período de apuração mensal também não se aplica ao IPI incidente sobre produtos de procedência estrangeira, na importação, que é pago no desembaraço aduaneiro.
29 Período de Apuração do IPI Produto Código de Receita Período de Apuração Prazo para Pagamento Bebidas do capítulo 22 da TIPI Decendial Até o terceiro dia útil do decêndio subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores. Cigarros do código da TIPI Decendial Até o terceiro dia útil do decêndio subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores. Cigarros do código da TIPI Mensal Até o último dia útil da quinzena subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. Veículos das posições e da TIPI. Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, e da TIPI. Todos os produtos, com exceção de bebidas (Capítulo 22), cigarros (códigos e ) e os das posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da TIPI Decendial Até o último dia útil do decêndio subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores Decendial Até o último dia útil do decêndio subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores Mensal Até o último dia útil da quinzena subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores.
30 Suspensão do IPI Em casos determinados pela legislação pode haver a suspensão do IPI, que é a transferência da incidência do IPI para um evento futuro. Nesse caso, a suspensão fica condicionada a alguma condição, como a destinação do produto. A implementação da condição da suspensão elimina a obrigação tributária suspensa.
31 Alguns casos de suspensão: Suspensão do IPI O envio de produtos para exposição em feiras; O envio de produtos, destinados à exportação, que saiam do estabelecimento industrial para empresas comerciais exportadoras; A transferência de produtos industrializados para depósitos fechados ou armazéns-gerais;
32 Alguns casos de suspensão: Suspensão do IPI A remessa de matérias-primas ou os produtos intermediários para emprego em operação industrial realizada fora do estabelecimento industrial, quando o executor da industrialização for o próprio contribuinte remetente dos insumos (o IPI, nesse último caso, é cobrado no momento de conclusão da operação de industrialização).
33 Tabela TIPI A Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI atribui uma alíquota a cada produto dentro do campo de incidência do imposto. O artigo 2 do RIPI estabelece que o imposto incide sobre produtos industrializados, nacionais e estrangeiros, obedecidas as especificações constantes da TIPI.
34 Tabela TIPI Devem ser observadas as disposições contidas nas notas complementares da tabela. O campo de incidência do imposto abrange todos os produtos com alíquota, ainda que zero, relacionados na TIPI, com exceção daqueles com a notação NT (não tributado).
35 Tabela TIPI O RIPI esclarece que os produtos estão distribuídos na TIPI por Seções, Capítulos, Subcapítulos, Posições, Subposições, Itens e Subitens. A classificação dos produtos é realizada em conformidade com as Regras Gerais para Interpretação - RGI, Regras Gerais Complementares - RGC e Notas Complementares - NC, todas da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM, integrantes do seu texto (art. 16 do RIPI).
36 Tabela TIPI Notas. 1.- Este Capítulo não compreende: a) as mós e artefatos semelhantes para moer e outros artefatos do Capítulo 68; b) as máquinas, aparelhos ou instrumentos (bombas, por exemplo), de cerâmica e as partes de cerâmica das máquinas, aparelhos ou instrumentos, de qualquer matéria (Capítulo 69); c) as obras de vidro para laboratório (posição 70.17); as obras de vidro para usos técnicos (posições ou 70.20); d) os artefatos das posições ou 73.22, bem como os artefatos semelhantes de outros metais comuns (Capítulos 74 a 76 ou 78 a 81); e) os aspiradores da posição 85.08;
37 Tabela TIPI NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA (%) Reatores nucleares; elementos combustíveis (cartuchos) não irradiados, para reatores nucleares; máquinas e aparelhos para a separação de isótopos Reatores nucleares Máquinas e aparelhos para a separação de isótopos, e suas partes Elementos combustíveis (cartuchos) não irradiados Partes de reatores nucleares Caldeiras de vapor (geradores de vapor), excluídas as caldeiras para aquecimento central concebidas para produção de água quente e vapor de baixa pressão; caldeiras denominadas "de água superaquecida Caldeiras de vapor:
38 Livro de Apuração do IPI Calcula-se o valor do IPI devido aplicando-se a alíquota do produto, obtida na TIPI, sobre a base tributável constante na nota fiscal. A base tributável engloba o valor da mercadoria, as despesas acessórias (frete e seguro) e o eventual imposto de importação. Do valor devido do IPI no período de apuração diminuise o valor dos créditos incidentes sobre os insumos efetivamente utilizados no processo de industrialização.
39 Livro de Apuração do IPI Esse cálculo é efetuado no Livro de Apuração do IPI, Modelo 8. Para cada período de Apuração, há uma parte de Entradas, outra de Saídas. As operações são separadas por mesmo estado, outros estados ou exterior.
40 Livro de Apuração do IPI Cada operação tem um Código Fiscal de Operação (tabela CFOP). Esse código tipifica a operação. Por exemplo, compras para industrialização, devoluções de vendas, remessa para industrialização ou vendas a contribuintes.
41 Livro de Apuração do IPI - CFOP CFOP DESCRIÇÃO ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Compra para industrialização ou produção rural Compra para comercialização
42 Livro de Apuração do IPI - CFOP CFOP DESCRIÇÃO ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTROS ESTADOS COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Compra para industrialização ou produção rural Compra para comercialização
43 Livro de Apuração do IPI - CFOP CFOP DESCRIÇÃO ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Compra para industrialização ou produção rural
44 Livro de Apuração do IPI - CFOP CFOP DESCRIÇÃO SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS Venda de produção do estabelecimento Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
45 Livro de Apuração do IPI - CFOP CFOP DESCRIÇÃO SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS Venda de produção do estabelecimento Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento
46 Livro de Apuração do IPI - CFOP CFOP DESCRIÇÃO SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS Venda de produção do estabelecimento Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
47 Livro de Apuração do IPI As operações são segregadas em (1) operação com débito ou crédito do imposto, ou (2) sem débito ou crédito do imposto (isentas ou não tributadas). Informa-se, na devida coluna, o valor total da operação e o valor do IPI debitado ou creditado. Apura-se o total do crédito na parte de Entradas (podendo haver transferência de saldo credor do período anterior). Apura-se o total do débito do IPI na parte de Saídas. Calculase o imposto a pagar no período de apuração (ou o saldo credor do período) subtraindo-se o total dos créditos do total dos débitos.
48 É importante saber que o Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006, que instituiu a Escrituração Fiscal Digital EFD, efetuou a dispensa dos livros de apuração do IPI e do ICMS em sua cláusula 7, abaixo reproduzida: Cláusula sétima A escrituração prevista na forma deste convênio substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros: I - Registro de Entradas; II - Registro de Saídas; Livro de Apuração do IPI III - Registro de Inventário; IV - Registro de Apuração do IPI; V - Registro de Apuração do ICMS..
49 Livro de Apuração do IPI ENTRADAS I.P.I. VALORES FISCAIS CODIFICAÇÃO VALORES OPERAÇÕES COM CRÉDITO DO IMPOSTO NATUREZA CONTÁBEIS IMPOSTO CONTÁBIL FISCAL BASE DE CÁLCULO CREDITADO OPERAÇÕES SEM CRÉDITO DO IMPOSTO ISENTAS OU NÃO TRIBUTADAS OUTRAS 1.11 Compras para industrialização 1.12 Compras para comercialização 1.13 Industrialização efetuada por outras empresas 1.21 ENTRADAS Transferência para industrialização 1.22 NO ESTADO Transferência para comercialização Devoluções de vendas de produção do estabelecimento Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
50 Livro de Apuração do IPI 2.11 Compras para industrialização 2.12 Compras para comercialização ENTRADAS DE OUTROS ESTADOS Industrialização efetuada por outras empresas Transferência para industrialização Transferência para comercialização Devoluções de vendas de produção do estabelecimento 2.32 Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros 2.91 Compras para o ativo imobilizado
51 Livro de Apuração do IPI 3.11 Compras para industrialização 3.12 Compras para comercialização 3.31 Devoluções de vendas de produção do estabelecimento ENTRADAS DO EXTERIOR Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros Compras para o ativo imobilizado Compras de material de consumo Outras entradas não especificadas
52 Livro de Apuração do IPI DEMONSTRATIVO DE CRÉDITOS 001 POR ENTRADAS DO MERCADO NACIONAL 002 POR ENTRADAS DO MERCADO EXTERNO 003 POR SAÍDAS PARA O MERCADO EXTERNO 004 ESTORNO DE DÉBITOS: 005 OUTROS CRÉDITOS: 006 SUBTOTAL 007 SALDO CREDOR NO PERÍODO ANTERIOR 005 TOTAL
53 Livro de Apuração do IPI SAÍDAS CODIFICAÇÃO I.CM.. VALORES FISCAIS CONTÁBIL FISCAL NATUREZA VALORES CONTÃBEIS OPERAÇÕES COM DÉBITO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO IMPOSTO DEBITADO OPERAÇÕES SEM DÉBITO DO IMPOSTO ISENTAS OU NÃO TRIBUTADAS OUTRAS 5.11 Vendas de produção do estabelecimento 5.12 Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros 5.13 Industrialização efetuada para outras empresas 5.21 Transferência de produção do estabelecimento Transferência de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de 5.22 terceiros SAÍDAS PARA O ESTADO 5.31 Devoluções de compras para industrialização 5.32 Devoluções de compras para comercialização 5.91 Vendas de ativo imobilizado 5.92 Transferências de ativo imobilizado 5.93 Transferências de material de consumo 5.94 Devoluções de compras para o ativo imobilizado
54 Livro de Apuração do IPI 6.11 Vendas de produção do estabelecimento 6.12 Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros 6.13 Industrialização efetuada para outras empresas 6.21 SAÍDAS PARA OUTROS Transferência de produção do estabelecimento 6.22 ESTADOS Transferência de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros 6.31 Devoluções de compras para industrialização 6.32 Devoluções de compras para comercialização 6.91 Vendas de ativo imobilizado
55 Livro de Apuração do IPI 7.11 Vendas de produção do estabelecimento 7.12 Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros 7.31 SAÍDAS P/O Devoluções de compras para industrialização EXTERIOR 7.32 Devoluções de compras para comercialização 7.99 Outras saídas não especificadas Subtotal
56 Livro de Apuração do IPI DEMONSTRATIVO DE DÉBITOS 009 POR SAÍDAS PARA O MERCADO NACIONAL 010 ESTORNOS DE CRÉDITOS: 011 RESSARCIMENTOS DE CRÉDITOS 012 OUTROS DÉBITOS: 013 TOTAL APURAÇÃO DO SALDO 014 DÉBITO TOTAL ( = ITEM 013) 015 CRÉDITO TOTAL ( = ITEM 006) 016 SALDO DEVEDOR ( ITEM 014 ITEM 015) 017 SALDO CREDOR (ITEM 015 ITEM 014)
57 Fim da Aula 1 Na próxima aula, estudaremos os fundamentos do ICMS. Até lá!
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