SILÊNCIO, VOZES E IMAGENS NO ESCURO: O INCÔMODO OLHAR DE IÑÁRRITU SOBRE O 11 DE SETEMBRO 1
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- Kevin de Caminha Coelho
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1 SILÊNCIO, VOZES E IMAGENS NO ESCURO: O INCÔMODO OLHAR DE IÑÁRRITU SOBRE O 11 DE SETEMBRO 1 Naira Reinaga DE LIMA 2 Resumo: Este ensaio analisa um dos curta-metragens que compõem o filme 11'09 01 September 11 (Produtor: Alain Brigand, Inglaterra/França, 2002). Trata-se do curta produzido pelo diretor mexicano Alejandro González Iñárritu. Com a seleção de poucas imagens que se repetem, intercaladas a longos instantes de escuridão, dando grande destaque para o som e com uma montagem que assume um caráter experimental, o filme de Iñárritu nos transmite a tensão, a angústia e o clima de caos e incerteza que acompanharam o evento ocorrido em Nova Iorque em 11 de setembro de 2001, levantando alguns elementos que permitem uma leitura crítica sobre seu significado. Palavras-chave: Iñárritu 11 de setembro cinema político cinema experimental O filme 11'09 01 September 11 (Produtor: Alain Brigand, Inglaterra/França, 2002) é resultado do conjunto de onze curta-metragens, cada um com duração de onze minutos, produzidos por consagrados diretores de diferentes países, apresentando diversos pontos de vista sobre o evento ocorrido em Nova Iorque em 11 de setembro de Tal como consta na abertura do filme, a ideia central é trazer diferentes perspectivas a partir da liberdade de expressão concedida a cada diretor na produção de seu curta. Este ensaio analisa o sétimo curta-metragem apresentado no filme, produzido pelo diretor mexicano Alejandro González Iñárritu. Iñárritu é um dos mais conhecidos diretores latino-americanos da atualidade. O diretor chamou a atenção do público e da crítica com a estreia de seu primeiro longa-metragem de ficção, Amores Perros (México, 2000). Seu sucesso segue e se consolida nas produções posteriores, 21 gramas (Estados Unidos, 2003), Babel (Estados Unidos/França/México, 2006) e o mais recente Biutiful (México/Espanha, 2010). Com uma proposta diferenciada desses filmes, o curta-metragem de Iñárritu presente em 11'09 01 expõe alguns elementos que permitem uma reflexão singular 7 1 Pelas críticas e sugestões, agradeço a Alexandre Capatto, Leidiane Coimbra, Cláudio Coração, Camila Almeida e aos integrantes do Grupo de Estudos e Pesquisa em Cinema e Literatura da UNESP - Marília. 2 Mestre em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista (UNESP - Marília). Participa do Grupo de Estudos e Pesquisa em Cinema e Literatura da mesma instituição. nairareinaga@yahoo.com.br
2 sobre o atentado de 11 de setembro, bem como sobre a dimensão espetacular que o evento carrega em si. Com a seleção de poucas imagens que se repetem, intercaladas a longos instantes de escuridão (o fundo preto prevalece sobre as imagens e ocupa a maior parte do tempo do filme), dando grande destaque para o som e com uma montagem que assume um caráter experimental, o filme de Iñárritu nos transmite a tensão, a angústia e o clima de caos e incerteza que acompanharam o evento, levantando alguns elementos críticos que esta análise tentará ressaltar. Um primeiro ponto a ser tratado se refere à relação que cada curta-metragem mantém com a proposta mais geral de 11' Ao encomendar de cada diretor um curta-metragem que abordasse de forma livre o tema de 11 de setembro, nos deparamos com a proposta de um cinema político que, seguindo a preocupação de trazer várias interpretações sobre o evento, nos leva para a nova dimensão globalizada e multicultural 3 do cinema mundial contemporâneo 4. Dentro desta tendência por um cinema mundial, um aspecto diferencial do curta de Iñárritu é que ele não se preocupa em mostrar como o evento de 11 de setembro repercutiu em um local específico, preocupação que pode ser observada em vários outros curtas do filme 11'09 01, com destaque para diretores da África, Oriente Médio, Ásia ou Europa Oriental. Neste sentido, podemos falar de uma posição que abandona a necessidade de se expressar por meio do típico nacional: a questão da identidade, tão recorrente nas produções latino-americanas, não é colocada em questão, e no filme não há nenhuma evidência que nos remeta ao fato de ser uma produção mexicana ou latinoamericana. Por outro lado, não podemos deixar de notar a característica de exterioridade que se apresenta, tanto no curta de Iñárritu quanto nos outros curtas, ou seja, a presença do olhar estrangeiro que transmite sua percepção na construção da narrativa fílmica. Desta maneira, quase todos os filmes presentes em 11'09 01 carregam esse caráter de exterioridade 5, fazendo jus à proposta inicial de confrontar os mais diversos pontos de vista sobre o evento. A preocupação de Iñárritu parece ser justamente a de proporcionar uma reflexão 8 3 Lembrando que os próprios filmes de Iñárritu são frequentemente analisados pela chave do multiculturalismo. 4 Em sua análise sobre o destaque dado ao cinema contemporâneo produzido nos países periféricos, Prysthon (2010) diz que o atual contexto de globalização e multiculturalismo traz uma nova percepção de fronteiras e territorialidades, que se traduz nestas novas produções culturais. 5 Apenas um dos curta-metragens é de um diretor norte americano, Sean Penn.
3 diferenciada sobre o significado de 11 de setembro. É importante notar que o lançamento do filme é feito em menos de um ano após o atentado, e essa falta de distância no tempo revela um clima de incerteza que nos é transmitido. Neste sentido, o experimentalismo pode ser apontado como a maneira escolhida para trazer essa dimensão da dúvida e da falta de clareza, na medida em que abre uma maior possibilidade de interpretações, fugindo da busca por uma história que acabaria por dar um sentido único ao evento. Desde o início, o filme proporciona uma sensação incômoda de espera sobre o que está por vir: sobre o fundo preto que permanece por um longo instante, começamos a ouvir o som de várias pessoas murmurando, e o volume vai gradualmente aumentando, até percebermos o que parecem ser preces entonadas em língua árabe. A escuridão permanece acompanhada somente por este som. O tratamento sonoro dado ao filme terá grande destaque: além das preces e falas, a música que se interpõe, e também os instantes de silêncio, colaboram para o clima de espera e de tensão presente em todo o curta. Após um longo período de espera (1'45 ), podemos ver a primeira imagem, que aparece de forma muito rápida, como um flash ou uma luz que acende e se apaga. No enquadramento, vemos ao longe um corpo que cai de um prédio, e novamente a escuridão que segue a imagem. A repetição da cena se dá alguns instantes depois, da mesma maneira. Seguindo com a tela escura, podemos ouvir algumas notícias que foram veiculadas pela mídia naquela manhã de 11 de setembro. Na primeira delas, ouvimos dados sobre o tempo: o sol brilha em um esplêndido dia de setembro. Na sequência, o barulho de um avião caindo e frases de xingamento exclamando um desastre. A notícia seguinte confirma a tragédia: algo ocorreu ao World Trade Center, um avião se chocou contra o edifício, que está pegando fogo, as pessoas estão desesperadas. Intercala-se mais uma imagem mostrando novamente o corpo que cai do edifício. Ao fazer uso dessas notícias veiculadas pelos canais de comunicação, o filme nos sugere o clima caótico de desnorteamento que acompanhou os primeiros instantes do atentado, quando um dia aparentemente normal foi abalado por um evento extraordinário. A incerteza é compartilhada a nível global, e a notícia de que um atentado terrorista havia atingido o World Trade Center começa a ser transmitida em outros idiomas, para mostrar a repercussão mundial do evento em tempo real. Estes elementos, assim como outros presentes no filme, podem ser entendidos como um 9
4 esforço de denúncia do funcionamento geopolítico, social e cultural, dentro do atual contexto de globalização. Por sua vez, a repetição, tanto das notícias como das imagens, é um elemento recorrente no filme, como veremos. Se por um lado a montagem faz uso de imagens e notícias reais, por outro lado, a repetição evidencia a manipulação dessas mesmas imagens e notícias, tornando explícito para o espectador que aquilo que ele está vendo e ouvindo trata-se de uma construção. Neste sentido, a repetição pode ser pensada de duas maneiras: aparece não só como elemento de auto-reflexão sobre a construção do próprio discurso fílmico, mas acaba fazendo também uma crítica ao discurso midiático que veiculou exaustivamente aquelas mesmas imagens e notícias naquele momento. Esse aspecto crítico parece se confirmar na cena seguinte, quando a câmera mostra agora dois corpos que caem. Desta vez, a notícia que acompanha a imagem explica que as pessoas estão se jogando, trazendo também o relato de testemunhas, que dizem que dava pra ver que as pessoas que se atiravam ainda estavam vivas, pois dava pra ver que se agitavam no ar. Neste momento, em câmera lenta, podemos ver a pessoa que cai, comprovando o que acabara de ser dito pelo discurso televisivo. Diferentemente da rapidez e distância trabalhada nas outras imagens, agora a câmera se aproxima um pouco mais e de forma mais lenta (6 ), nos mostra esta pessoa que cai, o que causa uma profunda sensação de desconforto. O uso repetido dessas imagens no filme parece querer trazer o desespero das pessoas que acompanharam aquele momento. Por outro lado, a repetição também denuncia o interesse mórbido e o sensacionalismo usado pelo jornalismo e pela televisão, em sua ânsia por transmitir o evento na íntegra, veiculando tais imagens e inclusive entrevistando as pessoas nas ruas e fornecendo mais detalhes sobre o que viram. Podemos pensar que o filme faz uma crítica a essa forma de apropriação das imagens, e, deste modo, a atenção dada à cena da pessoa que cai procura impactar o espectador não pelo sensacionalismo, mas permitindo um outro tipo de reflexão. Não podemos esquecer que a imagem aparece mediada pela intercalação a grandes instantes de escuridão, e neste sentido podemos dizer que o filme nos leva a refletir sobre uma questão mais profunda: o que o homem faz ou pode fazer diante de sua morte. Em contraste com o ato terrorista suicida, que decide sua morte em prol de um ideal, o filme nos faz pensar sobre a tragédia do sujeito que não pode fazer mais nada diante de sua morte, mas ainda assim pode escolher a forma como irá morrer. 10
5 Na segunda parte do filme, novamente temos a predominância do fundo escuro. Neste momento, entramos em contato com gravações deixadas por pessoas que morreram no atentado, que ligaram para tentar se despedir de seus familiares e deixaram alguma mensagem, ou ligaram para tentar dar instruções de ajuda a outras que estavam no meio do atentado. O que contrasta nas gravações é a reação das pessoas e o tom das mensagens. Uma delas, de uma mulher, transmite medo e desespero ao deixar o recado para o esposo, dizendo que ama a família mais que tudo. Apesar de expressar medo em sua voz, é otimista dizendo que sairá da situação em que se encontra. Já outra voz, também feminina, transparece calma e controle ao dizer ao marido que está com um pequeno problema no avião, que no entanto não se preocupe, e por fim deixa seu recado de despedida à família. No meio das duas gravações, temos também pessoas que não deixaram mensagens, que preferiram desligar, ou então que ligam e pedem para esperar a ajuda chegar. As ligações foram atendidas somente por secretárias eletrônicas, e a situação causa certa tristeza no espectador ao saber que essas pessoas não conseguiram se despedir, mas apenas deixar uma última mensagem. No entanto, longe de se limitar apenas à emoção e ao drama, as gravações têm o poder de trazer o sentimento e a intimidade dos indivíduos que vivenciaram o atentado, que estavam lá no momento em que ele ocorre. Assim, essas gravações também contrastam com as notícias midiáticas sobre as vítimas do atentado, muitas vezes apresentadas somente em termos numéricos. Trazer gravações de despedida, mantendo o anonimato dessas pessoas, acaba fugindo do esquema sensacionalista a que estamos acostumados a ver nos canais de comunicação, onde geralmente se apresenta alguma vítima acompanhada de uma breve trajetória de sua vida, interrompida pela tragédia. Nas gravações trazidas pelo filme, não há sensacionalismo, pois não se procura dicotomizar a situação, procurando algum responsável por haver interrompido a vida destas pessoas. Após as gravações, ainda com fundo escuro, podemos ouvir uma exclamação a Deus, seguida pelo barulho de desmoronamento e gritaria. A música ao fundo vai aumentando seu volume gradualmente, contribuindo mais uma vez para o clima de tensão e angústia. Em seguida, ouvimos as notícias que informam que uma das torres desmoronou. Intercala-se ao fundo preto novamente a cena com pessoas se jogando, acompanhada da notícia impactante do desmoronamento. Na sequência, o filme nos coloca em contato com o discurso da vingança que foi propagado como combate ao terrorismo. A imagem que permanece agora é a das 11
6 pessoas se jogando, ao mesmo tempo em que ouvimos (pelo filme, não sabemos quem emite a mensagem): Deveríamos atacar todos os países que abrigam terroristas. E não só os campos de treinamento. Mas os pais deles. Quero que ataquemos as mães deles. Quero que ataquemos os filhos deles. O ruído do desmoronamento é acompanhado pela repetição dessas frases várias vezes, e o fundo volta a ficar escuro. Essas últimas frases nos levam a refletir sobre a vingança que foi dada como resposta imediata ao ataque, destacando de forma crítica o quanto esse discurso é lamentável, pois beira o absurdo e o irracional ao não esconder o desejo pela justiça que deve ser feita a todo custo. O momento pós-atentado foi sem dúvida marcado pela incerteza, mas também pela perda de parâmetros que acabam justificando a vingança como o caminho a ser tomado. Neste aspecto, a repetição da frase, assim como outros elementos críticos e reflexivos utilizados na montagem, acabam por reforçar o desconforto, o incômodo e o mal-estar do mundo contemporâneo, traços que, vale lembrar, também podem ser observados em outros filmes de Iñárritu, ainda que em chave distinta. Poderíamos nos perguntar por que o filme não quis trazer nenhum discurso dos terroristas para fazer uma contraposição a esse discurso vingativo, pois essa ausência acaba reforçando a crítica à forma como os Estados Unidos reagiriam, e mais que isso, lembra que a vingança foi oficialmente declarada após o ataque. Diante do desastre provocado pelo ataque, as perdas humanas são lamentáveis, mas também é lamentável a forma encontrada para lidar com a situação. No entanto, a crítica não é unilateral. Como contraponto, vemos que no filme também está presente a crítica ao fanatismo religioso inspirador do 11 de setembro, e se não aparece de forma tão direta, é igualmente significativa. São os elementos trazidos que fazem referência ao islamismo, como os murmúrios que ouvimos na abertura do filme, que aparentemente entonam preces em árabe. Como dissemos anteriormente, este é o primeiro elemento que o filme traz acompanhado do fundo escuro, o que nos leva a pensar na intencionalidade da montagem. Antes das referências diretas ao atentado, o filme nos apresenta tais preces, talvez para sugerir que a causa de tudo esteja no fanatismo religioso. O filme também nos faz pensar sobre a dimensão espetacular que o evento carregou. Em um momento de silêncio, após as frases que clamam por vingança, são expostas imagens do momento do desabamento. A explosão, o fogo, a fumaça e a poeira que se levanta impressionam, aparecem como o auge do espetáculo, e a imagem se 12
7 repete algumas vezes mais. O que também parece interessante é a forma como são usadas essas imagens captadas no momento do evento, para nos colocar em uma maior proximidade com o fato que o filme reconstrói. As gravações utilizadas reforçam a sensação do tempo presente, aliadas às notícias que transmitiam o acontecimento em tempo real. A questão do tempo imediato é assim trazida pelo filme, e pode ser usada para pensarmos a modificação da percepção do tempo acarretada pelos novos aparatos de comunicação. Embora no filme não haja espaço para sabermos de onde são retiradas tais imagens e gravações, a facilidade de acesso a esses mecanismos traz a possibilidade de registrar e transmitir o evento no momento em que ele ocorre. As preces voltam a ser ouvidas no final do filme, somadas a uma música clássica que vai se intensificando e o fundo escuro que vai gradualmente clareando até ficar completamente branco. Um escrito em árabe vai aparecendo na tela, e após um pequeno instante, surge a legenda que o traduz, onde se pode ler: A luz de Deus nos guia ou nos cega?. Parece uma crítica direcionada não somente ao fanatismo religioso árabe, mas podemos pensar que é um questionamento mais amplo, sobre a cultura e os valores ocidentais, quando pensamos no discurso cego que foi adotado pela política americana como combate ao terrorismo. A análise das poucas imagens utilizadas no filme também nos leva a pensar sobre a posição do narrador e o local de onde se mostra o evento. Há uma distância em relação às imagens que nos são apresentadas, e neste sentido podemos dizer que a proximidade se faz muito mais pelo som do que pela imagem: são as notícias e as gravações que nos aproximam da tragédia, lembrando que também há grande destaque para os momentos de silêncio, induzindo à espera e à reflexão sobre o que foi dito ou mostrado. A predominância do escuro da imagem também pode ser associada à falta de clareza da situação que permeou as percepções de todos naquele momento. A claridade final que se opõe ao fundo preto realça algumas dicotomias presentes no decorrer do filme, como claro/escuro, vida/morte, civilização/barbárie e ocidente/oriente, elementos que, como procuramos ressaltar, podem ser entendidos como chave de crítica e reflexão. O questionamento final sugere que não havia nenhuma resposta possível que pudesse ser dada naquele momento. Assim como os instantes de escuridão, a luz branca que invade a tela para finalizar o filme também pode ser interpretada como um grande convite à reflexão. 13
8 Resúmen: Este ensayo analiza uno de los cortometrajes que componen la película 11'09 01 September 11 (Productor: Alain Brigand, Inglaterra/Francia, 2002). Se trata del corto producido por el director mexicano Alejandro González Iñárritu. Con una selección de pocas imágenes repetitivas, intercaladas por largos momentos de oscuridad, destacando el sonido y con un montage que asume un carácter experimental, la película de Iñárritu nos transmite la tensión, la angustia y el clima de caos e incertidumbre que acompañaron el evento ocurrido en Nueva York el 11 de septiembre de 2001, resaltando algunos elementos que permiten una lectura crítica sobre su significado. Palabras clave: Iñárritu 11 de septiembre cine político cine experimental Abstract: This essay analyses one of the short films that constitute the film 11'09 "01 September 11 (Producer: Alain Brigand, England / France, 2002) which is a short produced by the Mexican director Alejandro Gonzalez Iñárritu. By selecting few images that constantly repeat interpolated with long moments of darkness, enhanced greatly the soundtrack and also taking on an experimental montage, Iñárritu's film conveys the tension, anxiety and the feeling of chaos and uncertainty brought up with the event in 9/11, 2001, raising some elements that allow the event s meaning s critical reading. Keywords: Iñárritu september 11 political cinema experimental cinema Referências: 14 PRYSTHON, A. Do Terceiro Cinema ao cinema periférico. Estéticas contemporâneas e cultura mundial. Revista Periferia, Duque de Caxias, v. 1, n. 1, Disponível em: < Acesso em 15 nov XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. Rio de Janeiro: Paz e terra, Filmografia 11'09 01 September 11. Inglaterra/França, Produtor: Alain Brigand. Diretores: Youssef Chahine (Egito), Amos Gitai (Israel), Alejandro González Iñárritu (México), Shohei Imamura (Japão), Claude Lelouch (França), Ken Loach (Inglaterra), Samira Makhmalbaf (Irã) Mira Nair (Índia), Idrissa Ouedraogo (Burkina Fasso), Sean Penn (EUA), Danis Tanovic (Bósnia Herzegóvina). DVD (134 minutos), son., color.
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