A COPA DA AMAZÔNIA: UMA COPA VERDE?

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1 A COPA DA AMAZÔNIA: UMA COPA VERDE? CERETO, Marcos Paulo Professor, UFAM Universidade Federal da Amazônia RESUMO O artigo relata um ponto de vista sobre a realização de Megaeventos, em especial, a copa do mundo de futebol da FIFA em 2014 na cidade de Manaus. Em 2007, o Governo Federal e a Confederação Brasileira de Futebol apresentaram os documentos necessários para formalizar o país como local para a copa de 2014 com a sugestão de 18 cidades como possíveis sedes para os jogos. A expectativa para que Manaus fosse como uma das 12 cidades escolhidas gerou uma disputa particular com Belém pela sede amazônica. Afinal, a copa do mundo no Brasil proposta pelo governo federal pretendia ser uma Copa Verde e sediar os jogos representaria uma importante vitrine para investimentos e integração internacional. O governo do estado do Amazonas e a prefeitura de Manaus informavam que a copa seria o a oportunidade do século XXI e proporcionaria benefícios para a população e para a região. O artigo apresenta os projetos previstos para a integração regional com a ampliação e transformação em Hub do aeroporto Eduardo Gomes para voos oriundos da América do Norte e Central. A reforma e ampliação do porto de Manaus e a ligação da cidade ao sul do Brasil com Porto Velho com a recuperação da BR-319. Indica os projetos propostos para melhoria da mobilidade urbana: o monotrilho que ligaria o aeroporto ao centro histórico, passando pelo estádio e a adaptação dos principais corredores urbanos para o sistema BRT (Bus Rapid Transit) para qualificar o sistema de transportes existente. Expõe o Saneamento urbano proposto para o centro histórico com a relocação (retirada) dos camelôs, a reforma do Mercado Público Adolpho Lisboa e a qualificação do espaço nas principais vias da cidade e a reforma da Praia da Ponta Negra com sua utilização para o Fan fest. Apresenta ainda o projeto da Arena da Amazônia como símbolo da copa do mundo na Amazônia e o primeiro edifício que poderá receber a certificação Leed (Leadership in Energy and Environmental Design) na cidade. O artigo analisa as efetivas realizações da Copa e levanta a seguinte pergunta: foi de fato uma Copa Verde?

2 Palavras chave: Sustentabilidade; Amazônia; Megaeventos. Abstract The paper describes a point of view with regards to the realization of Mega Events, especially FIFA s football world cup in 2014 in the city of Manaus. In 2007, the Federal Government and the Brazilian Football Confederation presented the necessary documents to formalize the country as the host for the 2014 cup with the suggestion of 18 cities as the possible hosts for the matches. The expectation that Manaus might be one of the 12 chosen host-cities generated a particular competition with Belen to be the host in the Amazon region. After all, the world cup in Brazil as proposed by the Federal Government intended to be a Green Cup and hosting the games would represent an important showcase for investments and international integration. The State Government of the Amazon and the Municipality of Manaus informed that the cup would be the opportunity of the 21 st Century and would offer benefits for the population and the region. The article presents the projects programmed for the regional integration with the expansion and the transformation into a hub of the Eduardo Gomes airport for in-coming flights from North and Central America. The refurbishment and expansion of the Manaus Harbor and the connection of the city with the south of Brazil by way of Porto Velho, with the rehabilitation of the BR-319 highway. It indicates the projects proposed for the improvement of urban mobility: the monorail which would link the airport to the historic center, passing next to the stadium, and the adaption of the main urban corridors to the BRT Bus Rapid Transit System to qualify the existing transport. It highlights the proposed Urban Sewage System for the historic center with the relocation (removal) of street vendors, the refurbishment of the Adolpho Lisboa Public Market and the qualification of public spaces along the main avenues of the city and the requalification of the Ponta Negra Square, with its use as a Fun-Fest. It also presents the design of the Amazon Arena as the symbol of the world cup and the first building that may receive the LEED certificate (Leadership in Energy and Environmental Design) in the city. The paper analyzes the effective realizations of the Cup and raises the following question: was it truly a Green Cup? Keywords: Sustainability; Amazon; Mega Events.

3 Porto de Lenha tu nunca serás Liverpool com uma cara sardenta e olhos azuis. A música Porto de Lenha dos compositores Aldísio Filgueiras e Zeca Torres nos remete ao Trapiche 15 de Novembro 1, um antigo atracadouro de madeira que foi precursor do porto flutuante em Manaus no Rio Negro. Essa canção tornou-se popular na região na década de 90. O trapiche também chamado de Princesa Isabel foi inaugurado em 1890 durante o ciclo da borracha e tinha o objetivo de incrementar o comércio local e a arrecadação estadual e facilitar o escoamento da produção extrativista, período que os navios traziam no lastro a pedra de Lioz para a construção civil e levavam a madeira e a borracha. O trapiche era uma estrutura em madeira fixa assim como os demais na orla e apresentava dificuldades para o abastecimento da cidade e para o transporte de passageiros devido a sazonalidade do rio com o período de cheias e vazantes prejudicando a sua funcionalidade. Posteriormente em 1900 seria licitado o Plano de Melhoramentos para o Porto de Manaus vencido pela empresa paulista do Engenheiro Bronislaw Rymkiewcz 2 (B. Rymkiewcz & Cº) em Manaus que posteriormente seria transferido para a então fundada Manáos Harbour Company Limited que construiria o porto flutuante. A obra digna para inglês ver atendia a sazonalidade da região e foi fundamental para o desenvolvimento da cidade e funciona como o principal porto da cidade até hoje. Após 113 anos, Roy Hodgson 3, técnico do selecionado inglês, declarou que Manaus era a sede a ser evitada. As declarações polêmicas que antecederam o sorteio dos grupos para a copa do mundo da FIFA no Brasil em 2014 provocaram indignação nas autoridades do município e do estado 1 MESQUITA, Otoni Moreira. Manaus: História e Arquitetura ( ). 2.ed. Manaus: Valer, MONTEIRO, Mario Ipiranga. Roteiro histórico de Manaus. Ed. da Universidade do Amazonas, 2, Roy Hodgson afirmou que não é o lugar ideal para jogar futebol porque fica no meio da floresta tropical, da selva amazônica, onde as temperaturas e a umidade são muito maiores do que em qualquer outra parte do país". Segundo o site Globo Esporte visitado em 11 de fevereiro de maio de 2014 (

4 promovendo encontros diplomáticos para minimizar as diferenças. No dia 06 de dezembro de 2013 o sorteio dos grupos definiu que a Inglaterra jogaria a sua primeira partida na cidade de Manaus. Uma nova oportunidade para o inglês ver. No dia 14 de junho de 2014 entraram no gramado da Arena da Amazônia, Itália e Inglaterra e iniciaram a participação das duas seleções na copa do mundo no Brasil e também a participação de Manaus no evento. A torcida amazonense apoiou a seleção italiana que venceu o jogo por 2x1. Figura 01: Placa das cheias do Rio Negro no Porto de Manaus. Fonte: Autor, EL DORADO: A LENDA DA CIDADE PERDIDA Localizada na margem direita do Rio Negro, na latitude -03º08 05 e na longitude -60º01'24", a cidade de Manaus pelo tratado de Tordesilhas pertencia a Espanha, mas foi colonizada pelos portugueses preocupados com a circulação dos holandeses, franceses, ingleses e irlandeses na busca do El

5 Dorado 4, a cidade perdida de ouro descrita nas lendas indígenas. Portugal entendia que era fundamental proteger as fronteiras e construiu o Forte do Presépio em 1615 na cidade de Belém e posteriormente o Forte da Barra de São José em , na localidade que posteriormente seria a cidade de Manaus. Com o tratado de Madrid em 1750 o princípio jurídico uti possedetis 6. Com o povoado ocupando o entorno do Forte, inicialmente foi chamada de Lugar da Barra. Em 1832 torna-se Vila da Barra e em 24 de outubro de 1848 a cidade da Barra de São José do Rio Negro. Em 1850 há a elevação da Comarca à categoria de Província e em 5 de setembro de 1856 o estado do Amazonas torna-se independente do Grão-Pará e a cidade passou a se chamar Manaus. O clima é tropical úmido e a cidade tem características regionais e de geografia que a diferenciam das demais capitais brasileiras. Manaus é uma ilha dentro do continente, rodeada pela floresta amazônica que a isola da malha viária nacional. Há uma simetria territorial entre a floresta amazônica, uma área preservada, protegida e desconhecida, com o restante do Brasil. A floresta amazônica ocupa praticamente a metade do território brasileiro. A região norte representa 45,25% 7 do território nacional distribuídos em sete estados. Com uma área territorial de km² é próxima da área dos países que compõe a União Européia. Atualmente possui 449 municípios representando 8,77% 8 dos municípios do Brasil. A região norte tem uma população de , representando apenas 8,31% da brasileira. Tem o IDH de 0, e uma densidade de 4,83 hab/km². No estado do Amazonas são habitantes, sendo que 51,72 % vivem na cidade de Manaus, tornando-se atualmente a sétima cidade mais populosa do Brasil 11. Tem uma extensão territorial de ,09 km² sendo que apenas 3,3 % de seu território na área urbana com 377 km² onde residem 99,5 % da população da cidade 12. Essa 4 Eldorado foi uma lenda de uma cidade no interior da floresta, repleta de ouro. 5 Mario Ypiranga Monteiro, importante pesquisador da história de Manaus. 6 Portugal e Espanha ficariam com as terras ocupadas independente da linha do Tratado de Tordesilhas. 7 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE, IBGE, IBGE, PNUD, IBGE, IBGE, 2012.

6 relação de assimetria entre a área urbana e rural na cidade de Manaus explicita as dificuldades de integração regional e metropolitana. Há também uma assimetria no desenvolvimento entre essas duas partes do país, com uma necessidade maior de investimentos para a região norte pelas características territoriais e pela pouca infraestrutura urbana. O estado do Amazonas tem 62 municípios, alguns desses com dimensões maiores que alguns estados brasileiros. Tem o maior PIB Nominal da região norte com R$ representando 25,32% da região e 1,4% da arrecadação nacional sendo o sexto maior do Brasil. 13 A cidade de Manaus tem o IDHM de 0,737 14, acima da média estadual 15 e nacional 0, Por outro lado o índice Gini 17 que mensura a concentração de renda indica que a desigualdade em Manaus vem crescendo: passou de 0,56 em 1991 para 0,61 em Dentro dessa realidade amazônica, são necessárias algumas reflexões sobre as dificuldades urbanas dessas cidades com grandes extensões e população rarefeita, que problematizam com a viabilidade dos investimentos em infraestrutura que são incomuns em boa parte dos municípios. O abastecimento de água, a distribuição da energia, o tratamento do esgoto, a mobilidade urbana são problemas comuns em boa parte das cidades amazônicas e faz com que tenhamos condições críticas nas cidades. Esse limite determinado pelo isolamento que a floresta proporciona com o restante do Brasil determina distâncias continentais que dificultam a logística da região amazônica. Por outro lado, essa dificuldade permitiu a resistência da permanência de costumes e culturas na sociedade globalizada. Estabelece também limites para o desenvolvimento da região, sendo necessário um olhar diferente para um desenvolvimento sustentável de forma a garantir a qualidade urbana e também a manutenção da floresta. A relação ente o ambiente natural e o ambiente construído proporcionam condições especiais para um sitio sensível e de difícil implantação. A sazonalidade provocada pelos períodos de cheias e vazantes determina a diferença de 16 metros na cota do rio Negro na 13 IBGE IDHM em A cidade de Manaus teve o IDHM em 1991 de 0,521. Em 2000, o IDHM foi de 0, Média do IDHM no estado do Amazonas em 2010: 0, Média do IDHM no Brasil em 2010: 0, Índice Gini mede a desigualdade social. O grau 0 (zero), menos desigual e 1 (um), mais desigual.

7 cidade de Manaus. A Amazônia urbana urge e curiosamente não tem a mesma preocupação ambiental que a floresta 18. A busca pelo El Dorado amazônico no século XVII pelos desbravadores europeus permaneceu com os nordestinos na esperança de um futuro melhor que vieram para a região e foram aos seringais no século XIX. Os nordestinos retornariam na década de sessenta com a implantação da zona de livre comércio e também pelas indústrias da Zona Franca de Manaus na oportunidade do emprego formal. Essa mistura de povos consolidou a cidade como a metrópole do norte e hoje ainda atrai o caboco do interior do estado, da região norte e de outras regiões do Brasil, pelas oportunidades profissionais. Esses diversos momentos históricos migratórios determinaram uma miscigenação que contribuiu com a identidade do lugar. Uma identidade plural com características regionais específicas do lugar. O diálogo entre a universalidade e a regionalidade. COPA VERDE A SEDE DA FLORESTA Em 2007, o governo federal em conjunto com a CBF 19 apresentou os documentos necessários para formalizar o Brasil como sede da copa do mundo de 2014, e apresentou 18 cidades como possíveis sedes. No dia 30 de outubro de 2007, a FIFA 20 definiu o Brasil como sede para a copa de 2014, uma vez que havia o rodízio entre os continentes e a desistência da Argentina e da Colômbia para formalizar as suas candidaturas. A expectativa da escolha da cidade de Manaus como uma das 12 sedes para o mundial da FIFA gerou uma disputa particular com a cidade de Belém para a sede na Amazônia brasileira. Afinal, a copa do Brasil proposta pelo governo federal pretendia ser a copa verde e a sede na Amazônia brasileira oportunizaria uma grande vitrine para investimentos e integração ao turismo internacional. 18 Jose Alberto Tostes em sua participação no evento organizado pelo IAB Quitandinha+50 realizado em Manaus em 2013 apresentou o artigo Amazônia verde versus Amazônia urbana: a visão do estelionato urbano. Esse artigo colabora com essa abordagem. 19 Confederação Brasileira de Futebol. 20 Federação Internacional de Futebol de Associado.

8 Após a confirmação do Brasil para a copa do mundo de 2014 o governo do estado do Amazonas demonstrou interesse em propor sua candidatura para cidade-sede no primeiro semestre de 2008 e deveria apresentar a proposta para a cidade até fevereiro de Denis Benchimol Minev 21 era o Secretário de Planejamento do estado do Amazonas que estabeleceu um plano estratégico em conjunto com a Delloite 22 para que Manaus fosse escolhida, e observou as diversas fragilidades na cidade com a presença de fortes concorrentes em especial a cidade de Belém. Em entrevista concedida a consultoria Delloite para a revista Mundo Corporativo em 2008 Minev relatou argumentos consistentes para a candidatura manauara com o terceiro mais alto PIB per capita dentre as capitais brasileiras, com baixos índices de criminalidade. É uma cidade cosmopolita, com voos diretos para cinco países (EUA, Panamá, Colômbia, Venezuela e Equador), com festivais de renome (de Jazz, Cinema, Ópera e Teatro além do Boi Bumbá de Parintins) e uma enorme diversidade cultural (desde o japonês, ao cearense da Batalha da Borracha, aos povos indígenas, aos ingleses, árabes e judeus do ciclo da borracha, dentre muitos outros povos).(...) o avanço do estado no ENEM (foi o terceiro maior avanço de notas de 2006 para 2007), nos índices de segurança pública (redução no número de homicídios de 2006 para 2007), na saúde (redução no número de casos de malária em mais de 40% de 2006 para 2007) e na arrecadação (que praticamente dobrou entre 2002 e (...)Também temos importantes avanços em Ciência e Tecnologia, com o investimento estadual superior ao investimento do CNPq em toda a região norte. O interior do Amazonas é a área mais carente do estado, mas hoje temos 15 mil estudantes no interior em curso superior através da Universidade Estadual do Amazonas; isto equivale a quase 1% da população onde nem 0,5% tem curso universitário hoje Filho de Samuel Benchimol, Denis Benchimol Minev foi secretário de planejamento e desenvolvimento econômico do Amazonas em É formado em economia pela Stanford University, com mestrado em Estudos Internacionais e MBA pela Wharton School. Trabalhou anteriormente como analista financeiro da Goldman, Sachs & Co. de 1999 a 2001 e como diretor financeiro de um grupo local de 2003 a Empresa de consultoria que foi contratada pelo Governo do Estado do Amazonas que tinha experiência adquirida na Alemanha e África do Sul e foi aplicada em Manaus para mostrar com clareza as qualidades que Manaus poderia oferecer à Copa. 23 Acessado em 13 de fevereiro de

9 A FIFA exigia o cumprimento de vinte e seis requisitos mínimos 24 para a apresentação de propostas para as cidades que pretendiam sediar os jogos. Os requisitos foram: estádio, entorno, transporte público, centros de treinamento, parque de eventos FIFA, infraestrutura de suporte, tecnologia de informação, acomodações, turismo, marketing, embelezamento, saúde publica, gerenciamento de riscos, eventos FIFA, segurança, legislação, voluntariado, sustentabilidade, gerenciamento de custos, eventos de negócios, portos e aeroportos, suprimentos, cultura, legados, coordenação local e financiamento. O foco para o desenvolvimento dos projetos de arquitetura passava pela adequação do estádio e do entorno, definição dos meios de transporte público a serem adotados ou desenvolvidos, a escolha de 03 campos oficiais de treinamento 25 e sua construção ou adequações, a escolha do espaço para a Fan Fest, as melhorias de conexões com o aeroporto e o porto. Dentre as estratégias utilizadas pelo estado do Amazonas para potencializar a candidatura de Manaus e dessa forma reduzir as chances de Belém, estava a capacidade da economia de Manaus aliada ao Green goal 26 amazônico com uma imagem de vanguarda e as ações estratégicas da última década com desenvolvimento sustentável e preservação das florestas. Enquanto o estado do Amazonas apresentava índices de crescimento invejáveis e reduzindo as áreas desmatadas em 2008 a menos de 500 km² o desmatamento no estado do Pará passara de 5000 km². Em 2002, tivemos desmatamento de km2; em 2007, foram 753 km2, menos da metade. É uma taxa de 0,05% ao ano, dramaticamente melhor que o resto do Brasil e o histórico do próprio estado. Fizemos isso com um conjunto de ações de governo que busca valorizar a floresta em pé, que vai desde o estabelecimento de preço mínimo para produtos sustentáveis (como borracha, óleo de andiroba e copaíba, dentre outros) ao pagamento do Bolsa Floresta para famílias no 24 Segundo Denis Minev. 25 Foi construído o estádio Carlos Zamith e reformado o Estádio da Colina para servirem como Campo Oficial de Treinamento. Vale ressaltar, que durante a Copa do Mundo, nenhum deles foi utilizado pelas seleções. 26 Green Goal é um projeto de responsabilidade ambiental da FIFA visando reduções de emissões durante a Copa do Mundo.

10 interior onde não se identifique desmatamento via satélite 27. Há investimentos significativos no estado na distribuição de energia e nas telecomunicações com a ligação das termoelétricas ao gasoduto de Coari e a ligação de Tucuruí com a Rede Nacional de Energia que reduziu consumo de óleo diesel utilizado na matriz energética. Uma nova fibra ótica oriunda da Venezuela permitiu a conexão da internet de alta velocidade antes dificultada pelas mudanças das condições meteorológicas que prejudicavam a transmissão por satélite. A adequação do estádio Vivaldo Lima seria necessária frente às exigências da FIFA 28. O crème de la crème de uma copa do mundo é o estádio. Vale ressaltar que o governo do estado do Amazonas solicitou ao escritório Vigliecca & Associados em 2006 um projeto para reformulação e adequação do estádio Vivaldo Lima. Esse projeto poderia ser o suficiente para atender as necessidades da FIFA, mas para garantir que a cidade fosse escolhida como subsede poderia não ser o necessário. Seria importante para as pretensões da candidatura a construção de um novo estádio que materializasse o pensamento difundido pelo planejamento estratégico com forte apelo regional e identificado com as demandas ambientais idealizadas pelo estado e valorizadas pela FIFA. Um estádio imponente que fosse um marco para o desenvolvimento local e turístico, mas principalmente um trunfo para a candidatura de Manaus na disputa direta com Belém. Segundo Minev, devemos sim gastar mais demolindo o Vivaldão e construindo um novo estádio no mesmo local, entretanto recuperaremos parte deste gasto com valorização imobiliária, marketing e centro comercial. Fazer o estádio em outra localização não permitiria usufruir com tanta intensidade destes três benefícios. Algumas vantagens adicionais incluem o plano de passagem do novo meio de transporte público (seja VLT ou monotrilho) na Constantino Nery e a economia com a manutenção do Vivaldão atual (este sim, sem nenhuma viabilidade econômica). Não foi uma decisão simples e certamente envolve um número de riscos. Lembre-se que esta decisão foi tomada em meio a uma disputa ferrenha sobre qual cidade seria escolhida para a Copa; Belém, por exemplo, 27 Acessado em 13 de fevereiro de Fifa Stadium Safety and Security regulations.

11 optou por um projeto bem menos imponente e complexo 29. A demolição do premiado estádio Vivaldo Lima 30 do arquiteto Severiano Porto, inaugurado em 1971, um marco da arquitetura de estádios brasileira estava decretada. Foi contratada pelo governo do estado do Amazonas a empresa paulista Stadia que indicou a consultoria do escritório alemão GMP Architektur, uma referência na construção de arenas para megaeventos esportivos para definir as melhores condições para a candidatura de Manaus 31. Para a definição dos meios de transporte público para atendimento dos critérios estabelecidos pela FIFA foram realizadas duas propostas realizadas individualmente que seriam de responsabilidade da prefeitura municipal de Manaus e do governo do estado do Amazonas. A prefeitura municipal em parceria com a Consultoria Poyri desenvolveria o BRT 32 uma proposta de sistema de ônibus para ampliar e qualificar a oferta do sistema atual. O governo do estado do Amazonas em parceria com a PWC 33 pensava em um transporte de massas como um metrô ou VLT 34, elevado ou no solo, que faria a conexão norte-sul e ligaria o centro da cidade, o estádio e o aeroporto. Haveria ainda uma segunda linha para a zona leste da cidade, afastada e populosa. Quanto os Campos Oficiais de Treinamentos - COT, espaços que serviriam para utilização das seleções para um possível treino antes do jogo, as dificuldades em face de falta de infraestrutura básica dos clubes de futebol do estado. Não havia nenhuma instalação adequada e nenhum clube com condições para financiar as obras necessárias para campos de treinamentos das seleções na semana do jogo. O governo do estado do Amazonas após a avaliação das possibilidades definiu pela reforma do estádio da Colina do São Raimundo e pela construção de um novo estádio. O espaço solicitado pela FIFA para realização da Fan Fest deveria comportar pessoas e atenderia também aos jogos de outras cidades como um ambiente de integração entre os torcedores. O projeto da candidatura 29 Acessado em 13 de fevereiro de Premiado pelo IAB em 1965 e Informação confirmada pelo Coordenador da UGP Miguel Capobiango. 32 Bus Rapid Transit. 33 Pricewaterhousecoopers 34 Veículo leve sobre trilhos.

12 de Manaus propunha o Sambódromo de Manaus, estrutura do governo do estado do Amazonas que recebe eventos durante o ano e está em uma área lindeira ao estádio. A proposta para ampliação do aeroporto Eduardo Gomes assim como a modernização do porto de Manaus foram estratégias para a integração regional e parte do plano para tornar Manaus um Hub de chegada no Brasil. Com o crescimento da demanda de voos para a região aliado a grande movimentação de cargas no Aeroporto de Manaus devido a distribuição dos produtos e insumos para o Pólo Industrial de Manaus. Segundo Minev a verdade é que ainda se demora muito na chegada internacional ao Amazonas. Nosso leque de opções internacionais mostra sinais de expansão: voos diretos para Atlanta, Miami, Panamá, Caracas e Bogotá tornam Manaus o centro definitivo de conexões do norte brasileiro. Esta gama de voos gera um efeito de rede que tende a fortalecer ainda mais a infraestrutura aérea de Manaus. Por exemplo, com o novo voo direto de Cuiabá a Manaus, mato-grossenses agora chegam em Miami em um total de 9 horas, ao invés de um total de 12 horas indo por São Paulo 35. No dia 31 de maio de 2009, aproximadamente pessoas acompanharam a transmissão realizada por telões em frente ao estádio Vivaldo Lima, que escolheu a cidade como subsede para receber quatro jogos na copa do mundo. O governo do estado do Amazonas e a prefeitura de Manaus informavam pelos meios de comunicação de massa à população que a copa seria a oportunidade do século XXI. O LEGADO DA COPA ESTÁDIO VIVALDO LIMA ( ) O estádio Vivaldo Lima foi a primeira grande obra pública do Arquiteto Severiano Mario Porto e foi o marco inicial da arquitetura moderna em Manaus. 35 Acessado em 13 de fevereiro de

13 Em 1967, a cidade tinha uma população estimada de habitantes 36 e o edifício ficava no limite do perímetro urbano com a floresta. Atualmente a cidade tem praticamente de habitantes e o estádio está localizado no centro geográfico do município. O objetivo da construção do estádio, segundo Severiano Porto era atender a demanda crescente do futebol no norte do país e fazer intercâmbios com os países vizinhos, (Peru, Equador, Guianas, Venezuela e Bolívia) afastados dos tradicionais centros esportivos do centrosul do pais 37. O estádio foi premiado pelo Instituto de Arquitetos do Brasil em 1965 e em Figura 02: Foto da maquete do estádio Vivaldo Lima. Fonte: Revista Arquitetura IAB, Em 1965, Severiano Mário Porto foi convidado para desenvolver o projeto de reforma do Palácio Rio Negro pelo seu vizinho bairro do Jardim Botânico na cidade do Rio de Janeiro, o Governador Arthur Reis que acabara de ser nomeado em 1964, pelo então presidente Humberto Castelo Branco. Quando foi convidado para projetar o estádio em 1967 e a confirmação da sua construção pelo governo estadual, decidiu manter o escritório com o colega 36 IBGE 37 Revista Arquitetura, do Instituto de Arquitetos do Brasil, número 44,, 1965

14 Mario Ribeiro na cidade do Rio de Janeiro pela necessidade de estar próximo aos fornecedores 38 mas seria fundamental morar com a esposa em Manaus devido à responsabilidade para a execução da obra. Figura 03: Fachada Vivaldo Lima.Fonte: Autor, O terreno escolhido pelo governo do estado a para implantação do estádio Vivaldo Lima apresentava uma enorme cratera em forma de ferradura que foi resultado de escavações e desmontes para a construção de aterros nos bairros da Compensa e da Alvorada e possibilitariam a acomodação do estádio nesta topografia resultante. Severiano Porto não participou da escolha do terreno. Quando visitou o terreno constatou que aproveitaria os taludes da cratera para inserir o estádio onde locaria os patamares da arquibancada nessa encosta como um grande anfiteatro. Durante o período em que desenvolvia o projeto arquitetônico realizou visitas ao estádio do Mineirão na cidade de Belo Horizonte em fase de conclusão e foi informado pelos calculistas para que executasse o estádio de dentro para fora, pois a falta de recursos financeiros no final da obra poderia não prejudicar o resultado final pelo costume de interrupção de serviços na parte dos acabamentos no final da obra como aconteceu com o estádio do Maracanã. O modelo utilizado no projeto do estádio foi de um anel fechado semicoberto 39, adaptado às condições topográficas do terreno. Este anel de arquibancadas foi setorizado em três partes. A dimensão maior no eixo nortesul do terreno possibilitava a perfeita adaptação do campo na orientação solar adequada. Já no eixo leste-oeste ficavam dispostos os acessos principais. No 38 PORTO,Severiano. Depoimento. [12 de maio, 2002]. Rio de Janeiro. Entrevista concedida a Marcos Cereto. 39 CERETO,Marcos Paulo. Arquitetura de Estádios: o caso dos estádios brasileiros. Dissertação de Mestrado em Teoria, história e crítica da Arquitetura. PROPAR/UFRGS, 2003.

15 acesso leste, junto a avenida Constantino Nery, que fazia a ligação viária entre o estádio e o centro da cidade, um largo que fazia a transição de escala com a cidade e possibilitava o acesso as arquibancadas e também a funções administrativas, assim como o pórtico principal. Existiam portões ao longo do perímetro do estádio, tanto pelo norte como pelo sul criando um módulo que determinava a pauta no conjunto. No acesso oeste estavam os vestiários no subsolo, sala VIP, salão principal, acesso para deficientes, cabines de imprensa, tribunas de honra e também acesso e estacionamento dentro do volume do estádio independente para os atletas, árbitros e convidados uma novidade nos estádios brasileiros na década de setenta e atualmente uma determinação para reformas ou novos projetos arquitetônicos de estádios pela FIFA. Esse acesso privado proporcionava a privacidade para os atores do espetáculo, imprensa e público com ingressos mais caros. O estacionamento ocorria no fragmento do lote no sul e norte. O perímetro do estádio é totalmente desobstruído com amplo acesso a todos os portões. O projeto previa uma cobertura parcial do estádio em concreto no setor oeste e foi iniciada e abandonada pelas dificuldades na execução para a laje inclinada. Na ocasião da reforma do estádio em 1992, foi concluída a marquise com o desenho original, porém executada em estrutura metálica, juntamente com as cabines de imprensa do estádio. A fachada do edifício foi tratada como uma fina linha divisora das arquibancadas com o exterior de forma silenciosa. A relação entre o edifício e a topografia resultante era harmônica. Em apenas dois momentos havia um tratamento diferenciado: nos acessos leste e oeste ao estádio. No acesso leste, Severiano Porto tratou a fachada com a estrutura de concreto armado e os painéis de vedação em madeira. No acesso oeste painéis de vidro permitiam a permeabilidade do conjunto. A utilização da madeira na parte administrativa e do tijolo nos limites externos da edificação determinava a utilização de uma técnica construtiva vernacular com mão de obra local a garantir a qualidade dos acabamentos finais da obra. A correta inserção do material regional dentro de um contexto universal define a arquitetura identificada com os princípios da escola carioca, adaptada ao lugar - o regionalismo crítico de Kenneth Frampton. Cristían Fernández Cox relata uma

16 modernidade apropriada ao local. A dialética entre a universalidade e a regionalidade estão presentes nos edifícios de Severiano Porto. A valorização do sistema estrutural nos projetos, destacando a malha estrutural como primeiro plano das fachadas, foi uma estratégia dos estádios produzidos no Brasil nesse período com a desmaterialização da fachada tornando-a consequência do jogo de cheios e vazios da grelha ou balanço do sistema estrutural. Esse conceito não foi aplicado por Severiano Porto nas fachadas do estádio Vivaldo Lima. ARENA DA AMAZÔNIA A estratégia adotada pelo governo do estado do Amazonas para garantir que Manaus fosse escolhida como sede da copa do mundo de 2014 passou pela construção de um estádio que representasse a identidade regional amazônica, da sustentabilidade e também pelo desenvolvimento de um projeto arquitetônico por um escritório com experiência comprovada em Megaeventos. O projeto desenvolvido pelo escritório alemão GMP Architektur 40, com a participação do escritório brasileiro Stadia, propunha retratar a identidade da região amazônica, além de garantir uma solução eficiente e funcional para a realização de atividades esportivas e culturais. 40 Von Gerkan, Marg und Partner

17 Figura 04: Arena da Amazônia. Fonte: GMP, A demolição de um estádio e a construção de um novo no mesmo local é um desafio projetual. Não é novidade na história da arquitetura dos estádios e está relacionada a atualização do equipamento esportivo para a realização de grandes eventos. A inevitável comparação com o estádio antigo, ampliada pelo fato do mesmo ter sido premiado em duas oportunidades pelo IAB e projetado por Severiano Porto, remetia a discursos inflamados sobre colonialismo cultural e arquitetônico. Do ponto de vista econômico, um questionamento nacional sobre a construção de arenas e em especial no caso de Manaus, aos altos investimentos e a viabilidade da arena no período posterior a copa do mundo. O terreno da Arena da Amazônia não era mais o mesmo no período em que foi construído o estádio Vivaldo Lima. A cidade mudou. Nas quatro décadas a população praticamente multiplicou por 10 vezes e o estádio que estava na periferia agora está no centro geográfico do município. O terreno retangular tem a leste a avenida Constantino Nery, principal via de ligação entre a zona norte e sul da cidade por onde circulam boa parte das linhas de ônibus municipais. Ao oeste está o Sambódromo que

18 foi separado por uma via que será utilizada somente quando houver eventos em um dos dois equipamentos. Depois do Sambódromo, foi realizado a Vila Olímpica do estado Amazonas, projeto realizado por Severiano Porto na década de 90, que além das atividades de preparação esportiva funciona como uma praça para a população desenvolver atividades de lazer e ócio. Ao norte, no terreno original do projeto de Severiano Porto, o Ginásio Poliesportivo Amadeu Teixeira, construído em 2006 e a rua Loris Cordovil. Ao sul, foi construído simultaneamente a Arena da Amazônia, o Centro de Convenções Vasco Prado que está no local onde ficava o estacionamento do estádio Vivaldo Lima. Ainda ao sul temos a Rua Pedro Teixeira com o Hospital Psiquiátrico Eduardo Ribeiro. Mesmo sendo no mesmo local, haviam outros edifícios no terreno original do projeto, que assim como a cidade, mudou. Os edifícios do Centro de Convenções e o Ginásio Poliesportivo não possuem valor arquitetônico significativo. A região da Arena da Amazônia é valorizada pelo mercado imobiliário devido à centralidade urbana, a facilidade de mobilidade pela concentração das linhas de ônibus e a proximidade com os principais centros comerciais de Manaus. Nesse contexto, a GMP desenvolveu o projeto e teve a sensibilidade para observar o lugar e perceber como o estádio poderia se integrar a esse novo contexto. Além de observar e interpretar esse contexto, valorar a importância do estádio projetado por Severiano Porto, que havia sido demolido. A observação de alguns aspectos presentes no zoneamento do antigo estádio, a hierarquia dos acessos e a relação com a topografia permanecem na Arena da Amazônia. Valorar um referencial arquitetônico é uma característica da arquitetura classicista que adotava tipos consolidados e que foi abandonada como sinônimo da antítese da criatividade do arquiteto. Outro ponto que merece destaque na estratégia projetual foi a adoção do platô elevado com uma praça que funciona como um foyer aberto recebendo os espectadores permitindo a socialização. Essa praça elevada permite uma visão panorâmica interessante da região e distingue entre a praça privada (elevada) e a praça publica (junto a avenida Constantino Nery).Uma clara referência ao pódium

19 41 do Teatro Amazonas, outra analogia ao principal ícone arquitetônico da cidade. Figura 05: Teatro Amazonas. Fonte: Autor, O acesso a praça elevada acontece por rampas que configuram a fachada principal como um enorme bloco de concreto definindo a base do edifício. A praça está no nível intermediário do estádio que permite o acesso para as arquibancadas do nível 1, mais próximas ao campo, e através das escadas, o acesso para os camarotes e arquibancadas do nível superior. No projeto original havia um Mall 42 junto ao pódium na avenida Constantino Nery que relacionaria o edifício com a cidade e também serviria para reduzir os custos com a manutenção mensal da arena. O projeto previu a utilização de dois sistemas estruturais. Um para as arquibancadas e partes do programa que foi realizado com concreto armado. A utilização de concreto moldado in loco, era um desejo da GMP pela observação das características da arquitetura moderna brasileira. Houve a mudança para o pré-fabricação, pelas questões de 41 Segundo o Arquiteto Guilherme Rene Maia, responsável pelo acompanhamento e gestão do projeto pela GMP em Manaus. 42 Segundo Guilherme Rene Maia, o Mall foi retirado do projeto pelo governo do estado.

20 prazo e qualidade do acabamento. A estrutura do invólucro que define a volumetria do edifício é em aço revestido por uma membrana translúcida que parte do nível da praça elevada elevando as fachadas do estádio e protegendo as arquibancadas da chuva e do sol. A cobertura apresenta um sistema de recolhimento das águas da chuva que deslizam pela trama da estrutura metálica do invólucro e levadas por baixo do campo até os dois reservatórios na parte oeste do estádio, que armazenam litros. Segundo Miguel Capobiango, foi realizado um estudo para aproveitamento da energia solar com placas de células fotovoltaicas com uma equipe da Universidade Federal de Santa Catarina. O projeto da GMP não contemplava a utilização da energia solar e o estudo realizado não tem previsão e orçamento para execução. Figura 06: Rampa para acesso ao pódium da Arena da Amazônia. Fonte: Autor, AMPLIAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL EDUARDO GOMES O aeroporto internacional Eduardo Gomes, construído pela Hidroservice em 1976 foi desenvolvido pelo arquiteto Rodrigo Lefèvre, fundador do grupo

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