BALNEABILIDADE DA PRAIA DO LAMI (PORTO ALEGRE - RS) NO PERÍODO DE : AVALIAÇÃO DA RECUPERAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA

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1 BALNEABILIDADE DA PRAIA DO LAMI (PORTO ALEGRE - RS) NO PERÍODO DE : AVALIAÇÃO DA RECUPERAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA Maria Mercedes de Almeida Bendati (1) Bióloga, com especialização em Biogeografia e Análise Ambiental (Universität des Saarlandes, Alemanha) e mestre em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Desenvolve atualmente projetos de pesquisa na área de saneamento ambiental junto à Divisão de Pesquisa, do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Porto Alegre). Carmem Rosália Marodin Maizonave Bióloga, especialista em Ecologia Humana pela Universidade do Rio dos Sinos, atua na Divisão de Pesquisa do Departamento Municipal de Água e Esgotos, onde exerce atualmente o cargo de chefe da Seção de Análises Biológicas. Endereço (1) : Rua Barão do Cerro Largo, Menino Deus - Porto Alegre - RS - CEP: Brasil - Tel: (051) ramal Fax: (051) ramal mbendati@portoweb.com.br. RESUMO A Praia do Lami, no extremo sul de Porto Alegre (RS), é um balneário de água doce, com extensão aproximada de 1500m, na margem esquerda do sistema hídrico do Guaíba. Com população residente de cerca de pessoas, a praia do Lami apresenta, no entanto, afluxo considerável de veranistas no período de verão. A partir de 1990, foram realizadas obras de saneamento no local, com implantação do sistema de tratamento e abastecimento de água e coleta e tratamento de esgotos. Com o objetivo de acompanhar a eficiência do sistema de tratamento de esgotos e a retirada das fontes locais de contaminação, foram realizados desde 1989, monitoramentos da qualidade da água, a fim de verificar as condições de balneabilidade, especialmente nos períodos de verão. Verificou-se que após a implantação das obras de saneamento, houve melhoria da qualidade da água do local, sendo que em 1996 a praia do Lami apresentou plena condição de balneabilidade. Os resultados de coliformes fecais (médias geométricas anuais e de temporada) apresentaram uma progressiva redução nos quatro pontos de coleta de 1990 a 1996, sendo as médias inferiores a 0 NMP/ ml. Embora as obras de saneamento executadas na região sejam responsáveis por essa recuperação, evidencia-se, no entanto, a dependência de condições meteorológicas em cada temporada. Foi observado que existe uma relação entre as precipitações pluviométricas e o aumento de coliformes fecais presentes no ambiente aquático, devido ao aporte decorrente de um arroio que deságua na praia. Nesse sentido, a seqüência dos resultados obtidos influi consideravelmente na avaliação da balneabilidade, conforme o disposto na Resolução n. 20 do CONAMA, classificando a praia como Própria ou Imprópria para recreação de contato primário. PALAVRAS-CHAVE: Balneabilidade, Guaíba, Balneário do Lami, Coliformes Fecais. 19 o Congresso Brasileiro de Eng enharia Sanitária e Ambiental 2322

2 INTRODUÇÃO A bacia do Guaíba abrange cerca de 28% da área do estado do Rio Grande do Sul, constituindo-se num complexo sistema hídrico, formado a partir da contribuição de quatro afluentes principais - rios Jacuí, Caí, Sinos e Gravataí, que após a área de delta fluvial abrem-se num grande estuário de água doce. As águas do Guaíba escoam para a Laguna dos Patos, que tem sua ligação com o mar no canal de Rio Grande. O Guaíba ocupa uma área de cerca de 496 km 2, numa extensão de 50 km de comprimento com largura variando de 1 a 20 km, com um volume aproximado de 1,5 bilhões de metros cúbicos (DMAE, 1981). Localiza-se entre e de latitude Sul e e de longitude Oeste. As características hidrológicas do Guaíba mostram situações diferenciadas quanto à vazão para os trechos mais profundos, junto ao canal de navegação e nas margens do lado direito e esquerdo. Devido à pequena profundidade das áreas marginais, usualmente a vazão observada nesses locais é baixa, registrando-se condições de pequena dispersão de contaminantes. Nos trechos de maior profundidade, a vazão observada atinge mais de 9 m/s no período de chuvas, havendo um rápido carreamento e diluição de substâncias poluentes. A bacia hidrográfica do Guaíba drena áreas urbanas de significativa importância no estado do Rio Grande do Sul. Em especial no trecho considerado, incluem-se municípios como Porto Alegre, ocupando praticamente toda a margem esquerda, e os municípios de Guaíba e Barra do Ribeiro na margem direita. Atividades industriais e agrícolas localizam-se também nessas cidades e em outros locais às margens do Guaíba, caracterizando a intensa ocupação do solo no entorno do sistema fluvial. Em Porto Alegre, a densificação da cidade e o crescimento urbano contribuiram para o progressivo comprometimento de áreas tradicionais de lazer e recreação junto ao Guaíba, principalmente devido ao lançamento inadequado de esgotos domésticos. A praia do Lami, um desses tradicionais locais utilizados pela comunidade, foi um dos pontos afetados pela ocupação urbana com comprometimento da qualidade da água devido ao lançamento de esgotos. Nesse sentido, em 1989 a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, definiu como uma das sua prioridades a recuperação da qualidade do Guaíba, iniciando-se então o processo de saneamento ambiental da Praia do Lami (WARTCHOW & ALVES, 1993). A partir de 1990, investimentos em infra-estrutura de saneamento foram realizados pelo Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE) no Lami, com a implantação de uma estação de tratamento de água e 13,4 km de rede de distribuição, além de sistema separador absoluto para esgoto cloacal (10,6 km), com uma estação de bombeamento e uma estação de tratamento de esgotos (ETE) com sistemas de lagoas de estabilização. Em função desses serviços, desde 1989 a Divisão de Pesquisa do DMAE (DVP) vem acompanhando a qualidade da água no Lami, a fim de avaliar os efeitos das ações de saneamento no local. 19 o Congresso Brasileiro de Eng enharia Sanitária e Ambiental 2323

3 METODOLOGIA Caracterização da Área e dos Pontos de Coleta A praia do Lami é um pequeno balneário de água doce (extensão aproximada de 1500 m), localizado no extremo sul do município de Porto Alegre. Com população residente de cerca de pessoas, a praia do Lami apresenta, no entanto, afluxo considerável de veranistas no período de verão. Foram definidos quatro pontos de coleta ao longo da extensão urbanizada da orla, caracterizando locais reconhecidamente utilizados pela população para banho e representativos de vários trechos do balneário. Na Figura 1 estão localizados os pontos de amostragem, identificados como L2, L3, L5 e L6. O ponto L2 encontra-se mais próximo à Estação de Tratamento de Água (ETA) do Lami, e dista cerca de 680 m do ponto L3. Este situa-se em uma porção da baía delimitada por juncais, e apresenta reduzida extensão de areia. O ponto L5 está localizado a aproximadamente 370 m de distância do ponto L3, sendo tradicionalmente o local de maior freqüência de banhistas. A porção final do balneário é representada pelo ponto L6, que se encontra a cerca de 150 m a jusante do ponto L5 e também apresenta juncais próximo à margem. Figura 1: Localização dos pontos amostrados no balneário do Lami (Porto Alegre, RS). 19 o Congresso Brasileiro de Eng enharia Sanitária e Ambiental 2324

4 Legislação A balneabilidade das águas é estabelecida pela Resolução n.20 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA, 1986), que determina, nos seus artigos 26 a 34, as condições adequadas à utilização de águas doces para recreação de contato primário. Essa condição é considerada Própria quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras obtidas em cada uma das cinco semanas anteriores, colhidas no mesmo local, houver, no máximo, 0 coliformes fecais por ml ou 5000 coliformes totais por ml. Além do número de coliformes fecais, também são referidos na Resolução outros parâmetros que podem limitar o uso para recreação de contato primário, como por exemplo, o ph, a presença de óleos e graxas na água, o lançamento regular, intermitente ou esporádico de esgotos cloacais por intermédio de valas, corpos d água ou canalizações, entre outros aspectos. Procedimentos de Coleta e Análise As amostras foram coletadas segundo metodologia descrita em CETESB (1988), com frascos esterilizados de 250 ml, a aproximadamente 30 cm da superfície, sendo a profundidade do local amostrado entre 0,80 e 1,00 m., que representa, em média, a região mais utilizada para recreação. O método de análise para coliformes fecais empregado foi o de tubos múltiplos, conforme o descrito no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (APHA, 1989). As atividades de coleta e análises da água foram efetuadas por funcionários da DVP nos laboratórios da Divisão de Pesquisa do DMAE. Caracterização dos Períodos Analisados A fim de se avaliar as condições de balneabilidade do local, os dados foram agrupados segundo dois critérios: dados anuais, que representam o total de coletas realizadas no período de dezembro a novembro do ano seguinte e os dados de temporada de verão, que representam apenas as coletas realizadas entre dezembro e março do ano seguinte. Esse critério foi adotado em função de se ter observado que a utilização da praia era mais intensa durante esses meses de verão, especialmente durante os finais de semana, considerando que o local está muito próximo da área urbana. De dezembro de 1989 até novembro de 1993, as coletas foram realizadas com freqüência irregular, e principalmente nos meses de novembro a março. A partir da temporada de verão de 1994 (com início em dezembro de 1993), foram realizadas coletas duas vezes por semana, no período de dezembro a março, enquanto nos demais meses a freqüência foi mensal (Tabela 1). O ponto L6 foi incluído no monitoramento apenas a partir de 1994, tendo em vista a utilização mais intensa do local a partir desse período. 19 o Congresso Brasileiro de Eng enharia Sanitária e Ambiental 2325

5 Tabela 1. Freqüência de amostragem e número total de amostras realizadas por período no período , nos quatro pontos de coleta na Praia do Lami (RS). ANO Período Freqüência de coleta Número total de amostras 1990 Anual - 27 Verão irregular Anual - 22 Verão irregular Anual irregular 55 Verão irregular Anual irregular 60 Verão quinzenal Anual mensal 145 Verão duas vezes na semana Anual mensal 179 Verão duas vezes na semana Anual mensal 170 Verão duas vezes na semana 138 Para análise dos resultados de coliformes fecais, os dados foram agrupados em médias geométricas anuais (dezembro até novembro do ano seguinte) e em médias geométricas por temporada de verão (dezembro até março do ano seguinte). Para avaliação das condições de balneabilidade, segundo o critério da Resolução n. 20 do CONAMA, os resultados de coliformes fecais foram analisados sequencialmente, observando-se o percentual de condições Próprias ou Impróprias para banho (CETESB, 1993). Como avaliação complementar foi analisada ainda a variação de ph nos pontos amostrados, bem como as observações de campo no momento da coleta. RESULTADOS Coliformes Fecais Os resultados das médias geométricas de coliformes fecais, de 1990 a 1996 e em cada temporada de verão, estão apresentados na Figura 2. Verifica-se que nos quatro locais amostrados as concentrações médias apresentaram-se, na maior parte dos casos, inferiores a 0 NMP/ml. Apenas no ponto L5 foram registradas médias superiores a esse valor, no ano de 1992, na temporada de verão. As médias geométricas anuais variaram entre 42 NMP/ ml no ponto L6, em 1996, e 602 NMP/ ml, no ponto L3, em Pode-se verificar que as variações observadas entre os pontos são bastante semelhantes entre si, o que pode estar relacionado às condições morfológicas e hidrodinâmicas do local. Já o ponto L5 apresentou um comportamento influenciado pelos fatores de precipitação pluviométrica e coliformes carreados pelo arroio à montante. Observou-se que o ponto L6 foi o que apresentou menores concentrações de coliformes fecais, o que pode estar relacionado à sua localização, mais afastada da área urbanizada do balneário e com menor influência dos usuários. 19 o Congresso Brasileiro de Eng enharia Sanitária e Ambiental 2326

6 Os resultados das temporadas de verão mostraram médias geométricas de coliformes fecais entre 38 NMP/ ml no ponto L6 (em 1996) e 1105 NMP/ ml no ponto L5 (em 1992). Nesse local, foi observado que as concentrações elevadas de coliformes fecais estiveram associadas a períodos de precipitação pluviométrica intensa, em especial no ano de 1992, quando os meses de verão foram muito chuvosos. Apesar desse resultado mais elevado no ponto L5, verifica-se que nos demais locais as médias de temporada tiveram comportamento semelhante ao registrado para as médias anuais. Esses dados permitem considerar que a utilização mais intensa do balneário em alguns meses do ano não promoveu modificações significativas na qualidade da água para fins de recreação. Pode-se observar que no período de 1990 a 1991, antes do início das obras de saneamento no local, as concentrações de coliformes fecais foram mais elevadas que as observadas nos anos seguintes. A partir de 1992, com a implantação da rede de esgotos cloacais e o início de operação da ETE, houve uma progressiva redução no aporte de organismos coliformes no balneário, verificando-se uma redução na média geométrica de coliformes fecais. Condições de Balneabilidade Segundo disposto na Resolução n. 20 do CONAMA, a balneabilidade define-se não apenas pela concentração de coliformes fecais nas águas, mas principalmente pela seqüência em que são observados esses resultados. Assim, a condição de Próprio para banho dá-se após análise de um conjunto de cinco amostras tomadas sequencialmente, e que devem, em 80% dos casos, apresentarem valores inferiores a 0 NMP/ ml. Nesse sentido, os resultados da Figura 3 apresentam a variação da condição de Próprio e Impróprio para banho, ao longo do período estudado, para os quatro locais no Lami. Verifica-se que a partir de 1990 até 1996 houve um aumento no percentual de condições Próprias para banho, em todos os locais amostrados. No período anterior à implantação do sistema de recolhimento e tratamento dos esgotos, a avaliação da condição de balneabilidade foi mais restrita, em função do pequeno número de amostras coletadas, apenas nos meses de verão (Tabela 1). Em 1996, os resultados da avaliação da balneabilidade em relação aos coliformes fecais mostrou, para os quatro pontos estudados, 77% a % de condições Próprias para o banho na praia do Lami. 19 o Congresso Brasileiro de Eng enharia Sanitária e Ambiental 2327

7 0 L2 - Coliformes fecais L2 ANUAL L2 TEMP L3 - Coliformes fecais L3 ANUAL L3 TEMP 10 1 L5 - Coliformes fecais 0 *1105 L5 ANUAL L5 TEMP L6 - Coliformes fecais L6 ANUAL L6 TEMP 10 1 Figura 2. Resultados de coliformes fecais (médias geométricas em NMP/ml) para os quatro pontos do balneário do Lami, no período de 1990 a No ponto L6 o monitoramento foi iniciado em o Congresso Brasileiro de Eng enharia Sanitária e Ambiental 2328

8 L2 - Evolução da balneabilidade IMPRÓPRIA PRÓPRIA L3 - Evolução da balneabilidade IMPRÓPRIA PRÓPRIA L5 - Evolução da balneabilidade IMPRÓPRIA PRÓPRIA L6 - Evolução da balneabilidade IMPRÓPRIA PRÓPRIA Figura 3. Resultados de balneabilidade (percentual de condições Próprias ou Impróprias) para os quatro pontos do balneário do Lami, no período de 1990 a o Congresso Brasileiro de Eng enharia Sanitária e Ambiental 2329

9 DISCUSSÃO Os recursos hídricos em áreas urbanas tem sido muito comprometidos pelo aporte de contaminantes de origem doméstica e industrial nas grandes cidades brasileiras, especialmente a partir da década de 70. Nesse processo, usos nobre, embora não essenciais, como a recreação de contato primário e a paisagem, foram perdendo ao longo dos anos seu lugar para o lançamento de efluentes, esgotos pluviais e cloacais. A carência de financiamentos em nível federal para obras de esgotamento sanitário e tratamento foi um fator que dificultou a implementação do saneamento na maior parte das cidades. Nesse sentido, a retomada de investimentos na área pelo município de Porto Alegre, permitiu a execução de um projeto global de implantação de serviço de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgotos em uma área da cidade, de maneira integrada e com uma preocupação com a qualidade ambiental. O monitoramento da balneabilidade realizado foi desenvolvido com o objetivo de proporcionar o acompanhamento necessário às atividades de recreação incentivadas no local. Nessas condições, nos três primeiros anos de monitoramento, as coletas foram concentradas principalmente nos meses de verão, onde o maior afluxo de usuários era observado. Nesses períodos, constatou-se que o padrão estabelecido pelo CONAMA, através da Resolução n. 20, exigindo um conjunto de cinco dados, em cinco semanas, para se avaliar a condição de balneabilidade, dificultava o procedimento de divulgação ao público. Considerando que a metodologia utilizada para a análise de coliformes fecais, com tubos múltiplos, exige quatro dias para a determinação desses organismos, o resultado final para divulgação representa, na realidade, dados já defasados quando da utilização das águas pelos veranistas. Em função dessa situação, a partir de 1994 foi aumentada a freqüência das coletas, realizando-se no período de verão duas análises por semana, sendo uma delas no domingo, dia de maior afluxo à praia. Com esse procedimento, pode-se apresentar à população, antes do fim-de-semana, os resultados de coliformes fecais referentes ao domingo anterior, o que servia de orientação quanto à condição de balneabilidade em dias de grande utilização do local. Embora não se tendo resolvido totalmente o problema de se realizar um prognóstico da qualidade da água antes da utilização do usuário, o procedimento adotado permitiu um melhor acompanhamento da condição local de balneabilidade. A utilização de métodos analíticos rápidos para a determinação de coliformes fecais tem sido também uma tendência adotada em outras cidades balneárias, como Santos (SP) e Vitória (ES). Nesse sentido, a partir de 1997 adotou-se a determinação por substrato cromogênico, com resultados em 24 horas, para acompanhamento da balneabilidade do Lami, o que deve permitir maior agilidade e precisão na divulgação das condições reais de qualidade da água no balneário. A Resolução n. 20 do CONAMA estabelece, no Art. 26, que além dos coliformes fecais, outras circunstâncias podem indicar condições impróprias para banho nos locais considerados, como a presença de esgotos cloacais ou pluviais, efluentes sólidos ou líquidos, presença de parasitas ou de moluscos transmissores de esquistossomose e ph menor que 5 ou maior que 8,5. Na praia do Lami, apenas os fatores relacionados a contaminação por esgotos e a variação do ph foram identificados como também contribuintes às condições de impropriedade do balneário para a recreação de contato primário. 19 o Congresso Brasileiro de Eng enharia Sanitária e Ambiental 2330

10 Ao longo do período analisado na praia do Lami, verificou-se que a influência dos esgotos pluviais, carreados através de cursos d água de pequeno tamanho existentes no local, foi significativa em alguns anos, especialmente nos períodos com precipitação intensa. O efeito das águas contaminadas do arroio foi mais intenso junto ao ponto L5, localizado em área próxima à foz de um desses arroios, o que provocou em alguns momentos, a impropriedade do banho naquele local. Nos pontos L2 e L3, a influência de um arroio a montante não ficou claramente estabelecida, embora esses dois locais tenham apresentado médias mais elevadas de coliformes fecais que os demais. Já no ponto L6, não se verificou efeito dos arroios, o que pode indicar uma dispersão restrita dessas águas no balneário, com um menor comprometimento nos locais mais distantes. Com relação ao ph, verificou-se que o balneário apresenta, devido à sua configuração morfométrica, com baixa profundidade e pequena vazão, uma tendência natural à floração de algas nos períodos de maior insolação e temperatura. Nessas condições, foram registrados situações de ph elevado, o que tem sido acompanhado pelo programa de monitoramento. A utilização do balneário foi incrementada com uma série de benfeitorias urbanas realizadas pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, como a construção de um calçadão à beira-rio e melhor acesso por transporte coletivo. Foi também desenvolvido um sistema para divulgar à comunidade a condição da praia, utilizando-se bandeiras verdes para a situação Propria e vermelha para a Imprópria. Além disso, foram produzidos folhetos esclarecendo a população sobre os fatores que interferem na balneabilidade do local, especialmente em períodos chuvosos, bem como os cuidados em relação à presença de animais domésticos na praia. Verificou-se que a concentração de coliformes fecais apresentou uma redução após a implantação do sistema de coleta e tratamento dos esgotos, que foi efetiva para garantir a balneabilidade do local mesmo nos períodos de verão, quando o aporte de público é quase dez vezes maior do que a população residente. Em relação à situação atual do balneário do Lami, verifica-se que houve uma valorização na área, que tem provocado uma ocupação crescente em terrenos não urbanizadas, o que se constitui num problema que não é exclusivo do local, mas que se encontra disseminado em toda a cidade. A manutenção das condições de balneabilidade no Lami está em íntima relação com os processos de ocupação e uso do solo, e medidas de controle de ocupações irregulares no local. Os resultados obtidos no balneário do Lami mostram que os investimentos realizados apresentaram o retorno esperado, em termos de recuperação de um importante uso das águas do Guaíba, que é a utilização para recreação, lazer e integração da paisagem. AGRADECIMENTOS Agradecemos à Eng. Sônia Krieger pelo auxílio prestimoso na elaboração das figuras, gráficos e impressão. 19 o Congresso Brasileiro de Eng enharia Sanitária e Ambiental 2331

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. APHA. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. Washington, DC COMPANHIA DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL. Guia de coleta e preservação de amostras de água. CETESB, São Paulo COMPANHIA DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL. Relatório de balneabilidade das praias paulistas CETESB, São Paulo CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE Resolução n DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS. Ocorrência de metais pesados e outras substâncias tóxicas na Bacia do Jacuí. v Porto Alegre: DMAE. 66 p. 6. WARTCHOW, D., ALVES, P.M.A. O saneamento no balneário do Lami. Revista ECOS, v.0 ano 1, p , o Congresso Brasileiro de Eng enharia Sanitária e Ambiental 2332

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