A Nova Classe Média e a Crise. Resumo

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2 A Nova Classe Média e a Crise Fundação Getulio Vargas Coordenador: Marcelo Cortes Neri Resumo Deslocamentos agregados de Classes Econômicas A principal característica da abordagem aqui utilizada é o seu nível de desagregação em quatro grupos de renda. Olhamos a evolução da participação da população em cada estrato. Transformando uma longa estória (descrita abaixo) em números objetivos, temos a seguir os limites das classes econômicas medidas em renda domiciliar total de todas as fontes, por mês 1 : Definição das Classes Econômicas Renda Domiciliar Total de Todas as Fontes* limites Inferior Superior Classe E Classe D Classe C Classe AB * atualizado a preços de Dezembro de 2008 Estendemos, aqui, o período de análise das pesquisas anteriores até julho de 2009, destacando o mesmo mês em todos os anos para lidar com as flutuações sazonais no interior dos anos. Apresentamos também os valores do período após o agravamento da crise, a partir de setembro de 2008, com destaque aos meses posteriores, indo até julho do ano corrente, o período novo desta pesquisa: A classe C é a mais numerosa, com mais da metade da população (53,2%), embora, do ponto de vista de renda, a classe dominante seja a classe AB, onde 14,97% da população, nesta classe, se apropriam de quase 55% da renda. Apresentamos, na tabela abaixo, a distribuição entre as diferentes faixas, desde 2002: 1 Os valores são calculados a partir do conceito de renda domiciliar per capita. Quando aplicados a PME compatibilizadas com o fato da renda ser só do trabalho para a população de 15 a 60 anos.

3 Classes Econômicas - 6 Principais Metrópoles Brasil Níveis % Classe AB Classe C Classe D Classe E jul/02 13,20 42,87 15,21 28,72 jul/03 11,09 42,18 16,67 30,07 jul/04 12,22 45,16 16,66 25,96 jul/05 12,48 45,43 17,73 24,36 jul/06 13,33 48,48 15,61 22,58 jul/07 13,82 50,56 15,04 20,58 jul/08 15,05 51,91 14,09 18,95 ago-08 15,72 51,97 13,57 18,74 set-08 15,43 53,15 13,52 17,90 out-08 15,64 53,21 13,31 17,84 nov-08 15,35 53,37 13,47 17,82 dez-08 15,33 53,81 13,18 17,68 jan-09 14,91 52,64 13,58 18,87 fev-09 14,84 52,67 13,67 18,82 mar-09 15,03 52,52 13,75 18,70 abr-09 14,38 52,72 13,97 18,92 mai-09 14,40 53,34 13,67 18,60 jun-09 14,79 53,19 13,70 18,32 jul/09 14,97 53,20 13,51 18,32 Abrimos os dados da tabela acima em variações calculadas sob duas vertentes, que abordam os períodos pré e pós-crise, conforme os gráficos abaixo. As comparações temporais apontam crescimento da classe C, que se encontra no seu recorde agora em julho de 2009, quando comparando ao mesmo mês em cada ano desde 2002 (ou 1992 pela PNAD). As classes D e E se encontram também em seu menor nível em julho da série da PME. A classe AB é um pouco menor (-0,5%) em 2009 em relação ao mesmo mês do ano anterior. Variação das Classes Econômicas Pré versus Pós-Crise Classe AB Classe C Classe D Classe E 23,1% 2,5% -0,5% -4,1% -3,3% -15,5% -37,0% jul03 a jul08 jul08 a jul09

4 Em seguida, abrimos o período pós-crise em variações No imediato pós-crise, leia-se de setembro a dezembro de 2008 não observamos mudança qualitativa deste quadro a não ser pela pequena redução acumulada de -0,6% da classe AB (que representou uma parada súbita, pois, como vimos anteriormente, a classe vinha crescendo acima das demais). Houve manutenção na dinâmica das demais classes: a classe C segue crescendo, agora a 1,2% no período, e as classes D e E mantendo a tendência de queda, -2,5% e -1,2%, respectivamente, no período. Variação das Classes Econômicas no Pós-Crise Classe AB Classe C Classe D Classe E 6,7% 2,5% 2,4% 0,4% 1,2% 1,1% 3,0% -0,6% -2,7% -2,2% -4,0% -2,5% -0,5% -1,2% -2,9% -5,5% jul08 a set08 set08 a dez08 dez08 a jan09 jan09 a jul09 No mês seguinte (em janeiro), observamos forte reversão da tendência anterior, com retração dos estratos mais altos: a classe AB cai -2,74% e a classe C - que vinha, não só se mantendo incólume da queda, como crescendo, cai -2,2%. Apenas em janeiro, cerca de 760 mil pessoas das classes AB e C de volta às classes D e E. Em contrapartida, as classes D e E sobem 3,03% e 6,73% em um mês. Ou seja, todas as tendências observadas se inverteram como se ricocheteassem num objeto sólido. Janeiro aparece como o ponto crítico do ponto de vista de transição na composição das classes econômicas. A crise começa nas bolsas lá fora, e aqui no país chega no primeiro mês do ano ao bolso do cidadão comum. Nos meses de fevereiro a abril temos um perfil semelhante ao período de setembro a dezembro de 2008, com continuidade da queda branda da classe AB. Como conseqüência do acontecido na virada do ano, a tendência acumulada do pós-crise se transforma num panorama de crise com deslocamento das pessoas dos estratos mais altos para os mais baixos.

5 Descrição da Base: PME O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) implantou a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) em A PME é uma pesquisa de periodicidade mensal sobre mão-de-obra e rendimento do trabalho, e inclui as seis principais áreas metropolitanas do Brasil: Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. A PME é uma pesquisa em painel, e replica o esquema de amostragem da US Current Population Survey (CPS), visando coletar informações do mesmo domicílio por oito vezes durante um período de 16 meses. É realizada em bases rotativas, através de entrevistas mensais às famílias durante quatro meses consecutivos, retirando-as da amostra durante oito meses e em seguida as entrevistando novamente por mais quatro últimos meses. Entre a famílias são entrevistadas por mês em cada uma das seis áreas metropolitanas, somando, ao todo, aproximadamente famílias. Em agosto de 1988, o tamanho da amostra foi reduzido para aproximadamente famílias por mês. O aspecto longitudinal da PME isto é, acompanha as mesmas pessoas ao longo do tempo - permitiria analisar o risco individual ocupacional e de renda. Desde a implantação da PME, ocorreram modificações na pesquisa, com o objetivo de melhor captar as características da população em idade ativa e sua inserção no sistema produtivo. Os temas tornaram-se mais amplos, englobando os efeitos conjunturais e as transformações do mercado de trabalho. Contudo, as questões gerais de demografia e de trabalho são as mesmas desde fevereiro de A disponibilidade de informações mensais construídas a partir da Pesquisa Mensal do Emprego (PME) nos permitiria trabalhar com médias anuais, o que evita problemas de sazonalidade, além de permitir uma análise detalhada da dinâmica do processo. A principal restrição da PME, que está na abrangência do conceito de renda utilizado, uma vez que trabalha apenas com a renda proveniente do trabalho. A PME, assim como a PNAD, permite analisar a evolução da renda e da composição dos grupos populacionais, com a vantagem de realização mensal, tornandose importante instrumento de monitoramento. A Revolução de 360 o O gráfico comprova que, no período pós-crise, as tendências dos últimos anos foram subvertidas: as classes que ganhavam mais participação passaram a perder mais, e viceversa. Senão, vejamos: no período pré-crise, há crescimento dos estratos de maior renda e perda de espaço dos mais pobres: o aumento acumulado de julho de 2003 a julho de 2008 das classes AB e C foi de 35,7% e 23,1%, respectivamente, com correspondente redução da participação das classes D e E, de -15,5% e -37 %. Em seguida, quando tomamos o período até 2009, incluindo o pós-crise (setembro de 2008 a julho de 2009), observamos queda acumulada da classe AB (-0,5%), seguido de um ligeiro aumento na classe C (2,5%) e decréscimo da classe D (-4,1% no período). A classe E (-3,3%) atinge uma maior constância. Podemos chamar o resultado líquido destes movimentos como uma revolução de 360º.

6 Em termos agregados, se calcularmos as variações de renda dos últimos anos (toda a série até julho de 2009), verificamos que houve uma melhora no poder de compra dos brasileiros nas grandes metrópoles: o aumento acumulado desde julho de 2003 das classes AB e C foi de 35% e 26%, respectivamente, com correspondente redução da participação das classes D e E de -19% e -39%. Esse movimento, que desloca massa de pessoas da base para o topo da distribuição de renda, foi, proporcionalmente, mais forte nos extremos da distribuição, com destaque para o crescimento relativo das classes AB maior do que a da badalada classe C a nova classe média emergente e pela redução da classe E, a mais pobre. PME e a Evolução Recente das Condições de Vida A tradição entre as instituições de pesquisa como o IBGE é usar os dados da Pesquisa Mensal do Emprego (PME) em níveis individuais, e não em níveis domiciliares. Tipicamente, processando indicadores como taxa de desemprego, formalidade e a renda média do trabalho dos ocupados. Entretanto, a PME é uma pesquisa domiciliar comparável à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e pode ser usada como tal. Esse ponto merece destaque, pois a avaliação das condições socioeconômicas deve levar em conta o processo de repartição de recursos no bojo dos domicílios. Por exemplo, o fato de a renda do trabalhador adulto poder beneficiar outros membros de sua família, como as crianças. Ou ser beneficiado pela renda do cônjuge o que oferece um seguro social de natureza familiar. Nesse sentido, o conceito mais adequado para auferir o nível de pobreza seria a renda domiciliar per capita dos indivíduos, que corresponde à soma da renda de todas as pessoas dos domicílios dividida pelo número total de moradores. Similarmente, quando queremos quantificar a extensão da chamada classe média para, por exemplo, avaliar o poder de compra de bens familiares, tais como a casa própria, o conceito adequado é a renda total auferida por todos os membros do domicílio. Ambos os conceitos resumem uma série de fatores operantes sobre os membros da família, tais como os níveis de ocupação e de rendimento, auferidos de maneira formal ou informal, mas cujos efeitos sejam rateados ou agregados pelo número total de moradores. A questão central aqui ensejada é como melhorar o monitoramento das condições de vida da nossa população. Como avaliar o desempenho social e econômico dispondo apenas dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/IBGE), cujo conhecimento fica, em média, 18 meses defasados em relação dos instantes mensurados? Por exemplo, hoje estamos há 22 meses desde a última fotografia nacional tirada a partir da Pnad. A Pnad foi a campo na primeira semana de outubro de 2008 e irá se tornar conhecida apenas em setembro de 2009 quando os efeitos da crise estarão no seu auge e a colheita de dados será de tempos de bonanza O aumento de velocidade é um requisito necessário para poder traçar um sistema de acompanhamento e avaliação de metas sociais operativo. Isto inclui tanto sistemas gerenciais feitos no âmbito das administrações públicas, como o acompanhamento das flutuações da renda apropriada por diferentes segmentos da sociedade. Do ponto de vista das empresas privadas que querem se adequar às flutuações do ciclo de negócios para ajustar a sua produção e para nichar a sua demanda, a urgência requerida não é menor. Função destas necessidades propomos lançar mão do processamento dos microdados da PME, que, graças a sua agilidade, nos permite diminuir a defasagem de um ano e meio da PNAD para pouco mais de um mês e meio aqui (NERI; CONSIDERA,1996).

7 Apresentamos abaixo gráficos com as séries mensais completas desde março de 2002 para cada classe econômica. Cada gráfico contém os níveis acompanhado por outro com as respectivas médias móveis.

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10 PME em Bases Semanais Nesta seção abrimos a pesquisa mensal em bases semanais para melhor traçar a cronologia semanal da crise, indo, portanto até a última semana de julho de A título de ilustração segue a média móvel de quatro semanas da participação das classes extremas do nosso espectro de estratos econômicos analisados, quais sejam as classes E a AB ao longo dos últimos 17 meses. Centramos a análise do último ponto das séries, a última semana de julho como indicador antecedente (não viesado) da tendência futura. Ao compararmos o último ponto da série (assinalados nos gráficos a seguir), percebemos que houve estabilidade da classe E (com 18,3% reflete bem o mês de julho

11 como um todo), mas a classe AB continuaria sua tendência de queda num ritmo mais lento (13,9%, 1 p.p. abaixo da média mensal) por este critério.

12 Desigualdade A desigualdade de renda que passou por forte deterioração com o aumento observado em janeiro quando comeu parte das melhoras dos últimos anos, voltou em julho último aos níveis próximos ao pré-crise: o Índice de Gini da renda domiciliar per capita do trabalho passa a 0,5815 no último mês, apenas 0,3% acima do índice visto um ano antes, e portanto antes da crise. O índice de desigualdade de Theil que é mais sensível às mudanças na cauda da distribuição mostra movimento semelhante, com aumentos no início do ano que estão sendo revertidos agora. Apesar disso, em julho de 2009, os patamares são ainda superiores (0,6807) ao apresentado pré-crise, em julho de 2008 (0,6688). Apresentamos a seguir séries mensais dos índices de Gini e do Theil-T adotando os conceitos individual e per capita. Níveis rdpc - 15 a 60 (todo mundo) renda individual - 16 a 60 (total) THEIL GINI THEIL GINI jul/ jul/ jul/ jul/ jul/ jul/ jul/ ago set out nov dez jan fev mar abr mai mai jul/ A seguir, os dados de variação para os diversos conceitos da tabela anterior. Os conceitos mais amplos que incluem rendas nulas tendem apresentar um resultado próximo da variação nula na comparação de julhos dos dois anos, enquanto aqueles

13 conceitos parciais por não captar os efeitos de mudanças adversas na ocupação e no desemprego tendem a apresentar uma melhora. Variações rdpc - 15 a 60 (todo mundo) renda individual - 16 a 60 (total) THEIL GINI THEIL GINI jul03 a jul % -5.8% -13.9% -6.7% jul04 a jul08-9.4% -4.6% -10.7% -5.1% jul08 a jul09 1.8% 0.3% 0.1% -0.2% jul08 a set08 3.0% 0.9% 1.4% 0.0% set08 a dez08-2.4% -1.2% 0.0% -0.4% dez08 a jan09 7.8% 2.5% 7.5% 2.3% jan09 a jul09-6.1% -1.8% -8.2% -2.0% Os gráficos abaixo ilustram as variações do período de Julho de 2003 a Julho de 2008 e deste mês até Julho de 2009 para o conceito de renda domiciliar per capita incluindo valores nulos. O gráfico a seguir abre o último ano em sub-períodos. Identificando a forte deterioração em janeiro seguida por movimento em direção contrária nos seis meses seguintes:

14 Quando analisamos os gráficos das médias móveis observamos claramente a influencia do resultado do início do ano, que mostra a inversão da queda observada desde o início da série. Resultado que vem sendo revertido nos últimos meses conforme as séries abaixo ilustram.

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16 Risco de Renda A PME usa a metodologia de painel rotativo que busca colher informações nas mesmas residências nos meses t, t+1, t+2, t+3, t+12, t+13, t+14, t+15, perfazendo um total de oito entrevistas distribuídas ao longo de um período de 16 meses. A abordagem inicial usada aqui consiste em calcular as probabilidades de transição para dentro e para fora dos quatro grupos da sociedade, bem como de não-transição entre estes grupos, entre pares de observação das mesmas pessoas doze meses a parte, iniciados em Março de O último dos grupos analisados começa em dezembro de 2007 e termina em janeiro de O aspecto longitudinal dos dados de renda familiar per capita do trabalho nos fornecerá a evidência empírica básica sobre o padrão de mobilidade social observado na prática. Abrimos os destinos das transições de cada estrato econômico por ano. Na última linha da tabela, apresentamos as informações de 2008 a 2009, disponíveis até o mês de julho, o que poderia ser uma forma de medir possíveis impactos da crise na transição entre as classes. Os dados mostram que os anos 2004 e 2008 se destacam nas estatísticas, com apenas 59,5% e 59,91% da classe E que continuam classe E, um ano após a primeira observação (coletada em 2003 e 2007, respectivamente). Se olharmos o que aconteceu nos primeiros meses de 2009, frente ao mesmo período um ano antes,

17 observamos aumento de 0,7 ponto de porcentagem no contingente dos que continuam classe E (60,67%). Matriz de Destinos - (quem era Classe E inicialmente) Matriz de Transição da Classe E 6 Principais Regiões Metropolitanas Renda Per Capita Trabalho Habitual - 15 a 60 Anos (PIA) Mobilidade Annual Período Final (1 ano após) Classe E Classe D Classe C Classe AB l ia ic In o d e río P * *até julho de 2009 De um modo geral, o ano 2008 se destacou mais pelas transições da classe E em direção às outras classes D e C, enquanto a presença relativa das transições em relação à classe, acompanhando o mesmo indivíduo durante um ano. Quando analisamos o extremo oposto, aqueles que permanecem situados na classe AB, começam a apresentar crescimento negativo em 2008 e Se analisarmos o último período, o resultado piora, pois 74,88% se mantêm AB, entre 2008 e 2009 (medidos até o mês de junho). Ela vinha crescendo muito fortemente e começa a perder espaço em termos relativos e absolutos. Matriz de Transição da Classe AB 6 Principais Regiões Metropolitanas Renda Per Capita Trabalho Habitual - 15 a 60 Anos (PIA) Mobilidade Annual Período Final (1 ano após) Classe E Classe D Classe C Classe AB l ia ic In o d e río P * *até julho de 2009

18 Apesar da queda em 2009, comparado ao mesmo período de 2008, a permanência na classe C continua acima dos 81%. Até julho de 2009, 81,22% da população inicialmente C se mantém nessa classe (era 81,67% no ano 2008). Matriz de Transição da Classe C 6 Principais Regiões Metropolitanas Renda Per Capita Trabalho Habitual - 15 a 60 Anos (PIA) Mobilidade Annual Período Final (1 ano após) Classe E Classe D Classe C Classe AB l ia ic In o d e río P * *até julho de 2009 Matriz de Destinos - (quem era Classe D inicialmente) Matriz de Transição da Classe D 6 Principais Regiões Metropolitanas Renda Per Capita Trabalho Habitual - 15 a 60 Anos (PIA) Mobilidade Annual Período Final (1 ano após) Classe E Classe D Classe C Classe AB ial ic In d o e río P * *até julho de 2009 Analisamos aqui a transição para dentro e para fora dos quatro grupos de renda. O leitor está convidado a analisar as mudanças de classes sociais em períodos pré- e pós-crise através das matrizes anteriores ou por diferentes grupos sócio-demográficos, no Panorama de Mobilidade Social disponível no site da pesquisa.

19 Panorama de Mobilidade Disponibilizamos no site da pesquisa um Panorama de Mobilidade Social que permite obter a proporção de indivíduos que entram e saem de cada classe econômica, por diferentes características sócio-econômicas. As informações geradas na tabela permitem obter as probabilidades de transições. Para isso, escolha o período (anual ou crise) e a classe inicial de análise. Para comparar mais de um período, utilize a tecla Ctrl. Link Mudanças Regionais Apresentamos, a seguir, a evolução da classe ABC nas principais metrópoles brasileiras. Como podemos observar, quando consideramos o período dos últimos sete anos, todas as metrópoles apresentam crescimento acumulado na taxa. De forma geral, a Região Metropolitana de São Paulo possui os melhores índices em todos os anos, atingindo, agora em julho 2009, 73% da população ABC. Entre julho de 2007 e 2008, o crescimento chegou a 5,3% em apenas um ano, que se manteve estável agora no último ano (julho de 2009). Enquanto isso, a Região Metropolitana de Belo Horizonte apresenta o melhor desempenho relativo, angariando novas posições nos rankings de da Classe ABC. Terceira em tamanho da classe, o crescimento acumulado foi de 52,5% desde 2003 (3,94% no último ano), atingindo agora em julho 2009, 70,7% da população neste grupo.nas demais regiões observamos que Porto Alegre continua segundo lugar no ranking, com 71,1% da população na classe ABC no último mês (crescimento de 2,64% entre 2008 e 2009). O Rio de Janeiro com 66,98% em julho cresce 2,76% no último ano. Em seguida, Salvador e Recife, ocupam os dois últimos lugares, com

20 respectivamente, 61,2% e 47,8%, apesar do bom desempenho (crescimento acima de 50% em sete anos). Na apresentação (anexo) é possível encontrar as mesmas tabelas regionais para as demais classes de renda e

21 Acesse no site da pesquisa o Panorama de Evolução das Classes para analisar estas informações por diferentes grupos populacionais. (www3.fgv.br/ibrecps/c2009/pme_classemedia/index-br.htm ).

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