Seminário de Processos de Avaliação e Qualificação Institucional

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1 Seminário de Processos de Avaliação e Qualificação Institucional PRÁTICAS de ENSINO e de AVALIAÇÃO em contexto de SALA DE AULA: relações com as APRENDIZAGENS Um estudo na Universidade de Évora Marília Cid (mcid@uevora.pt) CIEP-UE Projecto FCT - Avaliação, Ensino e Aprendizagens em Portugal e no Brasil: Realidades e Perspectivas (PTDC/CPE-CED/114318/2009)

2 PRESSUPOSTOS 1. Conhecimentos, concepções e experiências dos professores estão relacionados com as formas como organizam o ensino e a avaliação, com consequências para as aprendizagens dos alunos. 2. Elevados índices de reprovação e de abandono de alunos do ensino superior em Portugal. 3. O trabalho de Black e Wiliam (1998) evidenciou três resultados que são de referência incontornável: a) as práticas sistemáticas de avaliação formativa melhoram muito as aprendizagens de todos os alunos; b) os alunos que mais beneficiam de tais práticas são os que revelam mais dificuldades; c) os alunos que frequentam aulas em que a avaliação predominante é de natureza formativa obtêm melhores resultados em exames e provas de avaliação externa do que os alunos que frequentam aulas em que a avaliação é essencialmente sumativa.

3 MOTIVAÇÃO Importância em descrever e compreender as relações entre as práticas dos professores nos domínios do ensino e da avaliação e as aprendizagens desenvolvidas pelos seus alunos

4 OBJETIVOS DE PARTIDA a) Descrever, analisar e interpretar práticas de ensino e de avaliação desenvolvidas por professores. b) Descrever, analisar e interpretar o envolvimento e a participação dos estudantes no desenvolvimento dos processos de ensino, aprendizagem e avaliação no contexto das unidades curriculares c) Caracterizar as representações dos principais intervenientes (estudantes, professores) relativamente ao ensino, à aprendizagem e à avaliação, no contexto das unidades curriculares

5 MATRIZ DE INVESTIGAÇÃO (1) Objetos Ensino Avaliação Dimensões Planificação e Organização do Ensino Recursos e Materiais Utilizados Tarefas e Natureza das Tarefas Gestão do Tempo e Estruturação da Aula Dinâmicas de Sala de Aula Papel dos Professores e Alunos Natureza, Frequência e Distribuição de Feedback Perceções dos Professores Perceções dos Alunos Ambiente de Sala de Aula Tarefas de Avaliação mais Utilizadas Funções da Avaliação Natureza da Avaliação Utilidade da Avaliação Integração/Articulação Entre os Processos de Ensino/Avaliação/Aprendizagem Natureza, Frequência e Distribuição de Feedback Papel dos Professores e Alunos Recurso a Estratégias de Auto e Heteroavaliação Perceções dos Professores Perceções dos Alunos

6 MATRIZ DE INVESTIGAÇÃO (2) Objetos Aprendizagem Dimensões Participação dos Alunos (Dinâmicas, Frequência e Natureza) Estratégias de Aprendizagem Perceções dos Professores/Alunos sobre os Contributos para a Aprendizagem (e.g., tarefas, qualidade do ensino, natureza e dinâmica das aulas, avaliação, feedback) Perceções Professores /Alunos sobre Relações entre as Aprendizagens Desenvolvidas e o Ensino e a Avaliação Relação Pedagógica com os Professores Relação dos Alunos com os Seus Pares e outros Intervenientes Satisfação dos Diferentes Intervenientes Perceções dos Diferentes Intervenientes Ambiente de Sala de Aula

7 QUESTÕES ORIENTADORAS 1. Como se poderão caracterizar as perceções de professores e alunos relativamente ao ensino, à aprendizagem e à avaliação? 2. Como é que os professores organizam o ensino e a avaliação? O que é que valorizam mais? O que é que valorizam menos? 3. Em que medida é que os alunos participam no desenvolvimento das suas aprendizagens e na respetiva avaliação? 4. Como se poderão descrever os ambientes de ensino, aprendizagem e avaliação das aulas dos diferentes cursos? Que tarefas são utilizadas? Que relação existe entre alunos e professores? Que estilos pedagógicos parecem prevalecer? 5. Que ambientes de ensino e avaliação parecem estar relacionados com melhores e mais profundas aprendizagens por parte dos alunos? 6. Em que medida a avaliação para aprender, a avaliação de natureza formativa, faz parte da vida pedagógica das salas de aula observadas e como se relaciona com a avaliação de natureza sumativa? 7. Como é que professores e alunos utilizam os processos e resultados das avaliações que ocorrem nas salas de aula?

8 METODOLOGIA (1) Aspetos gerais O estudo das práticas de ensino e de avaliação dos professores e da participação dos alunos nos processos conducentes às suas aprendizagens. Parte significativa dos dados da investigação obtida no contexto real de salas de aula e através da interação e da proximidade com alunos e professores. Recolha de informação junto de um número alargado de docentes e alunos de diferentes cursos/disciplinas de quatro áreas de conhecimento: Ciências Sociais, Artes e Humanidades, Engenharia e Tecnologias e Ciências da Saúde. Produção de narrativas extensivas para descrever o mais fielmente possível ações e representações de professores e estudantes relativamente aos processos de ensino, de avaliação e aprendizagem.

9 METODOLOGIA (2) Instrumentos 1. Fase da Análise Documental - Documentos de variada natureza (e.g. documentos orientadores da vida pedagógica e científica da instituição; planos de atividades; programas de Unidades Curriculares; regulamentos escolares internos). 2. Fase do Estudo Intensivo - Observações de aulas - Entrevistas semiestruturas em Grupos Focados (Focus Groups) a alunos - Entrevistas semiestruturadas a professores 3. Fase do Estudo Extensivo - Questionário a professores e estudantes 4. Fase da Interação e da Reflexão - Triangulação ALINHADO COM A MATRIZ

10 2. Fase do Estudo Intensivo (observações) METODOLOGIA (3) Univ Áreas Cursos UC Horas Total U 1 U k U 7 CSociais AHumanidades ETecnologia CSaúde CSociais k AHumanidades k ETecnologia k CSaúde k CSociais AHumanidades ETecnologia CSaúde C 8UC 160h 8 C 8UC 160h 8 C 8UC 160h Total 56 C 56 UC 1120h

11 METODOLOGIA (4) Univ Áreas Cursos UC Horas Total U E 2. Fase do Estudo Intensivo Mapa de Observações UNIVERSIDADE de ÉVORA Csociais AHumanidades ETecnologia CSaúde Economia Línguas, Lit. e Culturas Música Design Eng Energias Renováveis Eng. Informática Reabilitação Psicomotora Enfermagem Microeconomia I Estudos Linguísticos II Piano Orquestra Design Digital Energia Biomassa e Combustíveis Base de Dados Controlo Motor e Aprend. Interv. Terapêutica em Enf Total 4 8 C 9 UC Mapa de Entrevistas Docentes Entrevistas CSoc AH ET CSaude Total 14/14h 14/14h 14/14h 14/14h 56/56h Alunos 840/168h UE 3/3h 3/3h 3/3h 2/2h 11/11h 52/11h

12 METODOLOGIA (5) 3. Fase do Estudo Extensivo Questionário (likert 4 pontos) Universidade Évora Área # Profs # Al # Profs Resp # Al Resp Taxa Resp Profs Taxa Resp Al CSoc ,1 16,2 AHum ,6 10,1 EngTecn ,4 12,5 CSaude ,8 Total ,8 13,7

13 ANÁLISE DADOS (1) 4. Fase da Interação e da Reflexão Coeficientes Alfa de Cronbach (Fiabilidade α>0,7) - UE Escala Professores Estudantes Total (k = 45).918 (n =179).918 (n= 710) Ensino (k = 15) Aprendizagem (k = 15) Avaliação (k = 15)

14 ANÁLISE DADOS (2) 4. Fase da Interação e da Reflexão Narrativa por Dimensão e Área Dimensão Observação Aulas(A) Entrevista Profs(B) Entrevista Alunos(C) Questionário (D) Ensino (1) Análise (A1) Análise (B1) Análise (C1) Análise (D1) Síntese horizontal (1) Avaliação (2) Análise (A2) Análise (B2) Análise (C2) Análise (D2) Síntese horizontal (2) Aprendizagem (3) Análise (A3) Análise (B3) Análise (C3) Análise (D3) Síntese horizontal (3) Síntese vertical(a) Síntese vertical(b) Síntese vertical(c) Síntese vertical(d) SÍNTESE CONCLUSIVA Narrativa por Área

15 CONCLUSÕES ENSINO

16 CONCLUSÕES (ENSINO) Os professores, em geral, organizam o processo de ensino e utilizam uma diversidade de tarefas indutoras de aprendizagem, sendo isso reconhecido pelos alunos. De modo geral, todos os docentes dominam as matérias que lecionam, parecendo preparar cuidadosamente as suas aulas. Os docentes dispõem de um significativo espaço de manobra para organizar e estruturar o ensino, selecionar tarefas, envolver os alunos e para os avaliar.

17 CONCLUSÕES (ENSINO) Identificaram-se 2 pólos extremos de um continuum de práticas pedagógicas: Os docentes como protagonistas do processo; Os estudantes no centro do processo de educação e formação. Mais docentes usam práticas de ensino mais estandardizadas (com o docente a expor os conteúdos curriculares e o estudante a ouvir e a tomar notas) do que práticas críticas e reflexivas (centradas nos estudantes).

18 CONCLUSÕES (ENSINO) Uma minoria de docentes utiiiza abordagens verdadeiramente inovadoras. A maioria dos docentes parece agir mais a partir da sua intuição do que a partir de uma base conceitual sólida.

19 CONCLUSÕES APRENDIZAGEM

20 CONCLUSÕES (APRENDIZAGEM) Mesmo no modelo magistral de ensino foi possível identificar uma variedade de situações em que os estudantes se sentiam francamente motivados para estudar e para aprender. Os modelos mais participativos não são, só por si, indutores de motivação e satisfação.

21 CONCLUSÕES (APRENDIZAGEM) Os momentos de análise e reflexão sobre o trabalho realizado foram muito valorizados pelos estudantes que os associaram à melhoria da sua aprendizagem e à clarificação do que era necessário fazerem. A distribuição do feedback imediatamente ou pouco tempo após a realização de uma tarefa revelou ser um procedimento muito valorizado pelos alunos.

22 CONCLUSÕES (APRENDIZAGEM) No entanto, muitos estudantes mostraram, quando solicitados, ausência de um pensamento elaborado, quanto à forma como as aulas poderiam ser organizadas para que pudessem aprender melhor.

23 CONCLUSÕES AVALIAÇÃO

24 CONCLUSÕES (AVALIAÇÃO) Os docentes usam dinâmicas de avaliação diversificadas, através de uma variedade de tarefas criteriosamente selecionadas. Há momentos de análise e reflexão que induzem a utilização de processos de auto e heteroavaliação.

25 CONCLUSÕES (AVALIAÇÃO) Nas disciplinas/aulas com o aluno a ocupar um lugar central, a avaliação foi usada para: Melhorar e/ou regular as aprendizagens. Identificar os estudantes que precisavam de mais acompanhamento. Classificar e diferenciar os estudantes tendo em conta o seu esforço, o seu desempenho e os seus resultados. O feedback teve um propósito orientador e regulador das atividades a desenvolver (avaliação formativa).

26 CONCLUSÕES (AVALIAÇÃO) Nas disciplinas com abordagens pedagógicas mais centradas no professor: A utilização da avaliação foi a de classificar e certificar as aprendizagens supostamente desenvolvidas pelos alunos. Os alunos pouco feedback recebiam relativamente às tarefas desenvolvidas ao longo do semestre.

27 CONCLUSÕES (AVALIAÇÃO) Em termos gerais: A avaliação é entendida mais como um processo de classificação/atribuição de notas e pouco associada com a melhoria das aprendizagens ou gerador de modificações nos métodos de ensino. Em alguns casos: Os estudantes pareciam confusos quanto aos critérios de avaliação utilizados e quanto à ponderação de cada tarefa de avaliação para efeitos da classificação final.

28 CONCLUSÕES GERAIS

29 CONCLUSÕES GERAIS Em termos de balanço global Aulas predominantemente tradicionais, com os professores expondo os conteúdos enquanto os alunos ouvem e tomam notas Alunos pouco participativos no processo de ensino e aprendizagem Avaliação mais centrada na classificação do que na promoção das aprendizagens Avaliação contínua/formativa (para orientar o ensino e a aprendizagem) ainda pouco presente

30 RECOMENDAÇÕES

31 RECOMENDAÇÕES Características que estão relacionadas com melhores e mais profundas aprendizagens por parte dos estudantes: 1. Aulas estruturadas com propósitos claros e bem definidos. 2. Dinâmicas de ensino e de avaliação diversificadas (tarefas criteriosamente selecionadas). 3. Estratégias que suscitem o envolvimento e a participação ativa dos alunos. 4. Distribuição sistemática e atempada de feedback de qualidade.

32 RECOMENDAÇÕES 5. Uso de avaliação formativa para apoiar o desenvolvimento das aprendizagens. 6. Realização de momentos de análise e reflexão que induzam o uso de processos de auto e heteroavaliação e o desenvolvimento das competências metacognitivas dos alunos.

33 RECOMENDAÇÕES Estimular a mudança de práticas curriculares centradas no professor para práticas centradas nos estudantes Incentivar a uma melhor definição das tarefas de avaliação e clarificação dos critérios usados melhoria da literacia avaliativa dos docentes Atualizar regulamentos internos, de forma a incorporar formas de avaliação formativa

34 RECOMENDAÇÕES Para mudar as práticas dos docentes do ensino superior Apostar na formação pedagógica destes docentes, de forma a que as práticas curriculares e pedagógicas possam evoluir

35 PRÁTICAS de ENSINO e de AVALIAÇÃO em contexto de SALA DE AULA: relações com as APRENDIZAGENS Um estudo na Universidade de Évora OBRIGADA! Marília Cid (mcid@uevora.pt) CIEP-UE Projecto FCT - Avaliação, Ensino e Aprendizagens em Portugal e no Brasil: Realidades e Perspectivas (PTDC/CPE-CED/114318/2009)

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