RELIGIÃO E GÊNERO: A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE RELIGIOSA FEMININA NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA CULTURAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELIGIÃO E GÊNERO: A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE RELIGIOSA FEMININA NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA CULTURAL"

Transcrição

1 RELIGIÃO E GÊNERO: A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE RELIGIOSA FEMININA NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA CULTURAL Marili Bassini Faculdade Anhanguera de Santa Bárbara D Oeste SP marili.bassini@gmail.com (...) as práticas socioculturais em ação na tripla operação que constitui a memória (...) estão imbricadas com relações masculinas/femininas reais e, como elas são produtos de uma história i. Novas abordagens epistemológicas propostas para o estudo da história ii permitiram, nessas últimas décadas, perceber que grupos religiosos, especialmente das freiras, fazem leituras diferenciadas do evangelho, apropriam seus significados e os reelaboram a partir de suas experiências cotidianas. As formas de interpretação dos enunciados, sua apropriação e representação dos significados elaborados foram trazidas à baila a partir dos pressupostos teóricos da História Cultural que permitiu o cruzamento de categorias como gênero, religião e etnia na análise e escrita da história iii. Este artigo propõe analisar como identidades (mantidas no plural porque assim são elaboradas e representadas no interior dos grupos que partilham, muitas vezes, interpretações semelhantes do evangelho) religiosas foram construídas pelas freiras a partir da leitura e vivência da Teologia da Libertação e como o movimento feminista ajudou no questionamento da idéia de liberdade e Reino de Deus para elas, ainda que não o tenham assumido por completo. As formas de acumulação, rememoração e ordenamento do relato elaboram a memória e mostram sistemas plurais e diferenciados na composição identitária. Segundo Michelle Perrot, há pouco espaço na narrativa histórica tradicional para se pensar a memória da história das mulheres. Com lugar reservado aos grandes eventos masculinos e sempre contado por eles, às mulheres está reservado o silêncio iv. Isso não foi diferente dentro da estrutura católica, na qual as mulheres que optaram pela vida celibatária, as freiras, não aparecem como parte da hierarquia e suas atividades, na maioria das vezes, não levadas em consideração v.

2 E ainda mais, nas narrativas, os espaços destinados às mulheres são sempre aqueles ligados ao âmbito do lar, da família, dos filhos, enfim, daqueles que não são ocupados pelos homens. Hoje já existe uma farta bibliografia que mostra o contrário e as categorias de análise que permitem investigar as relações de poder nesses espaços ocupados por homens e mulheres fazem parte do arcabouço da história cultural. É com base em seus pressupostos que desenvolvemos a análise sobre a construção da identidade religiosa feminina. De acordo com algumas interpretações foram espaços conquistados, sob o ponto de vista de outras, os únicos espaços concedidos às mulheres vi. É sobre isso que vamos debater. De acordo com Bidegain, é ponto fundamental essa nova leitura porque permite entender a estruturação das relações de poder que mantém as mulheres invisíveis na elaboração da história das religiões vii. A América Latina e a histórica luta contra a opressão feminina Para Cecília Domezi, o discurso que normatiza a dominação das mulheres na Igreja Católica é pautado nas interpretações de Santo Agostinho e São Tomás de Aquino que procuram sempre subordinar a mulher, espírito de paixões e inconstâncias à razão da alma sempre atribuída ao sexo masculino. As ideias que permearam o clero cristão sempre atribuíram às mulheres o caráter de fonte poluidora em função de seu corpo, ainda que no mesmo fosse atribuída a vida viii. Após o Concílio do Vaticano II muitsa mudanças de processaram no âmbito da América Latina. Embora o Concílio trouxesse como novidade uma ruptura com a Igreja tradicional, enfocando uma concepção corporal unificada e não deprezando o corpo, no cultivo da pessoa integral. Mesmo abrindo as variadas formas de interpretação e análise da figura humana, agora entendida não mais como homem/mulher, mas como pessoas, esse ideal não se concretizou. Apenas pessoas ligadas à hierarquia foram chamadas à participação. Quanto às mulheres, apenas as consagradas e em número muito reduzido com relação aos homens ix. (...) era a primeira vez, na história dos Concílios, que se admitia a presença de mulheres, 23 ao todo. Homem e mulher foram assumidos na sua relação de cônjuges, num quadro normal da condição humana e do matrimônio cristão x. 2

3 Da fase seguinte, nenhuma outra mulher pode participar. Mas, foi essa abertura da Igreja que permitiu que nascesse as bases para a Teologia da Libertação. Uma leitura que se pretendia crítica da realidade da Igreja Católica e que a tornava mais voltada para as realidade, fazendo uma opção pelos pobres, pelos mais miseráveis, observando de perto a situação das mulheres oprimidas, operários, pessoas do campo, etc xi. Contudo, segundo Ivone Gebara, mesmo a Teologia da Libertação que procurava discutir a libertação econômica não levava em conta a situação das mulheres em suas diferenças de gênero. Às mulheres ainda estavam designados os papéis de mãe, cuidadora de doentes, do lar, enfim, lugares considerados sem importância na estrutura maior que era o capitalismo xii. A libertação proposta por toda a gama de movimentos que ocorreram na década de 70 ainda estava pautada em heróis masculinos, não levando em consideração as injustiças produzidas a partir da diferenciação homem/mulher. As informações acerca das condições das mulheres e as categorias de análise decorrentes da estrutura montada para analisar a política e a economia não eram suficientes para incorporar as necessidades do gênero feminino. Mesmo a simbologia religiosa era vista sob esse aspecto, com uma face masculina, acentuando a depedência da mulher em relação ao homem xiii. De acordo com Gebara, foi o feminismo que a fez repensar as imagens religiosas que havia formulado ao longo de sua vida e a questionar todas as formas de dominação masculina sobre a mulher, nas quais se inserem a questão dos contraceptivos, aborto, aborto, políticas efetivas para as mulheres, etc. Tudo isso a levou a questionar o próprio domínio da mulher através do corpo. A vivência das mulheres mostrava a ela que libertar a mulhere desse domínio sobre seu corpo era, na verdade, mudar toda a referência de identidade e a compreensão da vida xiv. A vivência desses questionamentos se deu, principalmente para as freiras, no momento da aplicação da Teologia da Libertação nas Comunidades Eclesiais de Base. Muitas irmãs abandonaram os conventos e escolas de suas Ordens e passaram a viver nos bairros pobres e periferia das grandes cidades ou em locais de extrema pobreza espalhados pelo Brasil xv. 3

4 Nesses lugares, ainda que elas não tenham assumido o movimento feminista como parte de suas vidas, passaram a questionar as ordens e a estrutura patriarcal da Igreja Católica a partir da vivência nessas comunidades de base, junto com mulheres, homens, crianças de variadas matizes. A reelaboração da identidade religiosa Antes da ida para as CEBs, onde acontece toda reformulação da identidade religiosa, as frerias viviam em colégios, orfanatos, hospitais e se envolviam organizações complexas. As freiras estavam acostumadas e eram treinadas para o desenvolvimento de atividades como administração econômica, organização do espaço interno, ou seja, refeitório, lavanderia, Igreja e salas de aula que pressupunham ideais de ordem. A vigilância sobre esses espaços e, especialmente, sobre o trabalho de ordenação das irmãs era constante, pois tais ambientes deveriam estar impecáveis. A memória apresentada pelas irmãs durante as entrevistas xvi, embora o foco tenha sido o seu trabalho nas CEBs, revela, em comparação, que a rotina desses conventos e escolas era idealizada, marcada pela disciplina. Era a repetição dos gestos que marcava a manutenção da disciplina. No momento em que saíram de seus lugares originais de vida religiosa e entraram em contato com a vida do povo pobre e miserável, as irmãs passaram a construir novos discursos legitimadores da militância nas CEBs e a exercê-lo apoiadas no pressuposto religioso. A associação que fizeram da figura de Cristo com o povo sofredor legitimava a sua nova opção pelos pobres e oprimidos. Novas identidades, novos significados religiosos, um movimento múltiplo e híbrido na efetivação da construção de uma nova imagem da mulher freira a serviço de Deus xvii. Contudo, ainda que se diga que todo projeto das CEBs tenha sido pensado pelos homens da igreja, já que o Concílio do Vaticano II foi quem deu as orientações para sua formação, o fato de terem sido as mulheres religiosas também responsáveis por sua implantação e por abrirem espaços à participação de pessoas em geral, homens e mulheres leigos nessas comunidades, entendemos que esse trabalho foi fundamental para certa emancipação das irmãs da estrutura eclesiástica. 4

5 Diante dessas possibilidades pensamos que as condições produzidas historicamente: a trajetória da mulher na construção de uma consciência feminina, a conscientização em prol da cidadania e as conquistas sociais das mulheres no Brasil durante os anos de 1960, foram frutos do trabalho delas, modelados, redimensionados, criados por elas. Portanto, aceitar que todo movimento de luta, ocorrido no Brasil durante esses anos, foi influenciado e trazido de fora é factível, porém, diante dos acontecimentos vividos aqui, suas proposições foram adaptadas à realidade brasileira xviii. Assim, os espaços conquistados pelas mulheres em geral nesse período de 1960 foram múltiplos, multifacetados, atuando nos meandros dos espaços masculinos, conquistando-os, alterando-os, reconstruindo-os, e abrindo espaços outros, dentro e fora desse universo dito do homem xix. Entretanto, devemos lembrar ainda nas concessões e negociações entre homens e mulheres para o estabelecimento desses espaços que ora podem sofrer alterações em suas práticas discursivas xx. As possibilidades dessas transformações podem ser percebidas na memória apresentada por essas mulheres no momento em que nos relatam como foi o impacto com o mundo dito exterior daquele que viviam antes, nos anos de Percebemos essas dinâmicas sociais e de construção da memória a partir dos relatos da história de vida das mulheres freiras entrevistadas. Como entrevistamos homens também, foi interessante comparar as histórias e perceber que, mesmo influenciados pelos movimentos da década de 1960, as transformações na Igreja e na sociedade, fazem parte de um discurso religioso. Discurso que para as mulheres resultou no questionamento da ordenação da Igreja Católica e do papel com único representante de Deus. Ao ir para as CEBs, as irmãs eram colocadas em bairros cujo local nem sempre tinha um trabalho pastoral desenvolvido e, muitas vezes, o padre estava sozinho para fazer esse tipo de evangelização. Com isso, foram as irmãs que iniciaram, em vários locais no Brasil, a obra de fomentação da Teologia da Libertação. Enquanto ao padre era reservado o trabalho exclusivo na paróquia, uma vez que não é permito às mulheres nenhuma possibilidade de direção dos ritos sacramentais da Igreja Católica, foram as 5

6 irmãs que se inseriram nos mais diversos bairros para implantar a Teologia da Libertação, ainda que em alguns lugares esse trabalho já tivesse sido iniciado. Ao entrar em contato com os problemas mais emergentes das mulheres pobres, as freiras passaram a questionar seu próprio papel dentro da Igreja Católica e fora da estrutura hierárquica. O resultado mais imediato disso foi o abandono do hábito por várias freiras e a insistência de outras em participar dos espaços concedidos e conquistados por elas nesse jogo de construção de identidades que se revela de profundo poder político. Notas i PERROT, Michelle. As mulheres ou os silêncios da história. Bauru/SP: EDUSC, p. 43. ii HUNT, Lynn. A nova história cultural.são Paulo: Martins Fontes, E também: BURKE, Peter. Variedades de história cultural.rio de Janeiro: Civilização Brasileira, iii BIDEGAIN, A. M. (org.). Mulheres: Autonomia e controle religioso na América Latina São Paulo/Petrópolis, Vozes/CEHILA. iv PERROT, Michelle. Op. Cit.p. 33. v NUNES, M. J. R. Vida religiosa nos meios populares Petrópolis, Vozes. vi BOLHANI, C. A. A atuação de mulheres em comunidades de base católica, reprodução ou libertação? s/d. São Paulo, Universidade Metodista de São Paulo, s/d. vii BIDEGAIN, A. M. (org.). Op. Cit. viii DOMEZI, Maria Cecília. Uma leitura da Gaudium et Spes na perspecitiva de mulheres latinoamericanas. In: Acessado em janeiro de ix Idem, ibidem. x Idem, ibidem. xi TEIXEIRA, F.L.C. A gênese das Cebs no Brasil elementos explicativos. São Paulo: Loyola, xii GEBARA, Ivone. As águas do meu poço: reflexões sobre experiências de liberdade. São Paulo: Brasiliense, p xiii Idem, ibidem. p xiv Idem, ibidem. p xv NUNES, M. J. R. Op. Cit. xvi No trabalho de doutorado que desenvolvo, um das fontes utilizadas para a pesquisa foi entrevistar várias irmãs que participaram das CEBs. Nesse sentido, as lembranças relatadas por elas são entendidas como discursivas, ou seja, parte da forma como elas elaboram sua identidade. Dessa forma, a memória é entendida como um recurso discurso construtor de identidade. xvii Vários documentos mostram a associação do povo sofrido com Cristo e o trabalho das mulheres em geral a serviço de Deus, entre eles Maria mulher do povo, mãe da esperança, Arquidiocese de Porto Velho, adaptação de material elaborado pela equipe de CEBs da região industrial da Arquidiocese de BH, maio de 96, pasta 1997ª; CEBs, povo unido, semente de uma nova sociedade, Canindé (CE), 4 a 8 de julho de 1983, 5º Encontro Intereclesial de Base, pasta 0684A; Mulher e homem fazendo acontecer o natal da sociedade nova, subsídio para encontros de vizinhos da Comunidades de Base de Canoas (centro de formação Santo Dias), Natal RN, 1990, pasta 0027ª; A mulher geradora da vida preparação do Natal, CEBs Zona Sul, 1990, Porto Alegre, RS. Pasta 2163ª. xviii Outra possibilidade a ser considerada é diminuir o que a mulher conquistou a partir da interpretação de que o homem teria permitido tal conquista. Isso pode ser mais uma das estratégias do discurso masculino para provar sua superioridade. Essa prerrogativa nos faz pensar ainda que, ao considerar o movimento feminista no Brasil como vindo de fora apenas, seria, na verdade, concordar com esse discurso. 6

7 xix MURARO, Rose Marie. Memórias de uma mulher impossível. São Paulo: Record, xx CHARTIER, Roger. À beira da falésia a história entre certezas e inquietude Trad. Patrícia Ramos. Porto Alegre, UFRGS. 7

Introdução. 1 VATICANO II. Gaudium et Spes. In: Compêndio do Vaticano II: constituições, decretos,

Introdução. 1 VATICANO II. Gaudium et Spes. In: Compêndio do Vaticano II: constituições, decretos, 1 Introdução A participação das mulheres na cultura e nas diversas confissões religiosas é cada vez maior; porém, o reconhecimento de sua contribuição nos diversos espaços familiares, sociais, econômicos

Leia mais

PLANO DE AULA DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA II (CÓD. ENUN60010) PERÍODO: 2 º PERÍODO EXPOSITIVA EXPOSITIVA EXPOSITIVA EXPOSITIVA

PLANO DE AULA DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA II (CÓD. ENUN60010) PERÍODO: 2 º PERÍODO EXPOSITIVA EXPOSITIVA EXPOSITIVA EXPOSITIVA PLANO DE AULA DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA II (CÓD. ENUN60010) PERÍODO: 2 º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 20 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes e outros

Leia mais

PLANO DE AULA DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA II CÓD. ENUN º PERÍODO SEMANA CONTEÚDOS/MATÉRIA TIPO DE AULA TEXTOS, FILMES E OUTROS MATERIAIS

PLANO DE AULA DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA II CÓD. ENUN º PERÍODO SEMANA CONTEÚDOS/MATÉRIA TIPO DE AULA TEXTOS, FILMES E OUTROS MATERIAIS PLANO DE AULA DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA II CÓD. ENUN60010 2º PERÍODO TOTAL DE ENCONTROS: 20 SEMANAS SEMANA CONTEÚDOS/MATÉRIA TIPO DE AULA TEXTOS, FILMES E OUTROS MATERIAIS 1 UNIDADE I UMA ANÁLISE DA

Leia mais

Federação Espírita Catarinense 14ª União Regional Espírita Departamento de Estudo e Divulgação Doutrinária PROJETO O CONSOLADOR

Federação Espírita Catarinense 14ª União Regional Espírita Departamento de Estudo e Divulgação Doutrinária PROJETO O CONSOLADOR PROJETO O CONSOLADOR TEMÁRIO PARA PALESTRAS DO TRIMESTRE JANEIRO, FEVEREIRO e MARÇO/2018 no HOSPITAL REGIONAL DE SÃO JOSÉ MÊS DE JANEIRO/2018 Dia 01/01/18 NA PRESENÇA DO CRISTO 1) O Evangelho Segundo o

Leia mais

CEIC CENTRO ESPÍRITA ILDEFONSO CORREIA AS LEIS MORAIS BIBLIOGRAFIA

CEIC CENTRO ESPÍRITA ILDEFONSO CORREIA AS LEIS MORAIS BIBLIOGRAFIA CEIC CENTRO ESPÍRITA ILDEFONSO CORREIA AS LEIS MORAIS BIBLIOGRAFIA 01. Intervenção dos Espíritos no Mundo Corporal I Faculdade de penetrar nossos pensamentos Influência oculta Afeição a certas pessoas

Leia mais

A finalidade pastoral do Código de Direito Canônico. Tiago Nascimento Nigro. Pe. Luiz Henrique Bugnolo

A finalidade pastoral do Código de Direito Canônico. Tiago Nascimento Nigro. Pe. Luiz Henrique Bugnolo 1 A finalidade pastoral do Código de Direito Canônico Tiago Nascimento Nigro Pe. Luiz Henrique Bugnolo Faculdade Católica de Filosofia e Teologia de Ribeirão Preto. Durante o período de elaboração do novo

Leia mais

AGRADECIMENTOS 17 PREFÁCIO 21. INTRODUçAo 33 I PARTE - GEOGRAFIA E HISTÓRIA CIVIL 37. Geografia 39 História Civil ~ 43

AGRADECIMENTOS 17 PREFÁCIO 21. INTRODUçAo 33 I PARTE - GEOGRAFIA E HISTÓRIA CIVIL 37. Geografia 39 História Civil ~ 43 AGRADECIMENTOS 17 PREFÁCIO 21 INTRODUçAo 33 I PARTE - GEOGRAFIA E HISTÓRIA CIVIL 37 Geografia 39 História Civil ~ 43 11PARTE - HISTÓRIA ECLESIÁSTICA - I PERÍODO.47 Os Dominicanos na Insulíndia 49 Capítulo

Leia mais

Conselho Arquidiocesano de Pastoral

Conselho Arquidiocesano de Pastoral Conselho Arquidiocesano de Pastoral Capítulo 1 Marco histórico-eclesial Marco Histórico-Eclesial (VER-JULGAR-AGIR) OS LEIGOS NA ÉPOCA DA CRISTANDADE... A presença e organização dos leigos buscou sempre

Leia mais

M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a

M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a AV A L I A Ç Ã O D O E F E I T O D E F O G O S F L O R E S T A I S N O R E G I M E D E E S C O A M E N T O E N A Q U A L I D

Leia mais

Federação Espírita Catarinense 14ª União Regional Espírita Departamento de Estudo e Divulgação Doutrinária PROJETO O CONSOLADOR

Federação Espírita Catarinense 14ª União Regional Espírita Departamento de Estudo e Divulgação Doutrinária PROJETO O CONSOLADOR PROJETO O CONSOLADOR TEMÁRIO PARA PALESTRAS DO TRIMESTRE JANEIRO, FEVEREIRO e MARÇO/2015 no HOSPITAL REGIONAL DE SÃO JOSÉ MÊS DE JANEIRO/2015 Dia 05/01/15 ANTE O DIVINO SEMEADOR 1) O Evangelho Segundo

Leia mais

Sumário CAPÍTULO III...50

Sumário CAPÍTULO III...50 Sumário Introdução...4 CAPÍTULO i...16 Santo Antônio...16 O Santo do Brasil...16 Nascimento de um Santo...18 Os Milagres de Santo Antônio...20 Santo Antônio no Brasil...22 Santo Antônio em Outras Expressões

Leia mais

Quando a Bíblia é vista assim, ela parece um livro caído do céu. E aí, acaba negando a relação que a Bíblia tem com a história de um povo.

Quando a Bíblia é vista assim, ela parece um livro caído do céu. E aí, acaba negando a relação que a Bíblia tem com a história de um povo. A Bíblia A Bíblia chegou e chega até nós, sendo Palavra de Deus e Fruto da revelação direta de Deus. Quando a Bíblia é vista assim, ela parece um livro caído do céu. E aí, acaba negando a relação que a

Leia mais

3 Política e religião 3.1 Política e religião na América Latina

3 Política e religião 3.1 Política e religião na América Latina Política e religião 3.1 Política e religião na América Latina A intenção de contribuir com um estudo que busca compreender certos aspectos que dizem respeito às idéias político-religiosas de alguns ativistas

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: TEOLOGIA. Ano: 2018 Período: 3º Semestre: 1º Horas: 72 Créditos: 04

PLANO DE ENSINO. Curso: TEOLOGIA. Ano: 2018 Período: 3º Semestre: 1º Horas: 72 Créditos: 04 PLANO DE ENSINO Curso: TEOLOGIA Disciplina: Cristologia Área: Teologia Ano: 2018 Período: 3º Semestre: 1º Horas: 72 Créditos: 04 Professor: José Luiz Izidoro Ementa O método na Cristologia latino-americana.

Leia mais

RESUMO. Apresentação abreviada Recapitulação breve = repetição do que foi apresentado Para transmitir uma ideia geral do que foi apresentado

RESUMO. Apresentação abreviada Recapitulação breve = repetição do que foi apresentado Para transmitir uma ideia geral do que foi apresentado UMA TENTATIVA RESUMO Apresentação abreviada Recapitulação breve = repetição do que foi apresentado Para transmitir uma ideia geral do que foi apresentado SÍNTESE Mostra e revela as relações entre elementos

Leia mais

Pastoral do Dízimo: uma pastoral catequética e missionária. Deus ama quem dá com alegria (2 Cor 9,7)

Pastoral do Dízimo: uma pastoral catequética e missionária. Deus ama quem dá com alegria (2 Cor 9,7) Pastoral do Dízimo: uma pastoral catequética e missionária. Deus ama quem dá com alegria (2 Cor 9,7) Pastoral do Dízimo: missão evangelizadora na Igreja. A PASTORAL DO DÍZIMO A missão da Pastoral do Dízimo,

Leia mais

GÊNERO E EMPODERAMENTO DE MULHERES. Marlise Matos - UFMG

GÊNERO E EMPODERAMENTO DE MULHERES. Marlise Matos - UFMG GÊNERO E EMPODERAMENTO DE MULHERES Marlise Matos - UFMG Uma proposta de percurso a ser brevemente desenvolvida aqui a partir de TRES pontos: 1 Uma abordagem FEMINISTA e pautada na luta dos movimentos feministas

Leia mais

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras, às 8 h

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras, às 8 h UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA Disciplina: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras, às 8 h Professor: Prof. Dr. Sergio B. F. Tavolaro sergiotavolaro@unb.br

Leia mais

O que é Pastoral Orgânica? 1965), A PARTIR DA COMPREENSÃO DE QUE A

O que é Pastoral Orgânica? 1965), A PARTIR DA COMPREENSÃO DE QUE A Pastoral Orgânica O que é Pastoral Orgânica? NÃO É UMA NOVA PASTORAL A SER IMPLANTADA NA IGREJA, NEM UMA PASTORAL ESPECÍFICA, ALINHADA ÀS OUTRAS PASTORAIS, COMO A DA SAÚDE, A DO MENOR, DENTRE TANTAS. NASCEU

Leia mais

1.1 Recuperar a comunidade (Base do Antigo Israel); 1.2 A nova experiência de Deus: o Abbá (Oração e escuta comunitária da Palavra);

1.1 Recuperar a comunidade (Base do Antigo Israel); 1.2 A nova experiência de Deus: o Abbá (Oração e escuta comunitária da Palavra); Uma nova paróquia Introdução DA: Conversão Pastoral Escolha de outro caminho; Transformar a estrutura paroquial retorno a raiz evangélica; Jesus: modelo (vida e prática); Metodologia: Nele, com Ele e a

Leia mais

A MEMÓRIA DO TRABALHO DAS MULHERES NO ESPAÇO PRIVADO: UMA ABORDAGEM TEÓRICA. Thainá Soares Ribeiro 1 Rita Radl Philipp 2 INTRODUÇÃO

A MEMÓRIA DO TRABALHO DAS MULHERES NO ESPAÇO PRIVADO: UMA ABORDAGEM TEÓRICA. Thainá Soares Ribeiro 1 Rita Radl Philipp 2 INTRODUÇÃO A MEMÓRIA DO TRABALHO DAS MULHERES NO ESPAÇO PRIVADO: UMA ABORDAGEM TEÓRICA Thainá Soares Ribeiro 1 Rita Radl Philipp 2 INTRODUÇÃO O espaço de memória ocupado pelas mulheres ao longo da história registra

Leia mais

CURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Prof. Elcio Cecchetti

CURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Prof. Elcio Cecchetti CURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Prof. Elcio Cecchetti elcio.educ@terra.com.br ENSINO RELIGIOSO? Como? Outra vez? O quê? Por quê? Para quê? O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA PÚBLICA DO PASSADO

Leia mais

O que percebemos... - Ausência da família - Formação do catequista - Adultos que não são prioridades - Pouco envolvimento do clero - Catequese para os sacramentos - Rotatividade dos catequistas

Leia mais

Roteiro de leitura e síntese para compreender. o significado da Comunidade Eclesial

Roteiro de leitura e síntese para compreender. o significado da Comunidade Eclesial Roteiro de leitura e síntese para compreender o significado da Comunidade Eclesial Comunidade Eclesial Sinal do Reino no presente e no futuro O livro está dividido em 4 capítulos: Refletindo sobre Comunidade

Leia mais

Onde se lê: Leia-se: Onde se lê, no art. 15:

Onde se lê: Leia-se: Onde se lê, no art. 15: Na Instrução CVM nº 578, de 30 de agosto de 2016, publicada no DOU de 31 de agosto de 2016, Seção 1, páginas 379 a 384 e retificada no DOU de 2 de setembro de 2016, Seção 1, página 14: Onde se lê: "Art.

Leia mais

Agenda Paroquial 2017/2018. Movidos pelo. amor de Deus. A alegria do Evangelho é a nossa missão

Agenda Paroquial 2017/2018. Movidos pelo. amor de Deus. A alegria do Evangelho é a nossa missão Agenda Paroquial 2017/2018 Movidos pelo amor de Deus A alegria do Evangelho é a nossa missão Paróquia do amial Rua Nova do Tronco, 504 4250-340 PORTO Tel: 228 348 850 E-mail: geral@paroquiadoamial.pt Secretaria

Leia mais

Coordenação Pastoral

Coordenação Pastoral Coordenação Pastoral Necessidade de um Coordenador Arquidiocesano de Pastoral. Dom Jaime colocou esta função como necessária. Diz ele: Falta um plano diocesano de Pastoral, com linhas de ação em comum..

Leia mais

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I)

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE HISTÓRIA IRATI (Currículo iniciado em 2010) ANTROPOLOGIA CULTURAL C/H 68 (1364/I) Estudo das teorias da antropologia cultural e social e da etnografia voltadas para

Leia mais

Agosto, o Mês Dedicado às Vocações

Agosto, o Mês Dedicado às Vocações , o Mês Dedicado às Vocações Neste mês a Igreja celebra as vocações: sacerdotal, diaconal, religiosa, familiar e leiga. É um mês voltado para a reflexão e a oração pelas vocações e os ministérios, de forma

Leia mais

LEI Nº 9.665, DE 13 DE DEZEMBRO DE Autor: Poder Executivo

LEI Nº 9.665, DE 13 DE DEZEMBRO DE Autor: Poder Executivo LEI Nº 9.665, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011. Autor: Poder Executivo Fixa o subsídio da carreira dos Profissionais do Serviço de Trânsito do Estado de Mato Grosso do Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN/MT

Leia mais

José Jacinto Ferreira de Farias, scj. A Unção dos Doentes. O Sacramento do Conforto e da Consolação

José Jacinto Ferreira de Farias, scj. A Unção dos Doentes. O Sacramento do Conforto e da Consolação José Jacinto Ferreira de Farias, scj A Unção dos Doentes O Sacramento do Conforto e da Consolação UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA Lisboa, 2010 In t ro d u ç ã o No conjunto dos manuais que a Faculdade de

Leia mais

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008 Página 1 de 6

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008 Página 1 de 6 GT ESPIRITISMO E CATOLICISMO POPULAR. Fábio Fidelis de Oliveira. UFRN/ CCHLA-PPGCS A presente abordagem, tópico de uma pesquisa desenvolvida junto ao programa de pós-graduação em ciências sociais desta

Leia mais

ÍNDICE ÍNDICE DE GRÁFICOS... VI ÍNDICE DE QUADROS... VII AGRADECIMENTOS... IX RESUMO... XI INTRODUÇÃO... 1 CAPÍTULO I ENQUADRAMENTO TEÓRICO...

ÍNDICE ÍNDICE DE GRÁFICOS... VI ÍNDICE DE QUADROS... VII AGRADECIMENTOS... IX RESUMO... XI INTRODUÇÃO... 1 CAPÍTULO I ENQUADRAMENTO TEÓRICO... I II ÍNDICE ÍNDICE DE GRÁFICOS....... VI ÍNDICE DE QUADROS....... VII AGRADECIMENTOS........ IX RESUMO.......... XI INTRODUÇÃO......... 1 CAPÍTULO I ENQUADRAMENTO TEÓRICO.... 3 1.- ACERCA DO CONCEITO DE

Leia mais

REGULAMENTO DAS PASTORAIS ESCOLARES E UNIVERSITÁRIAS

REGULAMENTO DAS PASTORAIS ESCOLARES E UNIVERSITÁRIAS REGULAMENTO DAS PASTORAIS ESCOLARES E UNIVERSITÁRIAS ESTRUTURA, COMPETÊNCIA E FUNCIONAMENTO INTRODUÇÃO O Colégio Episcopal da Igreja Metodista, doravante CE, no uso de suas atribuições (Cânones 2017, Art.

Leia mais

A DINÂMICA DA EVANGELIZAÇÃO NA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE

A DINÂMICA DA EVANGELIZAÇÃO NA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE A DINÂMICA DA EVANGELIZAÇÃO NA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE INTRODUÇÃOODUÇÃO Só uma Igreja missionária e evangelizadora experimenta a fecundidade e a alegria de quem realmente realiza sua vocação. Assumir

Leia mais

Além das Sacristias: A Pastoral da Juventude em Florianópolis na década de 1980 i

Além das Sacristias: A Pastoral da Juventude em Florianópolis na década de 1980 i Além das Sacristias: A Pastoral da Juventude em Florianópolis na década de 1980 i Marilane Machado ii - PPG-UFSC O final da década de 1970 foi um período bastante marcante no Brasil por ter surgido um

Leia mais

Profa. Dra. Carolina Mandaji paginapessoal.utfpr.edu.br/cfernandes

Profa. Dra. Carolina Mandaji paginapessoal.utfpr.edu.br/cfernandes Profa. Dra. Carolina Mandaji cfernandes@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/cfernandes Discussão filme Desmundo Discussão texto Literatura e Cinema Experimentações com a linguagem fílmica História

Leia mais

setembro 2016 a agosto 2017

setembro 2016 a agosto 2017 Notas Pastorais Calendário para o Ano Pastoral setembro 2016 a agosto 2017 setembro 2016 1 outubro 2016 2 novembro 2016 3 Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex

Leia mais

Barretos, 1º de agosto de Circular 07/2017. Caríssimos irmãos e irmãs,

Barretos, 1º de agosto de Circular 07/2017. Caríssimos irmãos e irmãs, Barretos, 1º de agosto de 2017 Circular 07/2017 Caríssimos irmãos e irmãs, Todos os anos, no mês de agosto, a Igreja do Brasil celebra o Mês Vocacional, dando destaque, a cada semana, a uma vocação específica:

Leia mais

Pré Socráticos aos Medievais 1

Pré Socráticos aos Medievais 1 Pré Socráticos aos Medievais 1 Períodos da História dafilosofia Patrística Filosofia Medieval Escolástica Renascimento Período: queda do Império Romano (sec. V) ao sec. XV. Guerras, a fome e as grandes

Leia mais

CATEQUESE JUNTO A PESSOA COM DEFICIÊNCIA (RPII)

CATEQUESE JUNTO A PESSOA COM DEFICIÊNCIA (RPII) CATEQUESE JUNTO A PESSOA COM DEFICIÊNCIA (RPII) A CATEQUESE A catequese é considerada pela Igreja o que não pode faltar em nenhuma comunidade. Porem dentro da catequese encontramos uma grande deficiência

Leia mais

História Ibérica I 2019

História Ibérica I 2019 História Ibérica I 2019 Código: FLH0261 (vespertino e noturno) Departamento de História FFLCH - USP Profa. Responsável. Dra. Ana Paula Torres Megiani Monitores PEEG, PAE e Pós-Docs: Graduação: Moreno Brender

Leia mais

PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO REDE UNIDADE DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS

PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO REDE UNIDADE DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO REDE UNIDADE DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS 2 OBJETIVO ECLESIAL: PARÓQUIA: REDE UNIDA DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS Potencializar o processo de construção e organização do 14 Intereclesial

Leia mais

EDUCAÇÃO POPULAR E OS MOVIMENTOS SOCIAIS. Alunos: Gabriela, Janaina e Wagner Professores: Vânia, Genaro e Felipe

EDUCAÇÃO POPULAR E OS MOVIMENTOS SOCIAIS. Alunos: Gabriela, Janaina e Wagner Professores: Vânia, Genaro e Felipe EDUCAÇÃO POPULAR E OS MOVIMENTOS SOCIAIS Alunos: Gabriela, Janaina e Wagner Professores: Vânia, Genaro e Felipe O pensamento de Paulo Freire na trajetória da educação popular. MACIEL, KAREN DE FÁTIMA.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO LICENCIATURA EM HISTÓRIA

UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO LICENCIATURA EM HISTÓRIA UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO LICENCIATURA EM HISTÓRIA ATUAÇÃO DA MULHER NA IGREJA EVANGÉLICA CRISTO VIVE: FEMINISMO E RELIGIOSIDADE Giovanna França Andrade São Paulo SP 2017 Giovanna França Andrade ATUAÇÃO

Leia mais

Actas das XVII Jornadas de Direito Canónico de Abril de 2009

Actas das XVII Jornadas de Direito Canónico de Abril de 2009 UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Instituto Superior de Direito Canónico Actas das XVII Jornadas de Direito Canónico 23-25 de Abril de 2009 UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA Lisboa 2010 PREFÁCIO Manuel Braga

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO Lady Tatiane da Silva Miranda 1 Resumo 2 O objetivo deste projeto de pesquisa é investigar as relações

Leia mais

Quando a Bíblia é vista assim, ela parece um livro caído do céu. E aí, acaba negando a relação que a Bíblia tem com a história de um povo.

Quando a Bíblia é vista assim, ela parece um livro caído do céu. E aí, acaba negando a relação que a Bíblia tem com a história de um povo. A Bíblia A Bíblia chegou e chega até nós, sendo Palavra de Deus e Fruto da revelação direta de Deus. Quando a Bíblia é vista assim, ela parece um livro caído do céu. E aí, acaba negando a relação que a

Leia mais

Federação Espírita Catarinense 14ª União Regional Espírita Departamento de Estudo e Divulgação Doutrinária PROJETO O CONSOLADOR

Federação Espírita Catarinense 14ª União Regional Espírita Departamento de Estudo e Divulgação Doutrinária PROJETO O CONSOLADOR PROJETO O CONSOLADOR TEMÁRIO PARA PALESTRAS DO TRIMESTRE OUTUBRO, NOVEMBRO e DEZEMBRO/2016 no HOSPITAL REGIONAL DE SÃO JOSÉ MÊS DE OUTUBRO/2016 Dia 03/10/16 ALLAN KARDEC E O ESPIRITISMO 1) O Que é o Espiritismo.

Leia mais

As religiosas nas comunidades eclesiais de base: meros apêndices dos padres?

As religiosas nas comunidades eclesiais de base: meros apêndices dos padres? Gênero e Religião ST. 24 Ana Lívia Vieira Rodrigues UFBA Palavras chave: Gênero; Religião; Teologia Feminista As religiosas nas comunidades eclesiais de base: meros apêndices dos padres? As teólogas feministas

Leia mais

Federação Espírita Catarinense 14ª União Regional Espírita Departamento de Estudo e Divulgação Doutrinária PROJETO O CONSOLADOR

Federação Espírita Catarinense 14ª União Regional Espírita Departamento de Estudo e Divulgação Doutrinária PROJETO O CONSOLADOR PROJETO O CONSOLADOR TEMÁRIO PARA PALESTRAS DO TRIMESTRE OUTUBRO, NOVEMBRO e DEZEMBRO/2018 no HOSPITAL REGIONAL DE SÃO JOSÉ MÊS DE OUTUBRO/2018 Dia 01/10/18 SIMPATIA E BONDADE 1) O Evangelho Segundo o

Leia mais

Federação Espírita Catarinense 14ª União Regional Espírita Departamento de Estudo e Divulgação Doutrinária PROJETO O CONSOLADOR

Federação Espírita Catarinense 14ª União Regional Espírita Departamento de Estudo e Divulgação Doutrinária PROJETO O CONSOLADOR PROJETO O CONSOLADOR TEMÁRIO PARA PALESTRAS DO TRIMESTRE OUTUBRO, NOVEMBRO e DEZEMBRO/2015 no HOSPITAL REGIONAL DE SÃO JOSÉ MÊS DE OUTUBRO/2015 Dia 01/10/15 SIMPATIA E BONDADE 1) O Evangelho Segundo o

Leia mais

MINICURSO. Re-buscando o sul da educação católica. A contribuição da ecologia integral para repensar o humanismo solidário Vitor Hugo Mendes

MINICURSO. Re-buscando o sul da educação católica. A contribuição da ecologia integral para repensar o humanismo solidário Vitor Hugo Mendes MINICURSO Re-buscando o sul da educação católica. A contribuição da ecologia integral para repensar o humanismo solidário Vitor Hugo Mendes minicurso - TRES PARTES Re-buscando o sul da educação católica.

Leia mais

O DEBATE POLÍTICO PELA SEPARAÇÃO DOS PODERES E A EDUCAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DE GUILHERME DE OCKHAM

O DEBATE POLÍTICO PELA SEPARAÇÃO DOS PODERES E A EDUCAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DE GUILHERME DE OCKHAM O DEBATE POLÍTICO PELA SEPARAÇÃO DOS PODERES E A EDUCAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DE GUILHERME DE OCKHAM SILVA, Aline Romero da (PIC/UEM) OLIVEIRA, Terezinha (UEM) INTRODUÇÃO Este texto apresenta os resultados

Leia mais

Vivaldo Armelin Júnior

Vivaldo Armelin Júnior 2011 Vivaldo Armelin Júnior www.vivajesusbr.com Todos os direitos reservados. 1. É proibido fazer cópia, editar, modificar, distribuir (mesmo a título de gratuidade), comercializar, publicar (online ou

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DIÁRIA ATUALIZADO EM 04/10/17

PROGRAMAÇÃO DIÁRIA ATUALIZADO EM 04/10/17 O Segundo o Moisés (Cap. I, itens 1 e 2) 13/11/10 Sábado 18:30 Introdução O Segundo o Estudo do livro "Jesus Terapeuta" Volume II 15/11/10 Segunda Série André Luiz Estudo do livro "Missionários da Luz"

Leia mais

agir O mundo e a história da humanidade são o grande campo da Ação do amor de Deus (Doc 105, 15).

agir O mundo e a história da humanidade são o grande campo da Ação do amor de Deus (Doc 105, 15). agir O mundo e a história da humanidade são o grande campo da Ação do amor de Deus (Doc 105, 15). Em sua Carta Diogneto afirma que: os cristãos são alma do mundo. Assim como a alma está no corpo, assim

Leia mais

Documento 99 da CNBB. Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Pastoral da Comunicação Araucária, 11 de Fevereiro de 2017

Documento 99 da CNBB. Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Pastoral da Comunicação Araucária, 11 de Fevereiro de 2017 Documento 99 da CNBB Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Pastoral da Comunicação Araucária, 11 de Fevereiro de 2017 Pauta Documento 99 da CNBB no âmbito PAROQUIAL Planejamento integrado de 2017

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO 7 ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Das Sociedades Recoletoras às Primeiras Civilizações A Herança do Mediterrâneo Antigo 1. Conhecer o processo de hominização;

Leia mais

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante INTRODUÇÃO II - DO OBJETO E DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS III - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA IV - DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO V - DO RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOST VI - ABERTURA DOS ENVELOPES VII - DA DOCUMENTAÇÃO

Leia mais

de Jesus, nos é dada a oportunidade de iluminar as nossas ações.

de Jesus, nos é dada a oportunidade de iluminar as nossas ações. Novena de Natal O tempo do Advento é constituído das quatro semanas que antecedem o Natal do Senhor. É, portanto, tempo de piedosa espera. Ora, esperar uma pessoa querida requer alegre e cuidadosa preparação.

Leia mais

A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. Isso significa que uma dimensão constitutiva

A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. Isso significa que uma dimensão constitutiva A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. Isso significa que uma dimensão constitutiva do acontecimento cristão é o fato de pertencer a uma comunidade concreta na qual podemos

Leia mais

VIVER A CATEQUESE BATISMAL. Arquidiocese de Ribeirão Preto

VIVER A CATEQUESE BATISMAL. Arquidiocese de Ribeirão Preto VIVER A CATEQUESE BATISMAL Arquidiocese de Ribeirão Preto O que é Catequese Batismal? A preparação para o Sacramento do Batismo, sem dúvida, é uma tarefa fascinante e necessária à vida pastoral de nossas

Leia mais

Igreja, sacramento de salvação: a comunidade cristã como testemunha e continuadora da salvação de Cristo no mundo

Igreja, sacramento de salvação: a comunidade cristã como testemunha e continuadora da salvação de Cristo no mundo Felipe da Silva Braga Igreja, sacramento de salvação: a comunidade cristã como testemunha e continuadora da salvação de Cristo no mundo Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial

Leia mais

3. Programas de Comparação Interlaboratorial

3. Programas de Comparação Interlaboratorial 3. Programas de Comparação Interlaboratorial Instituições de grande porte costumam ter um razoável número de laboratórios executando atividades relacionadas ao acompanhamento da qualidade de seus processos.

Leia mais

Foucault e a educação. Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil

Foucault e a educação. Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil Foucault e a educação Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil Prefácio A educação abrange os processos de ensinar e de aprender e se desenvolve em todos os espaços possíveis:

Leia mais

CNLB. Conselho Nacional do Laicato do Brasil

CNLB. Conselho Nacional do Laicato do Brasil CNLB Conselho Nacional do Laicato do Brasil Somos leigos e leigas... - Marcados pelo batismo, a maior parcela do Povo de Deus = Igreja - Corresponsáveis pela missão de Jesus = Igreja - De maneira singular,

Leia mais

Linha do Tempo. Linha do Tempo

Linha do Tempo. Linha do Tempo Prof.. Hilário Rosa Invenção da Escrita 3200 A.C. Nasc. de Cristo Ano 1 Fim da queda de Roma Século V 476 Mundo Medieval X XI XII XIII Renascimento 1453 XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI Egito, Vale do

Leia mais

Paróquia missionária comunidades de comunidades. Animada pela Palavra de Deus

Paróquia missionária comunidades de comunidades. Animada pela Palavra de Deus Paróquia missionária comunidades de comunidades Animada pela Palavra de Deus Renovação paroquial Toda paróquia é chamada a ser o espaço onde se recebe e se acolhe a Palavra (172). Sua própria renovação

Leia mais

COPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - SABER E FÉ

COPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - SABER E FÉ Aviso importante! Esta disciplina é uma propriedade intelectual de uso exclusivo e particular do aluno da Saber e Fé, sendo proibida a reprodução total ou parcial deste conteúdo, exceto em breves citações

Leia mais

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2 Índice 1. Ética Geral...3 1.1 Conceito de ética... 3 1.2 O conceito de ética e sua relação com a moral... 4 2 1. ÉTICA GERAL 1.1 CONCEITO DE ÉTICA Etimologicamente,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 81/10-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 81/10-CEPE RESOLUÇÃO Nº 81/10-CEPE Estabelece o Currículo Pleno do Curso de Bacharelado em Ciências Sociais, do Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO DE ENSINO,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - DESCRITORES DE DESEMPENHO DO ALUNO: História - 3.º CICLO 7º ANO História ESCALAS Fraco (05 19%) INSUFICIENTE (20 % - 49%) SUFICIENTE (50% - 69%) BOM (70% - 89%) MUITO

Leia mais

Roteiros Mensais para Grupos

Roteiros Mensais para Grupos Roteiros Mensais para Grupos OUTUBRO 2018 INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO PAPA Ajudar a aprofundar e rezar com a INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO PAPA de cada mês, para mobilizar os grupos e a vida pessoal diante dos grandes

Leia mais

Federação Espírita Catarinense 14ª União Regional Espírita Departamento de Estudo e Divulgação Doutrinária PROJETO O CONSOLADOR

Federação Espírita Catarinense 14ª União Regional Espírita Departamento de Estudo e Divulgação Doutrinária PROJETO O CONSOLADOR PROJETO O CONSOLADOR TEMÁRIO PARA PALESTRAS DO TRIMESTRE ABRIL, MAIO e JUNHO/2017 no HOSPITAL REGIONAL DE SÃO JOSÉ MÊS DE ABRIL/2017 Dia 03/04/17 PENSA UM POUCO 1) XAVIER, Francisco Candido. PAÕ NOSSO,

Leia mais

A DIMENSÃO MISSIONÁRIA DA PRNM

A DIMENSÃO MISSIONÁRIA DA PRNM A DIMENSÃO MISSIONÁRIA DA PRNM A DM tem seu eixo na opção fundamental feita pela nossa IGREJA: EVANGELIZAR... com RENOVADO ARDOR MISSIONÁRIO FAZ-SE NECESSÁRIO FORMAÇÃO ESPECÍFICA E PERMANENTE: de todos

Leia mais

I. Introdução A. Três tópicos fundamentais dos Estudos Pastorais B. Quatro Grandes categorias nos Estudos Pastorais

I. Introdução A. Três tópicos fundamentais dos Estudos Pastorais B. Quatro Grandes categorias nos Estudos Pastorais SESSÃO 1: MINISTÉRIOS PASTORAIS I. Introdução A. Três tópicos fundamentais dos Estudos Pastorais B. Quatro Grandes categorias nos Estudos Pastorais II. Perspectivas Bíblicas para Ministério Pastoral: Humildade

Leia mais

TORNEIO DE FUTSAL JUSTIFICATIVA

TORNEIO DE FUTSAL JUSTIFICATIVA TORNEIO DE FUTSAL JUSTIFICATIVA Visto que o movimento é presente em nossas vidas desde nosso nascimento e, durante sua evolução buscamos cada vez mais subsídios para aperfeiçoá-los, o esporte dentro da

Leia mais

TAÇAS DE PORTUGAL. (Palmarés)

TAÇAS DE PORTUGAL. (Palmarés) Fundada em TAÇAS DE PORTUGAL (Palmarés) Edição I ANO 1989 LOCAL Lisboa DATA 16-12-1989 VENCEDOR Clube Desportivo Operário Clube Recreativo dos Anjos 1.5 Grupo Desportivo Operário Edição II ANO 1990 LOCAL

Leia mais

MINISTÉRIOS DO POVO DE DEUS

MINISTÉRIOS DO POVO DE DEUS MINISTÉRIOS DO POVO DE DEUS Novas condições eclesiais A Igreja é como uma família, a filha da mãe Maria. A Igreja, de fato, não é uma instituição fechada em si mesma ou uma associação privada, uma ONG,

Leia mais

Redes da Maré O WOW como possibilidade de reunir a força das mulheres na cena contemporânea

Redes da Maré O WOW como possibilidade de reunir a força das mulheres na cena contemporânea Redes da Maré O WOW como possibilidade de reunir a força das mulheres na cena contemporânea Eliana Sousa Silva Fotos: Douglas Lopes, Gabi Carrera e Jessica Pires O Festival Mulheres do Mundo ou Women of

Leia mais

O ENSINO RELIGIOSO NA PARAÍBA:

O ENSINO RELIGIOSO NA PARAÍBA: O ENSINO RELIGIOSO NA PARAÍBA: Desafios e conquistas para formação docente AUTORES: Gracileide A. da Silva Maria Azimar F. Silva Maria José T. Holmes Um pouco da História do Ensino Religioso na Paraíba

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Declaração Universal dos Direitos Humanos Parte 2

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Declaração Universal dos Direitos Humanos Parte 2 DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Declaração Universal dos Direitos Humanos Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Artigo I: Todas as pessoas nascem livres

Leia mais

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Temas propostos para o FSM 2006 Ásia (Karachi Paquistão) A. Imperialismo, militarização e conflitos

Leia mais

!" #$! %&% '( CAUSAS: ! "# $ % & ' $ (% & ) * + *, -$. / ++.) */ 0.) 0 0 0*

! #$! %&% '( CAUSAS: ! # $ % & ' $ (% & ) * + *, -$. / ++.) */ 0.) 0 0 0* º º !" #$! %&% '( CAUSAS:! "# $ % & ' $ (% & ) * + *, -$. / ++.) */ 0.) 0 0 0* -/ - !"#$%&'(#)*' $%+&,)* $-./0*1+2 23)4 15 $$ '6 & ) * + *, -$. / ++.) */ Séc. XIV e XV John Wyclif (Inglaterra) Jan Hus

Leia mais

ENSINO RELIGIOSO REVISÃO GERAL III TRIMESTRE 6ºs ANOS

ENSINO RELIGIOSO REVISÃO GERAL III TRIMESTRE 6ºs ANOS COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO. ENSINO RELIGIOSO REVISÃO GERAL III TRIMESTRE 6ºs ANOS TEMA: OS RITOS E OS RITUAIS : OS SETE SACRAMENTOS DA IGREJA. CAPÍTULOS 9 AO 12 DO LIVRO DIDÁTICO (RSE). Professor: Roberto

Leia mais

Igreja. Formação do Módulo Básico Ministério de Formação - RCC Viçosa

Igreja. Formação do Módulo Básico Ministério de Formação - RCC Viçosa Igreja Formação do Módulo Básico Ministério de Formação - RCC Viçosa Nossa agenda Aspectos Gerais da Igreja A Economia Sacramental Visão Histórica da Igreja A Igreja no Século XX Estrutura e Organização

Leia mais

go desses anos, trazendo, cada uma delas, com a conquista de um determinado objetivo, a necessidade de relatar a trajetória para conquistá-lo, não só

go desses anos, trazendo, cada uma delas, com a conquista de um determinado objetivo, a necessidade de relatar a trajetória para conquistá-lo, não só Apresentação Os novos rumos que as sociedades modernas passaram a tomar a partir do impacto do uso de tecnologias cada vez mais avançadas, têm exigido das instituições educacionais uma revisão de seus

Leia mais

Teologia Sistemática

Teologia Sistemática Teologia Sistemática Patriarcado de Lisboa Instituto Diocesano de Formação Cristã Escola de Leigos 1º Semestre 2014/2015 Docente: Juan Ambrosio Fernando Catarino Tema da sessão Lumen Gentium 1. Aspetos

Leia mais

Exercícios extras. Explique a caracterização que o texto faz do Renascimento e dê exemplo de uma obra artística em que tal intenção se manifeste.

Exercícios extras. Explique a caracterização que o texto faz do Renascimento e dê exemplo de uma obra artística em que tal intenção se manifeste. Exercícios extras Lista de História João Ivo 1. (Fuvest 1988) Na Europa do século XVI a religião foi usada como instrumento de fortalecimento do poder político, tanto nos Estados católicos quanto nos protestantes.

Leia mais

7. Referências bibliográficas

7. Referências bibliográficas 104 7. Referências bibliográficas AUAD, D. Relações de gênero nas práticas escolares e a construção de um projeto de co-educação. In: Anais do 27ª. Reunião da ANPED, Caxambu MG, 2004. BAUER, M. Análise

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018 Professor: Dário Leitão 1 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA História Ano: 7º Ano letivo 2017/2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Conteúdos Programáticos

Leia mais

ANO CONGRESSO PAÍS TEMAS TÉCNICOS 1953 I Cuba Tema 1 O sistema de contabilidade do Estado, fundamento da intervenção e fiscalização dos Tribunais de

ANO CONGRESSO PAÍS TEMAS TÉCNICOS 1953 I Cuba Tema 1 O sistema de contabilidade do Estado, fundamento da intervenção e fiscalização dos Tribunais de ANO CONGRESSO PAÍS TEMAS TÉCNICOS 1953 I Cuba Tema 1 O sistema de contabilidade do Estado, fundamento da intervenção e fiscalização dos Tribunais de Contas. Alcance da fiscalização preventiva na execução

Leia mais

Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ História 7º/8º Ano

Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ História 7º/8º Ano Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar 2017/ 2018 História 7º/8º Ano Informação aos Encarregados de Educação Descritores localização no tempo Instrumentos de Avaliação Fichas de Avaliação

Leia mais

Calendário Janeiro. Fevereiro. São Paulo da Cruz - Calvário 20/02 qui 14h00 Equipe Regional de Comunicação Região Sé

Calendário Janeiro. Fevereiro. São Paulo da Cruz - Calvário 20/02 qui 14h00 Equipe Regional de Comunicação Região Sé Calendário 2014 Janeiro 01/01 qua Confraternização Universal 01/01 qua Solenidade da Santa Mãe de Deus 22 a 24 --- Triduo para a Festa de São Paulo Catedral da Sé 25/01 sáb 09h00 Celebração da Festa de

Leia mais

Uma comunicação que alcance todas as periferias que precisam da luz do Evangelho (EG 20).

Uma comunicação que alcance todas as periferias que precisam da luz do Evangelho (EG 20). A comunicação de uma Igreja em Saída. Uma comunicação que alcance todas as periferias que precisam da luz do Evangelho (EG 20). Uma comunicação rápida, em todos os lugares, em todas as ocasiões, sem repugnâncias

Leia mais

Pontifícias Obras Missionárias

Pontifícias Obras Missionárias Pontifícias Obras Missionárias www.pom.org.br Três Campanhas Campanha da Fraternidade (1963) Na Quaresma - coleta Fundo Nacional de Solidariedade (FNS) Campanha Missionária (DMM - 1926) No mês de Outubro

Leia mais

VI. O caminho de formação dos discípulos missionários

VI. O caminho de formação dos discípulos missionários VI. O caminho de formação dos discípulos missionários 6.1. Uma espiritualidade trinitária do encontro com Jesus Cristo 6.2. O processo de formação dos discípulos missionários 6.3. Iniciação à vida cristã

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 130 6 Referências bibliográficas Documentos do Magistério Documentos Pontifícios COMPÊNDIO VATICANO II. Constituições, decretos e declarações. 26ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997. 743 pp. JOÃO PAULO II. Carta

Leia mais