RELATÓRIO CONSOLIDADO Nº 07/2014 AUDGE/RE

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1 AUDITORIA GERAL/IFRN RELATÓRIO CONSOLIDADO Nº 07/2014 AUDGE/RE Ação 3.2 Avaliar a Regularidade das Concessões dos Adicionais de Insalubridade e Periculosidade /RE/CÂMPUS Natal/RN AGOSTO 2014

2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN AUDITORIA GERAL Rua Dr Nilo Bezerra Ramalho, 1692, Tirol, Natal/RN CEP: Telefone/Fax: (84) audin.re@ifrn.edu.br 4. RESULTADOS DOS EXAMES: 4.1. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS SUBÁREA: ADICIONAIS REMUNERATÓRIOS ASSUNTO: CONCESSÕES DO ADIC. DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE. Ação: 3.2 AVALIAR A REGULARIDADE DAS CONCESSÕES DOS ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE Natal/RN Agosto/2014

3 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN é composto por 01 Reitoria e 21 (vinte e um) Campi sendo dois na fase de construção, sendo a Unidade Gestora da Reitoria /26435 quem descentraliza os recursos orçamentários para os respectivos Campi, através das unidades gestoras executores no Sistema de Administração Financeiros- SIAFI. ITEM CÂMPUS UG UASG 01 REITORIA CEARÁ MIRIM CANGUARETAMA SÃO PAULO DO POTENGÍ NATAL-CENTRAL/EAD CAICÓ CURRAIS NOVOS IPANGUAÇU JOÃO CÂMARA MACAU MOSSORÓ NATAL-ZONA NORTE NATAL- CIDADE ALTA NOVA CRUZ PARNAMIRIM PAU DOS FERROS SANTA CRUZ SÃO GONÇALO DO AMARANTE APODI

4 Os resultados apresentados neste relatório foram gerados pelas ações de controle executadas pelos Auditores Internos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, conforme relação a seguir: Equipe da Auditoria Interna do IFRN. Acymara Catarina Z. De Oliveira Auditor (a) Islany Patrícia de Araújo Costa Auditor (a) Nathalia De Sousa Valle Da Silva Auditor (a) Alexandre Carlos de Souza Auditor Lawrence Praxedes Mariz Auditor Walkyria de Oliveira R. Teixeira Auditor (a) Isabel Cristina da Costa Nascimento Auditor(a) George Wandermont A. dos Santos - Auditor Fernando José Bezerra Barbosa Auditor Leonardo Vasconcelos A. de Lima - Auditor Raimundo Bonifácio de O. Filho - Auditor Jucelio Batista de Azevedo Auditor José Antonio A. Rodriguez Auditor Francisco Daniel F. da Costa Auditor José Eudes de Medeiros Junior - Auditor Ana Santana Batista Freire Auditor (a) Sandro Fernandes Auditor Zeneide de Oliveira Bezerra Peixoto Chefe da Auditoria Geral/IFRN Mat. SIAPE: 41846

5 1. GESTÃO DE CONCESSÃO DE ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE A Lei n.º de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, na sua Subseção IV, que trata dos Adicionais de Insalubridade, Periculosidade ou Atividades Penosas, define claramente nos seus artigos n.º 68 a 72 que os servidores que trabalhem com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas, radioativas ou com risco de vida, fazem jus a um adicional sobre o vencimento do cargo efetivo. O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e de periculosidade deverá optar por um deles, sendo que o direito ao adicional de insalubridade ou periculosidade cessa com a eliminação das condições ou dos riscos que deram causa a sua concessão, devendo haver permanente controle da atividade de servidores em operações ou locais considerados penosos, insalubres ou perigosos. A servidora gestante ou lactante deverá ser afastada, enquanto durar a gestação e a lactação, das operações e locais insalubre, periculosos ou penoso, exercendo suas atividades em local salubre e em serviço não penoso e não perigoso. Fixa ainda a legislação que o adicional de atividade penosa será devido aos servidores públicos em exercício em zonas de fronteira ou em localidades cujas condições de vida o justifiquem, nos termos, condições e limites fixados em regulamento próprio. Os locais de trabalho e os servidores que operam com Raios X ou substâncias radioativas serão mantidos sob controle permanente, de modo que as doses de radiação ionizante não ultrapassem o nível máximo previsto na legislação própria, devendo ser submetidos a exames médicos a cada 6 (seis) meses. E considerando ainda, a Orientação Normativa nº 06/2013-SEGEP, da SECRETÁRIA DE GESTÃO PÚBLICA DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO objetiva uniformizar entendimentos no tocante à concessão dos adicionais abaixo: Recomendamos a leitura e aplicação dos procedimentos no uso das atribuições que lhe confere o artigo 23 do Anexo I do Decreto nº 7.675, de 20 de janeiro de 2012, a SEGEP resolve: Art. 1º Esta Orientação Normativa objetiva uniformizar entendimentos no tocante à concessão dos adicionais e da gratificação disciplinados pelos artigos 68 a 70 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, pelo artigo 12 da Lei nº 8.270, de 17 de dezembro de 1991, pela Lei nº

6 1.234, de 14 de novembro de 1950, pelo Decreto nº , de 22 de fevereiro de 1978, pelo Decreto nº , de 11 de janeiro de 1989, e pelo Decreto nº 877, de 20 de julho de Art. 2º A caracterização da insalubridade e da periculosidade nos locais de trabalho respeitará as normas estabelecidas para os trabalhadores em geral, de acordo com as instruções contidas nesta Orientação Normativa e na legislação vigente. Art. 3º A gratificação por trabalhos com raios-x ou substâncias radioativas, e os adicionais de irradiação ionizante, de insalubridade e de periculosidade, obedecerão às regras estabelecidas nesta Orientação Normativa, bem como às normas da legislação vigente. Art. 4º Os adicionais de insalubridade, de periculosidade e de irradiação ionizante, bem como a gratificação por trabalhos com raios-x ou substâncias radioativas, estabelecidos na legislação vigente, não se acumulam e são formas de compensação por risco à saúde dos trabalhadores, tendo caráter transitório, enquanto durar a exposição. Art. 5º Os adicionais e a gratificação de que trata esta ON serão calculados sobre o vencimento do cargo efetivo dos servidores civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, com base nos seguintes percentuais: I - cinco, dez ou vinte por cento, no caso de insalubridade nos graus mínimo, médio e máximo, respectivamente; II - dez por cento, no caso do adicional de periculosidade; III - cinco, dez ou vinte por cento, no caso do adicional de irradiação ionizante, conforme o disposto no anexo único do Decreto nº 877, de 1993; e IV - dez por cento no caso da gratificação por trabalhos com raios-x ou substâncias radioativas. Art. 6º Em relação ao adicional de irradiação ionizante, considerar-se-ão as seguintes definições: I - Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE: aqueles que exercem atividades envolvendo fontes de radiação ionizante desde a produção, manipulação, utilização, operação, controle, fiscalização, armazenamento, processamento, transporte até a respectiva deposição, bem como aqueles que atuam em situações de emergência radiológica;

7 II - área controlada: aquela sujeita a regras especiais de proteção e segurança com a finalidade de controlar as exposições normais, de prevenir a disseminação de contaminação radioativa ou de prevenir ou limitar a amplitude das exposições potenciais; III - área supervisionada: qualquer área sob vigilância não classificada como controlada, mas onde as medidas gerais de proteção e segurança necessitam ser mantidas sob supervisão; e IV - fonte emissora de radiação: o equipamento ou material que emite ou é capaz de emitir radiação ionizante ou de liberar substâncias ou materiais radioativos. Art. 7º O adicional de irradiação ionizante somente poderá ser concedido aos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE, que exerçam atividades em área controlada ou em área supervisionada. 1º A concessão do adicional de irradiação ionizante será feita de acordo com laudo técnico, emitido por comissão constituída especialmente para essa finalidade, de acordo com as normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN. 2º A comissão a que se refere o 1º deverá contemplar em sua composição membro habilitado em engenharia de segurança do trabalho ou em medicina do trabalho, bem como, preferencialmente, profissionais que desenvolvam as funções de supervisor de radioproteção ou de responsável técnico pela proteção radiológica. 3º Todas as instalações que operam fontes emissoras de radiação ionizante devem ser credenciadas junto à CNEN e ao órgão de vigilância sanitária, conforme a legislação pertinente. Art. 8º A gratificação por trabalhos com raios-x ou substâncias radioativas somente poderá ser concedida aos servidores que, cumulativamente: I - operem direta, obrigatória e habitualmente com raios-x ou substâncias radioativas, junto às fontes de irradiação por um período mínimo de 12 (doze) horas semanais, como parte integrante das atribuições do cargo ou função exercido; II - sejam portadores de conhecimentos especializados de radiologia diagnóstica ou terapêutica comprovada através de diplomas ou certificados expedidos por estabelecimentos oficiais ou reconhecidos pelo órgãos de ensino competentes; III - tenham sido designados por Portaria do dirigente do órgão onde tenham exercício para operar direta e habitualmente com raios-x ou substâncias radioativas; e IV - exerçam suas atividades em área controlada.

8 Art. 9º Em relação aos adicionais de insalubridade e periculosidade, consideram-se: I - exposição eventual ou esporádica: aquela em que o servidor se submete a circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas, como atribuição legal do seu cargo, por tempo inferior à metade da jornada de trabalho mensal; II - exposição habitual: aquela em que o servidor submete-se a circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas como atribuição legal do seu cargo por tempo igual ou superior à metade da jornada de trabalho mensal; e III - exposição permanente: aquela que é constante, durante toda a jornada laboral e prescrita como principal atividade do servidor; Art. 10. A caracterização e a justificativa para concessão de adicionais de insalubridade e periculosidade aos servidores da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, quando houver exposição permanente ou habitual a agentes físicos, químicos ou biológicos, dar-se-ão por meio de laudo técnico elaborado com base nos limites de tolerância mensurados nos termos das Normas Regulamentadoras nº 15 e nº 16, aprovadas pela Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214, de 08 de junho de º O órgão ou a instituição poderá contratar serviços de terceiros para a dosagem e medição de agentes físicos e químicos ou para a identificação de agentes biológicos, com a finalidade de auxiliar o profissional competente na expedição de laudo técnico, desde que o levantamento dos dados seja supervisionado por servidor da área de saúde e segurança do trabalho. 2º O laudo técnico deverá: I - ser elaborado por servidor da esfera federal, estadual, distrital ou municipal ocupante do cargo público de médico com especialização em medicina do trabalho, ou de engenheiro ou de arquiteto com especialização em segurança do trabalho; II - referir-se ao ambiente de trabalho e considerar a situação individual de trabalho do servidor; III - preencher os requisitos do Anexo desta Orientação Normativa; e IV - identificar: a) o local de exercício ou o tipo de trabalho realizado; b) o agente nocivo à saúde ou o identificador do risco; c) o grau de agressividade ao homem, especificando: 1. limite de tolerância conhecida, quanto ao tempo de exposição ao agente nocivo; e 2. verificação do tempo de exposição do servidor aos agentes agressivos;

9 d) classificação dos graus de insalubridade e de periculosidade, com os respectivos percentuais aplicáveis ao local ou atividade examinados; e e) as medidas corretivas necessárias para eliminar ou neutralizar o risco, ou proteger contra seus efeitos. 3º O laudo técnico não terá prazo de validade, devendo ser refeito sempre que houver alteração do ambiente ou dos processos de trabalho ou da legislação vigente. 4º Compete ao profissional responsável pela emissão do laudo técnico caracterizar e justificar a condição ensejadora dos adicionais de insalubridade e de periculosidade. Art. 11. Não geram direito aos adicionais de insalubridade e periculosidade as atividades: I - em que a exposição a circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas seja eventual ou esporádica; II - consideradas como atividades-meio ou de suporte, em que não há obrigatoriedade e habitualidade do contato; III - que são realizadas em local inadequado, em virtude de questões gerenciais ou por problemas organizacionais de outra ordem; e IV - em que o servidor ocupe função de chefia ou direção, com atribuição de comando administrativo, exceto quando respaldado por laudo técnico individual que comprove a exposição em caráter habitual ou permanente. Art. 12. Em se tratando de concessão de adicional de insalubridade em decorrência de exposição permanente ou habitual a agentes biológicos, serão observadas as atividades e as condições estabelecidas no Anexo desta ON. Parágrafo único. Além do disposto no art. 11, não caracterizam situação para pagamento do adicional de que trata o caput: I - o contato com fungos, ácaros, bactérias e outros microorganismos presentes em documentos, livros, processos e similares, carpetes, cortinas e similares, sistemas de condicionamento de ar ou em instalações sanitárias; II - as atividades em que o servidor somente mantenha contato com pacientes em área de convivência e circulação, ainda que o servidor permaneça nesses locais; e III - as atividades em que o servidor manuseie objetos que não se enquadrem como veiculadores de secreções do paciente, ainda que sejam prontuários, receitas, vidros de remédio, recipientes fechados para exame de laboratório e documentos em geral.

10 Art. 13. A execução do pagamento dos adicionais de periculosidade e de insalubridade somente será processada à vista de portaria de localização ou de exercício do servidor e de portaria de concessão do adicional, bem assim de laudo técnico, cabendo à autoridade pagadora conferir a exatidão dos documentos antes de autorizar o pagamento. Parágrafo único. Para fins de pagamento do adicional, será observada a data da portaria de localização, concessão, redução ou cancelamento, para ambientes já periciados e declarados insalubres e/ou perigosos, que deverão ser publicadas em boletim de pessoal ou de serviço. Art. 14. O pagamento dos adicionais e da gratificação de que trata esta Orientação Normativa será suspenso quando cessar o risco ou quando o servidor for afastado do local ou da atividade que deu origem à concessão. Art. 15. Cabe à unidade de recursos humanos do órgão ou da entidade realizar a atualização permanente dos servidores que fazem jus aos adicionais no respectivo módulo do SIAPENet, conforme movimentação de pessoal, sendo, também, de sua responsabilidade, proceder a suspensão do pagamento, mediante comunicação oficial ao servidor interessado. Art. 16. É responsabilidade do gestor da unidade administrativa informar à área de recursos humanos quando houver alteração dos riscos, que providenciará a adequação do valor do adicional, mediante elaboração de novo laudo. Art. 17. Respondem nas esferas administrativa, civil e penal, os peritos e dirigentes que concederem ou autorizarem o pagamento dos adicionais em desacordo com a legislação vigente. Art. 18. Os dirigentes dos órgãos da Administração Pública Federal direta, suas autarquias e fundações, promoverão as medidas necessárias à redução ou eliminação dos riscos, bem como à proteção contra os respectivos efeitos. Art. 19. Os casos omissos relacionados à matéria tratada nesta Orientação Normativa serão avaliados pelo Departamento de Políticas de Saúde, Previdência e Benefícios do Servidor da Secretaria de Gestão Pública, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Art. 20. Revoga-se a Orientação Normativa SRH nº 2, de 19 de fevereiro de Art. 21. Esta Orientação Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

11 ANEXO DA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 06/2013-SEGEP Atividades com exposições permanentes ou habituais a agentes biológicos que podem caracterizar insalubridade nos graus médio e máximo, correspondendo, respectivamente, a adicionais de 10 ou 20% sobre o vencimento do cargo efetivo. ATIVIDADE CARACTERIZADORA DE GRAU MÁXIMO DE ADICIONAL INSALUBRIDADE Contato permanente com pacientes em isolamento por doenças infectocontagiosas bem como objetos de seu uso, não previamente esterilizadas. Caracteriza-se somente quando for isolamento de bloqueio, com o afastamento do paciente do convívio coletivo com vistas a impedir a transmissão de agentes infecciosos a indivíduos suscetíveis. Neste isolamento, além das Precauções Universais, são compulsoriamente adotadas barreiras físicas secundárias. O isolamento de bloqueio aplica-se quando o paciente apresenta doença 20% infecciosa de alta transmissibilidade pessoa a pessoa, comprovada ou suspeita, e/ou colonização por germes multirresistentes, cuja transmissão dos agentes faz-se exclusivamente, ou em parte, por mecanismos aéreos, tal como pelo contato com gotículas oronasais. A concessão do adicional de insalubridade por exposição a riscos biológicos, em grau máximo, aplica-se somente àqueles servidores dedicados aos cuidados diretos e em contato permanente com pacientes em isolamento de bloqueio. Contato permanente com carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pelos e dejeções de animais portadores das doenças infectocontagiosas: carbunculose, brucelose, tuberculose e aquelas decorrentes da exposição aos prions. 20% Caracteriza-se pelo trabalho permanente em que haja contato com produtos de animais infectados com as patologias mencionadas. Não se aplica aos casos de trabalho de laboratório e de pesquisa com os agentes infecciosos causadoras das patologias mencionadas. Trabalho permanente em esgotos (galerias e tanques). 20%

12 Aplica-se tão somente às atividades realizadas, em caráter permanente, de limpeza e de manutenção de tanques de tratamento de esgoto e de rede de galerias. Trabalho permanente com resíduos urbanos, industriais e hospitalares 20% ATIVIDADE CARACTERIZADORA DE GRAU MÉDIO DE ADICIONAL INSALUBRIDADE Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes ou com material infectocontagiante, em hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que manuseiam objetos de uso desses pacientes, não previamente esterilizados). Entende-se que o contato com paciente se caracteriza pela necessidade do 10% contato físico e/ou manipulação de secreções para o exercício da atividade do servidor. Trabalho habitual em esgotos (galerias e tanques). 10% Aplica-se tão somente às atividades realizadas, em caráter habitual, de limpeza e de manutenção de tanques de tratamento de esgoto e de rede de galerias. Trabalho habitual com resíduos urbanos, industriais e hospitalares 10% Trabalho técnico habitual em laboratórios de análise clínica e histopatologia. 10% Aplica-se somente aos técnicos que manipulam material biológico Atividade habitual de exumação de corpos em cemitérios 10% Gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia. Aplica-se 10% somente aos técnicos que manipulam material biológico Contato direto e habitual com animais em hospitais, ambulatórios, postos de 10% vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais. Aplica-se apenas aos técnicos que tenham contato com tais animais. Contato habitual com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e 10% outros produtos, em laboratórios Trabalho habitual em estábulos e cavalariças 10% Contato habitual com resíduos de animais deteriorados 10%

13 2. AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DE PROGRAMAS DE GOVERNO: PROGRAMA 2109-AÇÃO: 20 TP Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Finalidade Garantir o pagamento de espécies remuneratórias devido aos servidores e empregados ativos civis da União Descrição da Ação 20 TP: Pagamento de espécies remuneratórias devidas aos servidores e empregados ativos civis da União Base Legal da Ação Lei nº 8.112, de 11/12/1990 e CLT

14 1. INTRODUÇÃO: Em estrita observância à Ordem de Serviço nº 07/2014 AUDGE/RE, consoante o disposto no Plano Anual de Auditoria Interna PAINT referente a Ação 3.2 Avaliar a regularidade das concessões dos adicionais de insalubridade e periculosidade. A Auditoria Interna vem apresentar o resultado dos exames realizados no período de 09/06 a 22/08/2014, com 3045 horas de trabalho junto à Coordenação de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão de Pessoas no intuito de avaliar a regularidade das concessões dos adicionais de insalubridade e de periculosidade aos servidores do IFRN que fazem jus a tais rubricas em sua remuneração. O presente exame cuidou de analisar as concessões dos adicionais de insalubridade e de periculosidade executados no âmbito do IFRN no que tange à conformidade legal, bem como à existência de rotinas formais de controle visando à atualização permanente dos registros dos servidores que fazem jus às aludidas vantagens pecuniárias e à prevenção da ocorrência de pagamentos indevidos. No decorrer da auditagem algumas questões-chave foram analisadas, as quais foram atribuídas o status de objetivos específicos, quais sejam: a) Identificar se processos de concessão de adicionais de insalubridade ou de periculosidade aos servidores estão formalizados com documentos hábeis: laudos periciais, portarias de localização do exercício ou de designação para executar atividades nas áreas periciadas e portaria de concessão do adicional; b) Averiguar se os servidores recebem adicional de insalubridade e de periculosidade simultaneamente; c) Avaliar os controles internos desenvolvidos no Campus no que tange às concessões dos adicionais de insalubridade e de periculosidade; d) Analisar se a exposição do servidor ao ambiente insalubre e/ou perigoso se dá por tempo igual ou superior à metade da jornada de trabalho. Para tanto, deve-se verificar se no processo de concessão dos adicionais existe algum documento (declaração da chefia imediata, despacho, memorando, diário de classe, horários das aulas) que comprove a carga horária mínima neste ambiente. Os trabalhos foram efetivados em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal e à legislação que disciplina a matéria examinada.

15 2. ESCOPO A amostra realizada mediante a extração dos dados no sistema interno SUAP, módulo Recursos Humanos, financeiro, Rubrica Adicional de Insalubridade e Adicional de Periculosidade. Após extrair a relação de 30% dos servidores que receberam os adicionais de insalubridade e periculosidade em maio/2014, relacionou-se os nomes dos servidores em ordem alfabética e posteriormente realizou-se uma amostra aleatória simples, com intervalo de um, iniciando a seleção com o primeiro nome da lista. O valor das concessões de adicionais de insalubridade/periculosidade vigentes, as quais totalizam o montante de R$ ,59 (cento e trinta e seis mil, novecentos e nove reais e cinquenta e nove centavos). Sendo o montante de recursos auditados importa em um valor de R$ ,47 (noventa e sete mil, duzentos e quarenta e cinco reais e quarenta e sete centavos) correspondente a 71,02% tomando-se como referência a folha de pagamento de pessoal de competência entre maio a julho/2014. Os Campi São Paulo do Potengí, Canguaretama, Ceará Mirim não tiveram adicionais de Insalubridade por estarem em fase de implantação. Não houve concessão para Servidores da Reitoria. Deve-se destacar que o prazo inicialmente previsto para a realização desta ação 09/06/2014 a 18/07/2014 não pode ser cumprido devido ao recesso institucional Copa do Brasil na cidade sede no período de 12 a 24/06/2014, determinado por Deliberação do CODIR de 12/05/2014, Campus Valor das Concessões de Valor Auditado % Auditado Insalubridade Vigentes Apodi , ,24 100% Currais Novos 8.408, ,00 57,8% Ipanguaçu , ,09 100% Mossoró , ,28 38,81% Nova Cruz 4.224, ,84 100% Santa Cruz 9.139, ,00 100% Pau dos Ferros 6.890, ,56 47,61% Natal-Central , ,67 50,41% Parnamirim 4.162, ,51 100%

16 São G. do Amarante 945,23 945,23 100% Macau 1.435, ,51 100% Caicó 5.957, ,20 100% Cidade Alta 2.938, ,46 100% João Câmara 8.960, , Reitoria Canguaretama Ceará Mirim São Paulo do Potengi Total , ,47 71,02 3. METODOLOGIA APLICADA AOS TRABALHOS Os trabalhos foram conduzidos mediante a execução dos procedimentos abaixo detalhados, quais sejam: análise documental, exame de registros, conferência de cálculos, indagação escrita, questionário e verificação in loco, procurando-se avaliar a adequação dos controles internos instituídos na UG acerca da temática analisada em relação aos instrumentos legais disciplinadores da matéria objeto de análise. Análise Documental: Análise, mediante check-list, dos processos de concessão de adicionais de insalubridade e de periculosidade;(demonstrado no relatório individual) Exame de Registros: Exame dos registros constantes no SUAP módulo Rubrica, no intuito de identificar os servidores que recebem adicional de insalubridade ou de periculosidade; Conferência de Cálculos: Conferência dos valores pagos a título de adicional de insalubridade ou de periculosidade para atestar a conformidade do percentual aplicado em

17 relação à legislação correlata, observados as especificações do laudo técnico e o teor da portaria de concessão; Indagação Escrita: Emissão de solicitação de auditoria ao setor examinado visando à obtenção de esclarecimentos acerca de possíveis impropriedades verificadas nos autos processuais relativos à matéria em exame; Questionário: Envio de questionário, mediante S.A, como meio de indagação ao setor auditado (COGPE) e a outros diretamente relacionados com a temática examinada (Coordenação de Laboratórios) sobre a existência e efetividade dos controles internos relacionados à concessão dos adicionais de insalubridade e de periculosidade. Verificação in loco: Visita aos ambientes onde foram identificados, mediante laudo técnico, riscos a saúde e à integridade física dos servidores, bem como aos locais que porventura ainda não foram avaliados por profissional competente, para fins de ateste das condições de funcionamento, estado de conservação, frequência de uso dos espaços, efetiva presença dos agentes de risco bem como a identificação dos mecanismos de proteção existentes para minimizá-los. Visto a sistemática procedimental adotada quando da realização da presente auditoria, convém-nos apresentar a base legal que referenciou as análises empreendidas por esta AUDIN. Decreto-Lei nº 1.873, de 27 de maio de 1981; Decreto-lei n.º 5.452, de 1º de maio de 1943, arts. 189 e (CLT); Decreto nº , de 15 de janeiro de 1989; Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, arts. 68 a 72; Lei nº 8.270, de 17 de dezembro de 1991; e Orientação Normativa SEGEP/MPOG nº 06, de 18 de março de 2013.

18 4. RESULTADO DOS EXAMES: 4.1. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS SUBÁREA: ADICIONAIS REMUNERATÓRIOS ASSUNTO: CONCESSÕES DO ADIC. DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE INFORMAÇÃO Nº 01: RUBRICA REGISTRADA NO SIAPE DIVERGENTE DO LAUDO Campus Santa Cruz Na análise dos processos houve apenas um registro da rubrica divergente do laudo. A concessão errônea do adicional de periculosidade a servidora matriculada no SIAPE sob o número , titular do cargo de Técnico de Laboratório, quando o laudo técnico vigente define que o local onde se dá o exercício profissional da mesma é insalubre, devendo o adicional correspondente ser concedido no percentual de 10% sobre a remuneração do cargo efetivo. A COGPE reconheceu a falha e alterou os registros no SIAPENET, lançando o valor do adicional na rubrica adequada já na remuneração de julho/2014. Tal ocorrência não gerou efeitos financeiros na remuneração da servidora, uma vez que o percentual de periculosidade, a ela pago equivocadamente, é o mesmo que o de insalubridade a que a mesma faz jus INFORMAÇÃO Nº 02: BOAS PRÁTICAS DA COGPE: ACOMPANHAMENTO SISTEMÁTICO Campus Santa Cruz A COGPE atende os requisitos do art. 15 da Orientação Normativa MPOG nº 06/2013- SEGEP. A sistemática adotada consiste na atualização da carga horária laborada nos ambientes considerados insalubres ou perigosos a partir da identificação das atividades aí desenvolvidas no momento presente por parte do servidor, no posterior ateste por sua chefia imediata, no visto da Direção Geral, culminado com os ajustes necessários no SIAPE, providência a cargo da COGPE, nas hipóteses de manutenção ou suspensão do pagamento do adicional. Em se tratando dos docentes, essa revisão ocorre semestralmente, já em relação aos

19 técnicos administrativos, se dá anualmente INFORMAÇÃO Nº 03: AUSÊNCIA DE PORTARIA DE LOCALIZAÇÃO Campus Mossoró No processo de n , de concessão do adicional de insalubridade ao servidor de matrícula n , não havia portaria de localização do exercício, todavia a COGPE/MO apresentou o referido documento em cumprimento ao art.4, do Decreto n /1989 e ao art.13 da Orientação Normativa SEGEP/MPOG nº 06/2013. Campus Pau dos Ferros Da análise do processo nº , constatou-se a ausência de portaria de localização do servidor, elemento necessário a confirmação de exercício de atividades em local insalubre ou perigoso. Após confirmar o erro, a COGPE instruiu o referido processo com a portaria de localização de exercício e encaminhou cópia da mesma anexa ao memorando nº 92/2014-COGPE/IFRN/PF INFORMAÇÃO 04: CONCESSÃO DE ADICIONAL SEM DEMONSTRAR A CARACTERIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO HABITUAL OU PERMANENTE A CIRCUNSTÂNCIAS OU CONDIÇÕES INSALUBRES, CONFORME ESTABELECIDO NO INCISO II DO ART. 9º DA ORIENTAÇÃO NORMATIVA SGP Nº 06, DE 18 DE MARÇO DE Campus Pau dos Ferros No processo nº , verificou-se que a ficha de adicional de insalubridade e periculosidade (fl. 02), que descreve as atividades e carga horária da servidora solicitante do adicional de insalubridade, demonstrava que a carga horária de trabalho da servidora interessada não caracterizava a exposição habitual ou permanente a circunstâncias ou condições insalubres, conforme estabelecido no inciso II do art. 9º da Orientação Normativa SGP nº 06, de 18 de março de Em manifestação a esta constatação a COGPE/PF manifestou-se a seguir: Informamos o equívoco na concessão do benefício e providenciaremos o cancelamento. Posteriormente foi aberto o processo nº

20 para o cancelamento da concessão de insalubridade e periculosidade, culminando com a emissão da portaria nº 189/2014-DG/PF/IFRN INFORMAÇÃO 05: PORTARIA DE LOCALIZAÇÃO DIVERGENTE DO ORGANOGRAMA OU MAIS DE UMA LOCALIZAÇÃO Campus Pau dos Ferros As portarias de localização analisadas identificam o exercício de alguns servidores em locais não condizentes com o organograma em vigor no Campus, sendo observadas algumas portarias de localização indicando mais de uma localização de exercício. A COGPE/PF informou que: No âmbito do IFRN, convencionou-se localização de exercício nesses termos na tentativa de conciliar a estrutura orgânica disponível no SIAPE e o Organograma atual da Instituição, tendo em vista a necessidade de, para fazer jus aos adicionais em tela, estar o servidor lotado em ambiente insalubre. Verifica-se que há a interpretação de que, para a concessão dos adicionais de insalubridade ou periculosidade, seja necessário a localização dos servidores em locais que fazem jus aos benefícios citados. Mediante esta interpretação, servidores como os que ocupam cargos de professor, lotados comumente nas Diretorias Acadêmicas, tem sua localização em outros locais, tais como laboratórios, sendo que os professores apenas exercem atividades de aulas práticas nestes locais e não de forma contínua. Ocorre que no Art. 4º do Decreto nº de 11 de janeiro de 1989, estabelece que os adicionais aqui tratados serão pagos à vista de portaria de localização do servidor no local periciado ou portaria de designação para executar atividade já objeto de perícia. Desta forma, os adicionais em pauto poderiam ser concedidos mediante comprovação de que determinados servidores executam suas atividades em local insalubre ou perigoso em período que caracterização de exposição habitual ou permanente. Embora os procedimentos adotados gerem entendimento dúbio quanto a localização dos servidores, não causam alteração que possa comprometer os controles sobre a concessão dos benefícios concedidos INFORMAÇÃO Nº 06: CARGA HORÁRIA INFERIOR A 50% DA JORNADA DE TRABALHO Campus Nova Cruz Identificamos a concessão do adicional de insalubridade ao servidor matriculado no SIAPE

21 sob o número , titular do cargo de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, cuja carga horária informada para atividades exercidas em ambiente insalubre é inferior a cinquenta por cento da jornada de trabalho semanal a ser considerada para a concessão do referido adicional. Em resposta à Solicitação de Auditoria n 11/2014-AUDIN/NC, a COGPE informou que o servidor em evidência encontra-se afastado a partir do dia 1 de julho de 2014, para cursar o Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais, oferecido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, conforme Portaria n 92/2014 DG/NC/IFRN. Acrescenta, ainda, que a concessão a que o referido servidor faz jus já foi suspensa a partir da competência julho de Levando em consideração disposição do artigo 15 da Orientação Normativa SEGEP/MPOG nº 6, de 18 de março de 2013, enfatizamos a importância da unidade de recursos humanos do Campus efetuar controle permanente sobre todas as concessões laborais efetuadas a servidores submetidos a atividades executadas em ambientes perigosos ou insalubres, evitando, dessa forma, a ocorrência de pagamentos indevidos INFORMAÇÃO Nº 07: AUSÊNCIA DE PROCESSO DE ADICIONAIS NA LOCALIZAÇÃO DE ORIGEM DE LOTAÇÃO DO SERVIDOR. PERCEPÇÃO DE ADICIONAL ATRAVÉS DE PORTARIA DE LOCALIZAÇÃO NA LOTAÇÃO PROVISÓRIA ANTERIOR. Campus Nova Cruz Em análise ao processo n , do servidor matriculado no SIAPE sob o n , lotado no Campus de Nova Cruz, verificamos que a localização do servidor, bem como a concessão do adicional de insalubridade, por meio das portarias n os 1353/2011-Reitoria/IFRN e 1769/2011-Reitoria/IFRN, respectivamente, deram-se, à época, para o campus Natal Central. Em resposta à Nota de Auditoria n 001/2014, a responsável pela Coordenação de Gestão de Pessoas do Campus Nova Cruz informou que já houve o encerramento da concessão do adicional de insalubridade ao servidor, tendo em vista a alteração de sua lotação para o Campus Parnamirim deste Instituto, conforme Portaria nº 1041/2014-Reitoria/IFRN, cuja cópia foi anexada aos autos.

22 Desse modo, vale ressaltar que não houve dano ao erário público em decorrência da não formalização de processo para a concessão do adicional de insalubridade ao servidor em epígrafe, haja vista que o mesmo exerceu suas atividades laborais efetiva e fisicamente no setor de saúde do campus, o qual está contemplado no Laudo de Avaliação Ambiental de Insalubridade/Periculosidade INFORMAÇÃO 08: CARGOS DOS PERITOS QUE ASSINARAM O LAUDO DIVERGEM COM DOS CARGOS DA ON 06/2013-SEGEP Campus Macau A Orientação Normativa n 06 de 18 de março de 2013, exarada pelo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, a qual disciplina a temática que abarca as insalubridades e periculosidades determina em seu artigo 10, 2 que: 2 O laudo técnico deverá: I ser elaborado por servidor da esfera federal, estadual distrital ou municipal ocupante do cargo público de médico com especialização em medicina do trabalho, ou de engenheiro ou arquiteto com especialização em segurança do trabalho; (grifos) Nos laudos apresentados pela instituição, os responsáveis técnicos, apesar de estarem autorizados a emitir o documento que avalia os locais insalubres e perigosos, haja vista possuírem referida especialização, não têm o cargo destacado neste normativo supracitado. Em consulta feita ao dados pessoais dos envolvidos, ambos os peritos são concursados como professores da entidade, cargo que se encontra em linha de colisão com o exigido pela orientação normativa, a qual aponta para o cargo de médico, arquiteto ou engenheiro com especialização em medicina do trabalho e segurança do trabalho. Entretanto, a priori não se vislumbra nenhum prejuízo em razão desse fato Campus João Câmara A Orientação Normativa n 06 de 18 de março de 2013, exarada pelo Ministério do

23 Planejamento Orçamento e Gestão, a qual disciplina a temática que abarca as insalubridades e periculosidades determina em seu artigo 10, 2 que: 2 O laudo técnico deverá: I ser elaborado por servidor da esfera federal, estadual distrital ou municipal ocupante do cargo público de médico com especialização em medicina do trabalho, ou de engenheiro ou arquiteto com especialização em segurança do trabalho; (grifos) Nos laudos apresentados pela instituição, os responsáveis técnicos, apesar de estarem autorizados a emitir o documento que avalia os locais insalubres e perigosos, haja vista possuírem referida especialização, não têm o cargo destacado neste normativo supracitado. Em consulta feita ao dados pessoais dos envolvidos, ambos os peritos são concursados como professores da entidade, cargo que se encontra em linha de colisão com o exigido pela orientação normativa, a qual aponta para o cargo de médico, arquiteto ou engenheiro com especialização em medicina do trabalho e segurança do trabalho. Entretanto, a priori não se vislumbra nenhum prejuízo em razão desse fato. Cidade Alta A Orientação Normativa n 06 de 18 de março de 2013, exarada pelo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, a qual disciplina a temática que abarca as insalubridades e periculosidades determina em seu artigo 10, 2 que: 2 O laudo técnico deverá: I ser elaborado por servidor da esfera federal, estadual distrital ou municipal ocupante do cargo público de médico com especialização em medicina do trabalho, ou de engenheiro ou arquiteto com especialização em segurança do trabalho; (grifos) Nos laudos apresentados pela instituição, os responsáveis técnicos, apesar de estarem autorizados a emitir o documento que avalia os locais insalubres e perigosos, haja vista possuírem referida especialização, não têm o cargo destacado neste normativo supracitado. Em consulta feita ao dados pessoais dos envolvidos, ambos os peritos são concursados como professores da entidade, cargo que se encontra em linha de colisão com o exigido pela orientação normativa, a qual aponta para o cargo de médico, arquiteto ou engenheiro com

24 especialização em medicina do trabalho e segurança do trabalho. Entretanto, a priori não se vislumbra nenhum prejuízo em razão desse fato INFORMAÇÃO 09: PAGAMENTOS RETROATIVOS SEM LAUDOS TÉCNICOS Campus Caicó O setor de gestão de pessoas do Campus Caicó efetivou o pagamento de valores retroativos relacionados a insalubridade e/ou periculosidade nos processos de n e que correspondiam a um lapso temporal, no qual inexistia laudo técnico para amparar a referida indenização. Entretanto, a Procuradoria Jurídica se mostrou favorável ao pagamento em tela sem levar em consideração a exigência legal da confecção do laudo, consoante fixa o artigo 6 do Decreto /89. Note que a Administração Pública se posicionou, em momentos distintos (COGPE e PROJU), pela possibilidade do mencionado ressarcimento, de maneira que não se vislumbra má-fé do servidor mesmo diante da fragilidade da situação INFORMAÇÃO 10: AUSÊNCIA DE LAUDO TÉCNICO NO PROCESSO DE PAGAMENTO Campus João Câmara O setor de gestão de pessoas do Campus João Câmara efetivou o pagamento de valores retroativos relacionados a insalubridade e/ou periculosidade nos processos de n e que correspondiam a um lapso temporal, no qual inexistia laudo técnico para amparar a referida indenização. Entretanto, a Procuradoria Jurídica se mostrou favorável ao pagamento em tela sem levar em consideração a exigência legal da confecção do laudo, consoante fixa o artigo 6 do Decreto /89. Note que a Administração Pública se posicionou, em momentos distintos (COGPE e PROJU), pela possibilidade do mencionado ressarcimento, de maneira que não se vislumbra má-fé do servidor mesmo diante da fragilidade da situação.

25 Campus Ipanguaçú Durante a análise do processo de nº observamos a ausência de laudo técnico ambiental que estabeleça a condição de insalubridade ou de periculosidade do local no qual o servidor executa suas atividades. O setor auditado manifestou-se sobre a questão e prontamente anexou o laudo faltoso ao processo, dando-se por encerrado a questão, demonstrando competência e zelo com os processos administrativos. Faz necessário e julgamos oportuno utilizarmos deste momento para orientar a Coordenação de Gestão de Pessoas do Campus Ipanguaçu a considerar que a ON SRH/MPOG nº 02/2010, foi revogada pela ON SRH/MPOG nº 06 de 18/03/2013, neste sentido os despachos finais dos Adicionais devem ser baseado na Orientação Normativa em vigor CONSTATAÇÃO 01: LAUDO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE ELABORADO POR SERVIDOR OCUPANTE DO CARGO PÚBLICO DISTINTO DO EXIGIDO. Campus Apodi Da análise do Laudo de Avaliação Ambiental de Insalubridade/Periculosidade que nos foi apresentado e das partes de laudos anteriores acostadas nos processos de concessão de adicional de insalubridade e periculosidade, constatou-se ao descumprimento do disposto no inciso I, 2º, do artigo 10, da ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 6 - SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA, DE 18 DE MARÇO DE 2013, quanto ao cargo público dos peritos. Art. 10. (omissis). 1º (omissis). 2º O laudo técnico deverá: I - ser elaborado por servidor da esfera, estadual, distrital ou municipal ocupante do cargo público de médico com especialização em medicina do trabalho, ou de engenheiro ou de arquiteto com especialização em segurança do trabalho; II - (omissis); III - (omissis) e IV - (omissis)

26 3º (omissis) 4º (omissis). Ressalta-se, ainda, que a NOMEAÇÃO é forma de investidura em cargo público, que se oficializa com a publicação do correspondente decreto ou portaria e se completa com a posse e o exercício. Em função da natureza do cargo a ser provido, a nomeação será feita: Em caráter efetivo, condicionada à aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos. Em caráter temporário, quando se tratar de cargo ou função de direção, chefia, assistência e assessoramento superior e intermediário, que constem formalmente da estrutura de cargos em comissão ou de funções comissionadas ou de confiança do órgão ou entidade. Nesses casos, a nomeação independe de aprovação em concurso público, se tais cargos forem considerados de livre nomeação e exoneração. Conquanto declarados de provimento livre, pode a lei ou regulamento estabelecer requisitos que devem ser preenchidos por eventuais ocupantes. Em caráter vitalício, que expressa natureza de provimento constitucionalmente estabelecido para certos cargos, como reforço de garantia da permanência do ocupante, que somente poderá ser desligado mediante processo judicial. São vitalícios; os magistrados, investidos através concurso e após dois anos de exercício; os membros do Ministério Público, que também são nomeados através de concurso e os Conselheiros dos Tribunais de Contas, em seguida à posse por nomeação direta. Desta forma, o cargo público de médico com especialização em medicina do trabalho, ou de engenheiro ou de arquiteto com especialização em segurança do trabalho depende de nomeação em caráter efetivo. CAUSA: Emissão de portaria designando servidor ocupante de cargo de professor para execução de atividade restrita ao ocupante do cargo público de médico com especialização em medicina do trabalho, ou de engenheiro ou de arquiteto com especialização em segurança do trabalho. Matrícula SIAPE Cargo

27 PROFESSOR ENS BASICO T ECN T ECNOLOGICO (CMEBT ) PROFESSOR ENS BASICO T ECN T ECNOLOGICO (CMEBT ) MANIFESTAÇÃO DA UNIDADE EXAMINADA: Os servidores XXXXXXXXXXXXX (Mat.: ) e XXXXXXXXXXXXX (Mat.: ) estão respaldados e responsáveis pela emissão dos laudos técnicos ambientais conforme Portaria nº 1352/2011-Reitoria/IFRN. Como providencia a esta constatação, esta Coordenação, por meio do Memorando 100/2014- COGPE/AP, abriu o processo Nº solicitando a Direção-Geral do Campus Apodi apreciação sobre as constatações da Auditoria Interna sobre o Laudo Pericial. ANÁLISE DA AUDITORIA INTERNA: Quanto ao respaldo dos peritos, a Portaria nº 1352/2011-Reitoria/IFRN em seu texto considera o teor Decreto nº 53831/64 e na Portaria MPS nº 173/2008, ambos revogados pelo Decreto nº , de 22/05/1968, e pela Portaria MPS nº 47, de 26/12/2010, portanto não vigentes em 26 de julho de A Portaria nº 1352/2011-Reitoria/IFRN designa à comissão, formada pelos servidores em questão, a responsabilidade pela realização de perícias e emissão dos respectivos laudos técnicos ambientais. O fato a ser destacado é que ambos exercem com dedicação exclusiva o cargo de professor contrariando diretamente o parágrafo primeiro, do artigo oitavo, da ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH/MPOG Nº 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2010 (vigente á época), que entende por profissional competente para avaliação da exposição e emissão do laudo técnico o ocupante do cargo público, na esfera federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, de médico com especialização em medicina do trabalho ou engenheiro e arquiteto com especialização em segurança do trabalho. Salienta-se que os laudos foram assinados sobre a identificação funcional formada pelo Nome dos servidores, Engº de Segurança, e a respectiva matrícula do SIAPE referente ao cargo de professor. Desta forma, quando o ato administrativo é praticado em desacordo com as

28 disposições legais, o mesmo se torna inválido, pois, ao ser elaborado, traz consigo a carência de legalidade, ou seja, defeitos jurídicos. E, à luz do princípio da busca da verdade real, da legalidade, não se pode deixar permanecerem tais vícios ou defeitos, devendo ser dessa maneira extinto na sua criação. Nesse mesmo diapasão, não há que se falar em Ato Irregular que, no dizer de Celso Antonio Bandeira de Mello, é aquele de vícios materiais irrelevantes, reconhecíveis de plano, ou incursos em formalização defeituosa consistente em transgressão de normas cujo real alcance é meramente o de impor a padronização interna dos instrumentos pelos quais se veiculam os atos administrativos. Seria a hipótese, exempli gratia, de expedir-se um ato através de aviso, inobstante a lei previsse que deveria sê-lo, por exemplo, mediante portaria. Mas o ato de invalidação exige o devido procedimento administrativo e a garantia do amparo do princípio do contraditório e da ampla defesa ao beneficiário que foi de certa maneira prejudicado, por força do inciso LV, do artigo 5º, da CF/88. Sendo que, os efeitos do ato de invalidação vão afetar o ato administrativo inválido na sua origem, pois não existe a nulidade futura ou posterior, tornando-os retroativos e operando desde então, ou ex tunc. Contanto, os efeitos que neste período atingiram terceiros de boa-fé ficam resguardados. Por outro lado, diante de determinados casos concretos, pode acontecer que a manutenção do ato ilegal seja menos prejudicial ao interesse público do que a sua anulação. No caso do tema desta constatação, sua invalidação extinguiria os efeitos produzidos e assim o laudo de avaliação ambiental de insalubridade/periculosidade, que ampara as concessões de adicionais de insalubridade ou periculosidade no Campus, não mais existiria. RECOMENDAÇÃO 01: Recomenda-se a elaboração de novos Laudos de avaliação ambiental de Insalubridade/Periculosidade por Servidor da esfera federal, estadual, distrital ou municipal ocupante do cargo público de médico com especialização em medicina do trabalho, ou de engenheiro ou de arquiteto com especialização em segurança do trabalho.

29 4.2.2 CONSTATAÇÃO 02: LAUDO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE NÃO PERMITE A SEGURA CARACTERIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA PARA A CONCESSÃO DE ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE. Campus Apodi Da análise do Laudo de Avaliação Ambiental de Insalubridade/Periculosidade que nos foi apresentado e das partes de laudos anteriores acostadas nos processos de concessão de adicional de insalubridade e periculosidade, constatou-se a ausência no laudo: da caracterização e justificativa da condição ensejadora dos adicionais de insalubridade e de periculosidade; da referencia do ambiente de trabalho insalubre em consideração a situação individual de trabalho do servidor; da relação dos cargos, funções ou serviços que em decorrência de suas atribuições podem resultar em exposição permanente ou habitual do servidor a agentes físicos, químicos ou biológicos do ambiente insalubre/perigoso; da relação dos limites de tolerância mensurados; da utilização da prerrogativa de contratar serviços de terceiros para a dosagem e medição de agentes físicos e químicos ou para a identificação de agentes biológicos; das atividades referentes ao exercício da docência desenvolvida por Professor do Ensino Básico Técnico Tecnológico Defesa Sanitária e Animal (Médico Veterinário); da função e atividades desenvolvidas pelo veterinário; Também foi constatado: A utilização de normativos revogados como base de apoio: o ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH/MPOG Nº 2, DE 19/02/2010; o LEI No 7.369, DE 20/09/1985. Indicação de ambientes insalubres que atualmente não finalizaram suas instalações e são usados para outras finalidades: o Setor de Psicultura; o Setor de Bovinocultura (sala de ordenha, casa de resfriamento de leite); o Setor de Caprinocultura e sala de ordenha;

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