ANO XXVIII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 08/2017

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1 ANO XXVIII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 08/2017 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL DO EXERCÍCIO 2017, ANO-CALENDÁRIO DEPENDENTES, DESPESAS MÉDICAS, DESPESAS DE INSTRUÇÃO, PREVIDÊNCIA PRIVADA - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 164 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS E DE SAÚDE - DMED NORMAS PARA APRESENTAÇÃO... Pág. 170

2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA Sumário DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL DO EXERCÍCIO 2017, ANO-CALENDÁRIO 2016 Dependentes, Despesas Médicas, Despesas de Instrução, Previdência Privada Considerações Gerais 1. Introdução 2. Dependentes Valor da Dedução Dedução Concomitante - Impossibilidade Dependente não-residente no Brasil Dependência - Mudança no Ano Irmão, Neto ou Bisneto Sogro(a) Menor Emancipado Rendimentos nos Dependentes Documentação para Comprovar a Dependência 2.10 Dependentes Menores com 12 anos ou Mais 3. Despesas com Instrução Valores que não Podem ser Deduzidos Despesas de Instrução - Remessa para o Exterior Comprovação Limite 4. Despesas Médicas Comprovação Despesas em Moeda Estrangeira Despesas que não Podem Ser Deduzidas 5. Previdência Privada Limite Tributação do Resgate 6. FAPI Limite Tributação do Resgate 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho relacionamos algumas normas acerca das deduções de dependentes, despesas médicas, despesas de instrução e previdência privada, a serem observadas pelos contribuintes que efetuarem a declaração de ajuste anual da pessoa física do exercício 2017, ano-calendário 2016, no modelo completo. 2. DEPENDENTES Podem ser consideradas dependentes as pessoas que mantiveram relação de dependência com o declarante, mesmo que apenas em parte do ano-calendário 2016 (exemplo: nascimento, falecimento ou maioridade): (art. 90 da IN RFB nº 1.500/2014 e art. 35 da Lei nº 9.250/1995) a) companheiro(a) com o(a) qual o contribuinte tenha filho ou viva há mais de 5 (cinco) anos, ou cônjuge; Nota: o contribuinte pode incluir o companheiro, abrangendo também as relações homoafetivas, como dependente para efeito de dedução do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, desde que tenha vida em comum por mais de 5 (cinco) anos, ou por período menor se da união resultou filho. (Parecer PGFN/CAT nº 1.503, de 19 de julho de 2010, aprovado pelo Ministro de Estado da Fazenda em 26 de julho de 2010; e Instrução Normativa RFB nº 1.500, de 29 de outubro de 2014, art. 90, 8º). Na união estável, salvo contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações patrimoniais, no que couber, o regime da comunhão parcial de bens (Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, art ). b) filho(a) ou enteado(a) até 21(vinte e um) anos ou, em qualquer idade, quando incapacitado física e/ou mentalmente para o trabalho; c) filho(a) ou enteado(a) universitário(a) ou cursando escola técnica de 2º grau, até 24 (vinte e quatro) anos; d) irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a) sem arrimo dos pais, do(a) qual o contribuinte detém a guarda judicial, até 21 (vinte e um) anos ou, em qualquer idade, quando incapacitado física e/ou mentalmente para o trabalho; e) irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a) sem arrimo dos pais, com idade de 21 (vinte e um) até 24 (vinte e quatro) anos, IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 08/

3 se ainda estiver cursando estabelecimento de nível superior ou escola técnica de 2º grau, desde que o contribuinte tenha detido sua guarda judicial até os 21 (vinte e um) anos; f) pais, avós e bisavós que, em 2016, receberam rendimentos, tributáveis ou não, até R$ ,76 (vinte e dois mil, oitocentos e quarenta e sete reais, e setenta e seis centavos); g) menor pobre, até 21 (vinte e um) anos, que o contribuinte crie e eduque e do qual detenha a guarda judicial; h) a pessoa absolutamente incapaz, da qual o contribuinte seja tutor ou curador Valor da Dedução O contribuinte pode deduzir o valor anual de R$ 2.275,08 (dois mil, duzentos e setenta e cinco reais e oito centavos) a partir do ano-calendário de 2016, por dependente, mesmo que a relação de dependência tenha ocorrido apenas em parte do ano-calendário Dedução Concomitante Impossibilidade Os dependentes comuns não podem constar simultaneamente na declaração de ambos os cônjuges. Excepcionalmente, no ano-calendário em que ocorrer a separação judicial ou o divórcio direto, ambos os excônjuges poderão considerar os filhos menores como dependentes. Os filhos de pais divorciados ou separados judicialmente somente podem constar como dependentes na declaração daquele que detém a sua guarda judicial. Se o filho declarar em separado, não pode constar como dependente na declaração do responsável Dependente Não-Residente no Brasil A Legislação Tributária Brasileira, em regra geral, não faz distinção em relação à residência dos dependentes. Assim, desde que provadas as condições necessárias para figurarem como tal, essa dedução pode ser efetuada pelo contribuinte Dependência - Mudança no Ano Como regra geral, não podem constar dependentes nas declarações de mais de um contribuinte simultaneamente. Todavia, constitui exceção a essa regra a hipótese de ocorrer início ou término, durante o ano-calendário, da condição de dependência, como, por exemplo, o filho dependente do pai ou da mãe que se casa e passa a ser dependente do cônjuge; ou casal que se separa e, até determinado mês, os filhos eram dependentes de um dos cônjuges, que depois passa a pagar pensão alimentícia aos filhos. Nesses casos, ambos os contribuintes podem utilizar o valor total anual da dedução correspondente ao dependente, na declaração de rendimentos relativa a esse ano-calendário, mas as demais despesas e rendimentos do dependente são declarados relativamente ao período de dependência. No caso do ex-cônjuge ou ex-companheiro que passou a pagar pensão alimentícia judicial, também pode ser deduzido o valor da pensão no ano-calendário em que se deu a separação Irmão, Neto ou Bisneto Podem ser considerados como dependentes o irmão, o neto ou o bisneto que estiverem em uma das seguintes situações previstas na Lei nº 9.250/1995: a) com idade de até 21 (vinte e um) anos, desde que o contribuinte detenha a guarda judicial (Art. 35, V); b) com idade de 21 (vinte e um) até 24 (vinte e quatro) anos, se ainda estiver cursando estabelecimento de ensino superior ou escola técnica de segundo grau (Art. 35, 1º). Nesse caso, é necessário que o responsável tenha detido a guarda judicial até a idade de 21 (vinte e um) anos; c) de qualquer idade, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho (Art. 35, V). A guarda judicial só é exigida para aqueles com idade de até 21 (vinte e um) anos. A condição de não ter arrimo dos pais, por outro lado, é necessária para todas as situações acima Sogro(a) IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 08/

4 De acordo com a Lei nº 9.250/1995, art. 35, os pais podem ser considerados dependentes na declaração dos filhos, desde que não aufiram rendimentos, tributáveis ou não, superiores ao limite de isenção anual, de até R$ ,76 (vinte e dois mil, oitocentos e quarenta e sete reais, e setenta e seis centavos). O sogro ou a sogra pode ser dependente, desde que seu filho ou filha esteja declarando em conjunto com o genro ou a nora, e desde que o sogro ou a sogra não aufiram rendimentos, tributáveis ou não, superiores ao limite de isenção anual de até R$ ,76 (vinte e dois mil, oitocentos e quarenta e sete reais, e setenta e seis centavos) Menor Emancipado A emancipação transforma o menor em plenamente capaz para todos os atos da vida civil (Código Civil, art. 9º). Em princípio, o emancipado deve declarar em separado, com o número de inscrição no CPF próprio. Entretanto, se o emancipado ainda se enquadrar nas condições que autorizem a dependência para fins de Imposto de Renda, pode figurar como tal na declaração de um dos pais Rendimentos Dos Dependentes Se os dependentes tiverem recebido rendimentos no ano-calendário 2016, deverão ser informados na declaração da seguinte forma: a) os rendimentos tributáveis recebidos de pessoas jurídicas pelos dependentes devem ser informados na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de PJ pelos Dependentes (exemplo: remuneração por estágios); b) os rendimentos tributáveis recebidos de pessoas físicas e do Exterior pelos dependentes não devem ser somados aos rendimentos do declarante e sim devem ser informados em ficha própria de nome Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoas Físicas e do Exterior pelos Dependentes ; c) os rendimentos isentos ou não-tributáveis e os de tributação exclusiva/definitiva recebidos pelos dependentes devem ser lançados nos campos próprios da ficha Rendimentos Isentos e Não-Tributáveis e da ficha Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva Documentação para Comprovar a Dependência Para o cônjuge e filhos, a prova desta relação é feita por meio de certidão de casamento e de nascimento. No que concerne a menor pobre que o contribuinte crie e eduque, esse somente é considerado dependente, para os efeitos do Imposto de Renda, se obedecidos os procedimentos estatuídos na Lei nº 8.069/ Estatuto da Criança e do Adolescente - quanto à guarda, tutela ou adoção. Em relação ao companheiro, é necessária a prova de coabitação e, a irmãos, netos e bisnetos, o termo de guarda judicial e a prova de incapacidade física ou mental para o trabalho, se for o caso Dependentes Menores com 12 anos ou Mais De acordo com o art. 3º, inciso III da IN RFB nº 1.548/2015, com a redação dada pelo o art. 1º da IN RFB nº 1.688/2017, está obrigado a inscrever-se no CPF os menores com 12 (doze) anos ou mais que constem como dependentes em Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF). 3. DESPESAS COM INSTRUÇÃO Podem ser deduzidas as despesas de instrução realizadas pelo declarante com a própria educação, dos dependentes e de alimentandos em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente em: a) educação infantil, compreendendo as creches e as pré-escolas; b) ensino fundamental; c) ensino médio; d) educação superior, compreendendo os cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado, doutorado e especialização); e) educação profissional, compreendendo o ensino técnico e o tecnológico. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 08/

5 (Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, art. 8º, inciso II, b ; com redação dada pela Lei nº /2011, art. 3º; Decreto nº 3.000, de 26 de março de Regulamento do Imposto sobre a Renda (RIR), art. 81; Instrução Normativa RFB nº 1.500/2014, art. 91) Valores que não Podem Ser Deduzidos Não podem ser deduzidos os gastos relativos a: a) uniforme, material e transporte escolar e elaboração de dissertação de mestrado ou tese; b) aquisição de enciclopédias, livros, revistas e jornais; c) aula de música, dança, natação, ginástica, tênis, pilotagem, dicção, corte e costura, informática e ssemelhados; d) cursos preparatórios para concursos e/ou vestibulares; e) aulas de idiomas estrangeiros; f) entidades que têm por objetivo a criação e a educação de menores desvalidos e abandonados; g) contribuições pagas às associações de pais e mestres e a associações voltadas para a educação; h) passagens e estadas para estudo no Exterior Despesas de Instrução - Remessa para o Exterior Podem ser deduzidos apenas os valores relativos a despesas de instrução, em estabelecimentos de ensino regular, comprovadas por meio de documentação hábil, realizadas no Exterior com dependentes, observados os requisitos e o limite previstos na Legislação. Os pagamentos efetuados em moeda estrangeira devem ser convertidos em dólares dos Estados Unidos da América, pelo seu valor fixado pela autoridade monetária do país no qual as despesas foram realizadas, na data do pagamento e, em seguida, em reais, mediante utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América, fixado para venda pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do pagamento. O valor do Imposto de Renda retido sobre a remessa não pode ser computado como despesa com instrução nem pode ser considerado para fins de compensação na declaração de rendimentos da pessoa que suporta o encargo (Instrução Normativa RFB nº 1.500/2014, art. 92; Parecer Normativo CST nº 31, de 1977). 3.3 Comprovação A comprovação das despesas com instrução será feita por meio de recibos, Notas Fiscais e outros documentos idôneos. No caso de não preenchimento ou preenchimento incorreto da Relação de Pagamentos e Doações Efetuados, da Declaração de Ajuste Anual, do número de inscrição no CPF ou no CNPJ do beneficiário do pagamento residente ou domiciliado no Brasil, a declaração poderá incidir em malha. 3.4 Limite O limite anual individual da dedução de despesas com instrução é de R$ 3.561,50 (três mil, quinhentos e sessenta e um reais e cinquenta centavos), a partir do ano-calendário de O valor dos gastos que ultrapassar esse limite não pode ser aproveitado nem mesmo para compensar gastos de valor inferior a R$ 3.561,50 (três mil, quinhentos e sessenta e um reais e cinquenta centavos), a partir do ano-calendário de 2016, efetuados com o próprio declarante ou com outro dependente (Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, art. 8º, inciso II, b, com redação dada pela Lei nº /2015; Decreto nº 3.000, de 26 de março de Regulamento do Imposto sobre a Renda (RIR), Anexo VIII da IN RFB nº 1.500/2014). Havendo declaração em separado, cada cônjuge só pode deduzir as despesas com instrução dos dependentes e dos alimentandos indicados na ficha Dependentes. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 08/

6 O cônjuge que incluir o filho como dependente na declaração pode deduzir as despesas com instrução ainda que o recibo esteja em nome do outro cônjuge. 4. DESPESAS MÉDICAS Podem ser deduzidos os seguintes pagamentos relativos a tratamento próprio, dos dependentes e dos alimentandos, em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, indicados na ficha Dependentes : a) a médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, hospitais, exames laboratoriais e serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias. São também dedutíveis gastos com parafusos e placas em cirurgias ortopédicas ou odontológicas, com marcapasso e com a colocação de lente intraocular em cirurgia de catarata, desde que os valores relativos a esses gastos integrem a conta hospitalar; b) a empresas domiciliadas no Brasil, destinados à cobertura de despesas com hospitalização, cuidados médicos e dentários, e a entidades que assegurem direito de atendimento ou ressarcimento destas despesas; c) a empresa ou entidade onde trabalha, ou a fundação, caixa e sociedade de assistência, no caso de a entidade manter convênio direto para cobrir total ou parcialmente tais despesas; d) a diferença entre o valor pago e o reembolsado pelo empregador, fundação, caixa, sociedade de assistência ou entidades que assegurem a cobertura de despesas médicas, no caso de a empresa reembolsá-las parcialmente; e) a estabelecimento geriátrico qualificado como hospital, nos termos da Legislação específica; f) com a instrução de portador de deficiência física ou mental. 4.1 Comprovação As despesas médicas deverão ser comprovadas da seguinte forma: a) por documentos contendo nome, endereço, CPF ou CNPJ do beneficiário dos pagamentos, podendo ser substituídos por cheque nominativo ao beneficiário, de sua própria emissão, do cônjuge ou do dependente; b) tratando-se de reembolso, total ou parcial, se a empresa ou empregador, fundação, caixa assistencial ou entidade reteve os recibos ou pagou diretamente as despesas, esses valores devem constar do comprovante de rendimentos fornecidos por eles; c) no caso de portador de deficiência física ou mental, são exigidos laudo médico atestando o estado de deficiência e comprovação de pagamento a entidades especializadas para esse fim; d) no caso de aparelhos e próteses ortopédicos e próteses dentárias, são exigidos receituário médico ou odontológico e Nota Fiscal em nome do beneficiário. O cônjuge que incluir o filho como dependente na declaração pode deduzir as despesas médicas ainda que o recibo esteja em nome do outro cônjuge Despesas em Moeda Estrangeira As despesas referentes a pagamentos efetuados em moeda estrangeira serão convertidas em dólar dos Estados Unidos da América, pelo valor fixado pela autoridade monetária do país no qual as despesas foram realizadas, na data do pagamento e, em seguida, em reais, mediante utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América, fixado para venda pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do pagamento Despesas que não Podem Ser Deduzidas Não podem ser deduzidas as despesas médicas: a) reembolsadas ou cobertas por apólice de seguro; b) com enfermeiros e remédios, exceto quando constarem da conta hospitalar; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 08/

7 c) com a compra de óculos, lentes de contato, aparelhos de surdez e similares. Na ficha apropriada, informe o nome do profissional, hospital, clínica, etc., Beneficiário do pagamento, o CPF ou o CNPJ, o valor pago e o código. 5. PREVIDÊNCIA PRIVADA São dedutíveis os pagamentos efetuados a entidades de previdência privada domiciliadas no País destinados a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social. São também dedutíveis os pagamentos efetuados para as entidades de previdência complementar de natureza pública de que trata o 15 do art. 40 da Constituição Federal, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social (inciso III, do art. 86 da IN RFB nº 1.500/2014, com a redação dada pelo o art. 1º da IN RFB nº 1.558/2015). As contribuições para as entidades de previdência privada domiciliadas no Brasil são dedutíveis, desde que o ônus tenha sido do próprio declarante e/ou de seus dependentes e sejam destinadas a seu próprio benefício e/ou de seus dependentes. De acordo com o parágrafo único do art. 4º da Lei nº 9.250/1995, com a redação dada pelo o art. 14 da Lei nº ,2015, a dedução das contribuições para as entidades de previdência privada domiciliadas no País aplicase exclusivamente à base de cálculo relativa aos seguintes rendimentos, assegurada, nos demais casos, a dedução dos valores pagos a esse título, por ocasião da apuração da base de cálculo do imposto devido no anocalendário, conforme disposto na alínea e do inciso II do art. 8º da Lei nº 9.250/1995: a) do trabalho com vínculo empregatício ou de administradores; e b) proventos de aposentados e pensionistas, quando a fonte pagadora for responsável pelo desconto e respectivo pagamento das contribuições previdenciárias. 5.1 Limite A dedução relativa às contribuições para entidade de previdência privada, os pagamentos efetuados para as entidades de previdência complementar de natureza pública de que trata o 15 do art. 40 da Constituição Federal somada às contribuições para o Fundo de Aposentadoria Programada Individual - FAPI, cujo ônus seja da pessoa física, fica limitada a 12% (doze por cento) do total dos rendimentos computados na determinação da base de cálculo do imposto devido na declaração de rendimentos, não sendo considerados para efeito de apuração do referido limite os rendimentos isentos e não-tributáveis e/ou sujeitos à tributação exclusiva. (Instrução Normativa RFB nº 1.500, de 29 de outubro de 2014, art. 72, 1º e arts. 87 a 88) Nota: Contribuições para as entidades de previdência privada a partir de 1º de janeiro de 2005: a) as deduções relativas às contribuições para entidades de previdência complementar e sociedades seguradoras domiciliadas no País e destinadas a custear benefícios complementares aos da Previdência Social, cujo ônus seja da própria pessoa física, ficam condicionadas ao recolhimento, também, de contribuições para o regime geral de previdência social ou, quando for o caso, para regime próprio de previdência social dos servidores titulares de cargo efetivo da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, observada a contribuição mínima, e limitadas a 12% (doze por cento) do total dos rendimentos computados na determinação da base de cálculo do imposto devido na Declaração de Ajuste Anual; b) o disposto na letra a acima se aplica, inclusive, às contribuições ao Fundo de Aposentadoria Programada Individual (FAPI); c) excetua-se da condição referida na letra a acima o beneficiário de aposentadoria ou pensão concedida por regime próprio de previdência ou pelo regime geral de previdência social; d) se o titular ou quotista for dependente do declarante, para a dedução das contribuições aplicam-se ao declarante a condição e o limite acima referidos na letra a ; e) na hipótese de dependente com mais de 16 (dezesseis) anos, a dedução fica condicionada, ainda, ao recolhimento, em seu nome, de contribuições para o regime geral de previdência social, observada a contribuição mínima, ou, quando for o caso, para regime próprio de previdência social dos servidores titulares de cargo efetivo da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 08/

8 (Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, art. 11 e 5º, com redação dada pela Lei nº , de 18 de junho de 2004, art. 13; Instrução Normativa SRF nº 588, de 21 de dezembro de 2005, arts. 6º e 7º, Instrução Normativa RFB nº 1.500, de 29 de outubro de 2014, art. 72, 1º e arts. 87 a 88) Tributação do Resgate O resgate de Previdência Privada e de FAPI é tributável na declaração de ajuste, compensando-se o Imposto de Renda descontado na fonte. 6. FAPI São dedutíveis os pagamentos efetuados a Fundos de Aposentadoria Programada Individual - FAPI. 6.1 Limite A dedução relativa às contribuições para entidade de previdência privada, os pagamentos efetuados para as entidades de previdência complementar de natureza pública de que trata o 15 do art. 40 da Constituição Federal somada às contribuições para o Fundo de Aposentadoria Programada Individual - FAPI, cujo ônus seja do próprio declarante e/ou de seus dependentes, fica limitada a 12% (doze por cento) do total dos rendimentos computados na determinação da base de cálculo do imposto devido na declaração de rendimentos, não sendo considerados para efeito de apuração do referido limite os rendimentos isentos e não-tributáveis e/ou sujeitos à tributação exclusiva. Nota: Vide a Nota do subitem Tributação do Resgate O resgate de Previdência Privada e de FAPI é tributável na declaração de ajuste, compensando-se o Imposto de Renda descontado na fonte. Fundamentos Legais: Perguntas/Respostas - RFB/2016; e outras fontes citadas no texto. IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário DECLARAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS E DE SAÚDE - DMED 2017 Normas Para Apresentação 1. Introdução 2. Obrigatoriedade da Apresentação 3. Pessoas Jurídicas ou Equiparadas Dispensadas de Apresentação da DMED 4. Informações Contidas na DMED 5. Forma de Apresentação da DMED 6. Prazo de Entrega Entrega da DMED 2017 Nos Casos de Extinção, Incorporação, Fusão ou Cisão Total 7. Situação da DMED 2017 Após a Entrega 8. Retificação da DMED Penalidades 10. Perguntas e Respostas da RFB - DMED - Dúvidas Mais Frequentes 1. INTRODUÇÃO Por meio da Instrução Normativa RFB nº 985, de 22 de dezembro de 2009 (DOU de ), com as alterações introduzidas pelas Instruções Normativas nºs 1.055/2010, 1.100/2010, 1.125/2011, 1.136/2011, 1.228/2011, 1.399/2013, 1.423/2013, e a IN RFB nº 1.535/2014, foi instituída a Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (DMED), que deverá conter informações de pagamentos recebidos por pessoas jurídicas prestadoras de serviços de saúde e operadoras de planos privados de assistência à saúde, cujas normas de apresentação examinaremos neste trabalho. 2. OBRIGATORIEDADE DA APRESENTAÇÃO IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 08/

9 São obrigadas a apresentar a DMED as pessoas jurídicas ou equiparadas nos termos da Legislação do Imposto de Renda, prestadoras de serviços de saúde, e as operadoras de planos privados de assistência à saúde, observado o seguinte: a) são operadoras de planos privados de assistência à saúde as pessoas jurídicas de direito privado, constituídas sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, administradora de benefícios ou entidade de autogestão, autorizadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar a operar planos privados de assistência à saúde; b) os serviços prestados por psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, dentistas, hospitais, laboratórios, serviços radiológicos, serviços de próteses ortopédicas e dentárias e clínicas médicas de qualquer especialidade, bem como os prestados por estabelecimento geriátrico classificado como hospital pelo Ministério da Saúde e por entidades de ensino destinados à instrução de deficiente físico ou mental são considerados serviços de saúde para fins de entrega da DMED. 3. PESSOAS JURÍDICAS OU EQUIPARADAS DISPENSADAS DE APRESENTAÇÃO DA DMED Estão dispensadas de apresentar a DMED, as pessoas jurídicas ou equiparadas, prestadoras de serviços de saúde: a) inativas; b) ativas que não tenham prestado os serviços de que trata este trabalho; ou c) que, tendo prestado os serviços de que trata este trabalho, tenham recebido pagamento exclusivamente de pessoas jurídicas. 4. INFORMAÇÕES CONTIDAS NA DMED A DMED conterá as seguintes informações: a) dos prestadores de serviços de saúde: a.1) o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e o nome completo do responsável pelo pagamento e do beneficiário do serviço; e a.2) os valores recebidos de pessoas físicas, individualizados por responsável pelo pagamento; b) das operadoras de plano privado de assistência à saúde: b.1) o número de inscrição no CPF e o nome completo do titular e dos dependentes; b.2) os valores recebidos de pessoa física, individualizados por beneficiário titular e dependentes; b.3) os valores reembolsados à pessoa física beneficiária do plano, individualizados por beneficiário titular ou dependente e por prestador de serviço. Os valores a que se referem as letras a e b acima devem ser totalizados para o ano-calendário. Será informada a data de nascimento do beneficiário do serviço de saúde ou do dependente do plano privado de assistência à saúde que não estiver inscrito no CPF. As operadoras de planos privados de assistência à saúde estão dispensadas de apresentação das informações de que trata a letra b acima, referentes às pessoas físicas beneficiárias de planos coletivos empresariais na vigência do vínculo empregatício. No caso de plano coletivo por adesão, se houver participação financeira da pessoa jurídica contratante no pagamento, devem ser informados apenas os valores cujo ônus financeiro seja suportado pela pessoa física. A administradora de benefícios é responsável pela apresentação das informações de que trata a letra b acima na hipótese de plano coletivo por adesão, contratado com participação ou intermediação de administradora de benefícios. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 08/

10 A operadora é responsável pela apresentação das informações de que trata a letra b acima, na hipótese de plano coletivo por adesão, contratado diretamente com a operadora de planos de saúde. 5. FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DMED A Dmed 2017 será apresentada pela matriz da pessoa jurídica, contendo as informações de todos os seus estabelecimentos, observado o seguinte: a) a assinatura digital, efetivada mediante certificado digital válido, é obrigatória para a transmissão da Declaração, exceto para optantes pelo Regime Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional); b) o Programa Gerador da Dmed 2017 (PGD Dmed 2017) gera um arquivo contendo declaração em condições de transmissão à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); c) cada arquivo gerado conterá somente uma declaração; d) durante a transmissão, a Dmed 2017 será submetida a validações que poderão impedir sua entrega; e) o recibo de entrega da Dmed 2017 será gravado somente nos casos de validação sem erros; f) a transmissão da Dmed 2017, na forma prevista na letra a acima, possibilitará ao declarante acompanhar o processamento da declaração por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (ecac), disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço < O Ato Declaratório Executivo COFIS nº 100/2016, aprovou o leiaute do arquivo de importação de dados para o Programa Gerador da Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (PGD Dmed 2017) para apresentação das informações relativas aos anos-calendário de 2011 a 2016, situação normal, e de 2012 a 2017, nos casos de situação especial. 6. PRAZO DE ENTREGA A Dmed 2016, contendo informações relativas ao ano-calendário de 2016, deverá ser apresentada até as 23h59min (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos), horário de Brasília, do dia 31 de março de Entrega da DMED 2017 Nos Casos de Extinção, Incorporação, Fusão ou Cisão Total No caso de extinção decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total ocorrida no ano-calendário de 2017, a pessoa jurídica extinta deverá apresentar a Dmed 2017 relativa ao ano-calendário de 2017 até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento, exceto quando o evento ocorrer no mês de janeiro e fevereiro de 2017, caso em que a Dmed 2017 poderá ser entregue até o último dia útil do mês de março de SITUAÇÃO DA DMED 2017 APÓS A ENTREGA Depois da entrega, a Dmed 2017 será classificada em uma das seguintes situações: a) Em Processamento, indicando que a declaração foi entregue e que o processamento ainda está sendo realizado; b) Aceita, indicando que o processamento da declaração foi encerrado com sucesso; c) Rejeitada, indicando que durante o processamento foram detectados erros e que a declaração deverá ser retificada; d) Retificada, indicando que a declaração foi substituída integralmente por outra; ou e) Cancelada, indicando que a declaração foi cancelada, encerrando todos os seus efeitos legais. 8. RETIFICAÇÃO DA DMED 2017 Para alterar a Dmed 2017 já apresentada à RFB, é necessário apresentar Dmed 2017 retificadora, que deverá conter todas as informações anteriormente declaradas, alteradas ou não, exceto as que o declarante pretenda excluir, e todas as informações a serem adicionadas. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 08/

11 9. PENALIDADES A não apresentação da Dmed 2017 no prazo estabelecido no item 6 e subitem 6.1, ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, sujeitará a pessoa jurídica obrigada às multas previstas no art. 57 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de Com a nova redação dada ao art. 57 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2011, pelo o art. 57 da Lei nº /2013, a partir de 25 de outubro de 2013, o sujeito passivo que deixar de apresentar nos prazos fixados declaração, demonstrativo ou escrituração digital exigidos nos termos do art. 16 da Lei no 9.779, de 19 de janeiro de 1999, ou que os apresentar com incorreções ou omissões será intimado para apresentá-los ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e sujeitar-se-á às seguintes multas: a) por apresentação extemporânea: a.1) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional; a.2) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; a.3) R$ 100,00 (cem reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas; b) por não cumprimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário; c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: c.1) 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; c.2) 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), não inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. Notas: 1) Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nas letras b e c do item 9 serão reduzidos em 70% (setenta por cento). 2) Para fins do disposto na letra a do item 9, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a letra a.2 do item 9. 3) A multa prevista na letra a do item 9 será reduzida à metade, quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício. 4) Na hipótese de pessoa jurídica de direito público, serão aplicadas as multas previstas na letra a.2 do item 9, na letra b e na letra c.2 do item 9. A prestação de informações falsas na DMED configura hipótese de crime contra a ordem tributária, prevista no art. 2º da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. 10. PERGUNTAS E RESPOSTAS DA RFB - DMED - DÚVIDAS MAIS FREQUENTES Perguntas e Respostas DMED: 1 O que é a DMED? IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 08/

12 A Declaração de Serviços Médicos e de Saúde DMED foi instituída pela Instrução Normativa RFB nº 985, de 22 de dezembro de Deve ser apresentada por pessoa jurídica ou pessoa física equiparada a jurídica nos termos da legislação do Imposto sobre a Renda, desde que seja: a) prestadora de serviços médicos e de saúde; b) operadora de plano privado de assistência à saúde; ou c) prestadora de serviços de saúde e operadora de plano privado de assistência à saúde. 2 O que são os serviços médicos e de saúde de que trata a DMED? São os serviços prestados por psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, dentistas, hospitais, laboratórios, serviços radiológicos, serviços de próteses ortopédicas e dentárias, clínicas médicas de qualquer especialidade, e os prestados por estabelecimento geriátrico classificado como hospital pelo Ministério da Saúde e por entidades de ensino destinadas á instrução de deficiente físico ou mental. 3 - O que é operadora de planos privados de assistência à saúde? É a pessoa jurídica de direito privado constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa ou entidade de autogestão, autorizada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS a comercializar planos privados de assistência à saúde. 4 Todo profissional liberal prestador de serviços médicos e de saúde é obrigado à apresentação da DMED? Não. Apenas ser for equiparado a pessoa jurídica. 5 Todo profissional liberal prestador de serviços médicos e de saúde equipara-se a pessoa jurídica para fins de apresentação da DMED? Não. Não se equipara a pessoa jurídica, para fins da Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (DMED), o médico (de qualquer especialidade), dentista, psicólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional ou fonoaudiólogo que, individualmente, exerça a sua profissão ou explore atividades sem vínculo empregatício, prestando serviços profissionais, mesmo quando possua estabelecimento em que desenvolva suas atividades e empregue auxiliares, sem qualificação profissional na área, para atender apenas às tarefas de apoio. Se a prestação de serviços for realizada por mais de um profissional, mas apenas eventualmente, sem caráter de habitualidade, ou ainda que de forma sistemática e habitual, mas sob a responsabilidade de todos os profissionais, mesmo que de formações profissionais distintas, em que cada um deles receba, de forma individualizada, o valor correspondente à prestação do seu respectivo serviço, não fica configurada a equiparação a pessoa jurídica. Entretanto, quando a prestação de serviços realizada por mais de um profissional, todos de idêntica formação, for sistemática, habitual e sob a responsabilidade do mesmo profissional, que recebe em nome próprio o valor total pago pelo cliente e paga os serviços dos demais profissionais, fica configurada a condição de equiparada a pessoa jurídica, nos termos do 1º do art. 150 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 Regulamento do Imposto sobre a Renda RIR/1999, por se tratar de venda, habitual e profissional, de serviços próprios e de terceiros. Nesta última hipótese, se os profissionais forem de formações profissionais distintas, não fica configurada a equiparação se a atividade desenvolvida pelos demais for de mero auxílio à atividade do profissional que exerça a atividade principal. Assim, a análise da equiparação, nos casos em que envolvam mais de um profissional, há que ser realizada no caso concreto, de modo a se verificar o grau de relevância da atividade desenvolvida pelo profissional auxiliar em relação à do principal. 6 O que informar na DMED? Devem ser informados na Dmed os valores recebidos de pessoas físicas, em decorrência de pagamento pela prestação de serviços médicos e de saúde, e plano privado de assistência à saúde. No caso de valores recebidos em decorrência de pagamento pela prestação de serviços médicos e de saúde, devem ser informados: Valores pagos por pessoa física: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 08/

13 - o Nome completo e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do responsável pelo pagamento; - o Nome completo e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do beneficiário do serviço. Quando este for menor de 18 anos e não possuir CPF, informar nome completo e data de nascimento; - o Valor pago, em reais. Atenção: não devem ser informados em Dmed valores recebidos de pessoas jurídicas ou do Sistema Único de Saúde (SUS). No caso de valores recebidos em decorrência de pagamento por plano privado de assistência à saúde, contratado sob modalidade individual ou familiar, ou coletivo por adesão: Planos individuais ou familiares: - o Nome completo e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas(CPF) do titular do plano; - o Nome completo e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas(CPF) dos dependentes relacionados ao titular do plano. Se o dependente do plano de saúde for menor de 18 anos e não possuir CPF, informar nome completo e data de nascimento; - o Valor anual pago, individualizando as parcelas relativas ao titular e a cada dependente; - o Valores reembolsados à pessoa física beneficiária do plano, individualizados por beneficiário titular ou dependente e por prestador do serviço médico e de saúde (que originou o reembolso). Planos coletivos por adesão: - o Nome completo e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do titular do plano; - o Nome completo e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) dos dependentes relacionados ao titular do plano. Se o dependente do plano de saúde for menor de 18 anos e não possuir CPF, informar nome completo e data de nascimento; - o Valor anual pago, individualizando as parcelas relativas ao titular e a cada dependente; - o Valores reembolsados à pessoa física beneficiária do plano, individualizados por beneficiário titular ou dependente e por prestador do serviço (que originou o reembolso). A DMED deve ser apresentada pela matriz da pessoa jurídica, consolidando as informações de todos os estabelecimentos da Pessoa Jurídica. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 08/

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