Aplicação de Métodos Computacionais para a Elaboração de um Projeto Básico de um Parque Eólico e Estudos de Conexão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aplicação de Métodos Computacionais para a Elaboração de um Projeto Básico de um Parque Eólico e Estudos de Conexão"

Transcrição

1 Aplicação de Métodos Computacionais para a Elaboração de um Projeto Básico de um Parque Eólico e Estudos de Conexão RESUMO Karina L. M. Oliveira 1, Márcio de C. Filho 1, Tatianna A. P. Beneteli 1, Leandro R. Araujo 2, Débora R. R. P. Araujo 2 (1) Faculdade de Engenharia, Universidade Federal de Juiz de Fora. (2) Faculdade de Engenharia, Departamento de Energia, Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil (debora.rosana@ufjf.edu.br). A geração de energia através de aproveitamentos eólicos tem ganhado destaque no cenário mundial e, sobretudo, brasileiro devido a fatores como o grande potencial ainda não explorado, necessidade de diversificação da matriz energética, aumento das pressões ambientais e o progressivo declínio no preço para implantação desses empreendimentos. Esse cenário tem motivado pesquisas nessa área. Para o projeto e estudos de parques eólicos é fundamental a utilização de ferramentas computacionais, que se configuram como imprescindíveis já que permitem a minimização de tempo e possíveis erros de projeto. Neste trabalho serão apresentadas metodologias e ferramentas computacionais implementadas para realizar alguns dos estudos inerentes ao projeto de qualquer usina eólica, tais como dimensionamento de condutores, fluxo de potência e curto circuito, destacando as principais características das metodologias e a importância de suas aplicações. INTRODUÇÃO A energia dos ventos é uma fonte promissora de energia, especialmente por ser abundante, renovável, limpa e não emissora de gases de efeito estufa. O Brasil destaca-se neste cenário por possuir um imenso potencial eólico ainda não explorado [1-4]. O mapeamento deste potencial é apresentado na Figura 1. Atualmente o interesse em energia renovável está crescendo muito, especialmente em energia eólica, sendo importante o desenvolvimento de estudos relativos ao tema. É neste contexto que o presente trabalho foi proposto, objetivando expandir o conhecimento nesta área tão promissora através do desenvolvimento de um estudo elétrico de um parque eólico e estudos de conexão, utilizando-se para tal ferramentas computacionais. Figura 1 - Mapa do Potencial Eólico do Brasil [1].

2 Um parque eólico é composto por unidades geradoras posicionadas de modo a obedecer a requisitos técnicos mínimos de distanciamento entre as turbinas. Uma cuidadosa análise a respeito dos equipamentos necessários para o funcionamento do campo de geração eólico, bem como a topologia em que eles serão dispostos é fundamental para o projeto. A interligação deste sistema com a subestação principal é outro tópico que deve ser levado em consideração, principalmente no que se refere à premissa de funcionamento/operação, equipamentos de proteção necessários e os aspectos relacionados ao tipo de barramento escolhido, número de transformadores e alimentadores, entre outros. Para a plena realização do estudo elétrico do parque eólico e dos estudos de conexão foi indispensável à utilização de métodos computacionais. Neste trabalho foram elaboradas rotinas computacionais para fazer o dimensionamento de cabos, cálculo de curto-circuito e fluxo de potência, sendo que todas as rotinas foram desenvolvidas no Matlab. O motivo principal de se implementar as metodologias citadas consiste no fato que é necessário realizar diversos estudos elétricos para otimizar o desempenho do sistema (por exemplo, redução de perdas elétricas) e redução de custos de implementação do projeto, sendo necessário, para tanto, diversas simulações computacionais. Deste modo, decidiu-se criar um ambiente integrado de rotinas computacionais para reduzir o tempo gasto em estudos. CONCEITOS BÁSICOS DE PROJETOS DE PARQUES EÓLICOS A fim de se avaliar a viabilidade do projeto eólico em uma determinada região algumas características devem ser analisadas, tais como: velocidade média dos ventos (sendo a desejável a alta velocidade), variação nas direções (sendo desejável pouca variação) e turbulência (também sendo desejável pouca) durante todo o ano. Para a avaliação de um empreendimento eólico devese analisar seu histograma, ou seja, a distribuição de velocidade de vento x frequência. Figura 2 - Exemplo de Distribuição de Weibull Uma distribuição de Weibull é definida utilizando-se dois parâmetros: o fator de forma (k) e a velocidade média do vento [5]. Uma determinada região é mais potencialmente viável à geração de energia através dos ventos quanto maiores forem tais parâmetros. Sendo assim, estudos de mapeamento do território nacional indicaram a existência de diversos locais potencialmente viáveis à geração eólica, sobretudo na região do nordeste, devido às altas velocidades médias do vento e também por apresentarem um fator de forma (k) elevado. Um aspecto importante dos aerogeradores é que eles são construídos de tal forma a gerar máxima potência quando atingida uma determinada velocidade do vento, como pode ser observado na Figura 3.

3 Tendo os dados referentes à curva de Weibull mencionada anteriormente e a curva de potência do aerogerador adotado é possível estimar o fator de capacidade (potência média gerada em relação à total instalada) da usina. Figura 3 - Curva de Potência de um aerogerador. O modo como tais aerogeradores são dispostos no parque deve respeitar certos distanciamentos mínimos. Tal fato é de extrema importância, pois caso as turbinas fiquem muito próximas umas das outras o vento turbulento que sai de uma máquina e chega à outra pode danificá-la [6-8]. Além do mais, a velocidade com que o vento sai das pás do aerogerador é menor e sua direção também é alterada, o que impactaria severamente na geração das demais unidades (eficiência). Não há uma lei definida para o posicionamento dos aerogeradores, já que outros fatores também devem ser analisados quando da implementação de um projeto de geração eólica, tais como rugosidade do terreno, altura da torre, entre outras variáveis que impactam não somente na velocidade do vento, mas também em sua direção. Em projetos reais todo um estudo de otimização para a determinação do que seria o posicionamento ideal das turbinas é realizado, porém de maneira didática neste caso as turbinas foram dispostas em fileiras e posicionadas segundo uma distância que varia de acordo com o diâmetro do seu rotor (Figura 4). SUBESTAÇÃO a) b) Figura 4 a) Disposição Típica dos Aerogeradores em um Parque Eólico. b) Disposição adotada no projeto. Existem inúmeros equipamentos no parque além das já citadas turbinas eólicas, para os mais variados fins como elevação de tensão (transformadores de potência), proteção (transformadores de corrente e potencial, disjuntores, chaves seccionadoras, relés, etc.) Estes para serem dimensionados necessitam de especificações que só são possíveis quando da realização de estudos como, por exemplo, de fluxo de potência e curto circuito. Portanto, além de serem ferramentas essenciais sem as quais não é possível fazer um diagnóstico do funcionamento do parque eólico, também são utilizados para outros fins tais como a determinação

4 de alguns parâmetros dos equipamentos como, corrente e tensão nominais, máxima corrente de curto circuito, entre outros, utilizados no dimensionamento e especificação dos equipamentos. Sabe-se então da necessidade dos cálculos elétricos e a partir daí surge a importância de se realizar tais operações através da implementação de métodos computacionais. As principais vantagens de se adotar tal metodologia são: redução do tempo demandado para se fazer os cálculos e, consequentemente, as análises e redução dos índices de erros. Na próxima seção serão apresentados os métodos computacionais que foram utilizados neste trabalho. METODOLOGIAS COMPUTACIONAIS IMPLEMENTADAS Nesta seção serão apresentados os métodos computacionais desenvolvidos e utilizados neste trabalho para determinação da seção dos condutores, para solução do fluxo de potência e para cálculo de curto circuito. Ferramenta Computacional para Determinação da Seção dos Condutores O programa computacional desenvolvido para fornecer a dimensão da seção dos condutores basicamente sege a seguinte metodologia: inicialmente os parâmetros dos equipamentos tais como geradores e transformadores devem ser declarados no programa, de acordo com a relação de transformação adotada, ou seja, a tensão de distribuição da planta, uma estimativa das correntes em cada circuito é realizada e, de acordo com estes dados de ampacidade calculados pode-se a partir de cabos padronizados no programa, definir a seção dos condutores a serem utilizados, além de seus outros parâmetros elétricos. Estes dados são importantes inclusive para a realização dos demais cálculos, como pode ser visualizado no fluxograma da Figura 5. Tabelas de Ampacidade x Seção dos Condutores Declaração dos parâmetros dos equipamentos Nível de tensão de distribuição adotado Cálculo estimado da corrente em cada circuito Fim Determinação dos parâmetros elétricos dos condutores Determinação da seção dos condutores Tabelas de Seção dos Condutores x Parâmetros Elétricos Cálculo de Fluxo de Potência Cálculo de Curto Circuito Figura 5 - Fluxograma do processo de determinação da seção dos condutores Ferramenta Computacional para Cálculo de Fluxo de Potência Para realizar os cálculos de fluxo de potência com objetivo de verificar se as tensões nodais e as correntes em ramais estavam dentro dos limites de suportabilidade dos equipamentos foi implementado na ferramenta computacional desenvolvida o método de injeção de correntes a

5 n-condutores (MICN) [9]. O método MICN é baseado em equações de injeções de correntes escritas em coordenadas retangulares, definidas diretamente em coordenadas de fase. O MICN usa o método de Newton-Raphson no processo de solução que permite análise em regime permanente de sistemas elétricos a n-condutores, com capacidade de modelar diversas características de redes e componentes encontrados nos sistemas elétricos de potência. A metodologia é eficiente e robusta, possuindo aplicação bastante geral. As equações básicas do MICN baseiam-se nos somatórios das partes reais e imaginárias das correntes injetadas em cada barra do sistema, os quais devem ser iguais a zero. Este somatório é realizado por meio das contribuições de corrente dos diversos elementos do sistema, maiores detalhes são apresentados em [9]. Apenas para exemplificar, tem-se como somatório de correntes no nó ka da Figura 6, separado em partes real e imaginária, o representado em (1). I Re, ka I Re, trf, ka I Re, lin, ka 0 (1) I I I 0 s Im, ka Im, trf, ka I trf,ka k Im, lin, ka I lin,ka m a b Transformador a I trf,kb b I lin,kb A1 Linha N B1 C1 a b c I trf,kn I lin,kn n Figura 6 - Exemplo de Injeções de Correntes O algoritmo de solução utilizado para solução do MICN é apresentado na Figura 7 e os detalhes da implementação computacional do método são apresentados a seguir. n MICN F.1 Inicializar variáveis z F.2 Montar vetor independente: f(z) F.6 Atualizar estados z k+1 = z k +z k F.3 Testar convergência: f(z) < e N F.4 Montar matriz Jacobiana: J(z) F.5 Calcular: z = -J(z) -1 f(z) F.7 S Terminar processo Figura 7 - Algoritmo do Método de Solução do MICN. Onde: z são as variáveis de estado do problema (tensões nodais e controles). J(z) é a matriz Jacobiana; f(z) é o vetor independente, formado pelas equações a serem resolvidas.

6 Δz é o vetor dos incrementos das variáveis de estado. Em F.1 a dimensão máxima dos vetores e matrizes do método é calculada e ocorre a alocação de memória para armazenamento dos dados. A dimensão do problema é igual a duas vezes o número de barras mais o número de controles. Todas as estruturas de armazenamento são esparsas. Nesta etapa também ocorre a leitura dos dados. Cada elemento do sistema é um objeto e eles são armazenados conforme apresentado por um exemplo na Figura 8. Na Figura 8 a) é apresentado o unifilar de um sistema elétrico e na Figura 8 b) é mostrada a estrutura de armazenamento utilizada. As linhas sólidas correspondem a ponteiros que se apontam mutuamente e representam as conexões entre os elementos e as linhas tracejadas são ponteiros que representam as ações dos controles. 1 C1 C2 2 Barra1 Barra2 Barra3 G D 1:a P1 Disjuntor Chave1 Chave2 Gerador Trafo 3 P1 Carga1 Carga2 Linha a) b) Figura 8 - a) Diagrama Unifilar b) Estrutura de Armazenamento. Em F.2 o vetor independente é preenchido por varredura de todos os elementos do sistema elétrico que estão armazenados na estrutura da Figura 8 b), as equações de injeções de corrente de cada tipo de elemento são apresentadas em [9]. Em F.3 a convergência é testada, todos os elementos do vetor independente devem ser menores que um determinado mismatch para a convergência ser alcançada. Na implementação proposta foi utilizado o valor de Em F.4, semelhante ao feito no passo F.2, é realizada a montagem da matriz Jacobiana através de varredura de todos os elementos do sistema elétrico que estão armazenados na estrutura da Figura 8 b). Ressalta-se que a matriz Jacobiana é esparsa, uma vez que a matriz Jacobiana relativa aos sistemas elétricos possui 99% ou mais dos elementos nulos. Em F.5 são calculados os incrementos das variáveis de estado do problema. A inversão explicita da matriz Jacobiana não é realmente realizada, pois é muito custoso computacionalmente. Para calcular os incrementos é utilizada a fatoração LDU e aplicada a substituição forward/backward. Em F.6 as variáveis de estado são atualizadas. Ferramenta Computacional para Cálculo de Curto-Circuito O estudo de curto-circuito é de grande importância no planejamento dos sistemas elétricos, onde, é necessário para o dimensionamento de equipamentos e do sistema de proteção. Existem diversas normas técnicas para o cálculo da corrente de curto-circuito como: IEEE Std 555, IEC -

7 60909 e NBR A metodologia para calcular as correntes de curto-circuito foi baseada no MICN, onde o curto-circuito é representado por conexão de impedâncias para simular os diversos tipos de curtos e caso, seja de interesse, pode-se utilizar as definições de diversas normas técnicas através de alterações nos modelos de equipamentos. A norma IEEE Std 551, define, por exemplo, fatores multiplicativos dependentes das características de motores e geradores, a fim de corrigir o valor de suas impedâncias, como uma forma de refletir a assimetria da corrente de curto-circuito destes equipamentos em dois intervalos de tempo: (i) intervalo de tempo que compreende o primeiro ciclo da corrente de curto circuito; (ii) intervalo de tempo de interrupção do sistema (estado permanente) que compreende entre um e cinco ciclos da corrente de curto circuito, como definido na norma. Já a norma IEC define, por exemplo, fatores multiplicativos de tensão, que são utilizados em duas situações: (i) para estimar a máxima corrente de curto circuito e seu pico máximo; (ii) para estimar a corrente de curto-circuito mínima. Ambas possibilidades de cálculo foram programados na metodologia proposta. Na Figura 9 é apresentado o fluxograma do método de solução do curto circuito baseado no MICN. Leitura do arquivo de dados F.2 Configuração das impedâncias de curto circuito F.3 Cálculo segundo normas IEEE e IEC? Sim Não F.6 Executar MICN F.5 Transformação das cargas para impedância constante F.4 Atualização dos dados segundo definição das normas F.7 F.8 Calcular tensões, correntes e relações X/R Finalizar processo Figura 9 - Algoritmo do Método de Solução de Curto-Circuito. Em F.1, ocorrem os mesmos procedimentos apontados no problema de fluxo de potência, mais a leitura dos dados relativos a curto-circuito. Em F.2 é configurada a impedância representativa do curto circuito. As conexões destas impedâncias nos nós do sistema são realizadas de acordo com o tipo de curto circuito a ser analisado. Em F.3 é apresentada a possibilidade de se calcular o curto circuito de acordo com definições das normas IEEE Std 551 e IEC Caso seja selecionada a opção da solução do curto circuito segundo tais normas, os dados serão atualizados de acordo com suas definições. A ação de F.4 ocorre apenas se a opção de calcular o curto circuito através das normas IEEE e IEC é escolhida, então neste caso, ocorre a atualização dos dados de acordo com as definições de tais normas. Em F.5 ocorre a transformação de todas as cargas do sistema para o modelo de impedância constante. Em F.6 é executado o MICN para solucionar o sistema elétrico em condições de curto circuito.

8 Corrente (ka) Em F.7, alcançada a convergência do MICN, as correntes, tensões e relações X/R são calculadas. Finaliza-se então o processo, em F.8. RESULTADOS Para exemplificar a aplicação da ferramenta computacional implementada, nesta seção serão apresentados exemplos de partes de estudos realizados para o dimensionamento dos condutores de um parque eólico considerando os seguintes aspectos: - Utilização de 60 aerogeradores de indução com potência de 2,3 MW e tensão nominal de 690 V. - A conexão da usina eólica com a rede será feita em uma subestação de 230 kv. - Os cabos que foram analisados são os seguintes (apresentados na forma: seção, ampacidade): 185 mm 2, 337 A; 150 mm², 299 A; 120 mm 2, 267 A; 95 mm², 236 A; 70 mm², 198 A; 50 mm², 163 A; 35 mm², 138 A; 16 mm², 91 A. - Nível de tensão no sistema de distribuição de 34,5 kv. O primeiro passo foi a determinação das bitolas de cabos conforme apresentado na Figura 5. Após realização deste passo foram montados os arquivos topológicos da rede com informações de fluxo de potência e curto-circuito. Na Figura 10 é apresentado um resultado do estudo de curto-circuito utilizando a metodologia apresentada neste artigo. A linha azul é relativa aos valores da corrente de curtocircuito nos principais pontos elétricos do sistema (painéis). A linha vermelha representa os valores de suportabilidade dos painéis elétricos utilizados. Como pode ser observado nenhum valor foi ultrapassado e o dimensionamento dos painéis para curto-circuito está de acordo com os limites dos painéis Icc,3f Limite Pontos Elétricos Figura 10 Exemplo de resultado de estudo de curto-circuito Na Figura 11 é apresentado um resultado do estudo de fluxo de potência utilizando a metodologia apresentada neste artigo. Nota-se que nenhuma tensão ficou abaixo de 0,95 p.u.,

9 Tensão (%) que foi definida como tensão mínima. Nota-se que os resultados do fluxo de potência indicam que houve uma queda de tensão porque os geradores de indução necessitam consumir reativos para seu funcionamento , , , , Pontos Elétricos Figura 11 Exemplo de resultado de estudo de fluxo de potência CONCLUSÕES Este trabalho abordou conceitos básicos sobre energia eólica, e a apresentação das três ferramentas computacionais implementadas e utilizadas para auxiliar em projetos de parques eólicos e seus estudos de conexão. As metodologias implementadas servem basicamente para se realizar importantes estudos definição de condutores, fluxo de potência e curto-circuito. Sendo que das implementações computacionais cabe aqui destacar o armazenamento de dados em estruturas orientado a objetos. Ressalta-se que as ferramentas computacionais descritas podem ser utilizadas também em estudos de outros tipos de sistemas elétricos de potência. AGRADECIMIENTOS Os autores agradecem ao Programa de Formação de Recursos Humanos da Petrobras - PRH-PB214 - Sistemas Elétricos Industriais, a Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG, ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelo apoio financeiro. REFERENCIAS [1] Centro Brasileiro de Energia Eólica. Disponível em: [2] ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica, Atlas de Energia Elétrica do Brasil. 3 Edição, Brasília, [3] CRESESB, CEPEL, Atlas do Potencial Eólico Brasileiro. Brasília, 2001.

10 [4] Informe à Imprensa Leilão de Energia de Reserva/2011. EPE Empresa de Pesquisa Energética. São Paulo, 18/08/2011. [5] DUTRA, R. Energia Eólica Princípios e Tecnologia. CRESESB (Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito). [6] PAVINATTO, E. F. Ferramenta para Auxílio à Análise de Viabilidade Técnica da Conexão de Parques Eólicos à Rede Elétrica. Tese de Mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)- COPPE. Rio de Janeiro, RJ- Brasil, [7] LEITE, A. P. Modelagem de Fazendas Eólicas para Estudo de Confiabilidade. Tese de mestrado. Rio de Janeiro, RJ Brasil, Abril de [8] MALTA, C. S. Estudos de Séries Temporais de vento Utilizando Análises Estatísticas e Agrupamento de Dados. Tese de mestrado. Rio de janeiro, RJ Brasil, Fevereiro de [9] PENIDO, D. R. R; Araujo L. R.; Carneiro Junior, S.; Pereira, J. L. R. "A new tool for multiphase electrical systems analysis based on current injection method", International Journal of Electrical and Power Energy System, 2013; 44(1):

Diagrama do Pré-projeto

Diagrama do Pré-projeto Diagrama do Pré-projeto Relembrando... A localização dos aerogeradores deve ser otimizada. O projeto deve considerar os seguintes itens: Limites do terreno; Áreas restritas; Direção predominante do vento;

Leia mais

ANÁLISE DE RISCOS. Artigo. Quando se trata de projeto, operação e manutenção de sistemas. 84

ANÁLISE DE RISCOS. Artigo. Quando se trata de projeto, operação e manutenção de sistemas. 84 por Vestimentas de proteção Leandro Toniello, Cesar Vianna Moreira e Cesar Vianna Moreira Júnior ANÁLISE DE RISCOS A Importância do estudo de curto-circuito na definição das roupas de proteção Quando se

Leia mais

2 Componentes da rede de integração

2 Componentes da rede de integração 2. Componentes da rede de integração 30 2 Componentes da rede de integração Como já descrito anteriormente, o foco desta tese está no problema de planejamento da integração de novas usinas renováveis à

Leia mais

LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA: CURTO-CIRCUITO RELATÓRIO. Alunos: 1)... 2)... Professor:... Data:...

LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA: CURTO-CIRCUITO RELATÓRIO. Alunos: 1)... 2)... Professor:... Data:... LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA: CURTO-CIRCUITO - 2013 RELATÓRIO NOTA... Alunos: 1)... 2)... Professor:... Data:..... 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA Aplicação de programas de curto-circuito;

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1

ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1 ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1 Felipe Alex Trennepohl 2, Leandro Becker Kehler 3. 1 Estudo realizado para a

Leia mais

PEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico)

PEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico) PEA 3420 : Produção de Energia SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico) 1 SISTEMAS HÍBRIDOS Definição: Sistema que utiliza mais de uma fonte de energia que, dependendo da disponibilidade dos recursos, deve gerar

Leia mais

AEOLLICUS - SISTEMA DE GERENCIAMENTO E SIMULAÇÃO DE FAZENDAS EÓLICAS

AEOLLICUS - SISTEMA DE GERENCIAMENTO E SIMULAÇÃO DE FAZENDAS EÓLICAS AEOLLICUS - SISTEMA DE GERENCIAMENTO E SIMULAÇÃO DE FAZENDAS EÓLICAS Anderson Nunes Coelho 1 Alex de Paula Pinheiro 1 Alaine Margarete Guimarães 2 Jorim Sousa das Virgens Filho 3 RESUMO: O sucesso dos

Leia mais

CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS

CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS DIRIGIDO A : Engenheiros

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE AEROGERADORES EÓLICOS PARA ABASTECIMENTO DE ENERGIA DAS CLÍNICAS DE ODONTOLOGIA DO CAMPUS VIII - UEPB

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE AEROGERADORES EÓLICOS PARA ABASTECIMENTO DE ENERGIA DAS CLÍNICAS DE ODONTOLOGIA DO CAMPUS VIII - UEPB ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE AEROGERADORES EÓLICOS PARA ABASTECIMENTO DE ENERGIA DAS CLÍNICAS DE ODONTOLOGIA DO CAMPUS VIII - UEPB Mary Williany Alves dos Santos Carlos (1); Ayrton Wagner Bernardinho

Leia mais

Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi

Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Energia Eólica Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 30 Detalhes de um aerogerador de eixo horizontal Pás de rotor Caixa de multiplicação

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO GABRIELA PIMENTEL DE LARA GUSTAVO BOSCARDIN MICHELLY MIDOHI MIZUMA ESTUDO

Leia mais

Capítulo 3. Modelagem da Rede Elétrica Estudada

Capítulo 3. Modelagem da Rede Elétrica Estudada Modelagem da Rede Elétrica Estudada 58 3 MODELAGEM DA REDE ELÉTRICA ESTUDADA. A primeira fase do estudo foi a escolha da subestação e dos alimentadores aéreos primários. A subestação, bem como seus circuitos

Leia mais

OANSE VISUAL, desenvolvido dentro

OANSE VISUAL, desenvolvido dentro ANSE VISUAL Programa Computacional para Análise da Robustez de SEs OANSE VISUAL, desenvolvido dentro do Projeto Institucional 1724, é uma ferramenta para análise da robustez de subestações elétricas (SEs).

Leia mais

ESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA

ESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA 1 de 6 ESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA G.P.Viajante, J.R.Camacho,D.A.Andrade Universidade Federal de Uberlândia E-mails: ghunterp@gmail.com, jrcamacho@ufu.br, darizon@ufu.br

Leia mais

Palavras-chave: distribuição de energia elétrica; fluxo de potência; regulador de tensão.

Palavras-chave: distribuição de energia elétrica; fluxo de potência; regulador de tensão. Desenvolvimento e Modelagem de Regulador de Tensão para Fluxo de Potência em Redes de Distribuição de Energia Elétrica Rodrigo Mendonça de CARVALHO; Antônio Cesar Baleeiro ALVES Escola de Engenharia Elétrica

Leia mais

Tecnologias de Operação e Controle de Aerogeradores. Eng. Antonio Carlos de Barros Neiva MSc., MBA

Tecnologias de Operação e Controle de Aerogeradores. Eng. Antonio Carlos de Barros Neiva MSc., MBA Tecnologias de Operação e Controle de Aerogeradores Eng. Antonio Carlos de Barros Neiva MSc., MBA a.neiva@gmail.com Sumário Fundamentos de energia eólica Aerodinâmica aplicada Geradores e sistemas acessórios

Leia mais

Reconfiguração de Sistemas de Distribuição Visando Balanceamento entre Alimentadores Através de Técnica de Decomposição

Reconfiguração de Sistemas de Distribuição Visando Balanceamento entre Alimentadores Através de Técnica de Decomposição Reconfiguração de Sistemas de Distribuição Visando Balanceamento entre Alimentadores Através de Técnica de Decomposição Code: 02.010 S. C. A. de Ferreira, T. L. O. Araújo, L. W. Oliveira, J. S. Carvalho

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIODÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO, CAMPUS III ARACAJU, SERGIPE MATERIAL PARA AULA DO ENAD ÁREA ESPECÍFICA

ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIODÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO, CAMPUS III ARACAJU, SERGIPE MATERIAL PARA AULA DO ENAD ÁREA ESPECÍFICA ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIODÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO, CAMPUS III ARACAJU, SERGIPE MATERIAL PARA AULA DO ENAD ÁREA ESPECÍFICA SISTEMAS ELÉTRICOS II ENGENHARIA ELÉTRICA Prof. José Valter Alves Domingues

Leia mais

SISTEMAS ELÉTRICOS. Introdução. Jáder de Alencar Vasconcelos

SISTEMAS ELÉTRICOS. Introdução. Jáder de Alencar Vasconcelos SISTEMAS ELÉTRICOS Introdução Jáder de Alencar Vasconcelos Sistemas Elétricos de Potência Introdução Estrutura do SEP Estrutura do SEP SEP Supervisão e Controle Níveis de Tensão no Brasil Níveis de Tensão

Leia mais

SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão

SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão 2 Moving together 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS DE CAPACITORES 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS

Leia mais

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DO CIRCUITO PRINCIPAL DE COMPENSADORES ESTÁTICOS INSTALADOS PARA INTEGRAÇÃO AO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO DE PARQUES EÓLICOS: O EXEMPLO DO CE EXTREMOZ Manfredo Correia Lima

Leia mais

José Nardi e André Foster, Agosto de 2015 Evento Automation & Power World Brasil Energia Renovável Planta Solar

José Nardi e André Foster, Agosto de 2015 Evento Automation & Power World Brasil Energia Renovável Planta Solar José Nardi e André Foster, Agosto de 2015 Evento Automation & Power World Brasil Energia Renovável Planta Solar Energia Renovável Planta Solar Agenda Mercado de Energia Solar Fotovoltaica - Brasil Energia

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Aplicação de Seccionadoras em Combinação com Fusíveis em Circuitos Alimentadores

Leia mais

Compensadores Passivos de Reativos

Compensadores Passivos de Reativos Compensadores Passivos de Reativos CEN : Condicionadores de Energia Julho 2013 Cenário Atual no Sistema Elétrico de Potência As cargas possaram a demandar elevados niveis de qualidade da rede elétrica

Leia mais

Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos Lprot

Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos Lprot Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos Lprot O Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos - LPROT, se encontra instalado junto ao Departamento de Engenharia de Energia

Leia mais

TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA Introdução Prof. Me. Jáder de Alencar Vasconcelos Transmissão e Distribuição de Energia Introdução Estrutura do SEP Estrutura do SEP SEP Supervisão e Controle Níveis

Leia mais

Fluxo de Potência Ótimo

Fluxo de Potência Ótimo Fluxo de Potência Ótimo Djalma M. Falcão Programa de Engenharia Elétrica COPPE/UFRJ Parte 1 Abril 2008 1 / 26 Definição O Fluxo de Potência Ótimo (FPO) tem como objetivo a otimização da condição estática

Leia mais

Campus Curitiba Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012

Campus Curitiba Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012 Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012 Condutores O dimensionamento de um condutor deve ser precedido de uma análise detalhada das condições de sua instalação e da carga a ser suprida. Dimensionar

Leia mais

PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Aula 9 Fontes Renováveis de Energia. Energia Eólica

PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Aula 9 Fontes Renováveis de Energia. Energia Eólica PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 9 Fontes Renováveis de Energia Energia Eólica slide 1 / 27 Produção de Energia Elétrica Geração Eólica Parque Eólico Osório Osório/RS Foto: Carlos

Leia mais

PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DE REDE UTILIZANDO PLIM 1 NETWORK EXPANSION PLANNING USING PLIM

PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DE REDE UTILIZANDO PLIM 1 NETWORK EXPANSION PLANNING USING PLIM PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DE REDE UTILIZANDO PLIM 1 NETWORK EXPANSION PLANNING USING PLIM Sândi Da Costa Gehm 2, Valéria Braida 3, Graziele Techio De Melo 4 1 Pesquisa desenvolvida no Curso de Mestrado

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica Olinda - Pernambuco - Brasil SENDI 2008-06 a 10 de outubro Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência Lucilius C. Pinto Marcelo

Leia mais

Uma empresa do Grupo Energisa. O futuro da manutenção em parques eólicos

Uma empresa do Grupo Energisa. O futuro da manutenção em parques eólicos Uma empresa do Grupo Energisa O futuro da manutenção em parques eólicos Grupo Energisa 113 anos de experiência 6º maior grupo em distribuição de energia elétrica do país 13 concessões de distribuição R$13,6

Leia mais

A Importância do Estudo de Curto Circuito na Definição da Vestimenta

A Importância do Estudo de Curto Circuito na Definição da Vestimenta A Importância do Estudo de Curto Circuito na Definição da Vestimenta Por Leandro Toniello Quando se trata de projeto, operação e manutenção de sistemas elétricos de potência, a preocupação com a segurança

Leia mais

Perspectiva da Gestão Técnica do Sistema Elétrico TEMA Resultados do Leilão de Expansão de Energia Eólica no Brasil

Perspectiva da Gestão Técnica do Sistema Elétrico TEMA Resultados do Leilão de Expansão de Energia Eólica no Brasil MESA REDONDA SOBRE ENERGIA EÓLICA PAINEL 1 Perspectiva da Gestão Técnica do Sistema Elétrico TEMA Resultados do Leilão de Expansão de Energia Eólica no Brasil Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômico-Energéticos

Leia mais

Avaliação de sobretensões em subestações isoladas a SF6 interconectadas por cabos

Avaliação de sobretensões em subestações isoladas a SF6 interconectadas por cabos 38 Capítulo XII Avaliação de sobretensões em subestações isoladas a SF6 interconectadas por cabos Por Rafael Azevedo, José Geraldo de Andrade e Marta Lacorte* A expansão do sistema elétrico para atendimento

Leia mais

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução O crescimento do sistema de energia elétrica, o aumento do número de interligações e a sofisticação dos modelos para representação dos componentes de

Leia mais

Implantação de Laboratório para Determinação da Característica de Saída de Aerogeradores Segundo a Norma IEC

Implantação de Laboratório para Determinação da Característica de Saída de Aerogeradores Segundo a Norma IEC BWP 2016 Implantação de Laboratório para Determinação da Característica de Saída de Aerogeradores Segundo a Norma IEC 61400-12-1 PROF. DR. CLAITON MORO FRANCHI - UFSM Objetivos Auxílio a indústria nacional

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Mauro Sergio Silveira Glenio Abejanda Gonçalves Elizio Barboza Aes Sul Distribuidora

Leia mais

Interface Gráfica para a Análise de Saturação de Transformadores de Corrente

Interface Gráfica para a Análise de Saturação de Transformadores de Corrente 1/20 Interface Gráfica para a Análise de Saturação de Transformadores de Corrente Silvio A. de Souza 1 Murilo da Silva 1, Paula Bordin do Prado 1, Saulo Trento 2 2/20 INTRODUÇÃO Aumento da demanda de energia

Leia mais

3 Avaliação da Existência do Fenômeno

3 Avaliação da Existência do Fenômeno 3 Avaliação da Existência do Fenômeno 3.1 Descrição e Importância do Problema Os geradores síncronos são fontes primárias de potência reativa e são em grande parte responsáveis pela manutenção de um adequado

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015 Disjuntor de SE Tensão Nominal 72,5 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº120/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 103.4 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos mínimos

Leia mais

Energia eólica Programa: Mestrado em Energia

Energia eólica Programa: Mestrado em Energia Energia eólica Programa: Mestrado em Energia O desenvolvimento e estudo do recurso e tecnologia eólica têm maturado rapidamente nos últimos anos, estabelecendo-se como uma das fontes de energia limpa mais

Leia mais

3 Aluno do curso de graduação em Eng. Agronômica da Un.Fed. Santa Catarina.

3 Aluno do curso de graduação em Eng. Agronômica da Un.Fed. Santa Catarina. VELOCIDADE NOMINAL DO VENTO PARA LOCALIDADES DE SANTA CATARINA Ana Rita Rodrigues VIEIRA 1, Sérgio MARQUES JÚNIOR 2 e Leandro ZAGO da Silva 3 RESUMO O objetivo do presente artigo foi estimar a velocidade

Leia mais

Aula 10 Tecnologias de Aerogeradores

Aula 10 Tecnologias de Aerogeradores Aula 10 Tecnologias de Aerogeradores Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência

Leia mais

Diagrama do Pré-projeto

Diagrama do Pré-projeto Diagrama do Pré-projeto 2 Fase - Medição Como se origina o vento? Os ventos consistem no deslocamento em sentido horizontal de grandes massas de ar, que se movem em torno da superfície terrestre, tendo

Leia mais

ESTIMATIVA LOCAL DO RECURSO E POTENCIAL EÓLICO DO LITORAL SUL BRASILEIRO A PARTIR DE DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REDE INMET

ESTIMATIVA LOCAL DO RECURSO E POTENCIAL EÓLICO DO LITORAL SUL BRASILEIRO A PARTIR DE DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REDE INMET ESTIMATIVA LOCAL DO RECURSO E POTENCIAL EÓLICO DO LITORAL SUL BRASILEIRO A PARTIR DE DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REDE INMET KARIN CRISTINA CONTE GIULIANO ARNS RAMPINELLI UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução Com o elevado índice de expansão dos sistemas elétricos de potência, os freqüentes aumentos nas interligações e o alto número de variáveis que envolvem

Leia mais

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 19 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA

Leia mais

SISTEMAS ELÉTRICOS. CURTO CIRCUITO Aula 2 Prof. Jáder de Alencar Vasconcelos

SISTEMAS ELÉTRICOS. CURTO CIRCUITO Aula 2 Prof. Jáder de Alencar Vasconcelos SISTEMAS ELÉTRICOS CURTO CIRCUITO Aula 2 Prof. Jáder de Alencar Vasconcelos Corrente inicial de curto circuito A corrente logo após a ocorrência de curtos circuitos tem duas componentes, uma senoidal e

Leia mais

Fluxo de potência elétrica: análise dos métodos utilizados em redes de transmissão de energia elétrica.

Fluxo de potência elétrica: análise dos métodos utilizados em redes de transmissão de energia elétrica. Fluxo de potência elétrica: análise dos métodos utilizados em redes de transmissão de energia elétrica. Leonardo Andrade Lira Fernando Silva Pereira Resumo Instituto Federal de Goiás/Campus Jataí/Engenharia

Leia mais

Possuímos uma vasta experiência em diversas áreas no ramo da engenharia, sendo elas:

Possuímos uma vasta experiência em diversas áreas no ramo da engenharia, sendo elas: A EMPRESA Nós somos uma empresa que atua, com solidez, experiência e credibilidade, em diversos setores no ramo da engenharia. Atuamos, desde 1980, em vários estados, mas nossa presença mais forte é no

Leia mais

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1. Introdução Os sistemas de potência interligados vêm adquirindo maior tamanho e complexidade, aumentando a dependência de sistemas de controle tanto em operação

Leia mais

Aula 7 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Eletrotécnica

Aula 7 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Eletrotécnica Aula 7 Geração, e de Energia Eletrotécnica Energia Elétrica Podemos definir energia elétrica como a energia resultante do movimento de cargas elétricas em um condutor. Mas o que a faz tão importante a

Leia mais

GERAÇÃO SOLAR PhD. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila. Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila Vila

GERAÇÃO SOLAR PhD. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila. Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila Vila GERAÇÃO SOLAR PhD. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila Vila EXEMPLO : PROJETO DE UMA USINA FOTOVOLTAICA Assumir que se PRETENDE CONSTRUIR uma usina fotovoltaica em toda a área

Leia mais

Soluções integradas para geração de energia

Soluções integradas para geração de energia Soluções integradas para geração de energia Reguladores de velocidade para turbinas, proteção elétrica, sistemas de excitação, sincronismo, automação e controle para centrais de geração de energia. Fundada

Leia mais

Agradecimentos. Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica

Agradecimentos. Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica Agradecimentos Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica regulado pela ANEEL Entidade proponente: AES Eletropaulo Gerente

Leia mais

3 Métodos de referência

3 Métodos de referência 3 Métodos de referência Neste capítulo serão apresentados dois métodos de referência, que serão utilizados no Capitulo 5 para comparar com o método proposto na estimação das perdas elétricas. Dado que

Leia mais

Perspectivas da Gestão Técnica do Sistema Elétrico

Perspectivas da Gestão Técnica do Sistema Elétrico Perspectivas da Gestão Técnica do Sistema Elétrico Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos - ERSE Lisboa, 10 de fevereiro de 2010 Hermes Chipp 1 Sumário 1. Garantia do Suprimento Características da

Leia mais

Introdução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer

Introdução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer Introdução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer economicamente, sem trazer prejuízos ao meio ambiente

Leia mais

APROVADO POR: SERGIO PORTO ROMERO, D.SC. (CO - ORIENTADOR)

APROVADO POR: SERGIO PORTO ROMERO, D.SC. (CO - ORIENTADOR) ENTRE DIFERENTES PONTOS DO SISTEMA ELÉTRICO MARIANA MACHADO PROJETO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, COMO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO DISJUNTOR TRIPOLAR 15KV A VÁCUO PARA CÂMARAS DE TRANSFORMAÇÃO ES.DT.PDN

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO DISJUNTOR TRIPOLAR 15KV A VÁCUO PARA CÂMARAS DE TRANSFORMAÇÃO ES.DT.PDN SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.05.008 DE TRANSFORMAÇÃO 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA E CADASTRO-ES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO

Leia mais

ESTUDO E ANÁLISE DE ESTABILIDADE TRANSITÓRIA PARA UM SISTEMA DE 9 BARRAS.

ESTUDO E ANÁLISE DE ESTABILIDADE TRANSITÓRIA PARA UM SISTEMA DE 9 BARRAS. ESTUDO E ANÁLISE DE ESTABILIDADE TRANSITÓRIA PARA UM SISTEMA DE 9 BARRAS. Anderson Rodrigo Piccini 1, Márcio Augusto Tamashiro 2, Dr. Fabio Lima Albuquerque 3, Dr. Geraldo Caixeta Guimarães 4 1 Mestrando

Leia mais

Product brochure Aparelhagem multifunções PASS M00 72,5 kv Soluções de aparelhagens flexíveis e compactas para parques eólicos

Product brochure Aparelhagem multifunções PASS M00 72,5 kv Soluções de aparelhagens flexíveis e compactas para parques eólicos Product brochure Aparelhagem multifunções PASS M00 72,5 kv Soluções de aparelhagens flexíveis e compactas para parques eólicos O futuro dos parques eólicos À medida que os parques eólicos offshore instalam

Leia mais

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 47:

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 47: FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 47: DIMENSIONAMENTO ECONÔMICO E AMBIENTAL DE CONDUTORES ELÉTRICOS Introdução A função de um cabo de potência é conduzir a energia elétrica

Leia mais

9º Fórum Nacional Eólico. P ro f. Ed n a rd o Pe re i ra d a Ro c h a

9º Fórum Nacional Eólico. P ro f. Ed n a rd o Pe re i ra d a Ro c h a Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA) Histórico ESAM x UFERSA 50 anos desenvolvendo o semiárido Lei nº 11.155, de 01 de agosto de 2005 Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA) Universidade

Leia mais

Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi

Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Energia Eólica Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 30 Potencial energético do vento Energia Cinética: ocasionada pelo movimento de massas

Leia mais

Enunciados de problemas sobre cálculo aproximado de correntes de curto-circuito e dimensionamento de canalizações eléctricas e suas protecções

Enunciados de problemas sobre cálculo aproximado de correntes de curto-circuito e dimensionamento de canalizações eléctricas e suas protecções Enunciados de problemas sobre cálculo aproximado de correntes de curto-circuito e dimensionamento de canalizações eléctricas e suas protecções J. Neves dos Santos J. Rui Ferreira M. Costa Matos J. Tomé

Leia mais

6.1.1 Fluxo de Potência do Lado de Baixa para o Lado de Alta Tensão

6.1.1 Fluxo de Potência do Lado de Baixa para o Lado de Alta Tensão 6 Resultados 6.1 Teste em Laboratório Com o objetivo de se verificar os efeitos reais da variação do tap de um transformador com tap variável, para cada sentido do fluxo de potência através do mesmo, foram

Leia mais

ESTUDOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS RESIDÊNCIAS 1 STUDIES IN ENERGY EFFICIENCY IN RESIDENCIES

ESTUDOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS RESIDÊNCIAS 1 STUDIES IN ENERGY EFFICIENCY IN RESIDENCIES ESTUDOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS RESIDÊNCIAS 1 STUDIES IN ENERGY EFFICIENCY IN RESIDENCIES Bruno Gustavo Jarczeski 2, Leonardo Camera Alves 3, Letícia Raquel Backes 4, Paulo Ricardo Petzold De Souza

Leia mais

8.0 Cálculo Matricial de Curto-Circuito

8.0 Cálculo Matricial de Curto-Circuito UNVERSDADE FEDERAL DE JU DE FORA Análise de Sistemas Elétricos de Potência 1 8.0 Cálculo Matricial de Curto-Circuito P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o. g o m e

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA PARA AVALIAÇÃO DE SISTEMA FOTOVOLTAICO 1 ECONOMIC ENGINNERING FOR EVALUTION OF PHOTOVOLTAIC SYSTEM

ENGENHARIA ECONÔMICA PARA AVALIAÇÃO DE SISTEMA FOTOVOLTAICO 1 ECONOMIC ENGINNERING FOR EVALUTION OF PHOTOVOLTAIC SYSTEM ENGENHARIA ECONÔMICA PARA AVALIAÇÃO DE SISTEMA FOTOVOLTAICO 1 ECONOMIC ENGINNERING FOR EVALUTION OF PHOTOVOLTAIC SYSTEM Silvana Zauza 2, Maiara Pies Hoss 3 1 Projeto de Pesquisa realizado no curso de Engenharia

Leia mais

ENERGIA RENOVÁVEL: INTEGRAÇÃO DAS UNIDADES PRODUTORAS AO GRIDE

ENERGIA RENOVÁVEL: INTEGRAÇÃO DAS UNIDADES PRODUTORAS AO GRIDE ENERGIA RENOVÁVEL: INTEGRAÇÃO DAS UNIDADES PRODUTORAS AO GRIDE SÉRGIO ANAUATE Coordenador da Divisão de Geração e Transmissão do IE Diretor Geral da TACTA ENERCOM Serviços de Engenharia Ltda No Brasil,

Leia mais

TT 255 ACELERAÇÃO DA DEGRADAÇÃO TÉRMICA DO ISOLAMENTO DE CABOS EM PARALELO

TT 255 ACELERAÇÃO DA DEGRADAÇÃO TÉRMICA DO ISOLAMENTO DE CABOS EM PARALELO TT 255 ACELERAÇÃO DA DEGRADAÇÃO TÉRMICA DO ISOLAMENTO DE CABOS EM PARALELO Felipe Tavares Fialho Lopes (1) Paulo Tarcísio Fialho Lopes (2) Sinval Rosin Volpato (3) Paulo Luiz Lacorte (4) Resumo A utilização

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 MATPOWER COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE DO FLUXO DE POTÊNCIA EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Pablo Henrique Camilo Capuchinho 1 ; Edilberto Pereira Teixeira 2 1, 2 Universidade de Uberaba pablo.henriquecamilo@gmail.com¹;

Leia mais

Soluções integradas para geração de energia

Soluções integradas para geração de energia Soluções integradas para geração de energia Reguladores de velocidade para turbinas, proteção elétrica, sistemas de excitação, sincronismo, automação e controle para centrais de geração de energia. Fundada

Leia mais

Capítulo II. Números complexos Parte 2. Por Cláudio Mardegan* x x 10-3 Para motores de indução conhece-se normalmente o valor da n-motor

Capítulo II. Números complexos Parte 2. Por Cláudio Mardegan* x x 10-3 Para motores de indução conhece-se normalmente o valor da n-motor 40 Mudança de base % motor-pu motor-pu % motor-pu % MVA base Capítulo II Números compleos Parte Por Cláudio Mardegan* Motores de indução HP EIO 0.746 0-3 CV EIO 0.736 0-3 I Para motores de indução conhece-se

Leia mais

Estudo sobre o potencial eólico da região do Baixo Curso do Rio Paraíba do Sul

Estudo sobre o potencial eólico da região do Baixo Curso do Rio Paraíba do Sul Estudo sobre o potencial eólico da região do Baixo Curso do Rio Paraíba do Sul Gisele Guedes da Silva Palavras-chave: Energia. Levantamento. Potencial. Introdução Há muitos anos, observa-se a preocupação

Leia mais

PROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSLESTE DE TRANSMISSÃO:

PROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSLESTE DE TRANSMISSÃO: PROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSLESTE DE TRANSMISSÃO: 1.1) TÍTULO DO PROJETO: Avaliação do ciclo de vida e disponibilidade de instalação e equipamentos do sistema de transmissão. OBJETIVO: Apresentar

Leia mais

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC Franco Pavan Ingrid Lourenço

Leia mais

Principais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS

Principais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS Principais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS Flávio Guimarães Lins Gerente de Pré-operação e Tempo Real do ONS/COSR-NE Natal-RN, 27 de junho de 2017 Sumário Os Centros de

Leia mais

AULA 7 Interpretação dos Diagramas Unifilares das Subestações Elétricas

AULA 7 Interpretação dos Diagramas Unifilares das Subestações Elétricas QUAL O SIGNIFICADO DO TERMO UNIFILAR? AULA 7 Interpretação dos Diagramas Unifilares das Subestações Elétricas UNIFILAR SIGNIFICA DIZER QUE, EMBORA O SISTEMA ELÉTRICO POSSA INCORPORAR CIRCUITOS A DOIS OU

Leia mais

Divisão de Perdas Elétricas em LT s compartilhadas. CPE Estudos e Projetos Elétricos Daniel Mamede - Diretor Técnico

Divisão de Perdas Elétricas em LT s compartilhadas. CPE Estudos e Projetos Elétricos Daniel Mamede - Diretor Técnico Divisão de Perdas Elétricas em LT s compartilhadas CPE Estudos e Projetos Elétricos Daniel Mamede - Diretor Técnico - O que seria esse compartilhamento? Empresas com ponto de conexão semelhantes formam

Leia mais

Principais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS

Principais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS Principais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS Flávio Guimarães Lins Gerente de Pré-operação e Tempo Real do ONS/COSR-NE Natal-RN, 27 de junho de 2017 Sumário Os Centros de

Leia mais

Fernando Rodrigues Alves * Fabiana da Silva Leal André Luiz Pereira da Cruz CHESF CHESF CHESF

Fernando Rodrigues Alves * Fabiana da Silva Leal André Luiz Pereira da Cruz CHESF CHESF CHESF SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 21 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DO ISOLAMENTO - GSC ESTUDO DA COORDENAÇÃO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA ESTUDOS DE CURTOS-CIRCUITOS, FLUXO DE POTÊNCIA E CÁLCULO DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA ESTUDOS DE CURTOS-CIRCUITOS, FLUXO DE POTÊNCIA E CÁLCULO DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA ESTUDOS DE CURTOS-CIRCUITOS, FLUXO DE POTÊNCIA E CÁLCULO DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA Johnny S. Andrade*¹, Lauro de V. B. M. Neto¹, Nilo S.

Leia mais

Harmônicos em sistemas industriais: uma cooperação entre concessionária e consumidor

Harmônicos em sistemas industriais: uma cooperação entre concessionária e consumidor Por Flávio Resende Garcia Harmônicos em sistemas industriais: uma cooperação entre concessionária e consumidor Este artigo objetiva mostrar os resultados obtidos com as medições e os estudos de harmônicos

Leia mais

Definição de Soluções na Construção do Plano de Obras do SDMT - Planejamento Integrado do Sistema Elétrico de Distribuição da Cemig D

Definição de Soluções na Construção do Plano de Obras do SDMT - Planejamento Integrado do Sistema Elétrico de Distribuição da Cemig D XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil BERTONI DOS SANTOS JUNIOR Cicéli Martins Luiz CEMIG Distribuição S.A. CEMIG Distribuição

Leia mais

SVC Static VAr Compensator. Juliano Menezes Luis Gustavo Dias de Souza

SVC Static VAr Compensator. Juliano Menezes Luis Gustavo Dias de Souza SVC Static VAr Compensator Juliano Menezes Luis Gustavo Dias de Souza Introdução Excesso de reativo: Baixo FP; Aumento das correntes que percorrem os condutores, levando a maiores perdas; Punições, multas;

Leia mais

Método de Newton-Raphson

Método de Newton-Raphson Método de Newton-Raphson Método de Newton-Raphson Joinville, 29 de Abril de 2013 Escopo dos Tópicos Abordados Solução de equações via métodos iterativos Método de Newton-Raphson 2 Operação de Sistemas

Leia mais

Lista de Exercícios de Qualidade da Energia Elétrica Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/2013

Lista de Exercícios de Qualidade da Energia Elétrica Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/2013 Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/213 Nome: Parte I Teoria Geral Questão 1: (a) Quais são os fenômenos elétricos que se classificam como Problemas que deterioram a Qualidade do Suprimento Elétrico.

Leia mais

Mitigação de VTCDs (AMTs)

Mitigação de VTCDs (AMTs) Mitigação de VTCDs (AMTs) Universidade Federal de Itajubá Grupo de Qualidade da Energia - GQEE Professor: José Maria Carvalho Filho jmaria@unifei.edu.br Sensibilidade dos Equipamentos Topologia SEI - Típico

Leia mais

X SIMPOSIO SOBRE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E USINAS REVERSIVEIS USINAS HIDRELÉTRICAS REVERSÍVEIS O ESTADO DA ARTE

X SIMPOSIO SOBRE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E USINAS REVERSIVEIS USINAS HIDRELÉTRICAS REVERSÍVEIS O ESTADO DA ARTE X SIMPOSIO SOBRE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E USINAS REVERSIVEIS USINAS HIDRELÉTRICAS REVERSÍVEIS O ESTADO DA ARTE Carmo Gonçalves 1. USINAS HIDRELÉTRICAS REVERSÍVEIS Figura 01 - Ilustração

Leia mais

Jornadas Electrotécnicas ISEP. Equipamentos de Média M Tensão para Parques EólicosE

Jornadas Electrotécnicas ISEP. Equipamentos de Média M Tensão para Parques EólicosE Jornadas Electrotécnicas 2006 - ISEP Equipamentos de Média M e Alta Tensão para Parques EólicosE Jornadas Electrotécnicas 2006 - ISEP MW 50.000 45.000 40.000 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Tarcisio Loddi Companhia Paranaense de Energia loddi@copel.com Proposta de Cálculo de

Leia mais

A corrente em A é a corrente total do circuito e é dada pela soma das correntes nos resistores B, C e D.

A corrente em A é a corrente total do circuito e é dada pela soma das correntes nos resistores B, C e D. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV Evento: Concurso Público para Provimento de Cargo Técnico-Administrativo em Educação Edital N 192/2015 PARECER A Comissão Examinadora da Prova

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO CONVERSORES DE SINAIS SERIAIS

CATÁLOGO TÉCNICO CONVERSORES DE SINAIS SERIAIS CATÁLOGO TÉCNICO CONVERSORES DE SINAIS SERIAIS 1 vendas@electron.com.br A ELECTRON A Electron Tecnologia Digital produz equipamentos de proteção, supervisão e controle do tipo IED (Intelligent Electronic

Leia mais

Curto-Circuito. cap. 5

Curto-Circuito. cap. 5 Curto-Circuito cap. 5 1 Curto-Circuito Fundamental no dimensionamento da proteção; Baseada no conhecimento do valor das impedâncias; Provocadas por perdas na isolação; Atinge valores de 10 a 100 vezes

Leia mais

5 Detalhamento da solução

5 Detalhamento da solução 5 Detalhamento da solução Partindo das equações estabelecidas no capítulo 3 e da técnica de otimização definida no capítulo 4, chega-se a uma solução concreta para o problema que será detalhado nesse capítulo.

Leia mais