PEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico)"

Transcrição

1 PEA 3420 : Produção de Energia SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico) 1

2 SISTEMAS HÍBRIDOS Definição: Sistema que utiliza mais de uma fonte de energia que, dependendo da disponibilidade dos recursos, deve gerar e distribuir energia elétrica, de forma otimizada e com custos mínimos, a uma determinada carga ou à uma rede elétrica, isolada ou conectada à outras redes. Dada a possibilidade de uma fonte suprir a falta temporária de outra, este tipo de sistema tem capacidade de operar com menor risco de interrupção. Comumente os sistemas híbridos são isolados e incorporam os seguintes equipamentos: Módulos fotovoltaicos, aerogeradores, turbinas hidráulicas tecnologias de conversão de fontes renováveis Grupos geradores a diesel, gás ou gasolina- tecnologias de conversão de fontes não renováveis 2

3 PRINCIPAIS TIPOS DE SISTEMAS Sistema Eólico- Diesel Sistema Fotovoltaico-diesel Sistema Fotovoltaico- Eólico-Diesel Sistema Fotovoltaico- Eólico Sistema Híbrido Eólico - Diesel Sistema Híbrido Fotovoltaico - Diesel 3

4 Complementaridade das Fontes Solar e Eólica Uma das principais desvantagens dos sistemas de geração individuais com as fontes de energia solar e eólica, a intermitência do recurso, pode ser parcial ou totalmente superada quando da utilização conjunta de tais fontes em sistemas híbridos. A complementaridade entre as fontes, muitas vezes verificada em alguns locais durante diferentes períodos de tempo, garante maior confiabilidade ao sistema, além de reduzir consideravelmente a participação do banco de baterias e/ou do grupo gerador a diesel. Complementaridade entre as fontes solar e eólica 4

5 Classificação dos sistemas híbridos As mais usuais são as classificações quanto à: Interligação com a rede elétrica convencional Prioridade dos usos das fontes de energia Configuração Porte do sistema Quanto a interligação com a rede elétrica convencional Sistemas isolados São aqueles que suprem uma determinada carga de forma totalmente independente, isto é, sem estarem conectados à rede elétrica do sistema interligado Sistemas interligados São aqueles em que a energia elétrica gerada é entregue à rede convencional, complementando assim a geração de outra fonte, que é a base da formação da rede de médio ou grande porte. 5

6 Prioridade do uso das fontes de energia Sistema baseado nas fontes não renováveis de energia A geração a partir das fontes renováveis de energia é usada apenas para o suprimento da carga no período de baixa demanda, na qual a unidade de geração a diesel operaria com baixa eficiência, ou em complementação à geração à diesel. Sistema baseado nas fontes renováveis de energia A unidade de geração a diesel serve apenas como um sistema de reserva, que supre a carga nas condições de baixa geração renovável e alta demanda. Para suprimento de carga média diária, as fontes renováveis de energia e o banco de baterias têm de apresentar contribuições significativas. 6

7 Configuração Sistema híbrido série Denominação devido ao transporte de energia até às cargas CA ser realizado em sequencia as fontes de energia renovável e não renovável (grupo gerador a diesel) são usados para carregar o banco de baterias. Principal vantagem deste sistema: Simplicidade de implantação do projeto. Principais desvantagens: A eficiência global do sistema é baixa. Ex: A energia CA do grupogerador a diesel flui através de dois estágios de conversão. O inversor não pode operar em paralelo com o gerador a diesel; portanto, o mesmo deve ser projetado para suprir a demanda máxima do sistema Possíveis interrupções no fornecimento de energia, caso o inversor venha apresentar problemas operacionais 7

8 Sistema chaveado É o mais empregado em sistemas híbridos. O banco de baterias é carregado pelas fontes renováveis e/ou pelo grupo gerador á diesel. A carga CA pode ser suprida diretamente pelo grupo gerador à diesel, ou pelo inversor de tensão; porém, não pelos dois ao mesmo tempo. Principais vantagens: Ambas as fontes (renovável ou não) podem suprir diretamente as cargas; portanto, em caso de falta ou necessidade de manutenção de uma, a outra é acionada. Aumento na eficiência global do sistema, devido à eliminação de um estágio de conversão, para o caso de um atendimento em CA feito diretamente. Desvantagens: Interrupção momentânea quando é realizado o chaveamento entre as fontes, no caso de chaveamento manual O grupo gerador a diesel e o inversor de tensão têm de ser projetados para a demanda máxima 8

9 Sistema Paralelo Uma ou mais fontes podem suprir as cargas CA nos períodos de demanda baixa e média, bem como duas ou mais em paralelo podem fazê-lo nos períodos de demanda máxima, através do sincronismo entre o inversor e o grupo gerador diesel e/ou outra fonte renovável acoplada no barramento CA. Um inversor bidirecional pode carregar o banco de baterias (função retificador), ou atuar como inversor sob operação normal. A obrigatoriedade de um sistema de controle mais complexo que garanta o sincronismo das fontes é a principal desvantagem desses sistemas para pequenas capacidades instaladas. Vantagens: A eficiência do grupo diesel pode ser maximizada A manutenção do grupo diesel pode ser minimizada Redução das capacidades do grupo gerador, banco de baterias, fontes renováveis, inversor e consequentemente custos de investimento. 9

10 Estratégia de operação- SH 1- Carga e descarga do banco de baterias : visa maximizar sua vida útil 2- Controle de despacho Determina quando e como o gerador diesel deve ser ligado e desligado, a fim de minimizar os custos de operação e manutenção do mesmo. Considerando a estratégia de controle os sistemas híbridos são classificados: Acoplamento dos geradores no barramento CC Acoplamento dos geradores no barramento CA Acoplamento dos geradores de forma mista (barramento CC e CA) 10

11 Acoplamento do geradores feitos inteiramente no barramento CC 11

12 Acoplamento do geradores feitos inteiramente no barramento CA 12

13 Acoplamento Misto 13

14 Acoplamento Misto 14

15 Vantagens e desvantagens de cada configuração Dependem das diferentes condições de oferta e demanda de energia e das diferentes estratégias de operação consideradas. Na fase de projeto de um sistema, o ideal é que sejam feitas simulações com diferentes cenários, visando à otimização de vários fatores relacionados à operação e manutenção dos sistemas, de tal forma que haja a minimização dos custos e do consumo de óleo diesel, o melhor aproveitamento possível da energia proveniente das fontes renováveis, a maximização da vida útil das baterias, o melhor atendimento das cargas, dentre outros. 15

16 Estratégia de operação - continuação Um fator que determina a operação ótima do sistema é a utilização do grupo gerador, a qual depende da configuração (gerador ligado diretamente à rede CA, ligado ao barramento CC etc.) e da estratégia de despacho adotada para o sistema (quando o grupo gerador deve ser acionado e quais critérios são levados em consideração para acionamento e parada do mesmo). a) Mais simples o gerador é acionado automaticamente quando o banco de baterias atinge um certo nível mínimo de tensão, determinado pela sua máxima profundidade de descarga. O gerador permanece em operação até que a tensão do banco atinja um determinado valor ou quando um tempo mínimo de operação é determinado. b) A mais sofisticada Neste caso o gerador é acionado quando o estado da carga do banco de baterias está baixo ou quando a potência demandada pela carga é elevada. O valor da potência no qual o grupo gerador deve ser acionado é definido como potência crítica. 16

17 Estratégia de operação - continuação A potência crítica é definida pela seguinte equação: O termo CEB se refere ao custo da energia do banco de baterias c) Outra estratégia mantém-se o grupo gerador a diesel funcionando 24 horas e com a parte renovável acoplada diretamente a parte CA (em geral via inversor), com o objetivo de minimizar ao máximo o consumo de combustível e reduzir o tamanho e a utilização do banco de baterias. 17

18 Balanço energético Participação de cada fonte 1- Analisar as curvas típicas (diária, mensal, anual), de demanda e recurso primário solar e eólico da localidade. 2- De posse destas curvas, estima-se a energia elétrica produzida pelas fontes renováveis no período considerado verificando: i) se as mesmas atendem a demanda; ii) avaliando o déficit/superávit de energia; iii) e em que momentos há necessidade de complementação por parte de outra fonte, como geração diesel-elétrica. O % de participação da geração renovável no SH em um determinado período é. Um critério decisivo para a verificação de qual fonte renovável deverá ter maior participação no sistema está relacionado ao custo da energia elétrica gerada ($/kwh), que deve essencialmente incluídos custos de implantação, operação e manutenção do subsistema solar e do subsistema eólico. 18

19 Dimensionamento do sistema de armazenamento CE Capacidade energética máxima de uma bateria ( V x I) CB Capacidade energética útil Para ser capaz de suprir um certo consumo diário e mais as perdas, o subsistema de armazenamento deve possui capacidade total CBB, em (kwh), e considerando o consumo corrigido no lado CC. Ccor consumo corrigido ( eficiência do inversor e da fiação) 19

20 Dimensionamento do sistema de armazenamento continuação Sistemas híbridos que utilizam grupos geradores juntamente com fontes renováveis tendem a possuir bancos de baterias de menor capacidade, devido à disponibilidade do gerador atuar como backup. Nesses sistemas híbridos, o banco de baterias é dimensionado apenas para suprir a carga em curtos períodos, e para manter a estabilidade do sistema em situações de variações bruscas de geração e carga Cálculo do número de baterias: Número de baterias nb Deve-se arrendorar o resultado (normalmente para maior), dependendo da tensão nominal do banco e da associação série- paralelo entre as baterias. 20

21 Dimensionamento do sistema fotovoltaico Pproj Potência do projeto Perdas por dispersão: perdas devido a temperatura 21

22 Dimensionamento da Geração eólica 22

23 Dimensionamento da Geração eólica Estimativa da produção de energia É muito importante realizar simulações com curvas de potência de vários aerogeradores de diferentes potências nominais e fabricantes, para verificar quais se adequam melhor ao perfil de vento do local, e apresentam melhor fator de capacidade, objetivando-se sempre a minimização do custo da energia gerada. 23

24 Geração à diesel Por estarem disponíveis comercialmente em uma vasta gama de potências, a determinação do valor de potência do grupo gerador mais adequado ao sistema irá depender apenas dos custos envolvidos, da finalidade do sistema, e da estratégia de operação adotada. O grupo gerador deve ser dimensionado para suprir completamente a carga durante o período em que a geração renovável está indisponível. Em contrapartida, em situações onde o gerador alimenta diretamente o banco de baterias através da utilização de um retificador, sua potência nominal deve ser especificada para que ele opere com fator de carregamento ótimo, pois nessas condições o carregador apresenta máxima eficiência. 24

25 Geração à diesel continuação Cálculo do consumo de combustível FC consumo de combustível em L/h Pci valor instantâneo da demanda ativa (kw) PGMG Potência nominal do gerador 25

26 Dimensionamento do acondicionamento da potência Controlador de cargaga ISC - Corrente de curto circuito do arranjo C ( com tolerância )= ISC x 1, 25 26

27 Dimensionamento do acondicionamento da potência Para especificar um inversor é necessário considerar: Tensão CC na entrada Tensão CA na saída Potência elétrica que deverá suprir em operação normal Capacidade de surto Inversores para aplicação isolada devem ser capazes de atender a carga máxima instalada de forma contínua e com padrões de qualidade Eficiência - na maioria 90 % informados pelos fabricantes PINV = Pmáxima x 1, 20 27

ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1

ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1 ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1 Felipe Alex Trennepohl 2, Leandro Becker Kehler 3. 1 Estudo realizado para a

Leia mais

WORKSHOP: Inversores Híbridos com Sistemas de Armazenamento de Energia Aplicações dos Inversores Híbridos com Sistema de Armazenamento de Energia

WORKSHOP: Inversores Híbridos com Sistemas de Armazenamento de Energia Aplicações dos Inversores Híbridos com Sistema de Armazenamento de Energia WORKSHOP: Inversores Híbridos com Sistemas de Armazenamento de Energia 1 Aplicações dos Inversores Híbridos com Sistema de Armazenamento de Energia Ildo Bet Ricardo Souza Figueredo Agenda 2 INTRODUÇÃO;

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Na última aula: Revisão Condições Padrão de Teste (STC, NOTC) Massa de Ar Ângulos do

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Dimensionamento orientações http://www.neosolar.com.br/aprenda/calculadora http://www.sunlab.com.br/dimensionamento_solar_fotovoltaic

Leia mais

PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES

PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES Energia Solar PAINEL SOLAR PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES ENERGIA SOLAR FOTOTÉRMICA Etapas de um Projeto de Sistemas de Aquecimento Solar Os sistemas de aquecimento solar podem ser classificados quanto ao modo

Leia mais

GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA

GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA 1 TÓPICOS A SEREM ABORDADOS 1) Geração de energia através de Grupos Geradores para operação em Emergência e Horário de Ponta: DIESEL GÁS NATURAL 2) Algumas formas de geração

Leia mais

Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE

Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Conjunto de máquinas, aparelhos e circuitos cuja finalidade é modificar os níveis

Leia mais

Exercício Etapa 4 PEA 2200 / PEA Etapa 4 - Sistema fotovoltaico

Exercício Etapa 4 PEA 2200 / PEA Etapa 4 - Sistema fotovoltaico Exercício Etapa 4 PEA 2200 / PEA 3100 Etapa 4 - Sistema fotovoltaico Objetivo Essa etapa do Seminário tem a função de realizar uma avaliação técnicaeconômica da implantação de um sistema fotovoltaico nas

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº

COMUNICADO TÉCNICO Nº Página 1 / 14 COMUNICADO TÉCNICO Nº 08-2013 CRITÉRIOS DE ACESSO EM MÉDIA TENSÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA PARA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDAS ADERENTES AO REGIME DE COMPENSAÇÃO 1. OBJETIVO Esse

Leia mais

Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi

Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi Aula 5 Conservação de Energia: Aspectos técnicos e econômicos slide 1 / 19 ATÉ ONDE SE SABE A ENERGIA PODE

Leia mais

CONVERSOR CC-CA NÃO ISOLADO COM ALTO GANHO DE TENSÃO PARA APLICAÇÃO EM SISTEMAS AUTÔNOMOS DE ENERGIA ELÉTRICA

CONVERSOR CC-CA NÃO ISOLADO COM ALTO GANHO DE TENSÃO PARA APLICAÇÃO EM SISTEMAS AUTÔNOMOS DE ENERGIA ELÉTRICA CONVERSOR CC-CA NÃO ISOLADO COM ALTO GANHO DE TENSÃO PARA APLICAÇÃO EM SISTEMAS AUTÔNOMOS DE ENERGIA ELÉTRICA GEORGE CAJAZEIRAS SILVEIRA¹ RENÉ P. TORRICO-BASCOPɲ MANUEL RANGEL BORGES NETO 3 ¹ Professor

Leia mais

A Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1

A Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 A Energia solar Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 Forma de aproveitamento Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia

Leia mais

II Congresso Brasileiro de Energia Solar 17 a 19 de maio de 2017 São Paulo. Inversores Fotovoltaicos Híbridos e Armazenamento de Energia.

II Congresso Brasileiro de Energia Solar 17 a 19 de maio de 2017 São Paulo. Inversores Fotovoltaicos Híbridos e Armazenamento de Energia. II Congresso Brasileiro de Energia Solar 17 a 19 de maio de 2017 São Paulo 1 Inversores Fotovoltaicos Híbridos e Armazenamento de Energia Ildo Bet A Empresa 2 Fundada em São Paulo a empresa PHB Eletrônica

Leia mais

Aplicações de conversores

Aplicações de conversores Unidade V Aplicações de conversores 1. Fontes de alimentação CC 2. Correção de FP 3. Condicionadores de energia e UPS 4. Acionamento de motores Eletrônica de Potência 2 Introdução No início do curso, algumas

Leia mais

Parque eólico Um parque eólico ou usina eólica é um espaço (terrestre ou marítimo), onde estão concentrados vários aerogeradores (a partir de 5) destinados a transformar energia eólica em energia elétrica.

Leia mais

Instalações Elétricas de Sistemas Fotovoltaicos

Instalações Elétricas de Sistemas Fotovoltaicos Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Instalações Elétricas de Sistemas Fotovoltaicos 22/set/15 Workshop USP/Abinee - A qualificação profissional e formação de mão de obra para atendimento da demanda

Leia mais

Tecnologias de Operação e Controle de Aerogeradores. Eng. Antonio Carlos de Barros Neiva MSc., MBA

Tecnologias de Operação e Controle de Aerogeradores. Eng. Antonio Carlos de Barros Neiva MSc., MBA Tecnologias de Operação e Controle de Aerogeradores Eng. Antonio Carlos de Barros Neiva MSc., MBA a.neiva@gmail.com Sumário Fundamentos de energia eólica Aerodinâmica aplicada Geradores e sistemas acessórios

Leia mais

Inserção de Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento da Expansão

Inserção de Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento da Expansão Ministério de Minas e Energia Inserção de Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento da Expansão Pedro A. M-S. David

Leia mais

Aproveitamento da energia eólica. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia eólica 1

Aproveitamento da energia eólica. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia eólica 1 Aproveitamento da energia eólica Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia eólica 1 Formas de aproveitamento Denomina-se energia eólica a energia cinética contida nas massas de ar em movimento

Leia mais

APLICAÇÕES E REGULAMENTAÇÃO (sistemas fotovoltaicos domiciliares, miniredes e sistemas interligados)

APLICAÇÕES E REGULAMENTAÇÃO (sistemas fotovoltaicos domiciliares, miniredes e sistemas interligados) II Simpósio Nacional de Energia Solar Fotovoltaica APLICAÇÕES E REGULAMENTAÇÃO (sistemas fotovoltaicos domiciliares, miniredes e sistemas interligados) Dinâmica da eletrificação rural fotovoltaica (Brasil)

Leia mais

PRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES

PRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES PRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS A produção de energia, a partir de fontes renováveis, tem múltiplas vantagens, existindo fortes incentivos para a construção dessas Centrais de Micro Geração

Leia mais

CENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO

CENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO CENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO GRUPOS MOTOGERADORES Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O Grupo Motogerador consiste de um ou mais motores alternativos de combustão interna utilizados para converter energia

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE SISTEMA HÍBRIDO DIESEL-EÓLICO PARA UM HOSPITAL

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE SISTEMA HÍBRIDO DIESEL-EÓLICO PARA UM HOSPITAL GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE SISTEMA HÍBRIDO DIESEL-EÓLICO PARA UM HOSPITAL SILVIO CARLOS ANIBAL DE ALMEIDA 1 silvioa@gmail.com RAPHAEL LOPES FREIRE 1 raphaellfreire@gmail.com UFRJ- Universidade

Leia mais

Introdução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer

Introdução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer Introdução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer economicamente, sem trazer prejuízos ao meio ambiente

Leia mais

DATA DATA PADRÃO SUBESTAÇÕES DE 500 kv PROJ: DEEC/SETEM 08/2007 ROTEIRO DE CÁLCULO - DIMENSIONAMENTO CONFERIDO:

DATA DATA PADRÃO SUBESTAÇÕES DE 500 kv PROJ: DEEC/SETEM 08/2007 ROTEIRO DE CÁLCULO - DIMENSIONAMENTO CONFERIDO: N DISCRIMINAÇÃO DAS REVISÕES DATA CONFERIDO DATA APROVAÇÃO APROVAÇÃO D ES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DO SISTEMA ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. DATA DATA PADRÃO SUBESTAÇÕES DE 500 kv PROJ: DEEC/SETEM

Leia mais

Tópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos. Prof. Cassiano Rech

Tópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos. Prof. Cassiano Rech Tópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos cassiano@ieee.org 1 Aula de hoje O que é um conversor estático de potência? Por que devemos controlar um conversor estático? Por que necessitamos

Leia mais

Conversores CC-CA e CA-CA

Conversores CC-CA e CA-CA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Conversores

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

Configurações e modos de operação dos inversores híbridos e seus requisitos técnicos para operação on-grid e off-grid

Configurações e modos de operação dos inversores híbridos e seus requisitos técnicos para operação on-grid e off-grid Configurações e modos de operação dos inversores híbridos e seus requisitos técnicos para operação on-grid e off-grid Prof. Me. Lucas Vizzotto Bellinaso lucas@gepoc.ufsm.br Prof. Dr. Leandro Michels michels@gepoc.ufsm.br

Leia mais

HYB ENERGY INDUSTRIES SINCE 1976 CRUZ INDUSTRIES SINCE 1976

HYB ENERGY INDUSTRIES SINCE 1976 CRUZ INDUSTRIES SINCE 1976 INDUSTRIES SINCE 1976 CRUZ INDUSTRIES SINCE 1976 Quem somos A HANNAIK é uma empresa vocacionada para a elaboração e concretização de projecto, fabrico, instalação de sistemas de Energia, HANNAIK assim

Leia mais

JANEIRO 2015 PROCOBRE INSTITUTO BRASILEIRO DO COBRE. RELATÓRIO Utilização de Cobre em Instalação Fotovoltaica

JANEIRO 2015 PROCOBRE INSTITUTO BRASILEIRO DO COBRE. RELATÓRIO Utilização de Cobre em Instalação Fotovoltaica PROCOBRE INSTITUTO BRASILEIRO DO COBRE RELATÓRIO Utilização de Cobre em Instalação Fotovoltaica JANEIRO 2015 1 FEJ Engenharia Ltda. CNPJ 02280914/0001-89 fone 11 4534 4889 11 99958 9933 Sumário 1.Projeto...

Leia mais

Sistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita

Sistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Sistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Especificações dos Módulos Fotovoltaicos Comerciais Sistemas de Energia Solar e Eólica Identificação e informações gerais Módulo

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 GRUPOS MOTOGERADORES PROJETO PRELIMINAR GMG PROJETO PRELIMINAR Para dimensionar um GMG o primeiro passo é a determinação

Leia mais

Mini-eólica. Caso Prático 1

Mini-eólica. Caso Prático 1 Mini-eólica Caso Prático 1 Caso Prático Mini-eólica OBJETIVOS Projetar o sistema de alimentação com energias solar e/ou eólica ideal para abastecer uma escola e um centro de saúde. ENUNCIADO Pretende-se

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 2 Conceitos Fundamentais Porto Alegre - 2012 Tópicos Energia elétrica Fontes de eletricidade Fontes de tensão e corrente Geração

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DO PRIMEIRO SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE ELÉTRICA E INTEGRADO À EDIFICAÇÃO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DO PRIMEIRO SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE ELÉTRICA E INTEGRADO À EDIFICAÇÃO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DO PRIMEIRO SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE ELÉTRICA E INTEGRADO À EDIFICAÇÃO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Eng. Gilberto Figueiredo Dr. Wilson Macêdo Eng. Alex Manito

Leia mais

Principais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS

Principais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS Principais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS Flávio Guimarães Lins Gerente de Pré-operação e Tempo Real do ONS/COSR-NE Natal-RN, 27 de junho de 2017 Sumário Os Centros de

Leia mais

1. SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS

1. SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS 35088-(36) Diário da República, 2.ª série N.º 234 3 de dezembro de 2013 Despacho (extrato) n.º 15793-H/2013 Nos termos e para os efeitos do Decreto -Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto e respetiva regulamentação,

Leia mais

Energia Fotovoltaica

Energia Fotovoltaica Róbson Rodrigues, Felipe Martins e Huendell Steinmetz Turma: Informática Tarde Energia Fotovoltaica Escolhemos esta energia, pois é uma energia limpa e renovável, se ser necessário a manutenção do equipamento.

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO GABRIELA PIMENTEL DE LARA GUSTAVO BOSCARDIN MICHELLY MIDOHI MIZUMA ESTUDO

Leia mais

CONVERSORES DE FREQUÊNCIA

CONVERSORES DE FREQUÊNCIA CONVERSORES DE FREQUÊNCIA Introdução a inversores Convertem tensão c.c. para c.a. simétrica de amplitude e frequência desejadas A forma de onda dos inversores não é senoidal 1 Algumas aplicações dos inversores

Leia mais

Implementação de um sistema autônomo fotovoltaico/eletrolisador/célula a combustível

Implementação de um sistema autônomo fotovoltaico/eletrolisador/célula a combustível Implementação de um sistema autônomo fotovoltaico/eletrolisador/célula a combustível Ennio Peres da Silva Laboratório de Hidrogênio Instituto de Física Gleb Wataghin UNICAMP lhennio@ifi.unicamp.br Fernando

Leia mais

RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009

RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009 RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009 2009/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT- 016/2009 RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO

Leia mais

PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Aula 9 Fontes Renováveis de Energia. Energia Eólica

PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Aula 9 Fontes Renováveis de Energia. Energia Eólica PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 9 Fontes Renováveis de Energia Energia Eólica slide 1 / 27 Produção de Energia Elétrica Geração Eólica Parque Eólico Osório Osório/RS Foto: Carlos

Leia mais

SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão

SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão 2 Moving together 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS DE CAPACITORES 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS

Leia mais

AX-M Series. - MPPT* Controlador Solar - 800, 1600, 2400, 3200, 4000W de potência nominal - 24 / 48VDC. AX-P Series

AX-M Series. - MPPT* Controlador Solar - 800, 1600, 2400, 3200, 4000W de potência nominal - 24 / 48VDC. AX-P Series Inversores Solares AX-Series - 5kVA Inversor Multifuncional Novo - Inversor PV - PV / Carregador de bateria com 3 fases de carga - Fonte de alimentação: bateria - Inversor de onda senoidal com função de

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento da tecnologia de cogeração

Leia mais

PROPOSIÇÃO DO SISTEMA

PROPOSIÇÃO DO SISTEMA CAPÍTULO 3 PROPOSIÇÃO DO SISTEMA 3.1 - Energia Eólica x Energia Solar. As fontes alternativas de energia mais difundidas são a energia eólica e a energia solar. A energia solar só é viável em lugares de

Leia mais

TE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

TE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica TE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica Sistema de Energia Elétrica: conjunto de equipamentos (geradores, transformadores, LT, disjuntores, relés, medidores...) que operam em conjunto e de maneira

Leia mais

Sistemas de Potência e Energia

Sistemas de Potência e Energia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Sistemas de Potência e Energia Departamento de Energia Elétrica Faculdade de Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA E-mail: jopass@ieee.org Juiz de Fora, 30

Leia mais

Sistemas Ininterruptos de Energia

Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos de Energia Nikolas Libert Aula 13 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos

Leia mais

Tipos de Usinas Elétricas

Tipos de Usinas Elétricas Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento

Leia mais

Sistema Fotovoltaico Híbrido

Sistema Fotovoltaico Híbrido TREINAMENTO PRÁTICO Sistema Fotovoltaico Híbrido Energia Solar Fotovoltaica On/Off-Grid com Sistema de Armazenamento de Energia Projete, Instale, Otimize! PV HANDS ON HYBRID Dimensionamento e Instalação

Leia mais

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino

Leia mais

Micro e Pequenas Centrais Hidrelétricas. Fontes alternativas de energia - micro e pequenas centrais hidrelétricas 1

Micro e Pequenas Centrais Hidrelétricas. Fontes alternativas de energia - micro e pequenas centrais hidrelétricas 1 Micro e Pequenas Centrais Hidrelétricas Fontes alternativas de energia - micro e pequenas centrais hidrelétricas 1 PCH's De acordo com a resolução No. 394-04/12/1998 da ANEEL Agência Nacional de Energia

Leia mais

2. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência

2. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Elétricos de Potência 2. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/raphaelbenedito

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Revisão Motivo da Revisão 1 Correções e aperfeiçoamentos Instrumento

Leia mais

Impacto da Produção Distribuída nas Redes de Distribuição

Impacto da Produção Distribuída nas Redes de Distribuição Impacto da Produção Distribuída nas Redes de Distribuição Trabalho PDME 2010/2011 Elves Silva (1) (1) Instituto Superior da engenharia do porto (ISEP) Resumo O presente trabalho criado no âmbito da disciplina

Leia mais

Sistemas de Energia (SIE)

Sistemas de Energia (SIE) Sistemas de Energia (SIE) Aula 08 Energia Eólica. Prof: Christian dos Santos christian.santos@ifsc.edu.br Plano de aula Objetivos - Fontes renováveis - Energia Eólica. - Vantagens e Desvantagens Energia

Leia mais

REDUTOR DE PERTUBAÇÕES ELÉTRICAS ECOPOWER

REDUTOR DE PERTUBAÇÕES ELÉTRICAS ECOPOWER REDUTOR DE PERTUBAÇÕES ELÉTRICAS ECOPOWER Para atender as necessidades do mercado, a Delta Power empregou seus anos de experiência em adequação de energia, para desenvolver um produto que retire os ruídos

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS

POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Marcelo Khaled Poppe, Secretário de Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA Petróleo 47,1% Nuclear 1,2%

Leia mais

Um caminho para economizar energia e preservar o meio ambiente. Estudos de Casos Edifício de escritórios Hospital Shopping Center Hotel

Um caminho para economizar energia e preservar o meio ambiente. Estudos de Casos Edifício de escritórios Hospital Shopping Center Hotel Um caminho para economizar energia e preservar o meio ambiente. Edifício de escritórios Hospital Shopping Center Hotel Introdução A função de um cabo de potência é conduzir a energia elétrica da forma

Leia mais

HÁ ESPAÇO PARA GERAÇÃO TÉRMICA NO BRASIL?

HÁ ESPAÇO PARA GERAÇÃO TÉRMICA NO BRASIL? HÁ ESPAÇO PARA GERAÇÃO TÉRMICA NO BRASIL? Mario Veiga mario@psr-inc.com Institute of the Americas Mesa Redonda sobre Energia no Brasil Rio de Janeiro, 1 de abril de 2011 A pergunta que não quer calar Dado

Leia mais

SOLUÇÕES DE Energia solar fotovoltaica À SUA MEDIDA

SOLUÇÕES DE Energia solar fotovoltaica À SUA MEDIDA SOLUÇÕES DE Energia solar fotovoltaica À SUA MEDIDA NA VOLTALIA RESPIRAMOS ENERGIA. Energia Elétrica Off-Grid A Empresa MPrime é a empresa distribuidora de equipamento fotovoltaico do grupo Voltalia. Em

Leia mais

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Usinas termoelétricas ( U = 0) Convertem energia térmica em energia elétrica Vantagens de uma usina termoelétrica A curto prazo, pode fornecer energia

Leia mais

Energia Solar: como o Centro Sebrae de Sustentabilidade se tornou um Prédio Zero Energia

Energia Solar: como o Centro Sebrae de Sustentabilidade se tornou um Prédio Zero Energia Energia Solar: como o Centro Sebrae de Sustentabilidade se tornou um Prédio Zero Energia CENTRO SEBRAE DE SUSTENTABILIDADE MISSÃO Gerir e disseminar conhecimentos, soluções xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Leia mais

VANTAGENS DA GERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA E HIDRELÉTRICA NO BRASIL II CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA SOLAR

VANTAGENS DA GERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA E HIDRELÉTRICA NO BRASIL II CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA SOLAR VANTAGENS DA GERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA E HIDRELÉTRICA NO BRASIL II CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA SOLAR São Paulo, 17 de Maio de 2017 1 GERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA E HIDRELÉTRICA VANTAGENS E PERPECTIVAS

Leia mais

Módulo 16 SD Relé NA Contato Seco

Módulo 16 SD Relé NA Contato Seco Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 16 pontos de saída digital com contatos secos. Ideal para acionamento de cargas em corrente contínua ou alternada e para inserção no intertravamento

Leia mais

LUSÁGUA LUSÁGUA - Serviços Ambientais, S.A. AQUAPOR MISSÃO

LUSÁGUA LUSÁGUA - Serviços Ambientais, S.A. AQUAPOR MISSÃO TÍTULO DO DOCUMENTO LUSÁGUA A LUSÁGUA - Serviços Ambientais, S.A. é a empresa do grupo AQUAPOR vocacionada para a prestação de serviços relacionados com a gestão integral do ciclo urbano da água, gestão

Leia mais

Ligue tudo lá em casa ao sol

Ligue tudo lá em casa ao sol Ligue tudo lá em casa ao sol A energia do sol chegou a sua casa. Agora, com as soluções de energia solar edp já pode produzir e consumir a sua própria eletricidade. Assim, reduz a sua fatura energética

Leia mais

Eldorado Business Tower

Eldorado Business Tower Os desafios das soluções de sistemas prediais em edifícios altos: o caso do Eldorado Business Tower Engº.Luis Fernando Ciniello Bueno Gerente Geral de Obras Requisitos do Projeto > Ser Conectável > Ser

Leia mais

Sistemas de Autoconsumo Autónomo. Sistemas fotovoltaicos Híbridos e Isolados da Rede

Sistemas de Autoconsumo Autónomo. Sistemas fotovoltaicos Híbridos e Isolados da Rede Sistemas de Autoconsumo Autónomo Sistemas fotovoltaicos Híbridos e Isolados da Rede Sistemas Fotovoltaicos Híbridos e Isolados da Rede Sistemas Híbridos: São sistemas que usam primariamente a energia fotovoltaica

Leia mais

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S.   website: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk Suméria por volta de 4.000 A.C. Egípcios

Leia mais

Jornadas Electrotécnicas ISEP. Equipamentos de Média M Tensão para Parques EólicosE

Jornadas Electrotécnicas ISEP. Equipamentos de Média M Tensão para Parques EólicosE Jornadas Electrotécnicas 2006 - ISEP Equipamentos de Média M e Alta Tensão para Parques EólicosE Jornadas Electrotécnicas 2006 - ISEP MW 50.000 45.000 40.000 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000

Leia mais

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DO CIRCUITO PRINCIPAL DE COMPENSADORES ESTÁTICOS INSTALADOS PARA INTEGRAÇÃO AO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO DE PARQUES EÓLICOS: O EXEMPLO DO CE EXTREMOZ Manfredo Correia Lima

Leia mais

Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV

Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV Maria de Fátima Rosolem CPqD Workshop IEE/USP - Inversores híbridos com Sistemas de Armazenamento de Energia - 19/11/15 Contexto

Leia mais

Eletrônica Analógica e de. Potência. Tiristores. Prof.: Welbert Rodrigues

Eletrônica Analógica e de. Potência. Tiristores. Prof.: Welbert Rodrigues Eletrônica Analógica e de Tiristores Potência Prof.: Welbert Rodrigues Introdução O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que operam em regime chaveado; Tendo em comum uma estrutura

Leia mais

Aproveite a energia do sol

Aproveite a energia do sol Aproveite a energia do sol A energia do sol chegou a sua casa. Agora, com as soluções de energia solar edp já pode produzir e consumir a sua própria eletricidade. Assim, reduz a sua fatura energética e

Leia mais

Tipos de Usinas Elétricas

Tipos de Usinas Elétricas Tipos de Usinas Elétricas Professor: Xuxu USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica,

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 08, DE 17 DE AGOSTO DE 2015

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 08, DE 17 DE AGOSTO DE 2015 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 08, DE 17 DE AGOSTO DE 2015 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Excelentíssimo Senhor Presidente, Excelentíssimos Senhores Vereadores, A energia elétrica no Brasil é gerada predominantemente

Leia mais

TÍTULO DA PALESTRA. Logomarca da empresa

TÍTULO DA PALESTRA. Logomarca da empresa IV ENADSE PROTEÇÃO EM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Nome Empresa André Ricardo Mocelin Contexto Brasileiro Norma NBR ISO/IEC 17025; portarias INMETRO 004/2011 e 243/2009; normas ABNT/NBR 5410; 16149, 16150 e

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Autoconsumo Sistemas Isolados Bombagem Solar

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Autoconsumo Sistemas Isolados Bombagem Solar ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Autoconsumo Sistemas Isolados Bombagem Solar Autoconsumo MasterKit Produza e consuma a sua própria energia Sendo Portugal um dos países da Europa com maior índice de radiação

Leia mais

ESTUDO DE CASO DE UM SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ÁGUA ATRAVÉS DE BOMBEAMENTO FOTOVOLTAICO PARA APLICAÇÃO NO ASSENTAMENTO ELDORADO II

ESTUDO DE CASO DE UM SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ÁGUA ATRAVÉS DE BOMBEAMENTO FOTOVOLTAICO PARA APLICAÇÃO NO ASSENTAMENTO ELDORADO II ESTUDO DE CASO DE UM SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ÁGUA ATRAVÉS DE BOMBEAMENTO FOTOVOLTAICO PARA APLICAÇÃO NO ASSENTAMENTO ELDORADO II Orlando Moreira Júnior 1, Tatiane Machado Barbosa 2, Bruna Insfran Jorcuvich

Leia mais

PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade

PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 4 Eficiência Energética e Uso Racional de Energia slide 1 / 22 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & USO RACIONAL DE ENERGIA DEFINIÇÕES: Uso racional da energia:

Leia mais

UM PROBLEMA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA PROF. AZAURI ALBANO DE OLIVEIRA JÚNIOR

UM PROBLEMA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA PROF. AZAURI ALBANO DE OLIVEIRA JÚNIOR UM PROBLEMA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA PROF. AZAURI ALBANO DE OLIVEIRA JÚNIOR OBJETIVOS DA AULA DISCUTIR E ENTENDER OS PRINCIPAIS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO, IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

ENTRETENIMENTO PRODUTIVIDADE

ENTRETENIMENTO PRODUTIVIDADE O que é Energia Solar Fotovoltaica? É a conversão de radiação solar em eletricidade por meio de painéis feitos de células de silício. ENERGIA EMITIDA PELO SOL Diariamente toneladas de energia chegam ao

Leia mais

Organização de Computadores

Organização de Computadores Organização de Computadores Dispositivos de Proteção Elétrica Jonathan Pereira Dispositivos de Proteção Elétrica São dispositivos usados para proteger equipamentos eletrônicos (computadores, impressoras,

Leia mais

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios) Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS. Autores:

A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS. Autores: USINAS TERMELÉTRICAS Autores: Hermínio Fonseca Almeida ONS Joel Mendes Pereira ONS José Renato Dantas ONS Marcelo Prais ONS Ney Fukui da Silveira ONS Paulo César P. da Cunha ONS Túlio Mascarenhas Horta

Leia mais

Fornecimento de Energia Elétrica

Fornecimento de Energia Elétrica Fornecimento de Energia Elétrica 1 Objetivos Análise da constituição de sistemas de potência Normas para fornecimento de energia elétrica Características gerais do fornecimento de energia elétrica Esquemas

Leia mais

CHAVE DE TRANSFERÊNCIA ESTÁTICA PARA REMANEJAMENTO DE CARGAS EM SISTEMAS DE GERAÇÃO HÍBRIDA SOLAR/EÓLICO/DIESEL

CHAVE DE TRANSFERÊNCIA ESTÁTICA PARA REMANEJAMENTO DE CARGAS EM SISTEMAS DE GERAÇÃO HÍBRIDA SOLAR/EÓLICO/DIESEL CHAVE DE TRANSFERÊNCIA ESTÁTICA PARA REMANEJAMENTO DE CARGAS EM SISTEMAS DE GERAÇÃO HÍBRIDA SOLAR/EÓLICO/DIESEL Shigeaki Leite de Lima, José Gomes de Matos, Osvaldo R. Saavedra, Nelson José Camelo Universidade

Leia mais

Implantação de Laboratório para Determinação da Característica de Saída de Aerogeradores Segundo a Norma IEC

Implantação de Laboratório para Determinação da Característica de Saída de Aerogeradores Segundo a Norma IEC BWP 2016 Implantação de Laboratório para Determinação da Característica de Saída de Aerogeradores Segundo a Norma IEC 61400-12-1 PROF. DR. CLAITON MORO FRANCHI - UFSM Objetivos Auxílio a indústria nacional

Leia mais

Gestão de Energia pelo Lado da Demanda

Gestão de Energia pelo Lado da Demanda Gestão de Energia pelo Lado da Demanda A participação do Consumo na Gestão Energética Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores Vitória, 27 de novembro de 2015 Marco Antonio Siqueira Necessária maior

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica Ciclo Joinville, 09 de Maio de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas Ciclo : Descrição de Componentes;

Leia mais

Assunto: Eletricidade Público Alvo: EJA Elaboradores: Edimilson, Jasiel e Jaelson. Professor: Luiz Cláudio.

Assunto: Eletricidade Público Alvo: EJA Elaboradores: Edimilson, Jasiel e Jaelson. Professor: Luiz Cláudio. Assunto: Eletricidade Público Alvo: EJA Elaboradores: Edimilson, Jasiel e Jaelson. Professor: Luiz Cláudio. Eletricidade ou Energia Mesmo antes do surgimento da vida em nosso planeta, a eletricidade já

Leia mais

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 3 EM VEÍCULOS METROFERROVIÁRIOS A PARTIR DA ENERGIA SOLAR

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 3 EM VEÍCULOS METROFERROVIÁRIOS A PARTIR DA ENERGIA SOLAR 22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 3º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3 DESENVOLVENDO UM CIRCUITO DE CONTROLE DE ILUMINAÇÃO E GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA CARREGAMENTO

Leia mais

SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN GERAÇÃO INCENTIVADA 01 MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES (DEEE)

SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN GERAÇÃO INCENTIVADA 01 MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES (DEEE) SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.05.025 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES (DEEE) SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES... 3 3. APLICAÇÃO... 3

Leia mais

Aula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica

Aula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica Conceitos básicos A usina hidrelétrica Tipologia Energia hidráulica no Brasil slide 1 / 26 Geração hidrelétrica

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicada do DOU em 08/02/06) Estabelece diretrizes para elaboração do Plano de Utilização

Leia mais

Retificadores Tiristorizados Linha CF

Retificadores Tiristorizados Linha CF Retificadores Tiristorizados Linha CF Conceituada como fabricante de Retificadores Chaveados para Telecomunicações com certificados pela ANATEL a mais de 50 anos, a PROTECO traz ao mercado uma nova linha

Leia mais