RESGATANDO SEMENTES CRIOULAS: UM INCENTIVO A SEGURANÇA ALIMENTAR EM ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA

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1 RESGATANDO SEMENTES CRIOULAS: UM INCENTIVO A SEGURANÇA ALIMENTAR EM ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA Ana Cecília Guedes Acadêmica de Agronomia Universidade Federal de Santa Maria aninhaguedes86@hotmail.com Paulo Roberto Cardoso da Silveira- Professor da Universidade Federal de Santa Maria- Departamento de Educação Agrícola e Extensão Rural- prcs1064@yahoo.com.br Paulo Fernando dos Santos Engenheiro Agrícola, professor estadual, aluno especial do programa de Pós Graduação, Mestrado em Extensão rural UFSM. pfrighes@hotmail.com Vilson Flores dos Santos Doutorando em Extensão Rural Universidade Federal de Santa Maria- RS vilsonflores@yahoo.com.br GT 01 A Produção de Alimentos Tradicionais nos Territórios Rurais e Urbanos Resumo A agricultura moderna desperdiça recursos valiosos e degrada as condições ambientais. Nesse contexto, a agroecologia se insere como estratégia para o desenvolvimento da produção agrícola e da manutenção dos recursos naturais. Este trabalho buscou conhecer a realidade do assentamento de Reforma Agrária PA Jaguarão localizado no município de Aceguá - Rio Grande do sul. Analisou-se a forma como a comunidade assentada percebe esta estratégia e os limitantes enfrentados mediante as tecnologias que se inserem. A metodologia utilizada foi o acompanhamento das reuniões do grupo gestor do moinho colonial em instalação na região e na aplicação de enquetes com a comunidade escolar e plantio do milho crioulo. Pode-se concluir que há interesse dos agricultores familiares em produzir segundo os princípios da agroecologia. Palavras-chaves: Assentamento de reforma agrária, segurança alimentar, agroecologia, milho crioulo. 1

2 1. Introdução Atualmente, o mundo vive um processo de mudanças ambientais que é consequência da atividade humana em um longo período no qual se utilizou de maneira irresponsável dos recursos naturais, fazendo-se uso abusivo de combustíveis fósseis, de agroquímicos e destruindo a biodiversidade e substituindo-se a chamada agricultura tradicional por uma agricultura altamente intensiva em capital. Com esta transformação na base técnica da agricultura com a introdução dos ditos insumos modernos, o segmento da agricultura familiar vem enfrentando grandes dificuldades devido à marginalização dos conhecimentos empíricos como suficientes para orientar as práticas agrícolas. Isto gerou uma dependência em relação aos profissionais externos à comunidade. Viveu-se de 1970 para cá uma erosão dos conhecimentos dos agricultores, uma perda da agricultura (Balem e Silveira, 2002), esta definida como o conhecimento de quem trabalha na terra e realiza as práticas agrícolas com base em um saber inter-geracional. Tal contexto agrava-se nos assentamentos de reforma agrária, onde os agricultores provêm de outras regiões com características ecossistêmicas diferenciadas e, portanto, não podem utilizar sua agri-cultura adquirida na região de origem. A atual conjuntura do modelo agrícola vem cada vez mais desperdiçando recursos valiosos e degradando as condições do meio ambiente e causando assim, danos à população. Com tudo isto, este modelo é hoje, mais do que nunca, questionado pelas condições do próprio mundo moderno, pois é socialmente injusto e excludente deixando a margem do processo evolutivo, parcela importante da população. No Brasil, a partir das décadas de 1960 e 1970, os agricultores foram incentivados a fazer uso intensivo de insumos químicos, variedades geneticamente melhoradas de alto rendimento e intensa mecanização das práticas agrícolas. Estas ações trouxeram consequências tais como: diminuição da utilização de mão de obra (com os investimentos em maquinários passou-se a liberar MO, o que permitiu a evasão de pessoas para a cidade); uso intensivo de monocultura: a diversidade dos cultivos para consumo foi deixada de lado em prol da produção de commodities; os problemas ambientais envolvendo a degradação do solo, da água e na contaminação de alimentos pelo excessivo uso de agroquímicos. 2

3 No cenário de crise energética dos anos 70 e suas respectivas consequências na economia mundial, começa-se a pipocar críticas a este modelo de agricultura e surgem vozes em defesa da necessidade de desenvolver-se um modelo alternativo de produção agrícola. Tais modelos deveriam ter como meta a preservação dos recursos naturais, diminuindo a agressão ao meio ambiente, ou seja, buscavam integrar equilibradamente objetivos sociais, econômicos e ambientais (Altieri, 2000) sem perder a produtividade. Segundo Moreira (2004), torna-se cada vez evidente, para os defensores da agroecologia como nova base epistêmica da agricultura, que a transformação de modelo agrícola rumo à sustentabilidade está intimamente relacionada aos processos de mudança da sociedade como um todo. O processo de construção de uma agricultura realmente sustentável, baseia-se no fortalecimento da agricultura de base familiar, com profundas modificações na estrutura fundiária do País, políticas públicas consistentes e coerentes com as diversidades sociais e agroecossistêmicas. O presente trabalho baseia-se em material gerado durante a realização do projeto Núcleo de Preservação e Reprodução de Sementes Crioulas em Assentamentos de Reforma Agrária do RS, mais especificamente no assentamento denominado PA Jaguarão, localizado no município de Aceguá. Neste local, desenvolveram-se ações de extensão com objetivo de incentivar a produção de sementes crioulas com base nos preceitos da agroecologia, interferindo beneficamente na vida desses agricultores familiares. A escolha deste assentamento de reforma agrária advém do fato que aí já se desenvolvem ações que envolvem famílias na produção de sementes crioulas, visando alimentar um moinho colonial financiado pelo INCRA, através do Programa Terra Sol. Acompanhou-se reuniões do grupo gestor do moinho colonial, oficinas na escola localizada no assentamento, assessoria na preparação da terra e plantio do milho crioulo com ajuda dos pais, alunos e professores. O envolvimento das famílias assentadas deu-se através da comunidade escolar, pois não havia uma cooperativa ou associação consolidada que assumisse este projeto como parceira. A figura abaixo é um mapa do estado do Rio Grande do Sul onde na parte amarela se da um enfoque a chamada metade sul onde está localizado o município de Aceguá. 3

4 Fonte: =1 Desenvolvimento Ações realizadas neste projeto durante o período de sua realização foram inúmeras e de forma consistentes, embora as dificuldades já começassem pela distancia em que se localiza este PA em torno de 435km da cidade de Santa Maria. Porém os trabalhos realizados durante o projeto foram sempre orientados podendo-se destacar as entre as ações as oficinas ministradas por professores e alunos da UFSM as quais foram realizadas na escola Conquista do Jaguarão localizada dentro do assentamento, sobre resgate cultural do milho crioulo e sua importância, como cultiva-lo sem a utilização de híbridos e preservando o meio ambiente e os meios de controle biológico utilizados. Oficinas estas que tinham como intenção passar maior conhecimento, contato e manuseio sobre as diversas variedades de sementes crioulas, para alunos professores e funcionários da escola do PA, bem como o a confecção de uma área experimental com o cultivo de milho a partir de semente crioulas, mostrando assim a importância de cultivo destas sementes. Para a realização desta atividade contou-se com um espaço físico previamente preparado pelos alunos e professores da escola, que também realizaram o plantio e cuidaram das praticas de desenvolvimento da cultura. 4

5 Entretanto deve-se evidenciar que todo este esforço foi pouco contemplado, devido a grandes intempéries que se abateram sobre esta região, com períodos extensos de ausência de chuvas, que causaram um dos períodos mais secos da historia desta região, razão pela qual o cultivo proporcionado como forma de aprendizagem, e vetor de distribuição de sementes a partir da colheita, foram prejudicados, sendo possível salvar somente uma pequena quantia das sementes hora plantadas. Entre outras se destaca a motivação causada pelo projeto, bem como o entusiasmo dos participantes por ocasião do plantio e desenvolvimento da cultura e as oficinas propostas. Observou-se também que este PA, possui além dos extensos períodos de estiagem muitas outras dificuldades, que tem causado inúmeros problemas as famílias assentadas quando da constituição de sua renda, a partir do produtos cultivados, tudo isto aliado a pouca fertilidade do solo, basicamente constituído de terrenos arenosos. Assim, embora o projeto fosse bem constituído e sistematicamente observado sua aplicação e acompanhamento, este encontrou muitas dificuldades de aplicação plena, pois a estes fatores alia-se a desmotivação destes agricultores, desvantagem esta superada em parte, pela motivação dos alunos da escola do PA filhos destes agricultores Referencial Teórico Um dos elementos que vem contribuindo para a pobreza rural de algumas regiões foi a desconsideração das enormes diferenças entre os agroecossistemas pelas pesquisas agrícolas, pois em sua maioria são eram realizadas em centros internacionais de pesquisa e, desta forma, inspiraram uma engessada e vertical transferência de tecnologia sem considerar as condições sócio-econômica e ambientais dos agricultores..a homogeneização de tecnologias em contextos heterogêneos, tem provocado a exclusão de contingentes de agricultores do rural e implicado em problemas ambientais graves, os quais tem resultado em perda da biodiversidade e redução da capacidade de resposta dos agroecossistemas. Segundo Caporal e Costabeber (2004), há uma necessidade imediata de novas descobertas científicas e um produção de tecnologias que considerem a diversidade dos agroecossistemas e condições socioculturais presente no meio rural, o que coloca nas mãos das Universidades 5

6 uma importante parcela da responsabilidade que tem o estado de promover processos de Desenvolvimento Rural compatíveis com o imperativo ambiental e com expectativas sócioeconômicas e culturais daqueles segmentos da população que até agora ficaram marginalizados das políticas públicas. Silveira (1997) ressalta em seu trabalho numa perspectiva histórica fatores que condicionaram a pobreza rural em algumas regiões e aponta como um dos principais determinantes, o modelo de extensão rural implantado no Brasil (pós 2ª Guerra Mundial), uma vez que esse era altamente excludente por não adequar a tecnologia ao produtor e sim procurar enquadrar o produtor às tecnologias. O uso e manejo sustentável dos recursos naturais têm sido pautados entre as estratégias definidas pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável na agenda 21 brasileira, (BEZERRA et. al., 2002). Segundo este mesmo documento, os recursos naturais devem ser apropriados como um capital, onde o desenvolvimento econômico promova a valoração da biodiversidade. Nesse sentido, os bancos de sementes comunitárias têm um papel estratégico podendo ser sinônimo de segurança alimentar. São, potencialmente, espaços privilegiados de aprendizado, de desenvolvimento da capacidade de gestão de fortalecimento das relações de cooperação e solidariedade, de recuperação das sementes e do saber perdidos (CORDEIRO et al, 1993) O manejo da diversidade genética de plantas requer uma constante interação do homem com o ambiente, o que influencia a construção dos agroecossistemas. Em áreas tropicais, os estresses abióticos e bióticos produzem seus efeitos sobre tais práticas. Por sua vez, os métodos ditos modernos de manejo da diversidade genética acabam por dilapidá-la, ao promover a uniformidade genética e o desenvolvimento de materiais genéticos altamente dependentes de insumos externos ( MACHADO,2008). Dessa forma, têm um inestimável valor para a humanidade, constituindo a base de sua soberania alimentar. Essas variedades são altamente adaptadas aos locais onde somente são conservadas e manejadas e fazem parte da autonomia familiar, constituindo um fator preponderante para a segurança alimentar dos povos (MACHADO,2008). 6

7 METODOLOGIA Para sensibilização e construção de um Núcleo de reprodução de Sementes Crioulas foram selecionados 34 assentamentos de Reforma Agrária localizados em regiões aonde já vinham sendo realizados trabalhos de implantação de moinhos colônias através de projetos do INCRA-RS, voltados ao fortalecimento da segurança alimentar. Neste trabalho será relatada apenas a experiência do Município de Aceguá, onde optou-se trabalhar com o Assentamento PA Jaguarão que recebe toda a produção de milho dos demais assentamentos do entorno, pois neste local encontra-se localizado um moinho colonial. Como ferramentas para realização do trabalho foram utilizados acompanhamento das reuniões do grupo gestor do moinho colonial em instalação na região e na aplicação de enquetes com a comunidade escolar e com as lideranças do assentamento. Procurou-se, assim, conhecer a realidade das famílias o aspecto ambiental e agroecologico e como a comunidade escolar pode interferir nesse processo. Foram realizados pela equipe de extensão, o Georeferenciamento e coleta de amostra de solos para analise e plantio do milho crioulo. Resultados e Discussões A agricultura familiar tem um papel muito importante para o desenvolvimento de uma região ou de uma sociedade, portanto merece esforços e iniciativas por parte da sociedade, das instituições de representação, das lideranças, da comunidade. O município de Aceguá está localizado a aproximadamente 440 km de Porto Alegre. Sua sede está a 275 m de altitude e suas coordenadas geográficas são 31 52' 4,8 de latitude Sul e 54 09' 43,2" de longitude Oeste. O clima caracteriza-se por registrar temperatura média anual de 18 C. E segundo Machado (1950), as geadas podem ocorrer de abril a novembro e as estiagens de novembro a maio. O assentamento no qual vem sendo desenvolvidas as atividades é oassentamento PA Jaguarão Grande, distante cerca de 60km da sede do município de Aceguá. A figura abaixo é uma representação da localização do assentamento. 7

8 Fonte: Relatório ambiental do projeto de assentamento Jaguarão Grande/ Sete Povos Este assentamento foi implantado em 2001, contando atualmente sete (7) famílias, oriundas de várias regiões do norte do Estado. A infra-estrutura pode ser considerada boa com acesso à energia elétrica, as residências são de madeira, com algumas de alvenaria. A matriz produtiva do assentamento é variada contemplando o cultivo de grãos, principalmente milho, feijão e hortaliças para consumo. Há também produção animal com criação de gado de leite, sendo a produção leiteira uma das principais fontes de renda do PA. Quanto a educação do PA Jaguarão, podemos destacar a presença da Escola de Ensino Fundamental Conquista do Jaguarão a qual contempla os filho dos assentados e na qual vem de desenvolvidos a maioria das atividades do Núcleo de Preservação e Reprodução de sementes Crioulas. Em um primeiro momento, ocorreram reuniões com a equipe técnica da ATES que atende este núcleo operacional e reunião com a diretora e professores da Escola para apresentação do projeto enfocando a importância de desenvolver estas ações para uma formação mais qualificada dos alunos. Após, foi realizado um trabalho com pais, alunos e professores, onde foi escolhido a área na escola na qual foi ser implantada a lavoura de milho crioulo, sendo que para isto foi realizado o georeferenciamento da área e a coleta da amostra de solo para verificação da fertilidade do mesmo. 8

9 As figuras abaixo mostram a escola Conquista do Jaguarão e o espaço onde foi implantada a área experimental. Fonte: Os autores Foi realizada oficina com os alunos da 6 série primeiramente passando um vídeo produzido pela EMBRAPA intitulado João das Alfaces, o qual mostra os danos que o uso de agrotóxicos causa a saúde das pessoas e o porque da importância de produzir agroecológicamente. Após foi realizado uma interação com o público, resgatando-se a importância do milho crioulo e os saberes que cada aluno tinha sobre a temática. O que depois foi colocado no papel pelos alunos para que eles pudessem ver o que os demais colegas acharam importante. Pode-se perceber ao final desta oficina o interesse de muitos alunos os pela temática, os quais relataram que tem avós que ainda cultivam o milho crioulo pois este não é prejudicial a saúde e possui mais vitaminas. Outra constatação importante que se pode perceber é que a maioria dos alunos almeja uma vida mais saudável, e que ficaram muito contentes com a possibilidade de ao final da colheita poder passar o produto final a seus familiares os quais serão os guardiões das sementes crioulas podendo assim criar o núcleo de preservação. As fotos abaixo foram tiradas durante a oficina na escola mostrando o trabalho dos alunos. 9

10 Fonte: os autores Após foi realizado o plantio do milho crioulo da variedade cunha a qual é propicia para a produção de farinha com a ajuda de alunos, pais e professores. Foi também destinado parte deste milho para que as famílias produzam em suas propriedades pretendendo com isto formar um banco de sementes crioulas. As fotos abaixo mostram o milho crioulo da variedade cunha e os alunos da escola ajudando no dia do plantio na área experimental dentro da escola. Fonte: Ana Cecília Este milho foi plantado todo com base nos princípios da agroecologia sem uso de insumos agrotóxicos, porém devido a uma grande estiagem que se abateu sobre o município perde-se grande parte deste milho. Algumas famílias conseguiram fazer a colheita as quais irão repassar para as demais, tentando assim dar continuidade ao Núcleo de Preservação e Reprodução de sementes crioulas. 10

11 Conclusão O trabalho revela que embora houvesse consideráveis avanços, mesmo que prejudicados pela intempérie, o mesmo foi muito importante e gratificante no que tange a educação dos jovens deste PA e a conservação de sementes crioulas. De onde se conclui ser de grande importância a continuidade desta modalidade educativa com um agente transformador desta realidade sem interferir no meio no qual vivem e convivem estes famílias rurais. Bibliografia ALTIERI, M.A., Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 3. ed. Porto Alegre: Ed. Universidade/ UFRGS, ALTIERI, M. A. & NICHOLS, C. I., Agroecologia: resgatando a agricultura orgânica a partir de um modelo industrial de produção e distribuição. Revista Ciência & Ambiente/ Universidade Federal de Santa Maria. UFSM. N 27 (jul-dez 2003) Agricultura Sustentável, Santa Maria, p BEZERRA, M.C.L.; FACCHINA, M.M.; RIBAS, O. Agenda 21 Brasileira Resultados da consulta Nacional. MMA/PNUD, Brasília, p. CARVALHO, H. M. A oligopolização das sementes e a tendência à padronização da dieta alimentar mundial. Curitiba, 2003, 10 p. CORDEIRO, A.; FARIA, A.A. Gestão de bancos de sementes comunitários. Rio de Janeiro: AS-PTA, p. COSTABEBER, J. A. & CAPORAL, F. R., Possibilidades e alternativas do desenvolvimento rural sustentável. Agricultura familiar e desenvolvimento rural sustentável no MERCOSUL/ Organizado por Hugo Vela. Santa Maria, p FREIRE, P. Comunicação ou extensão? Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1977, 93p. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA. Relatório ambiental do projeto de assentamento Sepé Tiaraju Capão do Cipó. Porto Alegre, INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA. Relatório ambiental do projeto de assentamento Jaguarão Grande/Sete Povos Aceguá. Porto Alegre,

12 MACHADO,A.; SANTILLI,J.; MAGALHÃES,R. A agrobiodiversidade com enfoque agroecológico: implicações conceituais e jurídicas. Brasília,DF: Embrapa Informação Tecnológica, p. SILVEIRA, P. R., Sustentabilidade e transição agroambiental: desafios aosenfoques convencionais de administração e extensão rural Revista Extensão Rural/ UFSM/ CCR/ DEAER. Ano IV (Jan Dez 1997), Santa Maria, pág

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