UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR SAÚDE NO FUTURO

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1 A d m i n i s t r a ç ã o R e g i o n a l d e S a ú d e d o N o r t e, I P A g r u p a m e n t o d e C e n t r o s d e S a ú d e G r a n d e P o r t o V I I I / G a i a PLANO DE ACÇÃO UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR SAÚDE NO FUTURO SETEMBRO 2011 Rua Bartolomeu Dias, Mafamude Telefone: / Fax: saudenofuturo@gmail.com usfsfuturo@cssoaresreis.min-saude.pt USF Saúde no Futuro 1

2 ÍNDICE 0. INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA GEOGRÁFICA E DA POPULAÇÃO INSCRITA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA GLOBAL DE INFLUÊNCIA CARACTERIZAÇÃO POPULACIONAL FREGUESIAS DE INFLUÊNCIA ACESSIBILIDADE À USF RECURSOS DE SAÚDE E SOCIAIS DA COMUNIDADE CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO INSCRITA INDICADORES DE SAÚDE CARTEIRA BÁSICA DE SERVIÇOS ACTIVIDADES TRANSVERSAIS A TODAS AS FASES DE VIDA PROGRAMA DE SAÚDE INFANTIL E JUVENIL CUIDADOS À MULHER SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO CUIDADOS EM SITUAÇÃO DE DOENÇA AGUDA ACOMPANHAMENTO CLÍNICO DAS SITUAÇÕES DE DOENÇA CRÓNICA E PATOLOGIA MÚLTIPLA CUIDADOS NO DOMICÍLIO INTERLIGAÇÃO E COLABORAÇÃO EM REDE COM OUTROS SERVIÇOS SAÚDE MATERNA PLANEAMENTO FAMILIAR VIGILÂNCIA ONCOLÓGICA SAÚDE DO RECÉM-NASCIDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CUIDADOS EM SITUAÇÃO DE DOENÇA AGUDA ACOMPANHAMENTO CLÍNICO DE SITUAÇÕES DE DOENÇA CRÓNICA E PATOLOGIA MÚLTIPLA VACINAÇÃO CUIDADOS NO DOMICILIO INTERLIGAÇÃO E COLABORAÇÃO EM REDE COM OUTROS SERVIÇOS ACESSIBILIDADE, SATISFAÇÃO E EFICIÊNCIA ACESSIBILIDADE AOS CUIDADOS DE SAÚDE SATISFAÇÃO DOS UTENTES E EQUIPA MULTIPROFISSIONAL EFICIÊNCIA DE PRESCRIÇÃO NA USF SF PLANO DE MELHORIA INTERNO CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E FORMAÇÃO CONTÍNUA FORMAÇÃO INTERNA FORMAÇÃO EXTERNA...69

3 15.3. FORMAÇÃO PRÉ E PÓS-GRADUADA INVESTIGAÇÃO EM CSP CONCLUSÃO...71 USF Saúde no Futuro 3

4 0. INTRODUÇÃO O carácter institucional de uma USF implica o desenvolvimento de uma cultura que reflecte normas, valores, uma história, uma herança cultural e social própria, ou seja, uma identidade. Contudo, temos presente a necessidade de mudança e de adaptação aos novos desafios que o futuro próximo coloca ao SNS em transformação e às novas necessidades do meio em que a USF está inserida. O Plano de Acção da Unidade de Saúde Familiar Saúde no Futuro (USF SF) é o instrumento de trabalho que reflecte as actividades a desenvolver pela equipa multiprofissional. Engloba actividades clínicas, de melhoria contínua, formativas e outras não assistenciais. Toda a actividade médica, de enfermagem e de secretariado clínico está organizada em função das previsões das necessidades dos utentes, de acordo com as orientações da Direcção Geral de Saúde (DGS) e, da lista de serviços resultante da carteira básica de serviços que a USF SF assegura. Desenhar um Plano comporta riscos, que têm de ser reflectidos, partilhados e assumidos por todos os membros da equipa. Assim, foram constituídas equipas multidisciplinares responsáveis pela elaboração das propostas de Programas de Saúde do Plano de Acção e, pela dinamização e monitorização do cumprimento do mesmo. Este Plano de Acção define as linhas orientadoras da actividade da USF Saúde no Futuro para o triénio , traçando metas que a equipa se propõe a atingir no fim do período estipulado. São Objectivos Gerais da USF Saúde no Futuro, os relacionados com: a) Prevenção primária promover e vigiar a saúde individual e familiar através de medidas de carácter individual e comunitário; b) Prevenção secundária detectar problemas de saúde em fase precoce (pré-clínica) e intervir rápida e eficazmente de forma a evitar a deterioração da qualidade de vida ou a morte; c) Prevenção terciária prevenir e/ou diminuir as complicações das doenças; d) Prevenção quaternária evitar que os utentes sofram devido a intervenções médicas para as quais não existe evidência científica a favor da sua realização, ou outras que por serem descontextualizadas do ambiente sócio-familiar do utente se podem tornar inúteis ou mesmo prejudiciais. A USF Saúde no Futuro deverá também contribuir para a investigação em saúde e participar activamente na formação de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases, pré e pósgraduada. Deve também garantir a formação contínua e a satisfação profissional dos elementos que integram a equipa. USF Saúde no Futuro 4

5 A Equipa compromete-se a elaborar um Plano de Acção com objectivos definidos e que explicitam os compromissos relativos à prestação de cuidados, o desenvolvimento profissional e à cooperação interdisciplinar dos profissionais. Os programas de saúde a desenvolver junto de uma determinada população, resultam de normativos oficiais e do estudo geodemográfico da população, da sua morbimortalidade e da avaliação das suas carências em saúde. Na sua elaboração ter-se-á em conta a avaliação das necessidades de saúde identificadas pela equipa, particularmente no que respeita à orientação dos programas prioritários. Um crescimento constante e progressivo da população de inscritos leva-nos a projectar o plano para a população de utentes, sobretudo influenciados pelos ficheiros alargados das equipas de saúde. Este valor pretende-se que ronde os utentes após a estabilização completa da equipa multiprofissional. O presente Plano de Acção será necessariamente revisto aquando desse momento. Na USF SF a gestão por objectivos está centrada no cumprimento dos mesmos, preocupada com a relação custo/eficiência da produtividade. Nesta perspectiva a Equipa tem em conta aspectos fundamentais para atingir os objectivos, nomeadamente o conhecimento e entendimento dos indicadores, a monitorização dos resultados, uma postura pró activa com identificação oportunista de necessidades não expressas, e um perfil de tarefas bem definido. A contratualização de indicadores institucionais e de actividades específicas leva-nos a balizar, de alguma forma, o contexto de indicadores no plano, sabendo nós que as projecções para anos seguintes e a sua concretização serão literalmente influenciadas pela forma e contexto da negociação futura, pelo que o desenho construído neste Plano de Acção será tão dinâmico quanto a contratualização que a ele esteja associada ao longo do triénio. O Plano foi elaborado e aprovado pela Equipa multiprofissional da USF SF. USF Saúde no Futuro 5

6 1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA GEOGRÁFICA E DA POPULAÇÃO INSCRITA A caracterização da área geográfica de influência de uma unidade de saúde, qualquer que ela seja, é da maior importância pois representa o conhecimento aprofundado e sustentado dos problemas de saúde da comunidade onde ela se insere. Permite ainda o estudo dos factores de saúde, mas também os aspectos sociais, culturais, políticos e económicos que podem interferir em concreto com os níveis de saúde e os indicadores de morbimortalidade da comunidade CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA GLOBAL DE INFLUÊNCIA A Unidade de Saúde Familiar Saúde no Futuro encontra-se situada na cidade de Vila Nova de Gaia que é igualmente sede de concelho. Geograficamente é limitada a Norte pelo Rio Douro, a Oeste pelo Oceano Atlântico, a Nordeste pelo concelho de Gondomar e a Sul e Sudeste pelos concelhos de Espinho e Santa Maria da Feira. O clima é geralmente temperado e mediterrânico mas com percentagens elevadas de humidade dada a proximidade do concelho ao Rio Douro e ao Oceano Atlântico. O concelho com uma área total de 168,4 Km 2, é considerado plano na sua grande extensão com apenas alguns relevos que não ultrapassam os 270 metros. Possui 24 freguesias e está dividido em 3 áreas geográficas: - uma área fluvial constituída pelas freguesias de Santa Marinha, Oliveira do Douro, Avintes, Olival, Crestuma e Lever; - uma área atlântica constituída pelas freguesias de Afurada, Canidelo, Valadares, Madalena, Gulpilhares, Arcozelo e S. Félix da Marinha; - uma área interior com maior número de freguesias: Mafamude, Vilar do Paraíso, Canelas, Vilar de Andorinho, Pedroso, Perosinho, Sermonde, Serzedo, Grijó, Seixezelo e Sandim. Das várias freguesias que constituem o concelho as mais urbanizadas são as de Santa Marinha, Afurada, Canidelo, Vilar do Paraíso, Mafamude, Vilar de Andorinho e Oliveira do Douro. A população residente nas freguesias de influência da USF SF dedica-se essencialmente à indústria, comércio e prestação de serviços. A agricultura é uma actividade com reduzida representatividade. Nos últimos anos, tem-se registado um crescimento considerável da área comercial e uma forte implementação dos serviços. De acordo com o Censos 2011, cerca de 50,7% da população residente é economicamente activa. A distribuição da população activa segundo sector de actividade económica era: para o sector primário 0,5%, para o sector secundário 35,5% e para o sector terciário 64%. Quanto à taxa de desemprego, o valor registado em 2011 foi de 9,4% (9,3% nas mulheres e 5,9% nos homens), próximo da média nacional (9%). USF Saúde no Futuro 6

7 Em relação ao nível de instrução, a taxa de analfabetismo é de 5%. Cerca de 55,7% das pessoas têm o 1º ou 2º ciclos de escolaridade. Com o 3º ciclo ou ensino secundário, existem 25,7% e com grau de ensino médio ou superior existem 18,6%. O nível de instrução reflecte a realidade nacional, com a maioria da população a não ultrapassar a escolaridade obrigatória. Quanto à habitação o número de famílias tem vindo a manter-se inalterado ao longo dos anos o que sugere a par do envelhecimento populacional um aumento do número de edifícios residenciais apoiando a ideia de que VN Gaia se constitui hoje como uma zona dormitório. Fig. 1 Mapa do Concelho de VN Gaia, com as freguesias de influência da USF SF assinaladas CARACTERIZAÇÃO POPULACIONAL O concelho de Vila Nova de Gaia é o mais populoso da Área Metropolitana do Porto e acompanha as tendências demográficas prevalentes a nível nacional. Tem uma população residente estimada de habitantes, apresentando uma densidade populacional de 1872,9 hab/km 2, segundo dados do INE. A população do concelho é considerada envelhecida, com uma base estreita que traduz um número baixo de nascimentos, e um vértice alargado dado ao aumento da esperança média de vida. Há um predomínio de indivíduos do sexo feminino, com maior relevo nos grupos etários mais velhos, que se deve essencialmente a uma maior esperança de vida no sexo feminino. USF Saúde no Futuro 7

8 Fig.2 Pirâmide etária da população de Vila Nova de Gaia, em 2009 (Fonte INE, 2011) Aplicando a classificação de Sundbarg à população de Vila Nova de Gaia, verifica-se que esta é do tipo regressivo Grupo Etário Progressiva (%) Estacionária (%) Regressiva (%) Vila Nova de Gaia (%) , ,0 >= ,2 Fonte: INE, 2011 Em termos comparativos com a população nacional, constata-se que a percentagem da população jovem é idêntica, enquanto que a percentagem de idosos é inferior. Esta constatação permite afirmar que o nível de dependência de jovens em Vila Nova de Gaia é sobreponível ao valor nacional, enquanto que o índice de dependência total e de envelhecimento são inferiores aos nacionais. USF Saúde no Futuro 8

9 >= 65 Total Portugual % Vila Nova de Gaia % Gráfico 1: Distribuição por grupos etários da população em Portugal e em Vila Nova de Gaia, em Fonte: INE, 2011 Local de Residência Índice de dependência Jovens Idosos Total Índice de envelhecimento Portugal 22,7 26,7 49,4 117,6 Vila Nova de Gaia 22,8 22,1 44,9 97,2 Fonte: INE, Portugal Vila Nova de Gaia 10 0 Jovens Idosos Total Gráfico 2: Índices demográficos em Portugal e Vila Nova de Gaia, em Fonte: INE, 2011 USF Saúde no Futuro 9

10 1.3. FREGUESIAS DE INFLUÊNCIA As freguesias abrangidas pela USF Saúde no Futuro são as seguintes: Mafamude, Vilar de Andorinho e Santa Marinha, todas elas pertencentes ao Concelho de Vila Nova de Gaia. Estas três freguesias no seu conjunto perfazem uma área total de 19,1 Km 2 e uma população de habitantes, de acordo com o Censos Entre 1991 e 2001, verificou-se uma taxa de crescimento populacional de 19,3%. A taxa de variação entre 1991 e 2001, foi maior na freguesia de Vilar de Andorinho com 45%. Nas freguesias de Mafamude e de Santa Marinha, a taxa de crescimento foi de 16,4% e -2,3%, respectivamente. FREGUESIA DE MAFAMUDE Tem uma área aproximada de 5,3 Km 2, habitantes e uma densidade populacional de 7,2 habitantes/km 2 (Censos 2011). Esta é a freguesia mais populosa de todo o Concelho de Vila Nova de Gaia, localiza-se no centro da cidade e é essencialmente urbana. Aqui também encontra-se a maior parte dos Serviços Públicos (Câmara Municipal, Pólo II do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia e Espinho, Tribunal da Comarca, Biblioteca Municipal, Museus, etc.), bem como instituições privadas no ramo da hotelaria e banca. FREGUESIA DE VILAR DE ANDORINHO Apresenta uma área aproximada de 7,1 Km 2, habitantes e uma densidade populacional de 2,5 habitantes/km 2 (censos 2011). Apesar de recentemente integrada no núcleo urbano de Gaia, ela mantém ainda algumas características rurais. O crescimento desta freguesia deve-se ao facto de ter havido um crescimento marcado em termos imobiliários, tendo abarcado uma população essencialmente jovem para o Concelho. FREGUESIA DE SANTA MARINHA Estende-se por uma área de 6,7 Km 2 desde a ponte ferroviária de D. Maria II até à freguesia da Afurada e tem uma população total de habitantes e uma densidade populacional de 4,5 habitantes/km 2. Esta é a segunda freguesia mais populosa do Concelho e é provavelmente a freguesia de mais antigo povoamento. É muito rica em património histórico e é nela que se encontra o ex-libris da Cidade de Vila Nova de Gaia, a Igreja e Mosteiro da Serra do Pilar. As actividades económicas mais importantes da freguesia são o armazenamento de Vinho do Porto, comércio, serviços e turismo. USF Saúde no Futuro 10

11 1.4. ACESSIBILIDADE À USF Plano de acção 2011/2013 A USF Saúde no Futuro estando localizada no centro da área urbana da cidade de Gaia, é facilmente acessível por uma consistente rede de transportes públicos. O Metropolitano do Porto com a sua linha D tem 6 paragens (Jardim do Morro, General Torres, Câmara de Gaia, João de Deus, D. João e Santo Ovídio), ao longo das freguesias de Santa Marinha e Mafamude, sendo que algumas delas distam a menos de 500m da USF, pelo que se pode percorrer a distância entre elas e a USF a pé. É igualmente bem servida por uma rede de autocarros públicos (STCP) e privados com paragens a menos de 50 metros da USF. Os autocarros públicos que servem a USF estão identificados com os números 903, 905 e 907. O comboio é também um meio de transporte a considerar servindo essencialmente a população da freguesia de Santa Marinha, uma vez que as paragens de Coimbrões, Devesas e General Torres se encontram na referida freguesia. De referir ainda a existência de várias praças de táxis em todo o centro urbano da cidade de Gaia. À semelhança de outros grandes centros urbanos, a política integrada de uma rede de transportes públicos é uma realidade nas freguesias de Mafamude, Vilar de Andorinho e Santa Marinha, onde a possibilidade de interacção com diferentes meios de transporte colmata a impossibilidade de individualmente cada um desses meios de transporte poder conduzir os utentes do local de origem até junto da USF RECURSOS DE SAÚDE E SOCIAIS DA COMUNIDADE O Concelho de Vila Nova de Gaia tem melhorado significativamente a sua oferta em termos de saúde e apoio social à população residente. Existem actualmente 3,9 médicos por cada 1000 habitantes, segundo dados do INE de Os Recursos de Saúde existentes actualmente em Vila Nova de Gaia são: ACeS Grande Porto VIII/Gaia, possuindo diversas unidades funcionais (3UCSP, com extensões de saúde nas freguesias de Avintes, Vilar de Andorinho e Afurada; 6USF; 1CDP e, 1USP), prestando assistência em termos de Cuidados Primários; Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho EPE, único hospital público no Concelho (com 3 Pólos, o I e II na cidade de Gaia e o III na cidade de Espinho); Um Hospital Privado em pleno funcionamento (Hospital da Arrábida) e um outro ainda em construção (Hospital Privado de Gaia); USF Saúde no Futuro 11

12 Clínicas e consultórios médicos privados; Clínicas Pediátricas; Instituto Nacional de Emergência Médica (com sede no Centro Hospitalar); Um Centro de Diagnóstico Pneumológico (CDP); Um Centro de Apoio a Toxicodependentes (CAT); Vários Centros de Medicina Física e de Reabilitação; Clínicas de Medicina Dentária; Centros de Enfermagem; Laboratórios de Análises Clínicas; Gabinetes de Radiologia; Farmácias; Associação de Socorros Mútuos; Uma delegação da Cruz Vermelha Portuguesa; Uma Companhia de Bombeiros Sapadores; Seis Companhias de Bombeiros Voluntários; Convém referir que os recursos de saúde privados representam uma alternativa para os utentes com outros subsistemas de saúde, abreviando assim o tempo de espera das consultas e/ou procedimentos médicos. Os Recursos de Acção Social em Vila Nova de Gaia são muito diversificados e abrangem todas as faixas etárias, tentando suprir as necessidades das populações sensíveis nas mais diversas áreas. Assim sendo, o concelho dispõe de: 15 Instituições de Apoio Domiciliário; 11 Lares; 22 Centros de Dia; 8 Instituições de instituições de apoio à deficiência; 9 Instituições de apoio à toxicodependência; Centro de Educação e Formação Profissional; Instituto de Reinserção Social; Centro Regional de Segurança Social; Unidades de Cuidados Continuados (Clihotel e Montepio Residências). A saúde, como é sobejamente conhecido, não se resume apenas ao bem-estar físico e mental, sendo que o bem-estar social é de igual modo importante. Assim sendo, o Concelho de Vila Nova de Gaia disponibiliza Recursos Culturais, de Desporto e de Lazer à sua população: Auditório Municipal de Vila Nova de Gaia; USF Saúde no Futuro 12

13 Biblioteca Municipal de Vilanova de Gaia; Casa Museu Teixeira Lopes/Galerias Diogo de Macedo; Casa da Cultura/Casa de Barbot; Casa da Juventude; Convento Corpus Christi; Solar dos Condes de Resende; Oito auditórios; Três Galerias de Arte; Sete Bibliotecas; Várias Salas de Cinema; Três Museus; Seis Companhias de Teatro (profissional e amador); Quatro Grupos Corais; Três Grupos Folclóricos; Cinco Grupos Musicais; Seis Academias de Música; Oito Associações Culturais; Quatro Complexos Desportivos; Quatro Piscinas Municipais; Sete Pavilhões Municipais. USF Saúde no Futuro 13

14 1.6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO INSCRITA Em Setembro de 2011, existem utentes inscritos na USF, destes são homens (47,4%) e (52,6%) são mulheres. A sua distribuição por sexo e grupo etário é a representada na pirâmide etária que a seguir se apresenta. Pirâmide Etária USF Saúde no Futuro (n=14.132, Setembro 2011) >75 ANOS >75 ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS 5-9 ANOS 5-9 ANOS 1-4 ANOS 1-4 ANOS <1 ANO<1 ANO H M Pela análise da pirâmide constatamos que o Índice de Dependência Total é de 30,9% contribuindo para esse valor o Índice de Dependência de Jovens (17,7%) e o Índice de Dependência de Idosos (13,2%). A Percentagem de População Activa é de 64,2%. Os idosos constituem 13,2% do total de inscritos, com predomínio de mulheres (57,8% contra 42,2% de homens). O número médio de utentes por Médico de Família é de 1963 (excluindo a lista incompleta da Dra. Clara Moura), verificando-se portanto que o limite teórico de 1650 utentes por médico inicialmente proposto foi ultrapassado. A maioria dos utentes inscritos (42,1%) reside na freguesia de Mafamude, mas 13,3 % vivem fora da área de influência da USF. Freguesia % Mafamude 42 Vilar de Andorinho 6 Santa Marinha 39 Outras 13 Total 100 USF Saúde no Futuro 14

15 O total de Unidades Ponderadas (UP) é de O rácio médio ponderado por médico (8 médicos) e por enfermeiro (8 enfermeiros) é de UP, e por secretários clínicos (6 secretários clínicos) é de UP. TOTAL PONDERADAS 0 AOS 6 ANOS AOS 64 ANOS AOS 74 ANOS >= 75 ANOS TOTAL Em virtude da USF SF possuir actualmente um membro da equipa multiprofissional (Dra. Clara Moura), a exercer actividade a tempo parcial, a sua lista de famílias não se encontra preenchida na dimensão esperada, pelo que o presente Plano de Acção, como aliás foi já referido anteriormente, encontra-se definido para uma população (actual) de utentes. A resolução cabal da situação profissional da Dra. Clara Moura, que aguarda transferência em definitivo da extensão da Afurada, pertencente à UCSP de Barão do Corvo, para a USF Saúde no Futuro obrigará à revisão do presente Plano de Acção, prevendo-se a integração na sua lista de famílias de população que rondará os 1950 utentes. Desse modo, apresenta-se de seguida a pirâmide etária prevista para a população definitiva da USF SF após a integração a tempo completo da Dra. Clara Moura. Mais importa referir que a presente população se encontra identificada e em lista de espera. Pirâmide Etária Estimada USF Saúde no Futuro (n=15.600, Junho 2012) >75 ANOS >75 ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS 5-9 ANOS 5-9 ANOS 1-4 ANOS 1-4 ANOS <1 ANO<1 ANO H M USF Saúde no Futuro 15

16 1.7. INDICADORES DE SAÚDE Os indicadores de saúde são variáveis e de extrema importância na avaliação da saúde das populações, sendo que as taxas de Natalidade e de Mortalidade são das mais importantes. Segundo o INE (2011), a Taxa de Natalidade de Vila Nova de Gaia em 2009 foi de 9,3% ao contrário da média nacional que foi de 9,4%, enquanto que a Taxa de Mortalidade no mesmo período foi de 7,2% para o concelho em contraste com a média nacional que foi de 9,8%. Um outro indicador muito importante e que mede indirectamente a qualidade dos cuidados de saúde prestados à população é a Mortalidade Infantil. Segundo o INE, a Taxa de Mortalidade Infantil de Vila Nova de Gaia entre os anos foi de 4,9%, contrastando com a média nacional que foi de 4,3%. As causas de morte numa população constituem um indicador indirecto na avaliação da morbilidade na comunidade, daí que o seu conhecimento seja importante para investir quer na prevenção primária, quer na prevenção secundária associadas às causas de morte. Assim sendo e segundo dados fornecidos pelo Alto Comissariado da Saúde, relativos ao biénio , houve um aumento significativo de mortalidade associada ao cancro colorrectal bem como ao Acidente Vascular Cerebral. Assim, quanto ao nível de saúde da população das freguesias de influência da USF SF verificase que o panorama é sobreponível ao nacional, isto é, um predomínio (35%) de causas de morte relacionadas com as doenças cardio e cerebrovasculares. As neoplasias malignas constituem 27% de todas as causas de morte, das quais 32% se devem a tumores malignos do tracto gastrointestinal. Desse modo, a Equipa da USF Saúde no Futuro propõe-se a investir de forma empenhada nos Programas de Saúde associados ao cancro colorrectal e às doenças cerebrovasculares, de forma a diminuir a mortalidade por estas entidades nosológicas. USF Saúde no Futuro 16

17 2. CARTEIRA BÁSICA DE SERVIÇOS As USF assumem um compromisso assistencial nuclear de prestação de cuidados de saúde, denominado carteira básica de serviços, expresso num plano de acção onde se incluem cuidados de medicina geral e familiar e de enfermagem que promovem a vigilância, promoção da saúde e prevenção da doença nas diversas fases de vida. O Plano de Acção da USF, tem como objectivo o cumprimento dos programas que se seguem, segundo as normas da DGS, de acordo com a portaria 1368/2007 de 18 de Outubro: Saúde da Mulher; Saúde do Recém-nascido, da Criança e do Adolescente; Saúde do Adulto e do Idoso Cuidados em Situação de doença aguda Acompanhamento clínico de situações de doença crónica e patologia múltipla Cuidados no domicilio Interligação e colaboração em rede com outros serviços Embora todos os profissionais que compõem a equipa tenham conhecimento e responsabilidades na execução dos programas, estão constituídos grupos multiprofissionais responsáveis por cada um, de forma a melhorar a monitorização, para que em tempo útil, sejam avaliados eventuais desvios e se tomem as atitudes que se considerem convenientes para melhorar o desempenho. Assim sendo, a USF Saúde no Futuro delineou um conjunto alargado de micro-equipas, que após análise da carteira básica de serviços prestada pela USF, definiu um conjunto de áreas clínicas em saúde que serão desenvolvidas individualmente com o intuito de promover o crescimento harmonioso e sustentado da equipa multiprofissional como um todo, pela partilha de conhecimentos e informação pertinente relativa a cada uma destas áreas. As micro equipas de saúde para o triénio serão as seguintes: Área da Carteira Básica de Serviços Saúde da Mulher Área Clínica Saúde Materna Planeamento Familiar Micro Equipas de Saúde Sec. Clínico: Fernanda Araújo Enfermeira: Sofia Igreja e Ana Lisa Médico: Céu Teiga e Carolina Barbosa Sec. Clínico: Fernanda Araújo Enfermeiro: António Dias e USF Saúde no Futuro 17

18 Saúde do Recémnascido, da Criança e do Adolescente Acompanhamento clínico de situações de doença crónica e patologia múltipla Saúde Infantil e Juvenil Diabetes Mellitus Hipertensão Arterial Vera Barbedo Médico: Clara Moura e Miguel Silva Sec. Clínico: Pedro Moreira Enfermeira: Diana Sanches e Paula Iglésias Médico: Carolina Barbosa e Céu Teiga Sec. Clínico: Ana Rocha Enfermeira: Catarina Sapage e Cecília Rêgo Médico: Carla Rabaça e Ricardo Silva Sec. Clínico: Ana Rocha Enfermeira: Catarina Sapage e Cecília Rêgo Médico: Ricardo Silva e Carla Rabaça Tratamento de Feridas Sec. Clínico: Paula Silva Enfermeira: Diana Sanches e Ana Lisa Médico: Miguel Miranda e José Póvoa Saúde do Adulto e do Idoso Vigilância Oncológica Sec. Clínico: Ângela Ramos Enfermeira: António Dias e Vera Barbedo Médico: Miguel Silva e Clara Moura Programa Nacional de Vacinação Sec. Clínico: Miguel Marta Enfermeira: Paula Iglésias e Cecília Rêgo Médico: José Póvoa e Miguel USF Saúde no Futuro 18

19 Miranda Sec. Clínico: Miguel Marta Cuidados em Situação de Doença Aguda Enfermeira: Cecília Rêgo Médico: Céu Teiga Sec. Clínico: Ângela Ramos Cuidados no domicilio Enfermeira: Catarina Sapage Médico: Miguel Miranda Sec. Clínico: Fernanda Araújo Enfermeira: Paula Iglésias, Interligação e colaboração em rede com outros serviços Cecília Rêgo, António Dias Médico: Carolina Barbosa e Ricardo Silva 2.1. ACTIVIDADES TRANSVERSAIS A TODAS AS FASES DE VIDA a) Identificação das necessidades de saúde quer individuais, quer familiares nas situações seleccionadas consoante as prioridades e critérios adequados à prossecução dos objectivos do plano da USF e do Plano Nacional de Saúde (PNS); b) Intervenção personalizada de informação e de educação para a saúde nomeadamente nas áreas relacionadas com a promoção e protecção da saúde nas diversas fases da vida; c) Assegurar o cumprimento do Plano Nacional de Vacinação (PNV) PROGRAMA DE SAÚDE INFANTIL E JUVENIL As consultas de vigilância em saúde infantil e juvenil seguem as orientações técnicas da Direcção Geral de Saúde (DGS), de acordo com o calendário e objectivos do Programa de Saúde Infantil e Juvenil: a) Oferta pró-activa da primeira consulta do Recém-nascido, na sequência de recepção de notícia de nascimento; b) Cuidados de saúde integrados, de forma a garantir a vigilância de saúde da criança nos dois primeiros anos de vida, na idade pré-escolar (2-6 anos) e escolar (6-10 anos); c) Exame global de saúde à criança de 5-6 anos e anos; d) Cuidados de saúde integrados, de forma a garantir a vigilância aos adolescentes e jovens (11-19 anos), promovendo o atendimento sem barreiras e oferecendo «exames de saúde oportunistas»; e) Promoção do papel parental eficaz; USF Saúde no Futuro 19

20 f) Referenciação a cuidados especializados e acompanhamento paralelo de situações que requeiram intervenção mais diferenciada ou continuidade de cuidados; g) Identificação, encaminhamento e acompanhamento de crianças vítimas de negligência, maus-tratos e abusos sexuais; h) Identificar/promover o acompanhamento das crianças com problemas de desenvolvimento, de aprendizagem e jovens com problemas de aprendizagem e risco de abandono escolar CUIDADOS À MULHER Cuidados pré-concepcionais a) Avaliação inicial e aconselhamento geral pré-concepcional a pedido dos casais, ou oferecidos de forma pró-activa pela equipa; b) Referenciação a cuidados pré-concepcionais especializados, quando indicado, e acompanhamento da situação, em continuidade e articulação de cuidados; Planeamento Familiar a) Promoção do planeamento familiar em co-responsabilização, informação sobre os métodos anticoncepcionais disponíveis e os mais aconselháveis a cada casal, bem como informação e aconselhamento sexual e fornecimento gratuito de métodos anticoncepcionais; b) Prevenção, diagnóstico e tratamento de infecções transmissíveis sexualmente; c) Rastreio de tipo oportunístico do cancro do colo do útero e da mama; d) Identificação e encaminhamento de situações de violência; Saúde Materna a) Vigilância pré-natal da gravidez normal; b) Promoção do diagnóstico pré-natal, com referência a unidades especializadas, segundo as normas em vigor; c) Referenciação de gravidez de risco e acompanhamento da situação, em continuidade e articulação de cuidados; d) Promoção de comportamentos (saudáveis) de adesão durante a gravidez, nomeadamente quanto ao consumo de tabaco, álcool e alimentação; e) Adaptação do casal ao novo estádio de vida familiar e implementação das mudanças necessárias ao ciclo vital; f) Apoio às puérperas após a alta hospitalar, proporcionando cuidados que promovam a sua adaptação aos novos estádios de vida individual e familiar e promovam o aleitamento materno pelo menos até aos 3 meses de vida; g) Revisão do puerpério; Vigilância Oncológica USF Saúde no Futuro 20

21 Acompanhamento de mulheres em idade fértil sem necessidades em planeamento familiar e mulheres que não se encontrem em idade fértil mas que necessitam de vigilância oncológica. Os procedimentos clínicos adoptados estão de acordo com as circulares normativas da Direcção-Geral da Saúde e orientações estratégicas do Plano Nacional de Saúde SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO a) Cuidados promotores de saúde e preventivos da doença, aos adultos (20-69 anos), seleccionando as intervenções comprovadamente custo-efectivas em cada fase da vida e evitando os check-up genéricos e inespecíficos; b) Cuidados preventivos aos adultos mais idosos (com 70 e mais anos) organizando estes cuidados de acordo com uma identificação estruturada das necessidades específicas de cada pessoa e da família orientada para actuar sobre os determinantes de autonomia e independência; c) Cuidados que promovam o bem-estar e a autonomia da pessoa adulta e idosa, dirigidos prioritariamente aos grupos vulneráveis, aos grupos de risco e aos grupos com necessidades especiais; d) Abordagem de todas as situações pessoais tendo em conta avaliações do seu estado global de saúde e os contextos familiares, sócio-culturais e sócio-ocupacionais CUIDADOS EM SITUAÇÃO DE DOENÇA AGUDA a) Atendimento/resposta no próprio dia (que se poderá traduzir ou não em consulta) e com a máxima celeridade possível para todas as situações de doença aguda ou de sofrimento, na USF, ou no domicílio do doente, quando justificado. b) Reconhecimento, sinalização e intervenção apropriada, orientando as situações urgentes ou emergentes que necessitem de cuidados e suporte tecnológico hospitalares. c) Apoio ao doente/família/cuidador, no sentido da estabilização da situação e da adesão ao plano terapêutico. d) Execução dos planos terapêuticos, nomeadamente pela administração de medicamentos, realização de tratamentos, educação e apoio na reabilitação. e) Educação do doente/família/cuidador para a recuperação e a promoção da saúde ACOMPANHAMENTO CLÍNICO DAS SITUAÇÕES DE DOENÇA CRÓNICA E PATOLOGIA MÚLTIPLA (ex. Diabetes mellitus, doença pulmonar obstrutiva crónica, hipertensão arterial, entre outras) a) Vigilância, aconselhamento e educação do doente, familiares e outros cuidadores, em situações de doença crónica em que são necessários cuidados por período longo de tempo: -Promoção da aceitação do estado de saúde; USF Saúde no Futuro 21

22 -Promoção da autovigilância; -Promoção da gestão e adesão ao regime terapêutico; -Promoção do autocuidado nas actividades de vida diárias; -Apoio ao desenvolvimento de competências de autocontrolo de doenças crónicas por parte dos doentes e seus cuidadores (familiares ou outros). b) Abordagem sistémica e planeamento de cuidados, periodicamente revistos, em todas as situações de patologia múltipla, com avaliação regular dos riscos de polimedicação. c) Referenciação com relatório-síntese actualizado e mobilização de cuidados especializados, sempre que necessário, com acompanhamento simultâneo da situação e recepção de retorno da informação, em continuidade de cuidados. A vigilância clínica é realizada de acordo com as circulares normativas da DGS para as patologias contempladas. De entre as situações clínicas de doença crónica ou patologia múltipla, destacam-se a hipertensão arterial e a diabetes mellitus. Diabetes mellitus Sendo a Diabetes Mellitus uma patologia de importância cada vez mais relevante a nível mundial, incluindo em Portugal, quer pela sua especificidade, quer pela elevada morbilidade e mortalidade associadas a ela, torna-se imperativo o estabelecimento de determinados objectivos nesta consulta. São objectivos desta consulta: a) identificar o maior número possível de doentes diabéticos inscritos USF; b) educar, dar a conhecer a patologia e responsabilizar o diabético pelo tratamento e evolução da sua doença através de cumprimento das medidas farmacológicas e higienodietéticas; c) promover o auto-controle da patologia com monotorização dos valores de glicemia capilar e cuidados a ter com o pé; d) vigiar periodicamente estes doentes; e) prevenir, identificar e tratar precocemente as lesões de órgão alvo, nomeadamente as complicações microvasculares (retinopatia, nefropatia e neuropatia); f) identificar e corrigir outros factores de risco cardiovasculares que possam estar associados à Diabetes; g) incentivar o cumprimento do calendário das consultas. Hipertensão Arterial São objectivos desta consulta: a) detectar o maior número possível de doentes hipertensos; b) vigiar periodicamente estes doentes; c) detectar precocemente e tratar lesões de órgãos alvo; USF Saúde no Futuro 22

23 d) responsabilizar os doentes hipertensos pelo seu tratamento incentivando o cumprimento da medicação e medidas higienodietéticas prescritas; e) informar sobre factores de risco cardiovasculares e sua repercussão na saúde; f) insistir na necessidade de cumprir o calendário das consultas agendadas pelo seu médico ou enfermeiro de família CUIDADOS NO DOMICÍLIO O domicílio dos utentes da USF SF deverá estar na respectiva área geográfica de influência da USF, de modo a ser possível proporcionar cuidados de proximidade efectiva ao domicílio. De acordo com a portaria 1368/2007 de 18 de Outubro, domicílio é a habitação permanente do doente, excluindo-se lares, casas de repouso, IPSS, e outros locais semelhantes. a) Consultas programadas para fins de promoção de saúde em situações de especial receptividade às mensagens de saúde, em colaboração com os recursos de cuidados na comunidade do centro de saúde da área. b) Consultas programadas aos doentes com dependência física e funcional que necessitem de cuidados médicos e de enfermagem e não possam deslocar -se à USF, em colaboração com os recursos de cuidados na comunidade do centro de saúde da área. c) Consultas não programadas, por critérios médicos a pedido dos doentes ou seus familiares, em situações que incapacitem a deslocação do doente à USF, nomeadamente quando existe dependência física e funcional do doente INTERLIGAÇÃO E COLABORAÇÃO EM REDE COM OUTROS SERVIÇOS a) Interligação com os cuidados hospitalares, nomeadamente na referenciação, antes, durante o internamento ou após a alta hospitalar de doentes da lista de inscritos da USF, garantindo a melhor continuidade de cuidados possível e evitando falhas por deficiente comunicação entre serviços. b) Comunicação aos serviços apropriados do centro de saúde, da informação referente à actividade assistencial da USF ou outra indispensável ao planeamento e administração da saúde da comunidade. c) Comunicação e colaboração com os serviços de saúde pública e autoridade de saúde, tanto nos casos de doenças de declaração obrigatória, como em todos os casos em que a informação detida pelos profissionais da USF seja relevante para a protecção da saúde pública. d) Certificação de estados de saúde e de doença que surgirem como sequência dos actos médicos praticados e emissão de declarações específicas pedidas pelos utentes, desde que inseridas no estrito cumprimento da resposta ao direito à saúde dos cidadãos. USF Saúde no Futuro 23

24 3. SAÚDE MATERNA RESPONSÁVEIS Dr.ª Carolina Barbosa, Dr.ª Céu Teiga, Enf.ª Ana Lisa Vieira, Enf.ª Ana Sofia Igreja, Secretária Clínica Fernanda Araújo INTRODUÇÃO A gravidez e o nascimento de um filho constituem acontecimentos marcantes na vida pessoal e familiar. É fundamental assegurar que a gravidez culmine no nascimento de uma criança saudável, sem prejuízo para a saúde materna. A transição para a parentalidade deve ser acompanhada pela intervenção da equipa de saúde que pode ajudar a grávida/casal no decorrer da adaptação à gravidez, através da adequação das respostas às necessidades que vão sendo evidenciadas ao longo de todo este processo. A USF assume o compromisso de proporcionar um programa de vigilância que assegure o normal decurso da gravidez, detecte precocemente possíveis factores de risco que possam afectar a saúde materno-fetal e promova o adequado desempenho do papel parental. POPULAÇÃO ALVO Grávidas inscritas na USF SF. (125 grávidas, 85 das quais vigiadas na USF por ano, estimado com base nas grávidas vigiadas na USF no ano de 2010) 1. OBJECTIVOS Conseguir que pelo menos 90% das grávidas tenham a sua primeira consulta de Saúde Materna no primeiro trimestre de gravidez, até Assegurar que pelo menos 90% das grávidas vigiadas na USF têm 6 ou mais consultas de vigilância de Saúde Materna, até Realizar, a pelo menos 95% das puérperas cuja gravidez foi vigiada na USF, visita domiciliária de enfermagem nos primeiros quinze dias pós-parto, até Garantir que pelo menos 90% das grávidas vigiadas na USF efectuem a consulta de Revisão do Puerpério, até Relatório de Avaliação dos indicadores institucionais e financeiros SIARS USF Saúde no Futuro 24

25 ESTRATÉGIAS 2 Disponibilizar e motivar as utentes para a realização de aconselhamento préconcepcional, sensibilizando para as vantagens da vigilância da gravidez e da precocidade da primeira consulta. Marcar, pelo menos, 6 consultas de vigilância de Saúde Materna (médica/enfermagem) por grávida vigiada na USF, excluindo a consulta de Revisão de Puerpério. Convocar e remarcar (através de carta ou contacto telefónico) a consulta de Saúde Materna às grávidas vigiadas na USF e que não compareçam à respectiva consulta de vigilância. Motivar as grávidas, durante as consultas de Saúde Materna, para a frequência das Sessões de Educação para a Saúde e Preparação para o Parto e Parentalidade, realizadas na Unidade de Cuidados na Comunidade. Sensibilizar a grávida, nas últimas consultas de vigilância de Saúde Materna, para o contacto precoce com a USF após o parto, de modo a agendar a visita domiciliária de enfermagem até ao 15.º dia pós-parto e a consulta de Revisão de Puerpério. Efectuar contacto telefónico aquando da data provável de parto, no sentido de programar o mais precocemente possível a visita domiciliária à puérpera. Agendar a consulta de Revisão de Puerpério no 1.º contacto da puérpera com a USF. Marcar a consulta de Revisão de Puerpério preferencialmente num horário próximo ao da consulta de vigilância de Saúde Infantil, referente ao primeiro mês de idade. Convocar e remarcar a consulta de Revisão de Puerpério às puérperas que não compareçam à respectiva consulta. ACTIVIDADES 3 Quando Marcar consulta de Saúde Materna às grávidas vigiadas na USF, promovendo a precocidade da primeira consulta (até às 12 semanas de gestação) Médico de Família, Enfermeiro de Família e Secretário clínico Marcação a pedido da grávida, por iniciativa da equipa de saúde (contacto presencial, por carta ou telefónico) ou realização oportunista Na USF Durante todo o ano 2 Definidas em parceria com a micro-equipa da Visitação Domiciliária 3 Definida em parceria com a micro-equipa da Visitação Domiciliária USF Saúde no Futuro 25

26 Quando Realizar a consulta de Saúde Materna às grávidas vigiadas na USF Médico de Família, Enfermeiro de Família e Secretário clínico Segundo as orientações técnicas emanadas pela DGS Gabinete médico e de enfermagem Durante todo o ano, preferencialmente no horário de Saúde Materna Quando Convocar as grávidas vigiadas na USF e que não compareçam às consultas programadas Médico de Família, Enfermeiro de Família e Secretário clínico Contacto telefónico ou por carta Na USF Logo que detectada a falta. Quando Sensibilizar a grávida para a importância da visita domiciliária de enfermagem e da consulta de Revisão de Puerpério Médico de Família e Enfermeiro de Família Em contexto de consulta de Saúde Materna Gabinete médico e de enfermagem Terceiro trimestre de gravidez Quando Agendar visita domiciliária de enfermagem à puérpera Enfermeiro de Família Contacto telefónico ou realização oportunista Na USF Nos primeiros trinta dias após o parto Quando Realizar a visita domiciliária de enfermagem à puérpera Enfermeiro de Família Visita programada Domicílio da puérpera Nos primeiros quinze dias após o parto Agendar consulta de Revisão Puerpério, às grávidas vigiadas na USF Médico de Família, Enfermeiro de Família e Secretário clínico Marcação a pedido da grávida, por iniciativa da equipa de saúde USF Saúde no Futuro 26

27 (contacto presencial, por carta ou telefónico) ou realização oportunista Quando Na USF Após o parto (no máximo de 45 dias) Quando Realizar a consulta de Revisão de Puerpério Médico de Família, Enfermeiro de Família e Secretário clínico Segundo as orientações técnicas emanadas pela DGS Gabinete médico e de enfermagem Até 6 semanas (45 dias) após o parto INDICADORES E METAS Indicadores Metas Ref. Nome Histórico M 4.22 M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre Percentagem de grávidas vigiadas com 6 ou mais consultas de enfermagem em Saúde Materna Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Percentagem de grávidas vigiadas com revisão de puerpério efectuada 83% 90% 90% 90% 93% 90% 90% 90% 97% 95% 95% 95% 94% 90% 90% 90% CARGA HORÁRIA 4 Consulta de vigilância de Saúde Materna Consulta de Revisão do Puerpério Visita domiciliária de enfermagem realizada a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Carga Horária Anual Médico Enfermeiro Secretário clínico Cons Min Total(h) Cons Min Total(h) Cons Min Total(h) Definida em parceria com a micro-equipa da Visitação Domiciliária USF Saúde no Futuro 27

28 Gestão programa Total de horas SERVIÇOS MÍNIMOS Consultas de saúde materna se a situação de ausência interferir com a vigilância normal da grávida, designadamente, primeira consulta (primeiro trimestre), diagnóstico prénatal quando aconselhado, controlo laboratorial e radiológico do segundo e terceiro trimestre, referenciação para consulta de termo e consulta de revisão do puerpério; Visitação domiciliária à puérpera; Demais situações previstas no Regulamento Interno da USF SF. 5 1 hora por mês por profissional USF Saúde no Futuro 28

29 4. PLANEAMENTO FAMILIAR RESPONSÁVEIS Dr.ª Clara Moura, Dr. Miguel Silva, Enf.º António Dias, Enf.ª Vera Barbedo, Secretária Clínica Fernanda Araújo INTRODUÇÃO Programa importante na Saúde da Mulher, no que respeita ao controlo da fertilidade, na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, da sexualidade responsável e segura e, das relações entre o casal, preparando para a maternidade e paternidade responsável e prestando cuidados e aconselhamento pré-concepcional. As normas da DGS estão presentes na elaboração desta consulta. POPULAÇÃO ALVO Mulheres em idade fértil entre os 15 e os 49 anos inscritas na USF (n=3767). OBJECTIVOS Conseguir que pelo menos 60% das mulheres em idade fértil (15-49 anos) obtenham uma consulta de vigilância anual em Planeamento Familiar com o Enfermeiro ao longo do triénio. ESTRATÉGIAS Sensibilizar as mulheres em idade fértil, nas consultas de Planeamento Familiar, para a importância das consultas Pré-Concepcionais e da vigilância precoce da gravidez. Aproveitar as consultas de vigilância de Saúde Juvenil (a partir dos 15 anos), para iniciar educação para a saúde na área da sexualidade e planeamento familiar. Alertar as jovens e mulheres em idade fértil sobre as vantagens de planeamento da gravidez. Aproveitar as oportunidades nas consultas de Saúde Adulto, nos contactos de enfermagem e/ou contactos com o secretário clínico, para recomendar a realização de consulta anual de Planeamento Familiar. Contactar e remarcar as mulheres que faltaram à consulta de Planeamento Familiar. Realizar a consulta médica e de enfermagem de Planeamento Familiar de forma oportunista Divulgação da importância da consulta médica e de enfermagem anual na apresentação multimédia da USF USF Saúde no Futuro 29

30 INDICADORES E METAS Plano de acção 2011/2013 Indicadores Metas Ref. Nome Histórico M Taxa de Utilização de Consultas de Enfermagem em Planeamento Familiar (todas as mulheres anos) 43% 60% 60% 60% ACTIVIDADES Quando: Realização da consulta de Planeamento Familiar Médicos, Enfermeiros e Assistentes Técnicos Marcação a pedido do utente, marcação por iniciativa da Equipa, marcação e realização oportunista Consultórios médicos. Consultório de enfermagem. Todo o ano, preferencialmente no horário de Planeamento Familiar Quando: Distribuição de panfletos informativos Médicos, Enfermeiros e Assistentes Técnicos Entrega na consulta de planeamento familiar Consultórios médicos. Consultório de enfermagem. Todo o ano, preferencialmente no horário de Planeamento Familiar Quando: Distribuição gratuita de contraceptivos colocados à disposição da USF Médicos, Enfermeiros Entrega na consulta de planeamento familiar Consultórios médicos. Consultório de enfermagem. Preferencialmente de 6/6 meses ou de acordo com o método utilizado Identificar as adolescentes (15-19 anos) com o intuito de as sensibilizar para a consulta de Planeamento Familiar Médicos, Enfermeiros e Assistentes Técnicos De forma oportunista ou aquando da revisão do ficheiro USF USF Saúde no Futuro 30

31 Quando: Consultas programadas, por iniciativa do utente ou das equipa de saúde CARGA HORÁRIA Carga Horária Anual Enfermeiro Secretário clínico Cons Min Total(h) Cons Min Total(h) Consulta de Enfermagem de Planeamento Familiar Gestão programa Total de horas SERVIÇOS MÍNIMOS Situações de urgência em planeamento familiar; Orientação das situações de interrupção voluntária de gravidez; Administração de terapêutica anticoncepcional injectável; Demais situações previstas no Regulamento Interno da USF SF. 6 1 hora por mês por profissional USF Saúde no Futuro 31

32 5. VIGILÂNCIA ONCOLÓGICA RESPONSÁVEIS Ângela Ramos Dr.ª Clara Moura, Dr. Miguel Silva, Enf.º António Dias, Enf.ª Vera Barbedo, Secretária Clínica INTRODUÇÃO O cancro é das principais causas de morte em Portugal. A USF SF procura educar a sua população pela adopção de estilos de vida saudáveis que conduzam à prevenção de doenças oncológicas. A vigilância oncológica na USF SF tem por objectivo a redução das taxas de morbimortalidade por cancro do colo do útero, da mama e colo-rectal. A United States Preventive Services Task Force considera haver boa demonstração de que o rastreio oncológico diminui a incidência e a mortalidade de cancro (evidência tipo A). POPULAÇÃO ALVO De acordo com as orientações do Plano Oncológico Nacional a USF SF concentrou os seus esforços no rastreio oncológico do cancro do colo do útero (mulheres entre os anos), rastreio do cancro da mama (mulheres dos anos) e, no rastreio do cancro colo-rectal (homens e mulheres anos). Sub-populações específicas: Mulheres entre os anos, inscritas na USF (n=4499). Mulheres entre os anos, vigiadas na USF (n=1756). Mulheres entre os anos (n=1720). População inscrita na USF entre anos (n=3666). OBJECTIVOS Conseguir que pelo menos 70% das mulheres entre os 25 e 64 anos realizem uma colpocitologia durante o triénio. Conseguir que pelo menos 90% das mulheres entre os 25 e 49 anos vigiadas na USF realizem uma colpocitologia durante o triénio. Conseguir que pelo menos 70% das mulheres entre os 50 e 69 anos, inscritas na USF realizem uma mamografia (nos últimos dois anos), ao longo do triénio. Conseguir que pelo menos 35% dos inscritos na USF SF, entre os 50 e 74 anos, efectuem rastreio do cancro colo-rectal (nos últimos dois anos), por intermédio de Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes ou Colonoscopia, ao longo do triénio. USF Saúde no Futuro 32

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