MÓDULO 7 BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

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1 MÓDULO 7 BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS 7.4 AUXÍLIO-DOENÇA ESTE FASCÍCULO SUBSTITUI O DE IGUAL NÚMERO ENVIADO ANTERIORMENTE AOS NOSSOS ASSINANTES. RETIRE O FASCÍCULO SUBSTITUÍDO, ANTES DE ARQUIVAR O NOVO, PARA EVITAR A SUPERLOTAÇÃO DA PASTA. EXPEDIÇÃO: FASCÍCULO: Nº 2

2 SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 7.4. AUXÍLIO-DOENÇA INTRODUÇÃO AUXÍLIO-DOENÇA CARÊNCIA CARÊNCIA PARA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL EXCLUSÃO DO BENEFÍCIO REQUISITO PARA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO PAGAMENTO DOS PRIMEIROS 15 DIAS DE AFASTAMENTO EMPRESA COM SERVIÇO MÉDICO PRÓPRIO Perícia Médica CÁLCULO DO VALOR DO BENEFÍCIO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO Filiados até Limite do Salário-de-Benefício DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO RECLAMAÇÃO TRABALHISTA SEGURADO COM MÚLTIPLA ATIVIDADE CONCESSÃO DO BENEFÍCIO INCAPACIDADE DEFINITIVA SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO TÉRMINO DO BENEFÍCIO NOVO BENEFÍCIO REPERCUSSÃO DO AUXÍLIO-DOENÇA NO CONTRATO DE TRABALHO SUSPENSÃO DO CONTRATO Direitos Assegurados FÉRIAS AVISO PRÉVIO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO COMPLEMENTAÇÃO SALARIAL ESTABILIDADE PROVISÓRIA FGTS RESCISÃO DO CONTRATO PAGAMENTO DO SALÁRIO-FAMÍLIA EXEMPLOS PRÁTICOS... 6 FASCÍCULO 7.4 COAD 2

3 7.4. AUXÍLIO-DOENÇA INTRODUÇÃO As empresas freqüentemente têm problemas ocasionados pelas ausências de seus empregados por motivo de doença. Muitas não sabem que não estão obrigadas a pagar remuneração dos empregados afastados por doença de forma indefinida. A legislação disciplinou o assunto, estabelecendo o tempo máximo em que a empresa está obrigada a remunerar os empregados afastados, bem como estabeleceu o benefício previdenciário que é devido aos mesmos pelo tempo da incapacidade para o trabalho, observado o período da carência AUXÍLIO-DOENÇA O auxílio-doença é um benefício devido ao segurado da Previdência Social que ficar incapacitado para o trabalho ou exercício da atividade habitual por mais de 15 dias consecutivos. A concessão do benefício depende do cumprimento da carência exigida pela Previdência Social, quando for o caso CARÊNCIA Carência é o tempo correspondente ao número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o segurado faça jus ao benefício CARÊNCIA PARA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO A concessão do benefício do auxílio-doença depende do período de carência de 12 contribuições mensais, sem interrupção que determine a perda da qualidade de segurado. Dentre outros, independe de carência a concessão de auxílio-doença: a) ao segurado que, após a filiação ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido de tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante), Síndrome de Deficiência Imunológica Adquirida (AIDS) ou contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada; b) aos segurados especiais, desde que comprovem o exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, igual ao número de meses correspondentes à carência do benefício requerido CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Para efeito de carência, os segurados empresários, facultativos e trabalhadores autônomos ou a estes equiparados poderão considerar as contribuições que estejam sendo recolhidas através de parcelamento de débito EXCLUSÃO DO BENEFÍCIO O auxílio-doença não será devido ao segurado que se filiar ao Regime Geral de Previdência Social, portador de doença ou lesão invocada como causa para o benefício. Todavia, a referida exclusão não se aplica quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão REQUISITO PARA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO A concessão do auxílio-doença depende da verificação da incapacidade, mediante exame médico-pericial, a cargo da Previdência Social PAGAMENTO DOS PRIMEIROS 15 DIAS DE AFASTAMENTO Durante os primeiros 15 dias consecutivos de afastamento da atividade por motivo de doença, incumbe à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário ou, ao segurado empresário, a sua remuneração EMPRESA COM SERVIÇO MÉDICO PRÓPRIO Cabem à empresa que dispuser de serviço médico próprio ou em convênio o exame médico e o abono das faltas correspondentes aos 15 primeiros dias Perícia Médica Quando a incapacidade ultrapassar 15 dias consecutivos, o segurado será encaminhado à perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). FASCÍCULO 7.4 COAD 3

4 CÁLCULO DO VALOR DO BENEFÍCIO O benefício do auxílio-doença consiste numa renda mensal equivalente a 91% do salário-de-benefício SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO Salário-de-benefício é o valor básico utilizado para o cálculo da renda mensal dos benefícios de prestação continuada, como auxílio-doença, inclusive os regidos por normas especiais, exceto o salário-família e o salário-maternidade. O salário-de-benefício consiste na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a 80% de todo o período contributivo. Contando o segurado com menos de 144 contribuições mensais no período contributivo, o salário-de-benefício corresponderá à soma dos salários-de-contribuição dividido pelo número de contribuições apurado Filiados até Para os Segurados filiados à Previdência Social até o dia e que cumpram, sem perda da qualidade de segurados, os requisitos necessários à concessão do benefício a partir de , deverá ser adotado o seguinte procedimento: a) no cálculo do salário-de-benefício deverá ser considerada a média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição, corrigidos monetariamente, correspondentes a, no mínimo, 80% de todo o período contributivo desde a competência 07/94; b) contando o segurado com salários-de-contribuição em número inferior a 60% do número de meses decorridos desde a competência 07/94 até a data do início do benefício, o salário-de-benefício corresponderá à soma dos salários-de-contribuição dividido pelo número de contribuições mensais apurado Limite do Salário-de-Benefício O valor do salário-de-benefício não poderá ser inferior ao valor do salário mínimo, tampouco superior ao limite máximo do salário-de-contribuição na data de início do benefício DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO O auxílio-doença, calculado conforme o item precedente, será devido: a) a contar do 16º dia do afastamento da atividade para o segurado empregado, exceto doméstico; b) a contar do início da incapacidade, para os demais segurados; c) a contar da data de entrada do requerimento, quando requerido após o trigésimo dia do afastamento da atividade, para todos os segurados. O disposto na letra c não se aplica quando a Previdência Social tiver ciência de internação hospitalar ou tratamento ambulatorial devidamente comprovado pelo segurado mediante atestado que deverá ser apreciado pela perícia médica RECLAMAÇÃO TRABALHISTA O auxílio-doença será devido durante o curso de reclamação trabalhista relacionada com rescisão do contrato de trabalho, ou após a decisão final, desde que implementadas as condições mínimas para a concessão do benefício SEGURADO COM MÚLTIPLA ATIVIDADE O benefício do auxílio-doença do segurado que exerce mais de uma atividade abrangida pela Previdência Social será devido mesmo no caso de incapacidade apenas para o exercício de uma delas, devendo a Perícia Médica ser conhecedora de todas as atividades que o mesmo estiver exercendo. Se nas várias atividades o segurado exercer a mesma profissão, será exigido de imediato o afastamento de todas CONCESSÃO DO BENEFÍCIO O auxílio-doença será concedido em relação à atividade para a qual o segurado estiver incapacitado, considerando-se para efeito de carência somente as contribuições relativas a essa atividade. Constatada, durante o recebimento do auxílio-doença, a incapacidade do segurado para as demais atividades, o valor do benefício será revisto, com base nos demais salários-de-contribuição, considerando a data de início do benefício INCAPACIDADE DEFINITIVA Quando o empregado exercer mais de uma atividade na mesma empresa ou em várias empresas, e se incapacitar definitivamente para uma delas, o auxílio-doença deverá ser mantido indefinidamente, não cabendo sua transformação em aposentadoria por invalidez, enquanto essa incapacidade não se estender às demais atividades. Neste caso, o empregado somente poderá transferir-se das demais atividades que exerce após o conhecimento da reavaliação médico-pericial. FASCÍCULO 7.4 COAD 4

5 SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO O segurado em gozo de auxílio-doença está obrigado, sob pena de suspensão do benefício, a submeter-se a exame médico a cargo da Previdência Social, processo de reabilitação profissional por ela prescrito e custeado e tratamento dispensado gratuitamente, exceto o cirúrgico e a transfusão de sangue, que são facultativos TÉRMINO DO BENEFÍCIO O auxílio-doença cessa pela recuperação da capacidade para o trabalho ou pela transformação em aposentadoria por invalidez. O segurado em gozo do benefício, insusceptível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profissional para o exercício de outra atividade, não cessando o benefício até que seja dado como habilitado para o desempenho de outra atividade que lhe garanta a subsistência, ou, quando considerado não recuperável, seja aposentado por invalidez NOVO BENEFÍCIO Na hipótese de requerimento de benefício decorrente da mesma doença dentro de 60 dias contados da cessação do benefício anterior, não serão devidos pela empresa os 15 primeiros dias de afastamento. Se dentro de 60 dias da cessação do auxílio-doença o segurado requerer novo benefício e ficar provado que se trata da mesma doença, o benefício anterior será prorrogado, descontando-se os dias em que ele tiver trabalhado, se for o caso. Se o segurado empregado e o empresário, por motivo de doença, afastar-se do trabalho durante 15 dias, retornando à atividade no 16º dia, e se dela voltar a se afastar dentro de 60 dias desse retorno, fará jus ao auxílio-doença a partir da data do novo afastamento REPERCUSSÃO DO AUXÍLIO-DOENÇA NO CONTRATO DE TRABALHO A concessão do auxílio-doença produz efeitos diretos no contrato de trabalho, que somente tomará seu curso normal após a cessação do benefício SUSPENSÃO DO CONTRATO A Legislação Previdenciária dispõe que o segurado empregado em gozo de auxílio-doença é considerado pela empresa como licenciado. No mesmo sentido determina a legislação trabalhista ao dispor que, em caso de seguro-doença ou auxílio-enfermidade, o empregado é considerado em licença não remunerada durante o prazo desse benefício. Contudo, a suspensão do contrato de trabalho somente se efetiva a partir da data da percepção do benefício da Previdência Social. Isto porque, como, durante os primeiros 15 dias do afastamento, a remuneração ocorre por conta do empregador, durante esse período o contrato fica interrompido e não suspenso. Assim sendo, se no curso do contrato o empregado se afasta por motivo de doença ou de acidente do trabalho, os 15 primeiros dias do afastamento serão normalmente computados na fluência do contrato, ficando suspensa a contagem do mesmo a partir do 16º dia do afastamento Direitos Assegurados Ressalte-se que ao empregado afastado do emprego são asseguradas, por ocasião de sua volta, todas as vantagens que, em sua ausência, tenham sido atribuídas à categoria a que pertencia na empresa FÉRIAS Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo, tiver percebido da Previdência Social prestações de acidentes de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 meses, embora descontínuos. A interrupção da prestação de serviço deverá ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado, e após o seu retorno ao serviço, consoante o exposto anteriormente, iniciar-se-á o decurso de novo período aquisitivo. Assim, o empregado admitido em , que trabalhou até o dia , se afastando nesta data por doença, ficando licenciado até o dia , o mesmo começará a contagem de um novo período aquisitivo a partir do seu retorno em Período Trabalhado Período Afastado Novo Período Aquisitivo FASCÍCULO 7.4 COAD 5

6 AVISO PRÉVIO O afastamento do empregado para fins de percepção do benefício de auxílio-doença, também, como no exposto no item , acarreta a suspensão do curso do aviso prévio. Desta forma, se no curso do aviso prévio o empregado se afasta por motivo de doença ou acidente de trabalho, os 15 primeiros dias do afastamento serão normalmente computados na fluência do aviso, ficando suspensa a contagem do mesmo a partir do 16º dia do afastamento, quando for o caso DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO O período de afastamento do empregado, apesar de ter amparo legal, não será considerado no cálculo da gratificação natalina, pois tal período, conforme já abordado, suspende temporariamente os efeitos do Contrato de Trabalho. Assim, o empregador, para fins de pagamento da referida gratificação, deve computar somente os meses e fração igual ou superior a 15 dias efetivamente trabalhados, incluídos os primeiros 15 dias de licença, cuja remuneração correspondente é de sua responsabilidade. Suponhamos um empregado que adoeceu em ; coube à empresa o pagamento dos primeiros 15 dias de salário, que o benefício do auxílio-doença somente começou a ser pago a partir do dia , vindo a terminar em Esse empregado fará jus somente a 5/12 de 13º salário, já que os meses de fevereiro a agosto/2000 não foram computados COMPLEMENTAÇÃO SALARIAL A empresa que garantir ao segurado licença remunerada ficará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxílio-doença a eventual diferença entre o valor deste e a importância garantida pela licença ESTABILIDADE PROVISÓRIA A legislação vigente não assegura estabilidade provisória ao empregado após a cessação do auxílio-doença. Entretanto, pode ocorrer de determinada entidade sindical da representativa categoria profissional assegurar a estabilidade provisória para esses empregados. Desta forma, antes da dispensa do empregado, sem justa causa, quando cessar seu benefício, é aconselhável que o empregador se certifique, junto ao sindicato respectivo, sobre a hipótese de ter sido convencionada a estabilidade provisória. No caso de afastamento por motivo de acidente de trabalho, deve ser observado o item específico do Fascículo FGTS O depósito na conta vinculada do FGTS é obrigatório também nos casos de interrupção do contrato de trabalho prevista em lei, como é o caso dos 15 primeiros dias de afastamento. O depósito somente será devido a partir do 16º dia se houver previsão contratual neste sentido, ou no caso de afastamento por acidente de trabalho RESCISÃO DO CONTRATO No período de suspensão contratual motivado pelo afastamento do empregado por motivo de doença não pode haver a rescisão do contrato. As decisões emanadas dos tribunais trabalhistas são majoritárias no sentido de que é nula a rescisão contratual neste período. Ressaltamos que, apesar de não haver previsão legal e não existir farta jurisprudência sobre a matéria, entendemos que a rescisão contratual poderá ocorrer na hipótese de extinção da empresa, uma vez que não vemos como manter suspenso o contrato sem a existência de uma das partes PAGAMENTO DO SALÁRIO-FAMÍLIA O salário-família será pago mensalmente pelo INSS ao empregado e trabalhador avulso em gozo de auxílio-doença, juntamente com o benefício. O salário-família correspondente ao mês de afastamento do trabalho será pago pela empresa ou pelo sindicato, conforme o caso, e o do mês da cessação do benefício pelo INSS EXEMPLOS PRÁTICOS Suponhamos um segurado que se afastou do emprego por motivo de doença no mês de março/2000, tendo contribuído à Previdência Social, até aquele mês, durante 68 meses. Sua remuneração, para fins de apuração do valor do benefício, é a constante da Relação dos Salários-de-Contribuição fornecida pela empresa, conforme se segue: FASCÍCULO 7.4 COAD 6

7 FASCÍCULO 7.4 COAD 7 a) Preenchimento da Relação aos Salários-de-Contribuição MPS Ministério da Previdência Social INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RELAÇÃO DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO OL E NB EMPRESA BLU BLU ROUPAS LTDA. ENDEREÇO RUA SOTERO POMPEU Nº 24 SALVADOR-BA NOME DO SEGURADO ALBERTO SILVA DOC. INSCRIÇÃO Nº E SÉRIE ÚLTIMOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO DATA ADMISSÃO/INÍCIO CONTRIBUIÇÃO DATA DESLIGAMENTO DA EMPRESA Nº CGC /0001 MATR. INSS /0001 Nº CPF Nº PIS/PASEP MÊS ANO: 1994 ANO: 1995 ANO: 1996 ANO: 1997 VALOR RECOLHIM. VALOR RECOLHIM. VALOR RECOLHIM. VALOR RECOLHIM. JAN. 402,50 02/95 483,00 02/96 603,75 02/97 FEV. 402,50 03/95 483,00 03/96 603,75 03/97 MAR. 402,50 04/95 483,00 04/96 603,75 04/97 ABR. 402,50 05/95 483,00 05/96 603,75 05/97 MAI. 402,50 06/95 483,00 06/96 603,75 06/97 JUN. 402,50 07/95 483,00 07/96 603,75 07/97 JUL. 350,00 08/94 402,50 08/95 483,00 08/96 603,75 08/97 AGO. 350,00 09/94 402,50 09/95 483,00 09/96 603,75 09/97 SET. 350,00 10/94 402,50 10/95 483,00 10/96 603,75 10/97 OUT. 402,50 11/94 483,00 11/95 603,75 11/96 664,13 11/97 NOV. 402,50 12/94 483,00 12/95 603,75 12/96 664,13 12/97 DEZ. 402,50 01/95 483,00 01/96 603,75 01/97 664,13 01/98 SOMA 2.257, , , ,14 2 MÊS/ANO MOTIVO PERC. 10/1994 DATA-BASE 15 LOCALIDADE E DATA 10/1995 DATA-BASE 20 10/1996 DATA-BASE 25 10/1997 DATA-BASE 10 ASSINATURA DO RESPONSÁVEL E CARIMBO DA EMPRESA AUMENTOS SALARIAIS DSS-8012 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

8 FASCÍCULO 7.4 COAD 8 INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RELAÇÃO DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO OL E NB EMPRESA BLU BLU ROUPAS LTDA. ENDEREÇO RUA SOTERO POMPEU Nº 24 SALVADOR-BA NOME DO SEGURADO ALBERTO SILVA DOC. INSCRIÇÃO Nº E SÉRIE ÚLTIMOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO DATA ADMISSÃO/INÍCIO CONTRIBUIÇÃO DATA DESLIGAMENTO DA EMPRESA Nº CGC /0001 MATR. INSS /0001 Nº CPF Nº PIS/PASEP MÊS ANO: ANO: 1998 ANO: 1999 ANO: 2000 VALOR RECOLHIM. VALOR RECOLHIM. VALOR RECOLHIM. VALOR RECOLHIM. JAN. 664,13 02/98 717,26 02/99 767,47 02/2000 FEV. 664,13 03/98 717,26 03/99 767,47 03/2000 MAR. 664,13 04/98 717,26 04/99 ABR. 664,13 05/98 717,26 05/99 MAI. 664,13 06/98 717,26 06/99 JUN. 664,13 07/98 717,26 07/99 JUL. 664,13 08/98 717,26 08/99 AGO. 664,13 09/98 717,26 09/99 SET. 664,13 10/98 717,26 10/99 OUT. 717,26 11/98 767,47 11/99 NOV. 717,26 12/98 767,47 12/99 DEZ. 717,26 01/99 767,47 01/2000 SOMA 8.128, , ,94 2 MÊS/ANO MOTIVO PERC. 10/1998 DATA-BASE 8 LOCALIDADE E DATA 10/1999 DATA-BASE 7 AUMENTOS SALARIAIS DSS-8012 ASSINATURA DO RESPONSÁVEL E CARIMBO DA EMPRESA MPS Ministério da Previdência Social MANUAL DE PROCEDIMENTOS

9 b) Correção dos Salários-de-Contribuição Os salários-de-contribuição serão atualizados da seguinte forma: MESES SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO R$ FATORES DE ATUALIZAÇÃO SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO CORRIGIDO Julho/94 350,00 2, ,57 Agosto/94 350,00 2, ,98 Setembro/94 350,00 1, ,86 Outubro/94 402,50 1, ,21 Novembro/94 402,50 1, ,15 Dezembro/94 402,50 1, ,20 Janeiro/95 402,50 1, ,51 Fevereiro/95 402,50 1, ,74 Março/95 402,50 1, ,83 Abril/95 402,50 1, ,13 Maio/95 402,50 1, ,17 Junho/95 402,50 1, ,25 Julho/95 402,50 1, ,48 Agosto/95 402,50 1, ,96 Setembro/95 402,50 1, ,59 Outubro/95 483,00 1, ,84 Novembro/95 483,00 1, ,61 Dezembro/95 483,00 1, ,75 Janeiro/96 483,00 1, ,06 Fevereiro/96 483,00 1, ,87 Março/96 483,00 1, ,95 Abril/96 483,00 1, ,95 Maio/96 483,00 1, ,15 Junho/96 483,00 1, ,81 Julho/96 483,00 1, ,68 Agosto/96 483,00 1, ,49 Setembro/96 483,00 1, ,46 Outubro/96 603,75 1, ,26 Novembro/96 603,75 1, ,45 Dezembro/96 603,75 1, ,16 Janeiro/97 603,75 1, ,01 Fevereiro/97 603,75 1, ,38 Março/97 603,75 1, ,04 Abril/97 603,75 1, ,91 Maio/97 603,75 1, ,29 Junho/97 603,75 1, ,56 Julho/97 603,75 1, ,53 Agosto/97 603,75 1, ,84 Setembro/97 603,75 1, ,84 Outubro/97 664,13 1, ,23 Novembro/97 664,13 1, ,37 Dezembro/97 664,13 1, ,42 Janeiro/98 664,13 1, ,69 Fevereiro/98 664,13 1, ,44 Março/98 664,13 1, ,28 Abril/98 664,13 1, ,39 Maio/98 664,13 1, ,39 Junho/98 664,13 1, ,51 FASCÍCULO 7.4 COAD 9

10 MESES SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO R$ FATORES DE ATUALIZAÇÃO SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO CORRIGIDO Julho/98 664,13 1, ,22 Agosto/98 664,13 1, ,22 Setembro/98 664,13 1, ,22 Outubro/98 717,26 1, ,59 Novembro/98 717,26 1, ,59 Dezembro/98 717,26 1, ,59 Janeiro/99 717,26 1, ,03 Fevereiro/99 717,26 1, ,09 Março/99 717,26 1, ,36 Abril/99 717,26 1, ,29 Maio/99 717,26 1, ,05 Junho/99 717,26 1, ,05 Julho/99 717,26 1, ,86 Agosto/99 717,26 1, ,30 Setembro/99 717,26 1, ,00 Outubro/99 767,47 1, ,46 Novembro/99 767,47 1, ,22 Dezembro/99 767,47 1, ,33 Janeiro/ ,47 1, ,77 Fevereiro/ ,47 1, ,93 Como o período de contribuição corresponde a 68 meses, e a média aritmética será apurada tomando-se somente os maiores salários-de-contribuição correspondentes a 80% de todo o período contributivo, o salário-de-benefício será calculado com base em 54 meses (68 meses x 80%), como se observa do quadro a seguir: NÚMERO MESES SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO CORRIGIDO R$ 01 Julho/94 760,57 02 Agosto/94 716,98 03 Outubro/94 770,21 04 Novembro/94 756,15 05 Dezembro/94 732,20 06 Janeiro/95 716,51 07 Fevereiro/95 704,74 08 Março/95 697,83 09 Outubro/95 740,84 10 Novembro/95 730,61 11 Dezembro/95 719,75 12 Janeiro/96 708,06 13 Fevereiro/96 697,87 14 Outubro/96 823,26 15 Novembro/96 821,45 16 Dezembro/96 819,16 17 Janeiro/97 812,01 18 Fevereiro/97 799,38 19 Março97 796,04 20 Abril/97 786,91 21 Maio/97 782,29 22 Junho/97 780,56 23 Julho/97 774,53 FASCÍCULO 7.4 COAD 10

11 NÚMERO MESES SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO CORRIGIDO R$ 24 Agosto/97 773,84 25 Setembro/97 773,84 26 Outubro/97 846,23 27 Novembro/97 843,37 28 Dezembro/97 836,42 29 Janeiro/98 830,69 30 Fevereiro/98 823,44 31 Março/98 823,28 32 Abril/98 821,39 33 Maio/98 821,39 34 Junho/98 819,51 35 Julho/98 817,22 36 Agosto/98 817,22 37 Setembro/98 817,22 38 Outubro/98 882,59 39 Novembro/98 882,59 40 Dezembro/98 882,59 41 Janeiro/99 874,03 42 Fevereiro/99 864,09 43 Março/99 827,36 44 Abril/99 811,29 45 Maio/99 811,05 46 Junho/99 811,05 47 Julho/99 802,86 48 Agosto/99 790,30 49 Setembro/99 779,00 50 Outubro/99 821,46 51 Novembro/99 806,22 52 Dezembro/99 786,33 53 Janeiro/ ,77 54 Fevereiro/ ,93 TOTAL ,48 VALOR DO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO: R$ ,48 = R$ 794,29 54 O valor mensal do benefício será o equivalente a 91% do salário-de-benefício. Desta forma, a renda mensal do benefício do auxílio-doença a ser percebida por este segurado será de R$ 722,80, apurada da seguinte forma: R$ 794,29 x 91 = R$ 722, FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei 4.090, de (DO-U de ); Lei 8.213, de (Separata/98); Lei 9.876, de (Informativo 48/99); Decreto-Lei 5.452, de Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) artigos 133 inciso IV, 444, 471 e 611 (DO-U de ); Decreto , de artigo 28 inciso II (Informativo 46/90); Decreto 3.048, de (Informativos 18 e 19/99); Decreto 3.265, de (Informativo 48/99); Portaria MPAS, de (Informativo 11/2000); Ordem de Serviço 78 INSS-DISES, de (Não Publicada em Diário Oficial); Instrução Normativa 4 INSS-DC, de (Informativo 48/99). FASCÍCULO 7.4 COAD 11

12 ANOTAÇÕES Este fascículo é parte integrante do Manual de Procedimentos do Departamento de Pessoal, produto da COAD que abrange todos os procedimentos do DP. Os fascículos são substituídos a cada alteração na legislação. Por isso, o Manual está sempre atualizado, para tranqüilidade de seus usuários. É fácil obter mais informações sobre o produto completo: Tel.: (0XX21) Fax: coad@coad.com.br Site: FASCÍCULO 7.4 COAD 12

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